• Nenhum resultado encontrado

9. CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA NOVAS PESQUISAS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "9. CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA NOVAS PESQUISAS "

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

Capítulo 9 – Conclusões e Sugestões para Novas Pesquisas

123

9. CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA NOVAS PESQUISAS

9.1. A SPECTOS G ERAIS

Apresenta-se a seguir as conclusões obtidas após análise dos resultados dos materiais estudados, seguidas de algumas sugestões para trabalhos futuros, que terão como foco principal complementar os resultados obtidos, dando mais consistência aos mesmos e validar a proposição do método de criação da escala de alterabilidade.

9.2. C ONCLUSÕES

1. O filito sericítico, possui uma maior vulnerabilidade à alteração intempérica quando comparado à rocha básica intrusiva, uma vez que seus índices físicos e mecânicos sofreram maiores variações no decorrer do ensaio de ciclagem água-estufa, ou seja, este apresentou maior Índice de Interdependência;

2. Foi constatada uma correlação entre a porosidade aparente e a absorção

d’água aparente com a massa específica aparente seca e saturada e a

resistência à compressão puntiforme, uma vez que, com o aumento destes dois

índices físicos, porosidade e absorção d’água, que possuem uma relação linear

e diretamente proporcional, observou-se uma diminuição na massa específica

aparente seca e saturada e na resistência à compressão puntiforme. Isto

ocorre porque, esta situação causará um aumento da superfície e

(2)

Capítulo 9 – Conclusões e Sugestões para Novas Pesquisas

124

conseqüentemente, um decréscimo da resistência à compressão uniaxial e por esta razão a relação entre a resistência a compressão uniaxial e a porosidade é tão importante.

3. Tanto o filito sericítico quanto a rocha básica intrusiva, quando expostos aos agentes intempéricos sofrem uma diminuição de sua massa específica aparente seca e saturada, um aumento de sua porosidade aparente e da capacidade de absorção aparente e conseqüentemente perda de sua resistência.

4. Conclui-se, também, que há uma excelente correlação, para as rochas estudadas (filito sericítico e rocha básica intrusiva), entre perda de resistência e aumento de absorção e porosidade e redução de massa específica, o que sugere que é possível utilizar os ensaios de caracterização para estimativa da resistência à compressão (puntiforme), nos materiais estudados.

5. Conforme análise realizada entre as propriedades índices e a resistência à compressão puntiforme para os dois litotipos estudados (filito sericítico e rocha básica intrusiva), observa-se que a anisotropia não influenciou nos resultados, uma vez que todas as propriedades analisadas apresentaram o mesmo comportamento indiferente do plano em relação à foliação analisado.

6. Nos materiais analisados, não foram encontrados minerais potencialmente expansivos capazes de acelerar a alteração das amostras, nem houve a formação de novos minerais ao longo do ensaio de ciclagem. Todavia, encontrou-se de forma significativa nas duas litologias estudadas a presença marcante de micas ao longo das ciclagens, na fração silte e na amostra total, o que indica que este mineral está presente em partículas maiores, possuindo característica de mineral primário, sendo menos inerte em termos de expansão e contração.

7. As microscopias eletrônicas de varredura não apresentaram, em termos de

qualidade, os resultados esperados. Acredita-se que devido à forma de

preparação das amostras e pelo tamanho das mesmas, com maior dimensão

igual a 5 mm, o que dificulta a representatividade da amostra.

(3)

Capítulo 9 – Conclusões e Sugestões para Novas Pesquisas

125 9.3. S UGESTÕES PARA T RABALHOS F UTUROS

A partir das conclusões supracitadas, sugere-se algumas questões para serem avaliadas em novos trabalhos.

1. Monitorar o grau de saturação das amostras ao longo do ensaio de caracterização física;

2. Realizar ensaios de caracterização física e mecânica em novas amostras a fim de comprovar a aplicabilidade do método RI – “Relação de Interdependência entre Amostras”;

3. Estimar um perfil de intemperismo a partir dos materiais estudados e realizar análises quanto à estabilidade de taludes operacionais e definitivos das cavas, variando os parâmetros geomecânicos ao longo deste perfil;

4. Propõem-se também, uma revisão da Norma NBR 12766: “Rochas para

revestimento – Determinação da Massa Específica Aparente, Porosidade

Aparente e Absorção D’água Aparente”, quanto às condições de ensaio para

que as amostras mais alteradas não sejam descartadas, pelo fato de saírem

das exigências desta norma.

(4)

Capítulo 10 – Referências Bibliográficas

126

10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR12696: “Agregados – Verificação do Comportamento Mediante Ciclagem Artificial Água-Estufa”, (1992). Rio de Janeiro, 3 p.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12697: “Agregados:

Avaliação do Comportamento Mediante Ciclagem Acelerada com Etilenoglicol”, (1992).

Rio de Janeiro, 3 p.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12766: “Rochas para revestimento – Determinação da Massa Específica Aparente, Porosidade Aparente e Absorção D’água Aparente”, (1992). Rio de Janeiro, 2 p.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9604: “Abertura de Poço e Trincheira de Inspeção em Solo, com Retirada de Amostras Deformadas e Indeformadas”, (1986), 9 p.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7181: “Solo - Análise Granulométrica”, (1984), 13 p.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6502: “Rochas e Solos”, (1995), 18 p.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6508: “Grãos de Solos

que passam na Peneira de 4,8 mm - Determinação da Massa Específica”, (1984), 8 p.

(5)

Capítulo 10 – Referências Bibliográficas

127

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7180: “Solo - Determinação do Limite de Plasticidade”, (1984), 3 p.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6459: “Solo - Determinação do Limite de Liquidez”, (1984), 6 p.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10838: “Solo - Determinação da Massa Específica Aparente de Amostras Indeformadas, com emprego da Balança Hidrostática”, (1988), 4 p.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR12007: “Ensaio de Adensamento Unidimensional”, (1990), 13 p.

ANON, (1970). The logging of rock cores for engineering purposes. Engineering Group Working Party Report (Geol Soc London).

ANON, (1977). The Description of rock masses for engineering purposes.

Engineering Group Working Party Report (Geol Soc London).

ANON (1995). The Description and classification of weathered rock for engineering purposes. Engineering Group Working Party Report (Geol Soc London).

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA, ABGE. Geologia de Engenharia. São Paulo: 1998. 586p.

AZEVEDO, I. C. D. & MARQUES, E. A. G. (2002), Introdução à Mecânica das Rochas. Viçosa/MG, UFV cadernos didáticos;85, 363p.

BALTAZAR, O.F.; BAARS F.J.; LOBATO, L.M.; REIS, L.B.; ACHTSCHIN, A.B.;

BERNI, G.V.; SILVEIRA, V.D. (2005). Mapa Geológico Itabirito na Escala 1:50.000 com Nota Explicativa. In: Projeto Geologia do Quadrilátero Ferrífero - Integração e Correção Cartográfica em SIG com nota explicativa. Lobato et al. (2005) CODEMIG. Belo Horizonte.

BARROSO, E.V. (1993). Estudo das características geológicas e do comportamento geotécnico de um perfil de intemperismo em leptinito no Rio de Janeiro.

Dissertação de Mestrado, Dep. Geologia, IGEO/UFRJ, RJ, 251 p.

BARROSO, E.V.; MARQUES, E. A. G.; CEZAR, G. S.; VARGAS JR., E. A.. (1996).

Caracterização física dos gnaisses intemperizados do Município do Rio de Janeiro, 80 C.B.G.E., Rio de Janeiro, Anais..., Rio de Janeiro, ABGE, V. 1, pp. 49-60.

BELL, F. G., (1978). The Physical and Mechanical Properties of the Fell Sandstones, Northumberland, England. Engineering of Geology 12, 1-29.

BELL, F. G., (1993). Engineering of Geology. Blackwell, Oxford, 359 pp.

(6)

Capítulo 10 – Referências Bibliográficas

128

BIENIAWSKI, Z.T., (1989). Engineering rock mass classifications. New York: Wiley.

BISHOP, A. W., HENKEL, D. J., (1962). The Measurement of Soil Properties in the Triaxial Test. London, Edward Arnold, 228 p.

BJERRUM, L. (1967). Mechanism of progressive failure in slopes of overconsolidated plastic and Clay and Clay shales.

BUCKMAN, O. & BRADY, N. C., (1968). Natureza e propriedades do solo. 2ª ed., Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1968. 594 p.

CESP, Companhia Energética de São Paulo. MCA – 14: Sanidade do Agregado Através da Ciclagem Natural, (1982). São Paulo, 7 p.

COLE, W. F., LANCUCHI, C. J., (1976). Formation of Clay Minerals in Basalts. In:

Proceedings Conference of the Australian Clay Mineralogical Society, Sidney, pp 11-12.

COLE, W. F., SANDY, M. J., (1980). A Proposed Secondary Mineral Rating for Basalt Road Aggregate Durability. Australian Road Research 10 (3), 227-237.

CULLITY, B.D., (1978). Elements of X-Ray Diffraction. Addison-Wesley Publishing Company Inc., Massachusetts, 1978, p 296.

DEARMAN, W.R. (1976). Weathering classification in the characterisation of rock:

a revision. Bull. Int. Assoc. Eng. Geol., 13: 123-127.

DEARMAN, W.R., BAYNES, E.J. (1978). Engineering Grading of Weathered Granite. Engineering Geology 12, 345-374.

DEERE, D. U. & PATTON, F. D. (1971). Slope stability in residual soils. In: PAN.

CONF. SOIL MECH. FOUND. ENG., 4. Puerto Rico, 1971. Proceedings... Puerto Rico, ISSMFE, p. 87-170.

DOBEREINER, L. & PORTO, C.G. (1990). Considerations on the weathering of gneissic rocks. In: Eng. Group Meeting on the Geol. of Weak Rock, 26th ANNUAL CONF.

OF B.G.S., Leeds, 1990. Proceedings... Leeds, B.G.S., p. 228-241.

DOBEREINER, L. & PORTO, C.G. (1993). Considerations on the weathering of gneissic rocks. In: Cripps et al. (eds) The engineering geology of weak rocks. Proc 26th ANNUAL CONF. ENG GRP GEOL SOC Leeds, pp. 193-205.

DUNCAN N., DUNNE M.H. (1967). A regional study of the development of residual soils. Proc. 4th African Reg Conf Soil Mech Foundn Eng. Cape town, pp 109-119.

FOOKES, P. G.; GOURLEY, C. S. & OKIHERE, C. (1988). Rock weathering in

engineering time. Quartely Journal of Engineering Geology, 21:35-57.

(7)

Capítulo 10 – Referências Bibliográficas

129

FRANKLIN, J. A.; DUSSEAULT, M. B, (1991). Rock Engineering Applications McGraw-Hill, New York, 600p.

GIACOVAZZO, C., (2002). The diffraction of X-ray by crystals. In: Fundamentals of Crystallography, 2nd Ed. Editado por Giacovazzo, C. IUCr e Oxford Science Publication, New York, 2002.

GOODMAN, R.E. (1989). Introduction to Rock Mechanics, 2nd edition. John Wiley and Sons, New York, 562 pp.

GUPTA, A. S. and RAO, K. S., (1998), Index Properties of weathered rocks: Inter- relationships and applicability. Department of Civil Engineering , Indian Institute of Technology, Hauz Khas, New Delhi, India, p 161-172.

GUSMÃO FILHO, J. A., (2002). Solos da Formação Geológica ao uso na Engenharia. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 198 p.

HAMBOL, A. (1961). A quantitative classification of weathering and weatherability of rocks. Proc 5th In Conf Soil Mech Found Eng Paris, pp 771-774.

HASKINS, D. R. BELL, F. G., (1995). Drakensberg Basalts: Their Alteration, Breakdown and Durability. Quarterly Journal of Engineering Geology 28, 287-302.

HEAD, K. H. (1986), Manual of Soil Laboratory Testing: Effective Stress Test. ELE International Limited, 1ª edition, vol 3, London, 495 p.

HUDEC, P., (1998). Rock Properties and Physical Processes of Rapid Weathering and Deterioration. In: Moore, D. P., Hungr, O. (Eds), Proceedings of 8th International Congress of IAEG, vol 1. Balkema, Rotterdam, pp 335-341.

INMET – Instituto Nacional de Metereorologia. Site principal http://www.inmet.gov.br, no link observações, condições registradas, gráficos, estado de Minas Gerais, estação de Viçosa-MG.

ISRM, (1981) International Society of Rock Mechanics “Rock characterization testing & monitoring – ISRM suggested methods”. London: Ed. E. T. Brown, Pergamon Press, 1981b, 211p.

IRFAN T. Y., DEARMAN W. R. (1978a). Engineering classification and index properties of a weathered granitic, Bull In Association Engineering Geology, pp 79-90.

IRFAN T. Y., DEARMAN W. R. (1978b). The engineering petrography of weathered

granitic in Cornwall, England. Quarterly Journal of Engineering Geology, pp 233-244.

(8)

Capítulo 10 – Referências Bibliográficas

130

KELSALL, P.C., WATTERS, R. J., FRANZONE, G., (1986). Engineering Characterization of Fissured, Weathered Dolorite and Vesicular Basalt. In: Proceedings 27th U.S. Symp. Rock Mechanics, pp 77-84.

KILIC, R. (1995). The Degree of Alteration and Geomechanical properties of Diabase in the Ankara ophiolitic Melange, Turkey. Environmental and Engineering Geoscience 1-3, 341-351.

KOMOO I., YAKUR J., (1990). Engineering properties of weathered metamorphic rocks in peninsular Malasiya. Proc 6th Int IAEG Congr, Amsterdam, pp 665-672.

LEE, S. G. & de FREITAS, M. H. (1989). Quantitative definition of highly weathered granite using the slake durability test. Geotechnique, 38: 635-640.

LOPES, R. L. (2001). Caracterização e classificação de maciços rochosos na mina de São Bento, Santa Bárbara, Minas Gerais. Tese de Mestrado, Dep. de Geotecnia, UFV, MG, 159p. : il.

LUMB, P. (1983). Engineering Properties of fresh and Decomposed Igneous Rock form Hong Kong. Engineering Geology 19, 81-94.

MANNHEIMER, W. A., (2002). Microscopia dos Materiais. Rio de Janeiro: E-papers Serviços Editoriais, 2002, 221 p.

MARQUES, E. A. G., (1998). Caracterização geomecânica de um perfil de intemperismo em Kinsigitos. Tese de Doutorado, Dep.de Geologia, IGEO/UFRJ, RJ, 261p.

MENEZES FILHO, A. P. (1993). Aspectos geológico-geotécnicos de um perfil de alteração de gnaisse facoidal. Dissertação de Mestrado, DEC/PUC-RJ, 229p.

MITCHELL, J. K., (1930). Fundamentals of Soil Behavior. University of California, Berkeley, 2nd edition, 437 p

MULYANTO, B. STOOPS, G., (2003). Mineral Neoformation in Pore Spaces During Alteration and Weathering of Andesitic Rocks in Humid Tropical Indonesia. Catena 54 (3), 385-391.

NICHOLSON, D.T., (2001). Pore Properties as Indicators of Breakdown Mechanism in Experimentally Weathered Limestones. Earth Surface Processes and Landforms 26, 819-838.

OJIMA, L. M. (1982) Metodologia de classificação de maciços rochosos aplicável a

túneis. (Síntese da tese apresentada ao concurso para especialista do Laboratório

Nacional de Engenharia Civil). Lisboa: [s.n], 100p.

(9)

Capítulo 10 – Referências Bibliográficas

131

ONODERA T.F., YOSHINAKA R., ODA M., (1974). Weathering and its relation to mechanical properties of granitic. Proc 3rd Congr of ISRM “Advances in Rock Mech”, Denver, 2(A): 71-78.

ORDONEZ, S., FORT, R., GARCIA DEL CURA, M. A., (1997). Pore Size Distribution and the Durability of a Porous Limestone. Quarterly Journal of Engineering Geology 30, 221-230.

PALCHIK, V., HATZOR, Y. H., (2002). Crack Damage Stress as a Composite Function of Porosity and Elastic Matrix Stiffness in Dolomites and Limestones. Engineering Geology 63, 233-245.

PAPADOPOULOS, Z. AND MARINOS, P., (1992). On the Anisotropy of the Athenian Schist and its Relation to Weathering. Bulletin Of the International Association of Engineering Geology, N° 45, Paris (1992), p 111-116.

PASAMEHMETOGLU A. G., KARPUZ C., IRFAN T. Y., (1981). The weathering classification of Ankara andesites from rock mechanics point of view. Proc Int Symp Weak Rocks, Tokyo.

PASSOS, A. M., (2005). A utilização de Métodos Numéricos na Caracterização das Propriedades dos Compostos Formados de Argila Bentonita e Óxido Xerogels.

Dissertação de Mestrado em Ciências, do Programa de Pós-Graduação em Métodos Numéricos em Engenharia, da Universidade Federal do Paraná.

PITANGA, H. N, (2002). Influência da Velocidade de Carregamento e do Tempo de Inundação na Resistência ao Cisalhamento de Solos Estruturados, UFV, 123p.

Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Viçosa.

RESENDE, M. et al., (2005). Mineralogia dos Solos Brasileiros.: interpretação e aplicações. Lavras: Editora UFLA, 160 p.

RUXTON, B. P. & BERRY, L. (1957). Weathering of granite and associated erosional features in Hong Kong. Bull. Geol. Soc. Amer., 68: 1263-1292.

SABATAKAKIS, N. AND TSIAMBAOS, G., (1983). Anisotropy of Central Macedonia Phyllite and its Effect on the Uniaxial Compressive Strength. PWRC Bulletin.

Athens. 1-2 p 26-36 (in Greek).

SAITO T. (1981). Variation of physical properties of igneous rocks in weathering.

Proc Int Symp Weak Rock, Tokyo, 1: 191-196.

(10)

Capítulo 10 – Referências Bibliográficas

132

SHAKOOR, A., BONELLI, R. E., (1991). Relationship Between Petrographic characteristics, Engineering Index Properties, and Mechanical Properties of Selected Sandstones. Bulletin of the Association of Engineering geologists XXVIII – 1, 55-71.

SILVA, R. F., (2007). Estudo de Caracterização de Pós Anoestruturados de Fosfato de Cálcio e Nanocompósitos Fosfato de Cálcio/Sio

2

n para Aplicações Biomédicas.

Dissertação de Mestrado, Dep. de Engenharia Mecânica, DEM/UDESC, 96 p.

SILVA, R. G. e GOMES, C.J.S. (2001). Análise da deformação na porção centro- sul do Sinclinal Moeda, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais. Geo.br Revista Eletrônica (http://www.degeo.ufop.br/geobr/ ), 1:1-23 (2001).

SKEMPTON, A. W. (1953). The Colloidal Activity of Clays, Proceeds. III ICSMFE.

Zurich, Suíça, Vol.1, pp. 57-61.

SKEMPTON, A. W. (1954). The pore-pressure coefficients A and B, Geotéchnique, 4, p. 143-147.

SNEDECOR, G. W. (1946). Statistical Methods, 4th ed, The Iowa State College Press, Ames, Iowa.

SOMERS, G. F. (1988). Foundation problems of residual soils. International Conference on Engineering Problems of Residual Soils, Beijing, China, 1988.

Proceedings..., p. 154-171.

SOBREIRA, G. V. A. (1993). Intemperismo químico do leptinito no Mirante Dona Marta, Serra da Carioca, Rio de Janeiro. Dissertação de Mestrado, Dep. Geologia, IGEO,/UFRJ, RJ, 149p.

TEIXEIRA, W. et al., (2003). Decifrando a Terra, 568 pp 558. Oficina de Textos, 2000. 2ª Reimpressão, 2003. São Paulo.

TUGRUL, A., (2004). The Effect of Weathering on Pore Geometry and Compressive Strength of Selected Rock Types from Turkey. Engineering Geology 75 (2004) p 215-227.

TUGRUL, A., GURPMAR, O., (1997). A Proposed Weathering Classification for Basalts and their Engineering Properties. Bulletin of the International Association of Engineering Geology 51, 303-317.

TUGRUL, A., ZARIF, I. H., (2000b). Engineering Aspects of Limestone Weathering in Istanbul, Turkey. Bulletin of Engineering Geology and the Environment, 58 (3), 191-206.

TURK, N., KOCA M.Y., YUZER E. et al. (1994). Engineering geological problems of

the first phase of the Izmir Metro. Proc 7th Int IAEG Congr. Lisboa, pp 4259-4264.

(11)

Capítulo 10 – Referências Bibliográficas

133

ULUSAY, R., TURELI, K., IDER, M. H., (1994). Prediction of Engineering Properties of a Selected Litharenite Sandstone from its Petrographic Characteristics using Correlation and Multivariate Statistical Techniques. Engineering Geology 37, 135-157.

VERNIK, L., BRUNO, M., BOVBERG, C., (1993). Empirical Relations Between Compressive Strength and Porosity of Siliclastic Rocks. International Journal of Rock Mechanics and Mining Sciences 30 (7), 677-680.

VIDAL, F.W.H., BESSA, M. F., LIMA, M.A.B. (1999). Avaliação de Rochas Ornamentais do Ceará através de suas Características Tecnológicas. CETEM/MCT, Série Tecnologia Mineral 76, 30p.

WINSLOW, D. N., LOVELL, C. W., (1981). Measurements of Pore Size Distribution

in Cements, Aggregates and Soils. Powder Technology 29, 151-165.

Referências

Documentos relacionados

Depois de queimadas as propriedades mecânicas das cerâmicas como: resistência à flexão, porosidade aparente, massa específica aparente, absorção de água, retração linear e perda

disorders" OR "temporomandibular disorders" OR "temporomandibular disorder" OR "mastication" OR fala OR fonoaudiologi$ OR estomatognático$ OR oromiofunciona$ OR articulatório$

EXAMES DE IMAGEM / LABORATORIAIS DILATAÇÃO OBSTRUÇÃO ESTENOSE ANEL VASCULAR EFUSÃO PLEURAL / MASSA MEDIASTINO CORPO ESTRANHO ESOFAGITE Doenças do esôfago Doenças do

Confeccionando e avaliando as propriedades físicas (porosidade aparente - PA, absorção de água - AA e massa específica aparente - MEA), mecânicas (tração, flexão e

Em suma, se no nosso passado não tivemos uma socie- dade civil forte e organizada, capaz de fazer com que o Estado respeitasse os limites impostos pela sociedade à sua ação, neste

Mesmo o depoente admitindo que a música brega é um gênero musical difícil de ser definido, o que constatamos neste depoimento de Leonardo, é que, querendo ou não, se alguns

Com esse propósito o granito Verde Ubatuba vendido na cidade foi ensaiado para conhecimento da massa específica, porosidade aparente, absorção aparente e resistência

Avaliando a análise dos dados referentes ao enraizamento das estacas de videiras das cultivares Cora, Isabel e Niágara, submetidas a aplicação de ácido indolbutírico