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Figura 75

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Academic year: 2021

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(1)

As idas e vindas da cidade “descalça”: o quadro sinótico acima, elaborado pelo Diretor de Obras e Viação da prefeitura de São Paulo, Artur Saboya, dá conta das diversas soluções normativas apresentadas pelo poder público municipal para fazer frente à carência dos recursos financeiros necessários à pavimentação da cidade, num contexto de explosiva expansão da malha viária, herança das inúmeras ruas particulares doadas à cidade por empreendedores imobiliários, sem quaisquer benfeitorias ou mesmo condições de se integrar ao sistema viário existente.

Fonte: Saboya, Arthur. Os melhoramentos de São Paulo. Boletim do Instituto de Engenharia, São Paulo, nº 56, jan. 1930, p. 21.

(2)

Na figura 74, o “Schema Theorico” de São Paulo elaborado por Ulhoa Cintra com base nos estudos de Eugène Hénard.

Abaixo, o esquema teórico de São Paulo constante do Plano de Avenidas de Prestes Maia.

Figura 75

Fonte: Osello, Marcos Antonio. Planejamento urbano em São Paulo (1899-1961): introdução ao estudo dos planos e realizações. São Paulo: EAESP/FGV, 1983. (Dissertação de mestrado)

Fonte: Osello, Marcos Antonio. Planejamento urbano em São Paulo (1899-1961):

introdução ao estudo dos planos e realizações. São Paulo: EAESP/FGV, 1983.

(Dissertação de mestrado)

(3)

Na figuras 76 e 77, o perímetro de irradiação proposto para a cidade por Prestes Maia e Ulhoa Cintra, em 1924.

Abaixo, o perímetro de irradiação, os boulevards exteriores e o circuito das parkways do Plano de Avenidas.

Figura 78

Figura 77

Fonte: Osello, Marcos Antonio. Planejamento urbano em São Paulo (1899-1961): introdução ao estudo dos planos e realizações. São Paulo: EAESP/FGV, 1983. (Dissertação de mestrado)

Fonte: Segawa, Hugo. Alguns aspectos da arquitetura e do urbanismo em São Paulo na passagem do século. São Paulo: FAUUSP, 1979.

(Trabalho de graduação interdisciplinar)

Fonte: Simões Júnior, José Geraldo. O setor de obras públicas e as origens do urbanismo na cidade de São Paulo. São Paulo: EAESP/

FGV, 1990. (Dissertação de mestrado)

(4)

Foto aérea da área central, podendo-se ver parte do perímetro de irradiação.

Fonte: Toledo, Benedito Lima de. Prestes Maia e as origens do urbanismo moderno em São Paulo. São Paulo: Empresa das Artes, 1996.

(5)

A praça do Patriarca, antes da construção do novo viaduto do Chá, na década de 1930.

Fonte: Toledo, Benedito Lima de. Anhangabahu. São Paulo: FIESP, 1989.

(6)

O antigo (figura 81) e o novo (figura 82) viaduto do Chá, vistos a partir da praça do Patriarca, que sofreu completa remodelação, com a construção da galeria que a liga à avenida Anhnagabaú.

Figura 82

Fonte: Toledo, Benedito Lima de. Prestes Maia e as origens do urbanismo moderno em São Paulo.

São Paulo: Empresa das Artes, 1996.

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo.

São Paulo: PMSP, 1945.

(7)

A região da praça da Sé, na década de 1930. Atrás da catedral ainda em construção vê-se, à direita, a sede da Assembléia Legislativa paulista, instalada no largo de São Gonçalo desde 1879 e cujo edifício seria demolido para dar lugar ao traçado do perímetro de irradiação. O mesmo sucederia com toda a quadra detrás do Palácio da Justiça recém-construído, derrubada para a abertura da praça João Mendes.

Fonte: Reis Filho, Nestor Goulart. São Paulo: vila, cidade, metrópole. São Paulo: PMSP; Bank Boston, 2004.

(8)

Perspectivas do viaduto Luiz Antonio (atual viaduto Dona Paulina), ligação entre a avenida do mesmo nome e a praça João Mendes, sobre a avenida Itororó (futura 23 de Maio). Como o viaduto Nove de Julho, foi projetado com vão interno para futura passagem de trem metropolitano.

Figura 85

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

(9)

A praça João Mendes, aberta durante a primeira administração de Prestes Maia frente à prefeitura, de forma a se integrar ao contexto do perímetro de irradiação.

Figura 87

Fonte: Toledo, Benedito Lima de. Prestes Maia e as origens do urbanismo moderno em São Paulo.

São Paulo: Empresa das Artes, 1996.

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo.

São Paulo: PMSP, 1945.

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Praça João Mendes, vendo-se ao fundo o Palácio Mauá, edifício projetado por Francisco Prestes Maia.

Fonte: Toledo, Benedito Lima de. Prestes Maia e as origens do urbanismo moderno em São Paulo. São Paulo: Empresa das Artes, 1996.

(11)

Acima, a rua Maria Paula, em foto de 1940. Na seqüência, já transformada, após seu alargamento, na avenida de mesmo nome, outro elo do perímetro de irradiação.

Figura 90

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

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Vistas, em ambas as direções, da avenida Conceição (futura avenida Cásper Líbero), entre a Estação da Luz e o largo de Santa Ifigênia.

Figura 92

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

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Em cima, vista do vale do Anhangabaú, em direção sul. Segundo legenda constante da obra Melhoramentos de São Paulo, de Prestes Maia, “o jardim antiquado, que separava o piques da praça dos Correios, foi substituído por amplas alamedas, destinadas a receber o tráfego das avenidas Anhangabaú, Nove de Julho e Itororó”.

Embaixo, vista da quadra adquirida para construção do Paço Municipal.

Figura 94

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

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O vale do Anhangabaú, visto aqui de ambos os lados do viaduto do Chá, transformou-se em importante componente do sistema de vias radiais idealizado por Prestes Maia.

Figura 96

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

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Perímetro de irradiação: a avenida Senador Queirós, em seu trecho médio, com largura de 35 a 40 metros.

Figura 98

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

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Avenida Ipiranga, em vistas noturna e diurna, a partir do mesmo ponto de observação. Inaugurada em 27 de abril de 1941, a verticalidade dos edifícios ali construídos, mais que mera faculdade concedida aos proprietários, consistia em um autêntico projeto oficial: as edificações que, após dez anos da promulgação do decreto-lei nº 41/1940, não tivessem atingido a altura mínima estipulada, seriam penalizadas com a cobrança de emolumentos acrescidos (art.6º, par. 1º) e majoração de 20% no valor do imposto territorial (art.7º).

Figura 100

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

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A avenida Ipiranga, no trecho que ladeia a praça da República. As construções naquele logradouro foram regulamentadas pelo decreto-lei nº 41/1940, que estabeleceu altura mínima, no alinhamento, de 39 m, podendo chegar a 115 metros em terrenos de meio de quadra, ou mesmo 135 metros, em esquinas com logradouros de largura mínima de 30 metros, mediante recuos sucessivos.

Figura 102

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

Fonte: Toledo, Benedito Lima de. Prestes Maia e as origens do urbanismo moderno em São Paulo. São Paulo: Empresa das Artes, 1996.

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Em cima, arvoredo da rua São Luís. À esquerda, os telhados da Vila Normanda.

Embaixo, a avenida São Luis, em vista tirada da Biblioteca Municipal.

Figura 104

Fonte: Toledo, Benedito Lima de. Prestes Maia e as origens do urbanismo moderno em São Paulo. São Paulo:

Empresa das Artes, 1996.

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

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Praça Sete de Setembro, na avenida Liberdade; esta foi alargada de 13 para 30 metros, para se integrar ao sistema de radiais do Plano de Avenidas.

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

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Na figura 106, vista da ladeira do Carmo. O casario em primeiro plano desapareceu com a abertura da Praça Clóvis Beviláqua. A Igreja e o Convento do Carmo foram demolidos, subsistindo a Igreja da Irmandade Terceira.

Na figura 107, a avenida Rangel Pestana, radial do Plano de Avenidas resultante do alargamento de 30 para 44 metros, da antiga ladeira do Carmo, com ampliação correspondente de duas pontes, demolição da muralha construída em 1928 e rebaixamento da chamada "esplanada do Carmo". No local do Convento do Carmo foi erigido o edifício da Secretaria da Fazenda.

Na figura 108, vista aérea da ladeira do Carmo e entorno, antes da conclusão das obras de alargamento.

Figura 107

Figura 108

Fonte: Toledo, Benedito Lima de. Prestes Maia e as origens do urbanismo moderno em São Paulo. São Paulo: Empresa das Artes, 1996.

Fonte: Toledo, Benedito Lima de. Prestes Maia e as origens do urbanismo moderno em São Paulo. São Paulo: Empresa das Artes, 1996.

Fonte: Maia, Francisco Prestes. Os melhoramentos de São Paulo. São Paulo: PMSP, 1945.

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