Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão
Miriam Belchior
INSTITUTO BRASILEIRO
DE GEOGRAFIA E
ESTATÍSTICA - IBGE
Presidenta
Wasmália Bivar
Diretor-Executivo
Nuno Duarte da Costa Bittencourt
ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES
Diretoria de Pesquisas
Marcia Maria Melo Quintslr
Diretoria de Geociências
Wadih João Scandar Neto
Diretoria de Informática
Paulo César Moraes Simões
Centro de Documentação e Disseminação de
Informações
David Wu Tai
Escola Nacional de Ciências Estatísticas
Denise Britz do Nascimento Silva
UNIDADE RESPONSÁVEL
Diretoria de Pesquisas
Coordenação de População e Indicadores Sociais
Claudio Dutra Crespo
Ministro da Saúde
Alexandre Padilha
Secretaria de Vigilância em Saúde
Jarbas Barbosa
Secretaria de Vigilância em Saúde
Departamento de Análise de Situação de Saúde
Deborah Carvalho Malta
Coordenação-Geral de Vigilância de Agravos e
Doenças Não Transmissíveis
Diretoria de Pesquisas
Coordenação de População e Indicadores Sociais
Rio de Janeiro
2013
Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar
ISBN 978-85-240-4289-8 (CD-ROM)
ISBN 978-85-240-4278-2 (meio impresso)
© IBGE. 2013
Elaboração do arquivo PDF
Roberto Cavararo
Produção de multimídia
LGonzaga
Márcia do Rosário Brauns
Marisa Sigolo
Mônica Pimentel Cinelli Ribeiro
Roberto Cavararo
Capa
Marcos Balster Fiore e Renato Aguiar - Coordenação de
Marketing/Centro de Documentação e Disseminação de
Apresentação
Introdução
Notas técnicas
População de estudo
Aspectos de amostragem
Coleta dos dados
Aspectos éticos
Análise dos resultados
Características do ambiente escolar e entorno
Estrutura de informação e comunicação
Alimentos comercializados
Estrutura para atividades físicas
Outras características
Características da população de estudo
Aspectos básicos
Aspectos socioeconômicos
Escolaridade dos pais
Número de residentes por domicílio
Trabalho entre escolares
Conhecimento dos pais ou responsáveis acerca do tempo livre
dos escolares
Falta às aulas sem permissão dos pais ou responsáveis
Presença dos pais ou responsáveis durante as refeições
Verificação dos deveres de casa pelos pais ou responsáveis
Entendimento dos pais ou responsáveis quanto aos problemas e
preocupações dos filhos
Hábitos alimentares
Consumo de alimentos marcadores de alimentação
saudável
Consumo de alimentos marcadores de alimentação
não saudável
Hábito de tomar café da manhã
Hábito de comer assistindo à TV
Alimentação na escola
Prática de atividade física
Atividade física acumulada
Atividade física globalmente estimada
Aulas de Educação Física na escola
Hábito sedentário: tempo assistindo TV
Cigarro, álcool e outras drogas
Cigarro e outros produtos do tabaco
Álcool
Uso de drogas ilícitas
Saúde sexual e reprodutiva
Iniciação sexual
Uso de preservativos
Acesso na escola a informações sobre sexualidade
Violência, segurança e acidentes
Segurança no trajeto casa-escola ou no espaço escolar
Envolvimento em briga com armas
Agressão física por adulto da família
Lesões e ferimentos sofridos
Violência no trânsito
Bullying
Hábitos de higiene
Lavar as mãos
Saúde bucal
Percepção da imagem corporal
Atitude em relação ao peso corporal
Saúde mental
Sentimento de solidão
Perda do sono em decorrência de preocupações
Existência de amigos
Uso de serviço de saúde
Prevalência de asma
Tabelas de resultados
1 Características do ambiente escolar e entorno
1.1 Estrutura de informação e comunicação
1.1.1 -
Estimativas, total e percentual, de escolares frequentando o
9
º ano do ensino fundamental em escolas que informaram possuir
biblioteca, por dependência administrativa da escola, com indicação
do intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
1.1.2 -
Estimativas, total e percentual, de escolares frequentando
o 9
º ano do ensino fundamental em escolas que informaram
possuir sala ou laboratório de informática para uso dos alunos, por
dependência administrativa da escola, com indicação do intervalo de
confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das
Capitais e o Distrito Federal – 2012
1.1.3 -
Estimativas, total e percentual, de escolares frequentando o 9
º
ano do ensino fundamental nas escolas em que os alunos têm acesso
direto a computadores (notebooks, PC, palm, tablets) da escola na
sala de aula, por dependência administrativa da escola, com indicação
do intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
1.1.4 -
Estimativas, total e percentual, de escolares frequentando
o 9
º ano do ensino fundamental nas escolas em que os alunos
têm acesso à Internet através de equipamentos da escola, por
dependência administrativa da escola, com indicação do intervalo de
confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das
Capitais e o Distrito Federal – 2012
1.2 Alimentos comercializados
1.2.1 -
Estimativas, total e percentual, de escolares frequentando o
9
º ano do ensino fundamental em escolas que informaram possuir
cantina, por dependência administrativa da escola, com indicação
do intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
1.2.2 -
Estimativas, total e percentual, de escolares frequentando o
9º ano do ensino fundamental em escolas que informaram existência
de ponto alternativo de venda de produtos alimentícios, dentro ou
na entrada da escola (ex.: ambulante/carrocinha), por dependência
administrativa da escola, com indicação do intervalo de confiança de
95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o
Distrito Federal – 2012
1.3 Estrutura para atividades físicas
1.3.1 -
Estimativas, total e percentual, de escolares frequentando o 9
º
ano do ensino fundamental em escolas que informaram possuir quadra
de esportes, por dependência administrativa da escola, com indicação
do intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
1.3.2 -
Estimativas, total e percentual, de escolares frequentando o
9
º ano do ensino fundamental em escolas que informaram possuir
pista para corrida/atletismo, por dependência administrativa da
escola, com indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo as
Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito
Federal – 2012
1.3.3 -
Estimativas, total e percentual, de escolares frequentando o
9
º ano do ensino fundamental em escolas que informaram possuir
pátio para a prática regular de atividade física com instrutor, por
dependência administrativa da escola, com indicação do intervalo de
confiança de 95%, segundo os Municípios das Capitais e o Distrito
Federal – 2012
1.3.4 -
Estimativas, total e percentual, de escolares frequentando o
9
º ano do ensino fundamental em escolas que informaram possuir
piscina em condições de uso, por dependência administrativa da
escola, com indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo as
Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito
Federal – 2012
1.3.6 -
Estimativas, total e percentual, de escolares frequentando o
9
º ano do ensino fundamental em escolas que informaram oferecer
atividades esportivas para os alunos, fora do horário de aula regular,
por dependência administrativa da escola, com indicação do intervalo
de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios
das Capitais e o Distrito Federal - 2012
1.4 Outras características
1.4.1 -
Estimativas, total e percentual, de escolares frequentando
o 9
º ano do ensino fundamental, em escolas que informaram ter
conhecimento de consumo de cigarro por professores nas suas
dependências, por dependência administrativa da escola, com indicação
do intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
1.4.2 -
Estimativas, total e percentual, de escolares frequentando
o 9
º ano do ensino fundamental, em escolas que informaram
ter conhecimento de consumo de cigarro por alunos nas suas
dependências, por dependência administrativa da escola, com indicação
do intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
1.4.3 -
Estimativas, total e percentual, de escolares frequentando
o 9
º ano do ensino fundamental, em escolas que informaram
possuir política sobre proibição do uso do tabaco, por dependência
administrativa da escola, com indicação do intervalo de confiança de
95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o
Distrito Federal – 2012
1.4.4 -
Estimativas, total e percentual, de escolares frequentando o
9
º ano do ensino fundamental em que, a localidade onde a escola
está situada foi considerada, nos últimos 12 meses, área de risco em
termos de violência (roubos, furtos, assaltos, troca de tiros, consumo
de drogas, homicídios, etc.), por dependência administrativa da
escola, com indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo as
Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito
Federal – 2012
2 Características da população de estudo
2.1 Aspectos básicos
2.1.1 -
Estimativa do total de escolares frequentando o 9
º ano
do ensino fundamental, por sexo e dependência administrativa da
escola, com indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo as
Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito
Federal – 2012
2.1.3 -
Percentual de escolares frequentando o 9º ano do ensino
fundamental, por cor ou raça, com indicação do intervalo de
confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das
Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.2 Aspectos socioeconômicos
2.2.1 -
Percentual de escolares frequentando o 9º ano do ensino
fundamental, por nível de instrução da mãe, com indicação do
intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.2.2 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental, por nível de instrução do pai, com indicação do intervalo
de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios
das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.2.3 -
Percentual de escolares frequentando o 9º ano do ensino
fundamental, por classe de número de residentes no domicílio, com
indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes
Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.2.4 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental, que possuem, ou não, algum trabalho/emprego/negócio
e receberam dinheiro, ou não, por desempenhar esta atividade, com
indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes
Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito Federal - 2012
2.2.5 -
Percentual de escolares frequentando o 9º ano do ensino
fundamental que possuem bens e/ou serviços no domicílio, por tipo
de bens e/ou serviços e dependência administrativa da escola, com
indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes
Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.3 Contexto familiar
2.3.1 -
Percentual de escolares frequentando o 9º ano do ensino
fundamental que moram, ou não, com pai e/ou mãe, com indicação
do intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.3.2 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental, cujos pais ou responsáveis sabiam o que eles faziam
durante o tempo livre, nos últimos 30 dias, por sexo e dependência
administrativa da escola, com indicação do intervalo de confiança de
95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o
Distrito Federal – 2012
2.3.4 -
Percentual de escolares frequentando o 9º ano do ensino
fundamental que costumam fazer refeições em cinco ou mais dias
na semana com a presença dos pais ou responsáveis, por sexo e
dependência administrativa da escola, com indicação do intervalo de
confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das
Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.3.5 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental, cujos pais ou responsáveis verificaram se os seus
deveres de casa (lição de casa) foram feitos, nos últimos 30 dias,
por sexo e dependência administrativa da escola, com indicação do
intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.3.6 -
Percentual de escolares frequentando o 9º ano do ensino
fundamental, cujos pais ou responsáveis entenderam seus problemas
e preocupações, nos últimos 30 dias, por sexo e dependência
administrativa da escola, com indicação do intervalo de confiança de
95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o
Distrito Federal – 2012
2.3.7 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental cujos pais ou responsáveis mexeram em suas coisas
sem a sua concordância, nos últimos 30 dias, por sexo e dependência
administrativa da escola, com indicação do intervalo de confiança de
95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o
Distrito Federal – 2012
2.4 Hábitos alimentares
2.4.1 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental, por frequência de consumo alimentar, nos últimos sete
dias, com indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo o
alimento consumido - Brasil – 2012
2.4.2 -
Percentual de escolares frequentando o 9º ano do ensino
fundamental, por frequência de consumo alimentar, nos últimos sete
dias, com indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo o
alimento consumido - Municípios das Capitais e Distrito
Federal – 2012
2.4.3 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental, com consumo alimentar maior ou igual a cinco dias, nos
últimos sete dias, por alimento marcador de hábito saudável e não
saudável, com indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo
as Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito
Federal – 2012
2.4.5 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental, por alimento marcador de hábito saudável (frutas frescas)
e frequência de consumo, nos últimos sete dias, com indicação do
intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.4.6 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental, por alimento marcador de hábito não saudável
(guloseimas) e frequência de consumo, nos últimos sete dias, com
indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes
Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.4.7 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental, por alimento marcador de hábito não saudável
(refrigerante) e frequência de consumo, nos últimos sete dias, com
indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes
Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.4.8 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que costumam tomar café da manhã cinco ou mais dias
da semana, por sexo e dependência administrativa da escola, segundo
as Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito
Federal – 2012
2.4.9 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental, cuja escola oferece comida, por sexo e dependência
administrativa da escola, segundo as Grandes Regiões, os Municípios
das Capitais e o Distrito Federal - 2012
2.4.10 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental, que costumam comer a comida oferecida pela escola,
por sexo e dependência administrativa da escola, segundo as Grandes
Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.4.11 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental, que costumam comer quando estão assistindo à TV ou
estudando, por sexo e dependência administrativa da escola, segundo
as Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito
Federal – 2012
2.5 Prática de atividade física
2.5.1 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental, por tempo de atividade física acumulada, nos últimos
sete dias, com indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo
as Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito
Federal – 2012
2.5.3 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental, por frequência de aulas de educação física na escola,
nos últimos sete dias, por sexo, com indicação do intervalo de
confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das
Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.5.4 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que tiveram dois ou mais dias de aulas de educação
física na escola, nos últimos sete dias, por sexo e dependência
administrativa da escola, com indicação do intervalo de confiança de
95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o
Distrito Federal – 2012
2.5.5 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que costumavam assistir duas ou mais horas de
televisão, num dia de semana comum, por sexo e dependência
administrativa da escola, com indicação do intervalo de confiança de
95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o
Distrito Federal – 2012
2.5.6 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental, que fizeram 300 minutos ou mais de atividade física
globalmente estimada, nos últimos 7 dias, por sexo e dependência
administrativa da escola, com indicação do intervalo de confiança de
95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o
Distrito Federal – 2012
2.6 Cigarro, álcool e outras drogas
2.6.1 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que experimentaram cigarro alguma vez, por sexo e
dependência administrativa da escola, com indicação do intervalo de
confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das
Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.6.2 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que, nos últimos 30 dias, usaram outros produtos de
tabaco: cigarros de palha ou enrolados à mão, charuto, cachimbo,
cigarrilha, cigarro indiano ou bali, narguilé, rapé, fumo de mascar,
etc., por sexo e dependência administrativa da escola, com indicação
do intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.6.3 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que fumaram cigarros pelo menos um dia, nos últimos 30
dias, por sexo e dependência administrativa da escola, com indicação
do intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.6.4 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que, nos últimos 7 dias, estiveram na presença de
pessoas que faziam uso de cigarro, por sexo e dependência
2.6.5 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental em cujas residências pelo menos um dos pais ou
responsáveis fuma cigarros, por sexo e dependência administrativa da
escola, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o
Distrito Federal – 2012
2.6.6 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental cuja família se importaria muito, caso soubesse que o
estudante fuma cigarros, por sexo e dependência administrativa da
escola, com indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo as
Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito
Federal – 2012
2.6.7 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental, dentre os que fumaram nos últimos 12 meses,
que tentaram parar de fumar neste mesmo período, por sexo e
dependência administrativa da escola, com indicação do intervalo de
confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das
Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.6.8 -
Percentual de escolares frequentando o 9º ano do ensino
fundamental que experimentaram bebida alcoólica alguma vez, por
sexo e dependência administrativa da escola, com indicação do
intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.6.9 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que tomaram uma dose de bebida alcoólica alguma vez,
por sexo e dependência administrativa da escola, com indicação do
intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.6.10 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que consumiram bebida alcoólica pelo menos um dia,
nos últimos 30 dias, por sexo e dependência administrativa da
escola, com indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo as
Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito
Federal – 2012
2.6.11 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que já sofreram algum episódio de embriaguez, por sexo
e dependência administrativa da escola, com indicação do intervalo de
confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das
Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.6.12 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental cuja família se importaria muito caso o estudante
chegasse bêbado em casa, por sexo e dependência administrativa da
escola, com indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo as
Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito
2.6.13 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que tiveram problemas com a família ou amigos, perderam
aulas ou brigaram, uma ou mais vezes, porque tinham bebido, por sexo
e dependência administrativa da escola, com indicação do intervalo de
confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das
Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.6.14 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que usaram drogas ilícitas alguma vez, por sexo e
dependência administrativa da escola, com indicação do intervalo de
confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das
Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.6.15 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que fumaram maconha nos últimos 30 dias, por sexo e
dependência administrativa da escola, segundo as Grandes Regiões,
os Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.6.16 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental, dentre os que usaram algum tipo de droga alguma
vez, que utilizaram maconha, por frequência de uso da droga, nos
últimos 30 dias, sexo e dependência administrativa, com indicação
do intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.6.17 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental, dentre os que usaram algum tipo de droga alguma vez,
que utilizaram crack, por frequência de uso da droga, nos últimos 30
dias, sexo e dependência administrativa, com indicação do intervalo
de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios
das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.7 Saúde sexual e reprodutiva
2.7.1 -
Percentual de escolares frequentando o 9º ano do ensino
fundamental que tiveram relação sexual alguma vez, por sexo e
dependência administrativa da escola, com indicação do intervalo de
confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das
Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.7.2 -
Percentual de escolares frequentando o 9º ano do ensino
fundamental, dentre os que já tiveram relações sexuais, que usaram
preservativo na última relação sexual, por sexo e dependência
administrativa da escola, com indicação do intervalo de confiança de
95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o
Distrito Federal – 2012
2.7.4 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que receberam orientação na escola, sobre aquisição
gratuita de preservativo, por sexo e dependência administrativa da
escola, com indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo as
Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito
Federal – 2012
2.7.5 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que receberam orientação na escola, sobre prevenção
de gravidez, por sexo e dependência administrativa da escola, com
indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes
Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.7.6 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental, dentre os que já tiveram relações sexuais, em que um
dos parceiros usou algum método para evitar a gravidez e/ou doenças
sexualmente transmissíveis (DST) na última relação sexual, por sexo e
dependência administrativa da escola, com indicação do intervalo de
confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das
Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.8 Violência, segurança e acidentes
2.8.1 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental por frequência com que, nos últimos 30 dias, os colegas
da escola os trataram bem e/ou foram prestativos com eles, por sexo
e dependência administrativa da escola, com indicação do intervalo de
confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das
Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.8.2 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental por frequência com que, nos últimos 30 dias, se sentiram
humilhados pelas provocações de colegas da escola, por sexo e
dependência administrativa da escola, com indicação do intervalo de
confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das
Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.8.3 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que, nos últimos 30 dias, esculacharam, zombaram,
zoaram, caçoaram, mangaram, intimidaram ou humilharam algum
de seus colegas da escola tanto que ele ficou magoado, aborrecido,
ofendido ou humilhado, por sexo e dependência administrativa da
escola, com indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo as
Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito
Federal – 2012
2.8.5 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que estiveram envolvidos, nos últimos 30 dias, em
alguma briga na qual alguma pessoa usou arma de fogo, por sexo e
dependência administrativa da escola, com indicação do intervalo de
confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das
Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.8.6 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que estiveram envolvidos, nos últimos 30 dias, em
alguma briga na qual alguma pessoa usou arma branca, por sexo e
dependência administrativa da escola, com indicação do intervalo de
confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das
Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.8.7 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que, nos últimos 30 dias, foram agredidos fisicamente
por um adulto da família, por sexo e dependência administrativa da
escola, com indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo as
Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito
Federal – 2012
2.8.8 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que, nos últimos 30 dias, não usaram cinto de segurança
quando estavam em veículo motorizado dirigido por outra pessoa,
por sexo e dependência administrativa da escola, com indicação do
intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.8.9 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental, que nos últimos 30 dias dirigiram veículo motorizado,
por sexo e dependência administrativa da escola, com indicação do
intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.8.10 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que, nos últimos 30 dias, andaram em veículo motorizado
dirigido por alguém que havia consumido alguma bebida alcoólica,
por sexo e dependência administrativa da escola, com indicação do
intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.8.11 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que referiram uso de capacete, dentre os que andaram
de motocicleta nos últimos 30 dias, por sexo e dependência
administrativa da escola, com indicação do intervalo de confiança de
95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o
Distrito Federal – 2012
2.9 Hábitos de higiene
2.9.1 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que, nos últimos 30 dias, nunca ou raramente lavaram
as mãos antes de comer, por sexo e dependência administrativa da
escola, com indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo as
Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito
Federal – 2012
2.9.2 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que, nos últimos 30 dias, nunca ou raramente lavaram
as mãos após usar o banheiro ou o vaso sanitário, por sexo e
dependência administrativa da escola, com indicação do intervalo de
confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das
Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.9.3 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que, nos últimos 30 dias, nunca ou raramente usaram
sabão/sabonete quando lavaram as mãos, por sexo e dependência
administrativa da escola, com indicação do intervalo de confiança de
95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o
Distrito Federal – 2012
2.10 Saúde bucal
2.10.1 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que escovaram os dentes três ou mais vezes por dia,
nos últimos 30 dias, por sexo e dependência administrativa da
escola, com indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo as
Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito
Federal – 2012
2.10.2 -
Percentual de escolares frequentando o 9º ano do ensino
fundamental que tiveram dor de dentes, nos últimos 6 meses, por
sexo e dependência administrativa da escola, com indicação do
intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.10.3 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental, por frequência de ida ao dentista, nos últimos 12 meses,
por sexo e dependência administrativa da escola, com indicação do
intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.11 Percepção da imagem corporal
2.11.1 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental, por autopercepção da imagem corporal, sexo e
dependência administrativa da escola, com indicação do intervalo de
confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das
Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.11.3 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que vomitaram e/ou ingeriram laxantes para perder peso
ou evitar ganhar peso, por sexo e dependência administrativa da
escola, com indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo as
Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito
Federal – 2012
2.11.4 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que ingeriram medicamentos, fórmulas ou outro produto
para perder ou manter o peso, sem acompanhamento médico, por
sexo e dependência administrativa da escola, com indicação do
intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.11.5 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que ingeriram medicamentos, fórmulas ou outro produto
para ganhar peso ou massa muscular, sem acompanhamento médico,
por sexo e dependência administrativa da escola, com indicação do
intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
2.12 Saúde mental
2.12.1 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que se sentiram sozinhos na maioria das vezes ou
sempre, nos últimos 12 meses, por sexo e dependência administrativa
da escola, com indicação do intervalo de confiança de 95%, segundo
as Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o Distrito
Federal – 2012
2.12.2 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que perderam o sono devido a preocupações na maioria
das vezes ou sempre, nos últimos 12 meses, por sexo e dependência
administrativa da escola, com indicação do intervalo de confiança de
95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o
Distrito Federal – 2012
2.12.3 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que não têm amigos próximos, por sexo e dependência
administrativa da escola, com indicação do intervalo de confiança de
95%, segundo as Grandes Regiões, os Municípios das Capitais e o
Distrito Federal – 2012
2.13 Uso de serviço de saúde
Convenções
-
Dado numérico igual a zero não resultante
de arredondamento;
..
Não se aplica dado numérico;
...
Dado numérico não disponível;
x
Dado numérico omitido a fim de evitar a individualização da
infor-mação;
0; 0,0; 0,00
Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de um
dado numérico originalmente positivo; e
-0; -0,0; -0,00
Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de
um dado numérico originalmente negativo.
2.14 Prevalência de asma
2.14.1 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que tiveram chiado (ou piado) no peito, nos últimos 12
meses, por sexo e dependência administrativa da escola, com indicação
do intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal - 2012
2.14.2 -
Percentual de escolares frequentando o 9
º ano do ensino
fundamental que tiveram episódio de asma alguma vez na vida,
por sexo e dependência administrativa da escola, com indicação do
intervalo de confiança de 95%, segundo as Grandes Regiões, os
Municípios das Capitais e o Distrito Federal – 2012
Siglas das Unidades da Federação
RO - Rondônia
AC - Acre
AM - Amazonas
RR - Roraima
PA - Pará
AP - Amapá
TO - Tocantins
MA - Maranhão
PI - Piauí
CE - Ceará
Municípios das Capitais
Porto Velho/Rondônia
Rio Branco/Acre
Manaus/Amazonas
Boa Vista/Roraima
Belém/Pará
Macapá/Amapá
Palmas/Tocantins
São Luís/Maranhão
Teresina/Piauí
Fortaleza/Ceará
Natal/Rio Grande do Norte
João Pessoa/Paraíba
Recife/Pernambuco
Maceió/Alagoas
Aracaju/Sergipe
Salvador/Bahia
Belo Horizonte/Minas Gerais
Vitória/Espírito Santo
Rio de Janeiro/Rio de Janeiro
São Paulo/São Paulo
Curitiba/Paraná
Florianópolis/Santa Catarina
Porto Alegre/Rio Grande do Sul
Campo Grande/Mato Grosso do Sul
Cuiabá/Mato Grosso
A
segunda edição da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar - PeNSE
foi realizada em 2012, a partir de convênio celebrado entre o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE e o Ministério da
Saúde, com o apoio do Ministério da Educação. Dela resultou esta
publicação, com a qual espera-se ampliar o conhecimento sobre a saúde
dos adolescentes e subsidiar as políticas públicas relativas a este grupo.
A publicação apresenta os resultados da investigação sobre os
fatores de risco e proteção à saúde dos adolescentes, pesquisados
entre os escolares do 9
º ano do ensino fundamental, bem como
informações básicas das escolas fornecidas pelos diretores das unidades
selecionadas, ou seus responsáveis. Ressalte-se a significativa ampliação
da abrangência geográfica, em relação à edição anterior da pesquisa,
que passou a conter dados para o conjunto do País, as Grandes Regiões,
além dos 26 Municípios das Capitais e o Distrito Federal.
Este volume contém notas técnicas, com a descrição da pesquisa
e considerações metodológicas, breve análise dos resultados e um
conjunto de tabelas com informações que traçam um perfil da situação
dos estudantes e de alguns aspectos do ambiente escolar, no que tange à
prevalência de fatores de risco comportamentais para doenças e agravos
não transmissíveis.
As informações ora divulgadas estão disponíveis no CD-ROM que
acompanha a publicação e no portal do IBGE na Internet, onde também
podem ser consultadas através do Sistema IBGE de Recuperação
Automática - S
idra.
O Ministério da Educação teve fundamental colaboração, tanto ao
disponibilizar o cadastro de escolas utilizado para a seleção da amostra,
quanto ao divulgar a realização da pesquisa para as Secretarias Estaduais
e Municipais de Educação.
Marcia Maria Melo Quintslr
A adolescência é uma fase da vida que tem características
próprias, marcada pela passagem da infância para a idade adulta, com
mudanças físicas e emocionais, ampliação no campo da socialização,
uma evolução não linear de experiências e autonomia, inclusive no campo
da sexualidade. Segundo a Organização Mundial da Saúde - OMS (World
Health Organization - WHO), os limites etários que definem esta fase
são 10 e 19 anos (CURRIE et al., 2012). Embora a adolescência tenha
características específicas e marcas que a distinguem, ela é vivenciada
de formas diferenciadas por cada sujeito, em cada sociedade, num
determinado tempo histórico, em cada grupo social e cultural. Portanto,
a adolescência exige um olhar específico para as suas particularidades
(CAMPOS, 2011).
Os adolescentes, ao mesmo tempo em que experimentam
mudan-ças biológicas, cognitivas, emocionais e sociais, vivenciam um importante
momento para a adoção de novas práticas, comportamentos e ganho de
autonomia e, também, de exposição a diversas situações que envolvem
riscos presentes e futuros para a saúde. A exposição a diversos fatores de
risco comportamentais, como tabagismo, consumo de álcool, alimentação
inadequada e sedentarismo, tem, com frequência, início na
adolescên-cia. Estes fatores estão associados ao desenvolvimento da maioria das
doenças crônicas não transmissíveis, como as cardiovasculares, diabetes
e câncer, que lideram as causas de óbito na vida adulta, no País e no
mundo (BRASIL, 2011).
É também na adolescência que ocorre a puberdade e, frequentemente,
o início da atividade sexual. Segundo o Fundo das Nações Unidas
para a Infância (United Nations Children’s Fund - U
nicef), é de grande
reprodutiva para indivíduos na fase inicial da adolescência (ADOLESCÊNCIA..., 2011).
A orientação e o cuidado podem resguardar o adolescente da gravidez precoce e do
contágio de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), como a AIDS.
Outro aspecto relevante na saúde dos adolescentes resulta do fato de que as
causas externas (lesões, acidentes, violências etc.) são a principal causa de morte
e importante causa de sequelas e incapacidades entre os adolescentes e jovens no
Brasil. Estas causas de morte refletem a exposição a situações de risco vividas pelos
adolescentes e que podem ser prevenidas, em grande parte, por mudanças no ambiente
social e no comportamento desta parcela da população.
No Brasil, o acesso à escola é de 97,4% para a população de 6 a 14 anos e
de 87,7% na faixa etária de 15 e 19 anos de idade, independentemente da classe de
rendimento mensal (PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMIÍLIOS 2011, 2012).
Portanto, a escola constitui-se como importante locus no monitoramento da saúde
do escolar.
É comum entre os especialistas da educação afirmar que a escola e a família
compartilham funções sociais, políticas e educacionais, na medida em que contribuem
e influenciam na formação do cidadão. A família, como agente socializador, como rede
de apoio e desenvolvimento humano; e a escola, como um contexto diversificado de
desenvolvimento e aprendizado, um local de diversidade cultural, atividades, regras e
valores. Um ambiente onde ocorre a construção de laços afetivos e o preparo para a
inserção dos indivíduos na sociedade (POLONIA; DESSEN, 2005; RAMIRES, 2004).
Segundo a OMS, no mundo, mais de 100 países já fazem monitoramento da
saúde dos estudantes, ajudando na modificação de currículos e estruturando programas
de saúde voltados para a faixa etária dos adolescentes (CURRIE et al., 2008b, 2012)
1.
No Brasil, em resposta a essas questões, se dá a implantação do Sistema Nacional
de Monitoramento da Saúde do Escolar, que surge como uma resposta ao Programa
Saúde na Escola - PSE instituído pelo Decreto n
º 6.286, de 5 de dezembro de 2007, que
tem como objetivo integrar as redes públicas de educação básica e de atenção à saúde
nos territórios de responsabilidade das Equipes de Saúde da Família, com a finalidade de
contribuir para a formação integral dos estudantes da rede pública de educação básica
por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde.
A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar - PeNSE, primeira iniciativa nacional,
que perguntou diretamente aos adolescentes sobre fatores de risco e proteção, constitui
um importante instrumento para subsidiar com informações os gestores, dando
sustentabilidade ao Sistema Nacional de Monitoramento da Saúde do Escolar e apoiando
as políticas públicas de proteção a saúde dos adolescentes.
1 Para informações complementares sobre o assunto, consultar também o documento: TRENDS in the prevalence of sexual
Pioneira não só em seu objeto como em seu método, a PeNSE, já em sua primeira
edição realizada em 2009, ousou lançar mão de tecnologias inovadoras, como o Personal
Digital Assistent - PDA, que permitiram que o escolar respondesse diretamente a um
questionário eletrônico, sem que houvesse necessidade de interferência do entrevistador.
Tal método permitiu que a pesquisa fosse realizada simultaneamente por um grande
número de escolares, de forma independente e espontânea, resguardada a privacidade
e o sigilo das informações. Além disso, a PeNSE incorporou práticas participativas
ao incluir, em seus trabalhos, reuniões e discussões conjuntas entre representantes e
gestores da Saúde e da Educação em diferentes esferas administrativas e de governo.
Estas reuniões de esclarecimento e mobilização, que contaram com a participação dos
responsáveis pela vigilância das doenças e agravos não transmissíveis dos estados e
municípios envolvidos, além de diretores de escolas e representantes das Secretarias
Estaduais e Municipais de Educação, contribuíram para o êxito da pesquisa, que teve
apenas uma recusa, entre todas as 1 507 escolas selecionadas no País, em 2009. Em
2012, mantendo a mesma metodologia, a PeNSE entrevistou 109 104 escolares em
2 842 escolas, ocorrendo cinco recusas. Nesta edição, a PeNSE teve ampliada a sua
abrangência geográfica, para além da representatividade nos Municípios das Capitais
e no Distrito Federal, como realizado em 2009. A PeNSE 2012 incluiu uma amostra de
escolas que permite a representação nacional e a estratificação para as Grandes Regiões
do Brasil, passando a fornecer dados e indicadores mais adequados para retratar o País
e que permitem comparabilidade com indicadores internacionais.
População de estudo
A população-alvo da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar -
PeNSE 2012 foi formada por escolares do 9º ano do ensino fundamental
(antiga 8ª série) de escolas com um total de 15 estudantes ou mais
nesse ano letivo, públicas ou privadas, de todo o território brasileiro.
O cadastro utilizado para a seleção da amostra pesquisada foi formado
pelas escolas de ensino fundamental listadas pelo Censo Escolar 2010,
realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira - INEP, que informaram possuir turmas de 9º ano do ensino
fundamental nos seus turnos diurnos.
A escolha do 9
º ano do ensino fundamental teve como justificativas
o mínimo de escolarização considerada necessária para responder
ao questionário autoaplicável e também a proximidade da idade de
referência preconizada pela Organização Mundial da Saúde - OMS (World
Health Organization - WHO), que é de 13 a 15 anos.
Aspectos de amostragem
A PeNSE 2012 investigou alguns fatores comportamentais de risco e de proteção
à saúde em uma amostra de estudantes que estavam frequentando o 9
º ano (antiga 8ª
série) do ensino fundamental, no turno diurno de escolas públicas ou privadas, situadas
nas zonas urbanas ou rurais de um conjunto de municípios situados no território brasileiro.
A amostra foi dimensionada de modo a estimar parâmetros populacionais
(proporções ou prevalências) em diversos domínios geográficos: cada um dos 26
Municípios das Capitais e o Distrito Federal, o conjunto dessas capitais, cada uma das
cinco Grandes Regiões do País (Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste), além do
País como um todo. Nesta publicação, são apresentados um conjunto bastante extenso
de tabelas com as estimativas pontuais das prevalências de vários aspectos investigados,
bem como os respectivos intervalos de 95% de confiança para os parâmetros estimados.
Para atender aos objetivos da pesquisa, a amostra de estudantes foi composta
por alunos de escolas públicas e privadas dos 26 Municípios das Capitais e o Distrito
Federal e de municípios selecionados entre os demais.
Para isso foi feita uma estratificação do território nacional da seguinte forma:
• Cada um dos 26 Municípios das Capitais e o Distrito Federal foi definido como
um estrato geográfico; e
• Os demais municípios foram agrupados em cada uma das cinco Grandes Regiõesa
que pertencem, formando cinco estratos geográficos.
Em cada um dos 27 estratos formados pelos Municípios das Capitais e o Distrito
Federal, foi dimensionada e selecionada uma amostra de escolas. Essas escolas foram
visitadas e suas turmas de 9
º ano do ensino fundamental foram relacionadas. Em seguida,
foi selecionada uma amostra de turmas em cada escola e os respectivos alunos foram
convidados a responder o questionário da pesquisa. Assim, foi obtida uma amostra
independente de estudantes em cada uma das 27 capitais.
Portanto, a pesquisa tem planos amostrais distintos para os estratos geográficos
dos Municípios das Capitais e para os cinco estratos geográficos formados pelos demais
municípios. No primeiro caso, dos Municípios das Capitais, as escolas são as unidades
primárias de amostragem (UPA) e as turmas das escolas selecionadas são as unidades
secundárias de amostragem (USA). No caso dos municípios que não são capitais, as
unidades primárias de amostragem são os agrupamentos de municípios, as unidades
secundárias de amostragem são as escolas e as turmas dessas escolas são as unidades
terciárias de amostragem (UTA). Em ambos os casos, todos os alunos das turmas
selecionadas, presentes no dia da coleta de dados, formaram a amostra de estudantes
e foram convidados a participar da pesquisa.
O esquema de seleção de amostra para a PeNSE 2012 pode ser resumido na
figura a seguir.
Figura 1- Esquema de seleção da amostra da PeNSE 2012 por tipo de estrato
Estratificação da PeNSE 2012
Capitais
Estrato = Capital
UPA = Escola
USA = Turma
Não Capitais
UPA = Grupo de Municípios
USA = Escola
UTA = Turma
UPA: Unidade Primária de Amostragem USA: Unidade Secundária de Amostragem UTA: Unidade Terciária de Amostragem
Estrato = Grande Região Geográfica,
exceto capitais
As amostras dos estratos formados por cada capital foram obtidas em dois
estágios. Primeiro foram selecionadas as escolas (unidades primárias de amostragem),
por meio de método de seleção com probabilidades proporcionais ao tamanho. A medida
de tamanho considerada na seleção das escolas foi o número total de turmas de 9
º ano
do ensino fundamental em cada uma delas, conforme o cadastro de escolas do Censo
Escolar 2010. Cada uma das escolas, selecionadas nesse primeiro estágio, foi visitada
para construção de uma lista atualizada de turmas de 9
º ano, existentes em 2012.
Após a obtenção dessas listas, foram selecionadas as turmas (unidades secundárias de
amostragem) de 9º ano a serem efetivamente pesquisadas em cada uma das escolas
selecionadas no primeiro estágio.
Para os estratos geográficos formados pelos demais municípios, a seleção foi em
três estágios. No primeiro estágio, foram selecionados grupos de municípios (unidades
primárias de amostragem) com probabilidades proporcionais ao número total de turmas
de 9
º ano do ensino fundamental dos municípios agrupados; no segundo estágio,
foram selecionadas escolas (unidades secundárias de amostragem) com probabilidades
proporcionais ao número de suas turmas de 9º ano; e, após a atualização da lista de
turmas de 9
º ano das escolas selecionadas, foram selecionadas, no terceiro estágio,
as turmas (unidades terciárias de amostragem) cujos alunos formaram a amostra de
estudantes em cada estrato.
Em ambos os casos – estratos geográficos dos Municípios das Capitais e estratos
geográficos formados pelos demais municípios – foi selecionada, aleatoriamente e com
probabilidades iguais, uma turma em cada escola selecionada que tivesse uma ou duas
turmas de 9
º ano do ensino fundamental, e duas turmas em cada escola com três ou
mais turmas desses escolares. Em cada uma das turmas selecionadas, todos os alunos
foram convidados a responder o questionário da pesquisa, eliminando-se, desta maneira,
a necessidade de mais um estágio de seleção (seleção de alunos na turma selecionada),
o que aumentaria as dificuldades operacionais da pesquisa, sem o correspondente ganho
significativo de precisão.
O emprego de planos amostrais conglomerados geralmente resulta em redução
de custos para amostras de igual tamanho total em comparação com a amostragem
aleatória simples, por concentrar a amostra nos conglomerados selecionados, reduzindo
seu espalhamento geográfico. Por outro lado, o impacto sobre a precisão costuma ser
negativo, no sentido de que amostras conglomeradas de igual tamanho que uma amostra
aleatória simples tendem a fornecer estimativas com maior variância.
Uma medida usual do impacto do emprego de amostragem conglomerada (ou de
amostragem usando planos complexos, em geral) é o chamado efeito do plano amostral
(epa), definido como a razão entre a variância do estimador sob o plano conglomerado
e a variância do estimador sob uma amostra aleatória simples de igual tamanho.
Portanto, para estimar uma proporção da ordem de 50%, com uma margem
de erro
k e nível de confiança de 95%, pode-se estimar um tamanho (em número de
alunos) para um plano amostral conglomerado em estágios e seleção com probabilidades
proporcionais a uma medida de tamanho pela fórmula:
1,96
2n = epa.
4k
2Onde:
n é o tamanho da amostra de alunos num determinado estrato geográfico,
considerando o plano amostral utilizado;
N é o total de alunos no cadastro nesse estrato geográfico;
k
é a margem de erro desejada; e
epa
é uma estimativa do efeito de conglomeração, pelo fato de se utilizar uma
amostragem de conglomerados em vez de uma amostra aleatória simples de alunos.
Os valores de
epa para proporções em variáveis socioeconômicas da pesquisa do
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica - SAEB 2003 foram analisados e
decidiu-se utilizar o terceiro quartil desses valores em cada estrato de interesse (capitais
e Distrito Federal) como fator de ajuste para o dimensionamento da amostra da pesquisa
aqui considerada. Dessa forma, assegura-se que cerca de 75% das variáveis teriam
estimativas com precisão igual ou melhor que aquela especificada para dimensionamento
da amostra. Exemplificando, se o valor de epa for igual a 3,5 num certo estrato de
interesse, considerando uma margem de erro de 0,03, o número de alunos na amostra
desse estrato é dado por:
n = epa.n
AAS= 3,5.1068 = 3738
Onde:
n é o número esperado de alunos na amostra com o plano amostral da pesquisa,
utilizando amostragem de conglomerados;
n
AASé o tamanho de uma amostra aleatória simples de alunos para satisfazer as
condições exigidas de precisão; e
epa é o efeito de conglomeração considerado.
Vê-se que o efeito de conglomeração funciona como um fator de correção para
o tamanho da amostra no caso de se optar por uma amostra de conglomerados.
Para determinar o tamanho da amostra de turmas selecionadas em cada estrato,
divide-se n pelo número médio de alunos por turma do 9º ano do ensino fundamental,
conforme obtido no cadastro de seleção da amostra de escolas. Supondo que esse
número médio, para o estrato do exemplo anterior, fosse de 30 alunos por turma, seria
preciso uma amostra de aproximadamente 125 turmas para poder obter os 3 738
alunos necessários. O número de escolas do primeiro estágio foi obtido dividindo-se o
número de turmas da amostra pelo número médio de turmas das escolas do cadastro
em cada estrato.
Matricu-lados (3) Fre-quentes (3) Presen- tes/fre-quentes (3) Respon-dentes Total 3 004 4 288 131 741 2 842 4 091 134 310 132 123 110 873 109 104
Norte (não capitais) 292 389 11 272 270 345 11 089 10 914 9 303 8 802
Nordeste (não capitais) 308 385 11 150 279 352 11 376 11 183 9 493 9 460
Sudeste (não capitais) 257 371 11 867 247 362 12 604 12 527 10 145 9 945
Sul (não capitais) 237 348 9 384 235 351 10 171 10 167 8 943 8 731
Centro-Oeste (não capitais) 357 540 15 094 342 462 14 638 14 026 11 149 11 021
Porto Velho 53 78 2 404 49 76 2 549 2 531 2 072 2 002 Rio Branco 41 60 2 575 38 60 2 085 2 072 1 737 1 735 Manaus 44 67 2 376 41 64 2 518 2 517 2 043 2 019 Boa Vista 48 82 2 432 47 86 2 450 2 450 2 042 2 027 Belém 47 68 2 440 44 68 2 509 2 339 1 978 1 974 Macapá 58 92 3 016 56 90 3 006 2 959 2 441 2 437 Palmas 45 64 2 165 42 61 2 140 2 087 1 789 1 778 São Luis 65 89 3 081 62 86 3 127 3 094 2 676 2 675 Teresina 63 83 2 624 55 80 2 740 2 718 2 482 2 377 Fortaleza 54 78 2 564 52 79 2 728 2 656 2 270 2 266 Natal 65 89 2 836 63 90 2 943 2 943 2 385 2 384 João Pessoa 83 102 3 038 75 97 3 222 3 221 2 612 2 610 Recife 71 97 3 289 70 99 3 718 3 705 3 010 3 006 Maceió 48 68 2 304 40 60 2 239 2 143 1 825 1 819 Aracaju 66 90 2 780 63 92 3 196 3 167 2 648 2 640 Salvador 47 75 2 470 46 77 2 589 2 454 2 070 2 064 Belo Horizonte 68 109 3 457 68 102 3 284 3 270 2 759 2 754 Vitória 69 97 2 808 64 88 2 526 2 501 2 161 2 140 Rio de Janeiro 58 85 2 869 54 84 2 900 2 851 2 424 2 413 São Paulo 50 86 2 832 50 88 3 070 3 007 2 464 2 408 Curitiba 46 79 2 581 43 76 2 477 2 463 2 174 2 153 Florianópolis 68 89 2 662 67 105 3 011 2 992 2 771 2 539 Porto Alegre 54 69 1 987 52 64 1 752 1 742 1 456 1 455 Campo Grande 56 74 2 194 55 76 2 355 2 215 1 987 1 953 Cuiabá 47 70 2 082 43 65 2 136 2 123 1 545 1 539 Goiânia 82 121 3 841 77 112 3 792 3 727 3 055 3 044 Distrito Federal 57 94 3 267 53 94 3 370 3 359 2 964 2 934
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012.
Nota: O cadastro de seleção da amostra foi composto pelas escolas listadas pelo Censo Escolar 2010, realizado pelo Ins-tituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP.
(1) Tamanhos de amostra calculados. (2) Valores esperados. (3) Informações obtidas nas escolas pesquisadas. Turmas
(2) Estrato geográfico
Amostra planejada/esperada Amostra pesquisada
Escolas
(1) Escolas
Alunos
Tabela 1 - Tamanhos das amostras planejados e coletados,
Turmas
segundo o estrato geográfico - 2012
Do total de escolas selecionadas para a amostra, 162 não foram pesquisadas por
diversos motivos, tais como: inexistência de turmas de 9
º ano do ensino fundamental,
greve no período de coleta ou recusa por parte da direção da escola. Esses motivos
também levaram à prorrogação do prazo de coleta para o segundo semestre em alguns
municípios, quando geralmente aumenta a evasão escolar. A Tabela 2 mostra o total de
escolas não participantes da pesquisa, segundo o motivo da não coleta. Deve-se levar
em conta a desatualização cadastral pelo fato de a seleção das escolas ter sido realizada
em cadastro formado a partir das informações do Censo Escolar 2010 e a coleta ter
sido realizada em 2012. Destaque-se que as perdas de tais escolas estão dentro dos
padrões de pesquisas semelhantes realizadas pelo IBGE e outros órgãos de estatística.
Pelas informações obtidas das próprias escolas pesquisadas, como pode ser
observado na Tabela 1, um total de 132 123 alunos de 9
º ano do ensino fundamental
frequentavam habitualmente as aulas, porém, na data de coleta dos dados, apenas
110 873 desses estudantes compareceram às aulas, representando aproximadamente
84% do total.
Do total de estudantes presentes na data da pesquisa nas turmas selecionadas,
1 651 não desejaram participar e 118 não informaram sexo ou idade, sendo excluídos da
base de dados apenas para efeito da tabulação dos resultados da pesquisa. O número de
alunos presentes na data da pesquisa e excluídos da mesma, pelos motivos relatados,
representam aproximadamente 1,6% do total de presentes.
Portanto, as ausências e recusas redundaram num número de respondentes da
pesquisa que representa perto de 83% dos alunos de 9º ano do ensino fundamental
que costumam frequentar as aulas nas escolas pesquisadas. Os pesos amostrais foram
calculados para os alunos respondentes da pesquisa de maneira a representar os alunos
matriculados no 9º ano do ensino fundamental que frequentam regularmente as aulas,
de acordo com as informações obtidas das escolas pesquisadas.
Desse modo, o peso de um determinado estudante para os estratos formados
por municípios que não são capitais é dado pelo produto dos pesos da seleção do
primeiro estágio (grupo de municípios ou unidade primária de amostragem), da seleção
do segundo estágio (escola ou unidade secundária de amostragem) e da seleção do
terceiro estágio (turma ou unidade terciária de amostragem), com a correção devido à
ausência dos alunos que regularmente frequentam a escola, porém estavam ausentes
na data da pesquisa. Portanto o peso do aluno
l, da turma k, da escola j, da unidade
primária de amostragem
i, do estrato h, é dado pela fórmula:
Motivo de não coleta Número de escolas
Total 162
Escola com menos de 15 alunos no 9º ano 54
Escola desativada 21
Impedida 2
Não visitada 2
Recusa 5
Sem turma de 9º ano 78
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012.