O r g a n i z a c i ó n P a n a m e r i c a n a de la S a l u d O r g a n i z a c i ó n M u n d i a l de l a S a l u d
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
XVI
Conferencia Sanitaria Panamericana
XIV
Reunion del
Comité
Regional
M i n n e a p o l i s , M i n n e s o t a , E.U.A.
A g o s t o - S e p t i e m b r e 7 962
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Tema 2.5
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
del proyecto de proarama CSP16/I4 (ESP.)5 j u l i o 1962
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ORIGINAL: INGLES
lN?ORME SOBRE
a
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ESTADO DEL CONTROL DE LA, TUBERCXLOSIS EN LAS AMERICASLa f a l t a de información completa y fidedigna, en l a mayorza de 10s
paises, impide l l e v a r a cabo una determinaci6n satisfactoria de l a preva- l e n c i a e incidencia de l a tuberculosis en l a s Americas.
Las e s t a d i s t i c a s de mortalidad indican que esta enfermedad constitu- ye una de l a s principales causas de defunción
en
varios passes americanos.e l Cuadro 1 figuran los datos acerca de l o s casos de tuberculosis noti- ficados anualmente, con tasas por 100,000 habitantes, durante e l periodo 1955-19613y
en
e l CuadraII
los r e f e r e n t e s al número de defunciones por 100,000 habitantes. Estos datos son incompletos porque en muchas zonas,que no cuentan con adecuados s e r v i c i o s rn&dicos, l o s casos no se diagnosti-
can ni n o t i f i c a n , así como, por l o incompleto de l o s c e r t i f i c a d o s médicos,
no se atribuyen a l a tuberculosis todas l a s defunciones causadas por esta enfermedad, No obstante, a pesar de su deficiencia, estos datos son ú t i l e s como base de c&lculos aproximados, con pleno reconocimiento de l a necesidad
de e s t u d i a r e l problema de l a tuberculosis en un p a i s determinado, a f i n de
planear un programa que l l e v e a efecto una r$ipida reducci6n de l a morbilidad y mortalidad.
El.
c r i t e r i o de l a Organizaci6n en materia de control de l a tuberculo-sis, como en
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
otros campos de l a salud pública, ha evolucionado con los años.Se han llevado a cabo revisiones periódicas de e s t e c r i t e r i o a medida que s e han ido introduciendo nuevas medidas de c o n t r o l , s e han mejorado l a s ya e s t a b l e c i d a s y se ha adquirido una experiencia cada vez mayor en l a aplica- ci6n de e l l a s ,
Mientras no hubo medios de atacar directamente e l agente etiológico,
e l control antituberculoso tuvo por p r i n c i p a l o b j e t o aumentar l a r e s i s t e n c i a del indivíduo susceptible. Por tanto, l a vacunaci6n con BCG constituy6 una
p a r t e muy importante de las primeras actividades de control de l a tuberculo- sis realizadas por l a Organizacibn, con l a a s i s t e n c i a d e l UNICEF.
L a introducción de poderosas
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
drogas a n t i t u b e r c u l o s a s p o s i b i l i t ó e lEn
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
l a actualidadf l a tuberculosis puede considerarse como una en-fermedad transmisible cuyo c o n t r o l e s p o s i b l e mediante mgtodos basados en
l a p r á c t i c a de l a salud pGblica, aplicada a l a s colectividades. E s necesa-
rio descubrir
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
y convertir en no infecciosas todas l a s fuentes de infección--casos de tuberculosis- efeotivas o en potencia, y l o s i n d i v i d u o s suscep-
t i b l e s deben ser protegidos,
En la p r á c t i c a , e s t o s i g n i f i c a
un
programa de b,fisqueda y tratamiento de casos, a s i como de vacunación y quimioprofilaxis. EZ descubrimiento decasos debe basarse en los métodos de diagnóstico
m6s
s e n c i l l o s e x i s t e n t e s en l a actualidad: peliculas de rayosX
en miniatura, exhenes de labora-t o r i o y pruebas de l a tuberculina, E3. tratamiento, para que r e s u l t e
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
eco-nómicamente f a c t i b l e , ha de
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ser ambulatorio en l a rnayoria de los Casos.Debe subrayarse que sea cual fuere e l t i p o de caso de tuberculosis pulmollar diagnosticado, e l tratamiento habrá de limitarse en l a p r á c t i c a a l a q U i m i O =
t e r a p i a y l a s drogas facilitadas s e l a s administrará e l propio paciente. De e s t e modo, los elementos del control antituberculoso son muy sim-
ples, pero su aplicación a c i r c u n s t a n c i a s l o c a l e s r e q u e r i r & , en cada casoi
un estudio experimental de l a magnitud d e l problema y de los métodos, en re- laCi6n con l o s o b j e t i v o s c u a n t i t a t i v o s y c u a l i t a t i v o s a d l C a Z l Z W , y con 10s
recursos existentes y necesarios, en medios materiales y personal. Claro e&á que e s t o habrd de hacerse con l a debida .consideraci6n a las priorida- des establecidas por l a s autoridades de salud pública en sus planes gene- rales. Hasta que no se complete dicha fase experimental no podrd desarro-
llarse un plan racional a largo plazo, para un programa nacional de control.
La Organización considera qlle l a mejor forma de l l e v a r a cabo un es-
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
tudio semejante consiste en r e a l i z a r l o en una zona nacional piloto, que per- mita: a) evaluar l a magnitud de3 problema en una muestra representativa de l a poblsci6n; b) e s t a b l e c e r c u a l i t a t i v a y cuantitativamente los objetivos
d e l control y medi- las reaXieaxion,es
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
cmseguidas durante un periodo detienpa especif5ca&), tentendo espc?ia.lmente en cuecha l a e f i c a c i a administra-
t i v a de los m&todos empi.?adoa; G ) efectuar m a valcraciijn de los r e c w s o s mi-
nimos necesarios para alcanzar dichos objetivos s i n olvidar que, en e l mayor
grado posible, e l c o n t r o l a n t i t u b e r c C o s o debe r e d i z a r s e como p a r t e i n t e - grante del programa de salud pública y no como un servicio altamente espe-
c i a l i m e o y costoso, y d) c a l c u l a r e l costo de l a consecución de l o s f i n e s
propuestos.
Una vez concldda seme j m t e f a s e p i l o t o , s e r % p o s i b l e que l a s auto-
ridades nacionales de salud elaboren m plan a larso plazo para e l desarro- l l o de un programa nacional, por zlll periodo de tiempo especificado. La ra- pidez con que dicho programa pueda d e s a r r o l l a r s e depender& de: a) l a prio-
r i d a d concedida a l a tuberculosis con r e l a c i ó n a o t r o s problemas de salud, considerando los medios de que l a autoridad sanitaria pueda disponer, y b) l a rapidez con que l o s r e c u r s o s minimos puedan conseguirse y e l personal pueda adiestrarse para dicho programa,
P
m
i
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
A l planear
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
l a extensión del con*rol antituliemiylosozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
más
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
al13
de l a primera fase p i l o t o , las autoridades nacionales desalud
deberán t e n e r encuenta que:
a)
l a admWstraci6n del programa debe apoyarse en gran parte en l o s medios materiales y de personal de l o s servicios generales de salud pública, b) l a fase de expansión d e l programa habrd de tener asimismo ob je- t i v o s c u a n t i t a t i v o s ' y c u a l i t a t i v o s y deber& q u e d e s u j e t a a evaluaciones pe- r i ó d i c a s hechas por l a s autoridades encargadas de la z o n i piloto, La orien- tación y adiestramiento del personal preciso, puede tambign efectuarse en l azona p i l o t o como proceso continuo durante las fases experimental y de amplia- ción,
El
Comit6 Ejecutivo de la.. Organizaci6n Panamericana de l a Salud, enzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
su 36a Reunión (Puerto Rico, 1958) consideró a l a tuberculosis ltcomo uno
de los primeros problemas de salud a resolver en numerosos paises d e l
Continentetr, y encomend6 al Director 'que informara a una pr6xima reuni6n del Consejo Directivo sobre l a s necesidades financieras para l a formulacidn
de un plan continental. de lucha contra la'tuberculos%sb
EL
problema de la tuberculosis se discuti6 extensamente durante l aX I I I Reuni6n d e l Consejo Directivo' (Washington, 3.961).
EL
Documento CD13/17,Rev,l9 'INecesidades financieras para l a formulación de un plan continental de lucha contra l a tuberculosisr1, presentado por e l Director, indicaba que l a s nece- sidades Zinancieras adicionales para un programa ampliado mtituberculoso se calculaban en unos $63,00Q,OOO anuales, por un periodo de diez años, con un t o t a l general. para e l decenio que ascendia a'$630.000,000 y c o m p r e d al o s costos de diversas medidas de control: terapéuticas, preventivas y edu- cativas.
EL
debate quesigui6
a l a presentación del documento indicd l a ne- cesidad de obtener informaci6n complementaria acerca de l a naturaleza y al-cance del problema en cada país, a f i n de r e a l i z a r un -detenido estudio de l a
situación que s i r v a de base a l a formulaciiin de programas de control anti-
tubercxCLoso,
En
su Resoluci6n XXXVJI: e l Consejo Directivo recomendó a l o s Gobiernos:a) que investiguen l a magnitud d e l problema de l a tuberculosis en m s respec- t i v o s t e r r i t o r i o s , con e l f i n de establecer un mejor conocimiento de l a in- cidencia y prevalencia de l a infección y de l a enfermedad, así como que or- g a i c e n l a biísqueda intensiva de casos; b) que procuren determinar e l costo
de l a s medidas especificas de control de l a tuberculosis, de t a l manera que l e s permita preparar planes naciqnales de lucha antituberculosa, respaldados por un adecuado financiamiento; c> 'que establezcan metas para s e r cumplidas en los p~óximos diez &os, con e l fin de reducir l o s indices de mortalidad y
morbilidad y de prevalencia de l a infeccióh y, d) que reorienten los progra- mas de control de l a tuberculosis con el objeto de l o g r a r e l mejor r e n g - miento posible de l o s r e c u r s q s humanos y matériales disponibl-es.
E3, Consejo Directivo autorizó asimismo dL Director para que procure obtener recursos económicos adicionales que permitan l a ejecucidn de un
programa continental de lucha contra l a tuberculosis, incluyendo l a inves- tigación de todos aquellos probleinds 'que guarden relaci6n con l a enfermedad y
A fin
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
de p r e s t a r a s i s t e n c i a azyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
fos Gobiernos en e l control antitu-berculoso, l a Organizacih está ampliando, dentro
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
de sus posibilidades pre-supuestarias, s u s actividades en e&q materia mediante un programa regional
(AMRB-~LO) y v a r i o s programas en l o s p a i s e s .
mta
a s i s t e n c i a c o n s i s t e en:1) adiestramiento de personal nacional en l a s nuevas t8cnicas y procedimien- t o s de administración del problema de' l a tuberculosis; 2) encuesta relativa
a la situación de l a tuberculosis en l o s d i s t i n t o s p d s e s , i n c l u s i v e e l estu-
dio de las tendencias actuales de morbilidad y mortalidad de l a enfermedad, evaluación de l o s r e c w s o s e x i s t e n t e s en medios materiales y personal adies- trado que puedan u t i l i z a r s e en un programa eficaz, evaluación de l a s nece- sidades y medios posibles de s a t i s f a c e r l a s , etc., y 3) establecimiento de
zonas nacionales piloto para los programas+
lk e l pasado, l a colaboración de l a Organizaciijn se ha dedicado ex-
clusivamente a programas de vacunaciiin c o l e c t i v a con BCG.
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
& 1 6 p a i s e szyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
gt e r r i t o r i o s ( B e l i c e , Colombia, Costa Rica, Chile El. Salvador, Guayana B r i t b i c a , Guatemala, Honduras, Jamaica, Islas Leeward, México, Paraguay, República Dominicana, Surinarn, Trinidad y Tabago e Islas Windward) s e han
llevado a cabo campañas al respecto. Además, se ha prestado asistencia a
t r e s p a i s e s en l a organización de Zaboratorios productores de vacuna BCG.
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Sin embargo, en l o s iiltirnos cuatro años, e l i n t e r é s s e ha orientado hacia una mejor organización de dispensarios, con especial atenci6n a l a quimioterapia y quimioprofilaxis, que ocupan actualmente un lugar preeminente e n t r e las medidas m t i t u b e r c u l o s a s de salud pública, E;L nombramiento, a mediados de 1960, de un Consultor Regional en Tuberculosis, ha estimulado l a l a b o r en e s t e campo. No obseante, dificultades relativas a l a contrata- ción de consultores competentes en tuberculosis han demorado l a a s i s t e n c i a prestada por l a Organización.
*
.
Una vez terminada satisfactoriamente una campaña nacional de vacuna- ción con BCG, en 1958, e l Gobiemo de Guatemala s o l i c i t 6 l a colaboración de
l a Organizaci6n en l a e jecucidn de un programa p i l o t o de control, basado en l a qui- # rnioterapia de pacientes y l a quimiopro€ilaxis de contactos.
EX
programa s einició
en septiembre de 1958, en e3 Departamento de Escuintla, extendiéndosem& adelante a los Departamentos de Santa Rosa y Sacatepéquez. RI
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
3.961, sehizo una evaluación del trabajo realizado en los dos primeros departamentos, con l a reorganización del programa y l a elaboración de normas y procedimientos.
En
1959, e l Gobierno de Mgxico s o l i c i t ó l a colaboración de l a OPS en una encuesta y programa de c o n t r o l r e l a t i v o s a l a tuberculosis. Se ha com- pletado ya e l adiestramiento de personal para este programa (México-381,as5
como l a preparaci8n de las normas generales de control de l a enfermedad en e l país. Es de lamentar que dificultades halladas en cuanto a l a contrata- ción de un consultor internacional y a l a provisi& de unidades móviles de rayos X, r e t r a s a r a n l a i n i c i a c i ó n de e s t e programa. Ahora bien, e l consul-
tor fue nombrado a mediados de 1961 y e l equipo lleg6 en enero de 1962.
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
EX
programa empezir en Baja California, donde l a encuesta preliminar de preva-
ab
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
YzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
contactos descubiertos.El
Laboratorio de l a Universidad Nacional Autónoma de Mgxico continuó recibiendo l a colaboraci6n y estimulo relativos a l a in-v e s t i g a c i i h y estudio de microbacterias atipicas.
En
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
m,
e l Gobierno s e ha mostrado m u y interesado en l a e jecuciÓn deun programa de control antituberculoso y ha s o l i c i t a d o l a c o o p e r a c i h de l a
Organización, Hasta e l momento, v a r i o s h o s p i t a l e s han sido ampliados amen- tando considerablemente e l número de camas destinadas a pacientes tuberculosos,
Eh l a Repiíblica Dominicana, l a campaiia de vac.unación con BCG termin6 en 1961, Con l a colaboración de l a Organizaci6n, ha sido preparado un plan de operaciones relativo a un proyecto piloto en San Cristóbal, que s e inicia-
rs
en 1963, y en e l que cooperar& e l UNZCEF, Se espera que e l adiestramiento del personal necesario termine en 1962.+
a
En
Honduras,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
un consultor de l a Organización colaboró, en 196l, cone l Gobierno en l a i r e p a r a c i 6 n de l o s p l a n e s r e l a t i v o s a un proyecto piloto
de control en l a regi6n meridional del.. p a i s (Choluteca). Con r e l a c i ó n a
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
P este proyecto, e l Gobierno ha s o l i c i t a d o l a cooperaci6n del UNICEF.
En Panamg, se ha llevado a cabo durante los &timos meses
m
programa intensivo de descubrimiento de casos, como p a r t e del progyama de salud pÚ- b l i c a de l a Zona Central. Para garantizar l a máxima participación de una PO-blaci6n predominantemente rural y l a cooperación máxima por parte de ZOS pa- c i e n t e s , asi como de los sospechosos y contáctos sometidos a tratamiento o
supervisión, se está desarrollando una Labor encaminada a' despertar e l
in-
ter& de Las personas prombentes de cada localidad. EL &cito de e s t e p l a n e s t á s i r v i e n d o de estimula al Gobierno para
u t i l i z a r
e l mismo planteamiento e n o t r o s campos de l a salud pública. El. programa de control antituberculoso cuenta con l a colaboración de l a Organización y e l UNICEF.Desde 1961, zu1 consultor de l a OPS e s t á colaborando con e l Gobierno Se han realizado particulares progresos en e l mejoramiento del. intercambio
de información, establecimiento de normas uniformes y un sistema
más
e f i c a z de r e g i s t r o de datos. Se ha preparado un proyecto piloto para l a zona de Santa Marta y sus alrededores, en el cual se estudiarán especialmente l a me- todologia de l a inducción de l o s pacientes tuberculosos ambulantes y sus con- t a c t o s , para que continúen aceptando las drogas durante un periodo de tiempol o bastante
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
l a r g o , E l proyecto contará con l a a s i s t e n c i a del UNICEF.9 de Colombia en l a reorganizaci6n de su s e r v i c i o de control antituberculoso.
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1
A f i n e s de 1961,
un
consultor a corto plazo, de l a OPS hizo un d e t a l l a - do &isis c r i t i c o de los aspectos tgcnicos y a d a i n i s t r a t i v o s de l a s acti- vidades de l a "Liga Ecuatoriana &tituberculosa".En e l Perií, l a tuberculosis constituye un grave problema de salud pÚ- b l i c a a pesar de los esfuerzos de los organismos o f i c i a l e s y privados para controlar l a enfermedad. Si bien l a mortalidad debida a tuberculosis ha dis-
pacientes
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
y, se&zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
las e s t a a s t i c a s o f i c i a l e s , e s t a cifka s e ha mantenido estacioDada, Encuestas r e a l i z a d a s en colectividades urbanas revelaron unaprevalencia de
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
2,34%. Un estudio similar terminado el. año íiltimo en l a zonade Puno indicó una prevalencia de enfermedad a c t i v a de 2,82 por ciento.
EL
Gobierno del Perii ha s o l i c i t a d o l a colaboración de l a Organizaci6ny e l UNICEF
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
paraun
proyecto piloto de control antituberculoso en l a zona deTacna. Este proyecto se encuentra en l a actualidad a punto de i n i c i a r s e , a l a espera Únicamente de l a llegada del. equipo de rayos
X
que ha de suminis-trar e l UNICEF y del consultor de l a OPS que
estg
a punto de ser contratado. Desde 1960, se encuentra en dicho s e c t o r d e l p a i s una consultora de l a OPS en enfermsria antitziberculosa, para prestar asistencia en l a s zonas de Punoy Tacna,
Ekt Chile s e ha propuesto un proyecto piloto, relativo a un grupo de población conveniente, situado a l sur de Eiantiago (Comunas La Cisterna y l a GraEia). El proyecto prestar5 especial atencidn a l tratamiento intensivo ambulatorio y domiciliario y tratar& de e n c o n t r a r l o s métodos más e f i c a c e s de observación u l t e r i o r que puedan a p l i c a r s e
aL
r e s t o d e l p d s .Diversos estudios emprendidos en e l Altiplano de Bolivia, en 1960, indicaron que l a tuberculosis constituye
un
grave riesgo de salud piiblica enaquella zonar lh 19€&,
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
e3. Gobierno s o l i c i t ó l a colaboraci6n de l a Organizacióny e l
UNICEF
para establecerun
proyecto piloto que estudiara fa prevalencia de l a tuberculosis y eL control de l a enfermedad, as5 como p a r a a d i e s t r a r a l personal nacional en l o s m6todos de control antituberculoso. La Organizaciónf a c i l i t a r á l o s s e r v i c i o s de
un
e s p e c i a l i s t a en tuberculosis y de una enferme- “a, como consultores asignados a este proyecto, e l cual se i n i c i a r á en 1963,La Organización ha cooperado asimismo con e l Gobierno de B r a s i l - e n l a
preparación de un plan r e l a t i v o a un proyecto p i l o t o sobre control antltuber- culoso, a realizar en e l Estado de Rio Grande d e l Norte, con l a colaboración
d e l UNICES’, Si!
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
t e d a e l propósito de iniciar e s t e programa en 1961, perol a s dificultccies de obtención de las unidades móviles de rayos X han r e t r a - sado su comiemo. Se espera que e l programa pueda comenzar a p r i n c i p i o s de de 1963*
En l a segunda mitad de 1960, s e
b i c i 6
en diversas provincias deArgentina una encuesta encaminada a determinar l a prevalencia de tuberculosis, l a b o r en la que cooper6 l a Organización f a c i l i t a n d o l o s s e r v i c i o s de tres consultores. IZL UNICES tambign p r e s t d a s i s t e n c i a a e s t a encuesta, La en-
cuesta r e a l i z a d a en l a Provincia de
R
Chaco termi& satisfactoriamente en1961 y está siendo extendida a l a Provincia de Neuquen, esta vez
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
a cargoÚnicamente de personal nacional,
La organización del Centro Nacional Antituberculoso de Santa F&, rea- l i z a d a con l a colaboración de 12 OPS y e l
UNICEF,
quedó terminada en 1961,Los f i n e s de e s t e c e n t r o comprenden e l desarrollo de un programa de demos- t r a c i ó n de control antituberculoso, en zonas rurales y urbanas de l a Provincia
1
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
6
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
de Santa
Fé;
e l adiestramiento de mddicos y otros t6cnicos; e l estimulo deestudios en e l campo d e l control: antituberculoso
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
y l a educac+Ón en salud pública; consultas con las provincias en cuanto a sus planes de controlantituberculoso, y, f b a l m e n t e , e l e s t i m u l o y - l a coordSnaci6n de e s t a s ac-
tividades con las desarrolladas por otros organismos. En l a realizkción d e l proyecto se han logrado considerables progresos, E 3 centro de s a h d de Recreo (Santa
Fe),
que comprende un sanatorio,-un
grah &spensario piloto y,una escuela de control autituberculoso ha emprendido
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
refdrmas en sus e d i f i - cios, ha recibido equipo y ha contratado personaf. En l a zona dé1 proyecto'han comenzado actividades de control y tuvo e s p e c i a l i n t e r é s l a inauguración d e l primer curso, en mayo de 1962.
Eh
esta ocasión, bicarnente, e l curso estuvo limitado a médicos mgentinos. Dos consultores a corto plazo, de f a OPS, estáa prestando servicios en e l profesorado, así como una e s p e c i a l i s t aen personal, de l a Oficina de l a Zona
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
4 .EL
centro de Recreo será u11 manantial de actividades técnicas y deinvestigación, del programa de control antituberculoso en Argentina,
as5
como centro de adiestramiento interamericano, en sus aspectos docentes.Bajo e l estimulo de l a Oficina de Campo de l a OPS en
El
Faso, l a s actividades del comit6 antituberculoso de El Paso-Juarez están extendidndosea otras colectividades gemelas fronterizas.
En e l Centro Panamericano de Zoonosis, se ha propuesto l a ampliación de las instalaciones de laboratorio al objeto de permitir l a t i p i f i c a c i d n de rn$crobacterias,en gran escala. De conseguirse apoyo financiero para e s t e proyecto, será posible estudiar l a extensión de las repercusiones de l a in-
fección bovina en l a tuberculosis humana, en varios paises de Latinoam6rica. Se encuentran adelantados los planes para celebrar, en 1963, m semi- nario en Argentina, a f i n de a n a l i z a r l a s formas y medios de ukilizacibn de l o s nuevos progresos técnicos, relativos a l a prevenci6n de l a tuberculosis,
asi como de estimular las actividades en los programas de los pdses. A e s t e seminario a s i s t i r á n e x p e r t o s en el control antituberculoso, epidemidlogos y
administradores de salud pública de l o s p a i s e s de América del S u r . Se pro- yecta l a celebración de o t r o seminario, en 1964, para los paises y t e r r i t o - r i o s de Mesoamérica y e l Caribe,
Eh resumen, es alentador observar e l c r e c i e n t e i n t e r é s en e l control
an-tituberculoso, en todo e l Continente. Si bien, hace cuatro
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
años no se en- contraba en funcionamientomás
que un solo proyecto piloto, en la actualidadson diez l o s que s e encuentran en actividad oiniciarhmuy pronto sus opera- ciones. As$, pu&s, diea paises están cumpliendo l a primera recomendación de l a Resoluciijn
XXXVI
de l aXLII
Reunión del Consejo Directivo.Estos diez centros de investigación, adiestramiento y funcionamiento modelo ejercerán una positiva influencia en l o s paises en que han sido crea-
de casos y l a protecci6n de contactos por medio de vacunas y
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
drogas.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
LoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
mediqa técnicos ya existen, y l o s nuevos centros estudiar& l a metodologia relat,iva a su aplicaciiin a cuantos los necesiten, a L a vea que explorar&
l a forma de i n d u c i r a l a s poblaciones a'que cooperen mediante e l uso cons- tante de l a s drogas durante largo tiempo. Esto representa un punto crucial e n l a historia d e l movimienko mundial antitubercüloso,
EL
tratamiento hos- p i t a l a r i o y l a vacunación, hasta hoy t a n predominantes, empiezan a desempe- ñar papeles secundarios y l a administraci6n de drogas a pacientes ambulato-rios estii adquiriendo primordial importancia.
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
. .
Anexos: Cuadros 1 y 11
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1
c
c
P
r:
ri
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
:7
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
no hkzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
c
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I
t
3
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
U