“ A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NO CONTEXTO
DA REFORMA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ”,
s
afios
SIADAP
princípios gerais
andes
ovos Des
SIADAP – princípios gerais.
Novas estratégias, nova Administração
dro Fern
a
b lica. N orlos Pe
d
a ção Pú bGESTÃO POR OBJECTIVOS ( GPO )
Ca
d
ministr
a
GESTÃO ESTRATÉGICA DE
RECURSOS HUMANOS
( GERH )
A
s
afios
A
i
d
d
d RAP
andes
ovos Des
Orientação para o cliente com serviços de maior qualidade e em
As cinco grandes mudanças da RAP
dro Fern
a
b
lica. N
o
Orientação para o cliente, com serviços de maior qualidade e em
processo de melhoria contínua – SIADAP 1
rlos Pe
d
a
ção Pú
b
Envolvimento, motivação, responsabilização e reconhecimento do
mérito – SIADAP 2 E 3
Ca
d
ministr
a
Utilização racional de recursos, com a sua poupança - VCR
A
d
Flexibilidade na Organização das missões do Estado - PRACE
s
afios
Princípios orientadores:
andes
ovos De sdro Fern
a
b lica. N o Racionalização de Custosrlos Pe
d
a ção Pú b Procura de ganhos de Eficiência
s
afios
Gestão por Objectivos
andes
ovos De sdro Fern
a
b lica. N oQuestões fundamentais para que a Gestão por Objectivos
seja bem sucedida:
rlos Pe
d
a
ção Pú
b j
• Articular-se com a Missão e a Visão da instituição • Definir Metas / Indicadores de Resultados
Ca
d
ministr
a
• Desenvolver Planos de Acção • Monitorizar o Progresso
A
d
s
afios
Gestão por Objectivos
andes
ovos De sdro Fern
a
b lica. N oQuestões fundamentais para que a Gestão por Objectivos
seja bem sucedida:
rlos Pe
d
a
ção Pú
b j
• Articular-se com a Missão e a Visão da instituição • Definir Metas / Indicadores de Resultados
Ca
d
ministr
a
• Desenvolver Planos de Acção • Monitorizar o Progresso
A
d
s
afios
andes
ovos Des
Satisfação do
Utente/Cliente InteressePúblico
s
afios
Organização sem objectivos coerentes
andes
ovos Des
Organização sem objectivos coerentes
s
afios
Hierarquia vs. Processos
andes
ovos Des
Uma arquitectura de processos bem desenhada explicita as situações de perturbação da unidade de comando
s
afios
Gestão por Processos e Articulação de Objectivos
para atingir Resultados Comuns
s
afios
Orientação para os resultados
andes
ovos Des
Visão
expectativas dos
Necessidades e
Missão
dro Fern
a
b lica. N op
clientes
Atribuições
rlos Pe
d
a ção Pú bPlano estratégico
Objectivos estratégicos
Ca
d ministr aPlano de actividades
Recursos
Indicadores
A dPlano de actividades
Objectivos
Resultados
Avaliação da
satisfação dos
Avaliação do
desempenho
s
afios
andes
ovos Des
Desempenho Desempenho Desempenho
dro Fern
a
b
lica. N
o Desempenho
negativo indeferenciadoDesempenho
s
afios
andes
ovos Des
Desempenho Desempenho Desempenho
dro Fern
a
b
lica. N
o Desempenho
negativo indeferenciadoDesempenho
s afios
andes
ovos De sdro Fern
a
b lica. N oEfeitos da distinção de mérito
rlos Pe
d
a
ção Pú
b
Reforço de dotações orçamentais visando novos projectos de melhoria de serviço;
Ca
d
ministr
a de serviço;
Reforço de dotações orçamentais para mudança de posições remuneratórias e prémios para dirigentes e trabalhadores
A
d p p g
s
afios
DINÂMICA DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO
andes
ovos Des
DINÂMICA DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO
•
para a ORGANIZAÇÃO
permitindo lhe conhecer melhor o seudro Fern
a
b
lica. N
o
•
para a ORGANIZAÇÃO
- permitindo-lhe conhecer melhor o seupessoal, detectar os problemas que afectam o seu rendimento, planificar as acções necessárias para mudar tal estado de coisas e conseguir
aumentar a sua motivação e satisfação;
rlos Pe
d
a
ção Pú
b aumentar a sua motivação e satisfação;
•
para o AVALIADOR
- permitindo-lhe sedimentar a sua autoridade,reflectir sobre a sua própria actuação como chefia, planificar e organizar
Ca
d
ministr
a
a distribuição de trabalho e detectar necessidades funcionais a colmatar com recurso à Formação ou a outros instrumentos de gestão;
•
para o TRABALHADOR
- permitindo-lhe conhecer a sua própriaA
d
para o TRABALHADOR
permitindo lhe conhecer a sua próprias
afios
QUAR Responsabilidades
Planificação da actividade e dosandes
ovos De sp
Missão do serviço
Objectivos estratégicos
ç recursos Tendo em consideração:dro Fern
a
b lica. N o Objectivos estratégicos
plurianuais
Objectivos anuais
• Missão • Atribuições • Estratégiarlos Pe
d
a ção Pú b Indicadores de
desempenho e
respectivas fontes de
ifi
ã
g • Objectivos superiormente fixados• Competências das unidades
Ca
d ministr averificação
Meios disponíveis
Grau de realização de
orgânicas • Recursos financeiros disponíveis, A dç
resultados
Identificação de desvios
Avaliação final do
os órgãos e serviços planeiam: 1. as actividades
2 as alterações a introduzir nas
Avaliação final do
desempenho do serviço
s afios
andes
ovos De sdro Fern
a
b lica. N o 481 1,20 0,6 + 81rlos Pe
d
a ção Pú bCa
d ministr aTaxa de realização de Indicador de Desempenho com Incremento Positivo
Grau de Concretização / Meta : 481 / 400 = 1,20
A
d
Desvio do Indicador de Desempenho com Incremento Positivo
Grau de Concretização – Meta : 481 – 400 = + 81
Avaliação do Indicador de Desempenho (ID)
DA
ESTRATÉGIA AOS OBJECTIVOS
DA
ESTRATÉGIA AOS OBJECTIVOS
s
afios
Regimes de vinculação, carreiras e de remunerações
andes
ovos De sdro Fern
a
b lica. N oArtigo 4º Planificação da actividade e dos recursos
1. Tendo em consideração:
rlos Pe
d
a ção Pú b a missão, as atribuições,a estratégia, os objectivos superiormente fixados, as competências das unidades orgânicas
Ca
d
ministr
a as competências das unidades orgânicas e os recursos financeiros disponíveis,
os órgãos e serviços planeiam, aquando da preparação da proposta de orçamento, as actividades de natureza permanente ou temporária a desenvolver durante a sua
A
d actividades, de natureza permanente ou temporária, a desenvolver durante a sua execução, as eventuais alterações a introduzir nas unidades orgânicas flexíveis, bem como o respectivo mapa de pessoal.
2 Os elementos referidos no número anterior acompanham a respectiva proposta de 2. Os elementos referidos no número anterior acompanham a respectiva proposta de
s
afios
Regimes de vinculação carreiras e de remunerações
andes
ovos Des
Regimes de vinculação, carreiras e de remunerações
Área de formação
dro Fern
a
b lica. N oAtribuições / Competências/Actividades Cargo/carreira/categoria
Área de formação académica e/ou profissional Número de postos de trabalho OBS (a); (b) - Director-Geral (1) - 1
rlos Pe
d
a ção Pú b - Subdirector-Geral (1) - 2 - Director de serviços (1) - 6 Chefe de divisão (1) - 10Ca
d ministr a Atribuições Xs
afios
Regimes de vinculação, carreiras e de remunerações
andes
ovos De s Atribuições/com Unidade orgânica/ centros de competê Cargos/carreiras/categorias Área de formação Nº de postos Dire ctor -Subd irecto r-Dir ect or Chef e de divis Té cni co Especi alista de Técnic o de inform Coord enador técnic Assi sten te Encarr egado geral Encarr egado opera Assist ente operadro Fern
a
b lica. N o Atribuições/com petências/activi dades competê ncia ou de produto/á rea de actividad formação académica e/ou profissional postos de trabal ho Ger al (1) Geral (1) de ser viç os (1) ão (1) su per ior inform ática ática o técn ico g opera cional p cional p cionalrlos Pe
d
a ção Pú b es - - 1 1 - - 2 2 DirecçãoCa
d ministr a de Serviços A 1 Actividade A 3 1 Subtotal 0 0 0 0 0 3 0 0 1 4 A d Divisão X 1 Competência 1 4 direito Competência 2 3 gestão Competência 3p 1 1Actividade B 2 documentaçãobiblioteca e 1 7 1 1 0 2 0 0 0 12 Divisão Y 1
Divisão Y 1
s
afios
Regimes de vinculação, carreiras e de remunerações
andes
ovos Des
Artigo 5º Mapas de pessoal
1 O d l tê i di ã d ú d t d t b lh d ó ã
dro Fern
a
b lica. N o1. Os mapas de pessoal contêm a indicação do número de postos de trabalho de que o órgão ou
serviço carece para o desenvolvimento das respectivas actividades, caracterizados em função:
a) Da atribuição, competência ou actividade que o seu ocupante se destina a cumprir ou a executar;
rlos Pe
d
a ção Pú bb) Do cargo ou da carreira e categoria que lhes correspondam;
c) Dentro de cada categoria, quando imprescindível, da área de formação académica ou profissional de que o seu ocupante deva ser titular.
Ca
d
ministr
a
2. Nos órgãos e serviços desconcentrados, os mapas de pessoal são desdobrados em tantos mapas quantas as unidades orgânicas desconcentradas.
3. Os mapas de pessoal são aprovados, mantidos ou alterados pela entidade competente para a aprovação da proposta de orçamento e tornados públicos por afixação no órgão ou serviço e
A
d aprovação da proposta de orçamento e tornados públicos por afixação no órgão ou serviço e inserção em página electrónica, assim devendo permanecer.
s
afios
Regimes de vinculação, carreiras e de remunerações
andes
ovos Des
Gestão global dos serviços gestão de recursos humanos carreiras e
dro Fern
a
b
lica. N
o Gestão global dos serviços, gestão de recursos humanos, carreiras e remunerações
No orçamento dos serviços públicos para o ano seguinte é fixado o montante destinado a encargos com o pessoal em funções no serviço e destinado ainda segundo critérios de
rlos Pe
d
a
ção Pú
b encargos com o pessoal em funções no serviço, e destinado ainda, segundo critérios de gestão
ao preenchimento de novos postos de trabalho (quando tal necessidade tenha previamente ficado fixada),
Ca
d
ministr
a )
a mudanças de posições remuneratórias dos trabalhadores do serviço e a prémios pelo desempenho dos trabalhadores.
Na opção de promover a mudança de posições remuneratórias de trabalhadores, a regra é para
A
d a posição remuneratória imediatamente superior.
Caso a gestão faça a opção de proceder ao preenchimento de novos postos de trabalho, segue-se um processo de segue-selecção, sujeito aos princípios da publicidade e da prestação de
s
afios
Alteração obrigatória para posição remuneratória
andes
ovos Des
imediatamente seguinte:
Acumulação de 10 pontos nas avaliações de desempenho,
dro Fern
a
b
lica. N
o
ç
p
ç
p
,
contados nos seguintes termos:
rlos Pe
d
a
ção Pú
b
Três pontos por cada menção máxima;
Dois pontos por cada menção imediatamente inferior à
máxima;
Ca
d
ministr
a
máxima;
Um ponto por cada menção imediatamente inferior à referida
na alínea anterior, desde que consubstancie desempenho
positivo;
A
d
positivo;
Um ponto negativo por cada menção correspondente ao
mais baixo nível de avaliação;
Na falta de lei especial, as alterações reportam-se a 1 de Janeiro do ano em que tem lugar
s
afios
Alteração do Posicionamento Remuneratório - Regra
andes
ovos Des
ç
g
Obtenção nas últimas avaliações de desempenho:
dro Fern
a
b
lica. N
o
a)
Duas menções máximas, consecutivas;
rlos Pe
d
a
ção Pú
b )
ç
,
;
b)
Três menções imediatamente inferiores à máximas,
consecutivas; ou
)
Ci
õ
i
di t
t i f i
à
f id
Ca
d
ministr
a c)
Cinco menções imediatamente inferiores às referidas na
alínea anterior, desde que consubstanciem desempenho
positivo, consecutivas;
A
d
s
afios
Alteração do Posicionamento Remuneratório
-E
ã
andes
ovos De sExcepção
dro Fern
a
b lica. N o Ainda que não se encontrem reunidos os requisitos previstos no n1, art.47º,o dirigente máximo do órgão/serviço, ouvido o Conselho
rlos Pe
d
a
ção Pú
b art.47 ,o dirigente máximo do órgão/serviço, ouvido o Conselho
Coordenador da Avaliação, pode alterar para posição remuneratória seguinte, o trabalhador, em cuja última avaliação de desempenho tenha obtido a menção máxima ou a imediatamente inferior;
Ca
d
ministr
a obtido a menção máxima ou a imediatamente inferior;
As alterações são particularmente fundamentadas e tornadas públicas,
A
d ç p p ,
s
afios
Prémios de Desempenho
andes
ovos Des
Tendo em consideração as verbas orçamentais são fixados os prémios
dro Fern
a
b
lica. N
o Tendo em consideração as verbas orçamentais, são fixados os prémios,
15 dias após o início da execução do orçamento;
Trabalhadores que cumulativamente exerçam funções no serviço e
t h btid últi li ã d d h ã á i
rlos Pe
d
a
ção Pú
b tenham obtido na última avaliação de desempenho, a menção máxima
ou a imediatamente inferior a ela;
Ordenação dos trabalhadores por ordem decrescente da classificação
Ca
d
ministr
a ç p ç
quantitativa obtida;
Exclusão dos trabalhadores que nesse ano tenham alterado o seu posicionamento remuneratório;
A
d posicionamento remuneratório;
s
afios
Critérios para a definição de objectivos
andes
ovos Des
Critérios para a definição de objectivos
dro Fern
a
b
lica. N
o Sempre vistos como uma melhoria do que a Unidade Orgânica já faz;
Estabelecidos em todos os níveis da estrutura hierárquica ( em
t ) b t d d id à f i id l d t t f i l d
rlos Pe
d
a
ção Pú
b cascata) sobretudo devido à forma piramidal da estrutura funcional da
A: P:
Começar por serem definidos pela gestão de topo para que aos vários
Ca
d
ministr
a Começar por serem definidos pela gestão de topo, para que, aos vários
níveis da estrutura hierárquica, todas as UO ajustem os seus objectivos ao objectivo global comum;
A
d
Acertados entre o superior hierárquico e o seu subordinado, para que este assuma o compromisso de os atingir;
s afios
andes
ovos De sdro Fern
a
b lica. N oEstar sempre orientados para resultados, isto é, enunciados em
d ê i d j d fi d lh i
rlos Pe
d
a ção Pú btermos de uma consequência desejada, com o fim de melhoria; Ser mensuráveis, isto é, estar associados a indicadores de
f i ã d d i t (i di d d
Ca
d
ministr
a aferição do grau do seu cumprimento (indicadores de
desempenho previamente identificados;
Ser accionáveis isto é nenhum objectivo deve incidir sobre
A
d Ser accionáveis, isto é, nenhum objectivo deve incidir sobre questões fora do controle da respectiva UO;
s afios
andes
ovos De s PONTO DE RESULTADOdro Fern
a
b lica. N o PONTO DE PARTIDA RESULTADO DESEJADO ESTRATÉGIArlos Pe
d
a ção Pú bCa
d ministr a SITUAÇÃO MUDANÇA ALTERAÇÃO ACÇÃO A DESENVOLVER / MEDIDA A d QUALIDADE DESENVOLVI MENTORESULTADO FINAL A OBTER
INDICADOR MELHORIA
s afios
andes
ovos De sdro Fern
a
b lica. N oACÇÃO A DESENVOLVER RESULTADO FINAL A OBTER
rlos Pe
d
a ção Pú b INDICADORES DEREALIZAÇÃO
INDICADORES DERESULTADOS
Ca
d ministr aREALIZAÇÃO
RESULTADOS
A d QUANDO-PRAZO COMO-MODO QUANTO-VOLUME O QUÊ-SERVIÇO PARA QUEM-CLIENTE QUANTO VOLUME CUSTOs
afios
NOVO SIADAP
andes
ovos Des
Fases do procedimento de avaliação
dro Fern
a
b
lica. N
o
a) Planeamento e definição de resultados a atingir
rlos Pe
d
a ção Pú b b) Auto-avaliação e Avaliaçãoc) Harmonização das propostas de avaliações
Ca
d
ministr
a
d) Entrevista e contratualização de objectivos
e) Validação de avaliações e reconhecimento de desempenhos Excelentes
A
d Excelentes
f) Apreciação pela Comissão Paritária
g) Homologação
g) Homologação
h) Reclamação Recurso
i) Monitorização e revisão dos objectivos
s
afios
FASE : Monitorização e Revisão de Objectivos
andes
ovos Des
FASE : Monitorização e Revisão de Objectivos
(Excepcional, no decurso do período de avaliação )
monitorização dos desempenhos e análise conjunta entre avaliador e
dro Fern
a
b
lica. N
o monitorização dos desempenhos e análise conjunta, entre avaliador e
avaliado ou no seio da unidade orgânica, de modo a viabilizar:
a reformulação dos objectivos e dos resultados a atingir, nos casos de superveniência de condicionantes que impeçam o previsto desenrolar da
rlos Pe
d
a
ção Pú
b superveniência de condicionantes que impeçam o previsto desenrolar da actividade;
a clarificação de aspectos que se mostrem úteis ao futuro acto de li ã
Ca
d
ministr
a avaliação;
a recolha participada de reflexões sobre o modo efectivo do
desenvolvimento do desempenho, como acto de fundamentação da
A
d avaliação final.
Embora com desempenho efectivo, sempre que se verifique a
impossibilidade de prosseguir alguns objectivos previamente fixados impossibilidade de prosseguir alguns objectivos previamente fixados, devido a condicionantes estranhas ao controlo dos intervenientes, e não tenha sido possível renegociar novos objectivos, a avaliação deve
s
afios
Periodicidade e requisitos para avaliação – 41º e 42º
andes
ovos Des
Periodicidade - anual, sem prejuízo do disposto em modelos adaptados do SIADAP. A li ã it d h d i il t i
dro Fern
a
b lica. No A avaliação respeita ao desempenho do ano civil anterior.
Requisitos funcionais para avaliação
rlos Pe
d
a
ção Pú
b Requisitos funcionais para avaliação
no ano civil anterior - relação jurídica de emprego público há menos de seis meses, o desempenho relativo a este período é objecto de
Ca
d
ministr
a
avaliação conjunta com o do ano seguinte.
no ano civil anterior - relação jurídica de emprego público com, pelo menos seis meses e o correspondente serviço efectivo
A
d menos, seis meses e o correspondente serviço efectivo,
s
afios
Periodicidade e requisitos para avaliação – 41º e 42º
andes
ovos Des
Requisitos funcionais para avaliação
dro Fern
a
b
lica. N
o
Serviço efectivo prestado
– em contacto funcional com o respectivo avaliador ou
rlos Pe
d
a
ção Pú
b em contacto funcional com o respectivo avaliador ou
– em situação funcional que, apesar de não ter permitido contacto
directo pelo período temporal referido no número anterior, admita, por
d i ã f á l d C lh C d d d A li ã
Ca
d
ministr
a decisão favorável do Conselho Coordenador da Avaliação, a
realização de avaliação.
Se no decorrer do ano civil anterior e ou período temporal de prestação
A
d
de serviço efectivo se sucederem vários avaliadores, o que tiver
s
afios
Periodicidade e requisitos para avaliação – 41º e 42º
andes
ovos Des
Requisitos funcionais para avaliação
No caso de quem, no ano civil anterior, tenha relação jurídica de
úbli l i ã t h
dro Fern
a
b
lica. N
o emprego público com pelo menos seis meses mas não tenha o
correspondente serviço efectivo conforme definido na presente lei ou estando na situação prevista no n.º 3 não tenha obtido decisão
f á l d C lh C d d d A li ã ã é li d
rlos Pe
d
a
ção Pú
b favorável do Conselho Coordenador da Avaliação, não é realizada
avaliação nos termos do presente título.
No caso previsto no número anterior releva, para efeitos da respectiva
Ca
d
ministr
a p , p p
carreira, a última avaliação atribuída nos termos da presente lei ou das suas adaptações.
Se no caso previsto no n º 5 o titular da relação jurídica de emprego
A
s
afios
Periodicidade e requisitos para avaliação – 41º e 42º
andes
ovos Des
Ponderação curricular - Artigo 43.º
São considerados, entre outros, os seguintes elementos:
dro Fern
a
b
lica. N
o
a) As habilitações académicas e profissionais;
b) A experiência profissional e a valorização curricular;
rlos Pe
d
a
ção Pú
b
c) O exercício de cargos dirigentes ou outros cargos ou funções de
reconhecido interesse público ou relevante interesse social, designadamente actividade de dirigente sindical.
Ca
d
ministr
a
A ponderação curricular é expressa através de uma valoração que respeite a escala de avaliação qualitativa e quantitativa e as regras relativas à diferenciação de desempenhos previstas na presente lei
A
d relativas à diferenciação de desempenhos previstas na presente lei.
4 — A ponderação curricular e a respectiva valoração são
determinadas segundo critérios previamente fixados pelo Conselho
C d d d A li ã t t t é t d úbli
Coordenador da Avaliação, constantes em acta, que é tornada pública, que asseguram a ponderação equilibrada dos elementos curriculares previstos no n.º 1 e a consideração de reconhecido interesse público
l t i t i l d í i d f õ l
s
afios
SIADAP
Diferenciação e reconhecimento do mérito e
lê i 75º
andes
ovos De sexcelência: 75º
dro Fern
a
b lica. N o25% Relevante / Muito Bom
rlos Pe
d
a ção Pú b 5% ExcelenteCa
d ministr a A dEstas percentagens devem ser aplicadas por serviço ou organismo proporcionalmente por todas as carreiras abrangendo o universo dos
p p p g
s afios
Competências Comportamentais
andes
ovos De sdro Fern
a
b lica. N oSaberes
Saber Ler
: Capacidade para desempenhar
d
d
t
t
f
rlos Pe
d
a ção Pú badequadamente as tarefas
Ca
d ministr aSaber-fazer
Saber-ser
Saber identificar o que deve ler :
Tecnicidade e
experiência necessária
Querer ler para um fim :
Identificar a necessidade
A
d
Saber ser
Querer ler para um fim :
Identificar a necessidade
Competên
Sabe quando deve ler Lê e Percebe o que lê
Competên-cia
Sabe quando deve ler. Lê e Percebe o que lê.
s afios
andes
ovos De sdro Fern
a
b lica. N oSaberes
Saber Ler
: Capacidade para desempenhar
d
d
t
t
f
rlos Pe
d
a ção Pú badequadamente as tarefas
Ca
d ministr aSaber-fazer
Saber-ser
Saber identificar o que deve ler :
Tecnicidade e
experiência necessária
Querer ler para um fim :
Identificar a necessidade
A
d
Saber ser
Querer ler para um fim :
Identificar a necessidade
Competên
Sabe quando deve ler Lê e Percebe o que lê
Competên-cia
Sabe quando deve ler. Lê e Percebe o que lê.
s afios
andes
ovos De sdro Fern
a
b lica. N orlos Pe
d
a ção Pú bCONTACTOS
CONTACTOS
Ca
d ministr aCarlos Pedro Fernandes
cpedrofernandes@sapo pt
A