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INFORMATIVO PARA A POPULAÇÃO DOENÇAS DIARREICAS AGUDAS

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Academic year: 2022

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1 INFORMATIVO PARA A POPULAÇÃO

DOENÇAS DIARREICAS AGUDAS O que são Doenças Diarreicas Agudas?

As doenças diarreicas agudas são um grupo de doenças gastrointestinais causadas por bactérias, vírus ou protozoários [1,2].

Qual o modo de transmissão das doenças diarreicas?

A diarreia causada por infecção resulta da ingestão de alimentos ou de água contaminados e também pelo contato pessoa a pessoa [2,3,4,5]. Nas situações de enchentes algumas doenças podem se propagar facilmente, justamente em decorrência da contaminação da água e dos alimentos [6].

Quais os sintomas de diarreia aguda?

A diarreia aguda se caracteriza pelo aumento no número das evacuações - pelo menos três vezes ao dia - e modificação do aspecto das fezes que apresentam a consistência mais amolecida ou líquida e, em alguns casos, há presença de muco e sangue. Este quadro pode estar acompanhado de náuseas, vômitos, febre e/ou dor abdominal [2,5].

Quando procurar atendimento da equipe de saúde?

Crianças

Se a criança apresentar um ou mais das seguintes condições, sinais ou sintomas, ela deve ser avaliada por um profissional de saúde [7,8,9]:

● Idade inferior a 2 meses.

● Nascimento prematuro, história de condições médicas crônicas ou doenças concomitantes.

● Mais de 8 episódios de diarreias por dia.

● Vômito persistente.

● Dificuldade de ingerir líquidos e/ou mamar no peito.

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● Sinais consistentes com desidratação, como (por exemplo: fadiga extrema ou sonolência, olhos fundos ou diminuição das lágrimas, secura das membranas mucosas ou diminuição da produção de urina).

● Mudança no estado mental, como (por exemplo: irritabilidade, confusão, apatia ou letargia).

● Sangue nas fezes.

● Febre persistente, aparecimento ou piora da febre.

● Pouca ou nenhuma urina.

● Agravamento dos sintomas, sem melhora em 48 horas ou sem produção de urina nas últimas 12 horas.

● Doença subjacente grave, como diabetes ou insuficiência renal.

Adultos

Se você tiver alguma condição ou qualquer dos seguintes sinais ou sintomas, você deve ser avaliado/a por um profissional de saúde [2,3,9]:

● Pessoas idosas.

● História de condições crônicas ou doenças concomitantes.

● Diarreia aquosa profusa com sinais de desidratação. As características iniciais da desidratação incluem lentidão, cansaço fácil, boca e língua secas, sede, cãibras musculares, urina de cor escura, urinar com pouca frequência e/ou tonturas ou vertigens após levantar ou sentar-se. As características mais graves incluem dor abdominal, dor no peito, confusão ou dificuldade em permanecer alerta.

● Recusa de alimentos.

● Vômito repetido.

● Sangue e/ou muco nas fezes.

● Diarreia com sangue ou preta.

● Temperatura ≥ 38,5 °C.

● Passagem de ≥ 6 fezes não formadas por 24 horas ou doença que dura mais de 48 horas.

● Dor abdominal intensa / passagem dolorosa das fezes.

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3 Como prevenir a Doença Diarreica Aguda?

Crianças [1,4,7,10]

● Manter o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e complementar até os 2 anos, sempre que possível;

● manter a higiene pessoal e lavagem de mãos de crianças maiores;

● realizar o adequado preparo de alimentos para consumo - a água fervida por pelo menos cinco minutos é ideal para preparar alimentos e bebidas para crianças pequenas;

● atentar para a vacinação contra o vírus rotavírus: o esquema corresponde a duas doses, administradas aos 2 e 4 meses de idade. A primeira dose pode ser administrada a partir de 1 mês e 15 dias até 3 meses e 15 dias. A segunda dose pode ser administrada a partir de 3 meses e 15 dias até 7 meses e 29 dias.

Adultos

Adultos com diarreia devem ser cautelosos para evitar a propagação da infecção a familiares, amigos e colegas de trabalho. Você é considerado potencial transmissor enquanto a diarreia persistir. Os microrganismos que causam diarreia são transmitidos das mãos à boca. Portanto, deve-se ficar atento/a às seguintes medidas [1,2,3,7]:

● lavar as mãos após defecar, trocar fraldas, antes e depois de preparar alimentos e comer, depois de ir ao banheiro, depois de manusear o lixo ou roupa suja, depois de tocar em animais ou animais de estimação, e depois de assoar o nariz ou espirrar;

● realizar a higienização adequada dos alimentos antes do consumo;

● lavar e desinfetar as superfícies, os utensílios e equipamentos usados na preparação de alimentos;

● proteger os alimentos e as áreas da cozinha contra insetos, animais de estimação e outros animais;

● guardar os alimentos em recipientes fechados;

● tratar a água para consumo (conforme quadro 1);

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● guardar a água tratada em vasilhas limpas e com tampa, com a “boca” estreita para evitar a recontaminação;

● não utilizar água de riachos, rios, cacimbas ou poços contaminados para banhar ou beber;

● evitar o consumo de alimentos crus ou mal cozidos, principalmente carnes, pescados e mariscos e alimentos cujas condições higiênicas, de preparo e acondicionamento sejam precárias;

● ensacar e manter a tampa do lixo sempre fechada; quando não houver coleta de lixo, este deve ser enterrado em local apropriado;

● usar sempre o vaso sanitário, mas se isso não for possível, enterrar as fezes longe dos cursos de água.

Cuidados com a água para consumo humano [6]

● Se observar alteração na coloração ou odor na água da torneira, fazer contato com a empresa responsável pela distribuição de água e/ou a secretaria de saúde do seu município.

● Sempre filtrar a água (com filtro doméstico, coador de papel ou pano limpo) e, posteriormente, ferver por 5 minutos antes de beber.

● Caso não seja possível ferver, obter água de uma fonte que não tenha sido contaminada por esgoto e realizar a filtração (com filtro doméstico, coador de papel ou pano limpo) e posterior tratamento com hipoclorito de sódio a 2,5%.

● Para cada litro de água que for beber, adicionar duas gotas de hipoclorito de sódio e deixar repousar por 30 minutos. É importante respeitar esse tempo de repouso, conforme quadro 1.

● Todo recipiente utilizado para guardar água deve ser limpo conforme descrição no quadro 2.

● Não se pode usar água sanitária que contenha alvejante e perfume para desinfectar água, alimentos (frutas, verduras e legumes) e recipientes que armazenam água para consumo humano.

Cuidados com os alimentos em situação de enchente [6,11]

● Não consumir alimentos cozidos ou refrigerados e que tenham ficado por mais de duas horas fora da geladeira, principalmente carne, frango, peixe e

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5 sobras de alimentos.

● Alimentos industrializados e embalados em latas podem ser consumidos, após higienização conforme quadro 2, mesmo que tenham entrado em contato com a água da enchente, desde que a lata não apresente sinais de alteração, como estufamento, esmagamento, vazamento, ferrugem, buracos e outros sinais.

● Todo alimento, exceto enlatado, que tenha entrado em contato com água de enchente não deve ser consumido e deve ser descartado em lugar adequado.

● Frutas, verduras e legumes que entraram em contato com a água da enchente devem ser descartados. As demais devem seguir as orientações do quadro 3.

● Alimentos com embalagem em plástico como garrafas PET, leite em saco e grãos ensacados que não foram abertos, mas que tiveram contato com água da enchente devem ser descartados.

● Não consumir alimentos com cor, brilho, odor, textura e sabor duvidosos.

● Nunca experimentar o alimento para determinar se ele é seguro. Em caso de dúvida, deve-se descartá-lo!

Quadro 1. Orientações de tratamento da água para consumo humano.

Água Hipoclorito de Sódio a 2,5%

Modo de Higienização

1 litro 2 gotas

- Para cada litro de água para consumo humano, adicionar duas gotas de hipoclorito de sódio a 2,5% e deixar repousar por 30 minutos.

20 litros 1 colher de chá 200 litros 1 colher de sopa 1.000 litros 2 copinhos de café

(descartável)

Fonte: TelessaúdeRS-UFRGS (2022), adaptado de Ministério da Saúde (2016, 2017, 2021) [5,6,12].

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Quadro 2. Orientações de limpeza dos recipientes para armazenamento de água, embalagens de alimentos e utensílios domésticos.

Água Hipoclorito de Sódio a 2,5%

Modo de Higienização

1 litro (5 xícaras

de chá) 2 colheres de sopa

- A água para higiene dos recipientes de armazenamento de água, embalagens de alimentos e utensílios domésticos deve ser filtrada (com filtro doméstico, coador de papel ou pano limpo) e passar por um posterior tratamento com hipoclorito.

- Lavar o recipiente com água e sabão e enxaguar.

- Misturar 2 colheres de sopa de hipoclorito de sódio a 2,5% com 1 litro de água e jogar no recipiente.

- Cobrir o recipiente e agitar a solução para que entre em contato com toda a superfície interna.

- Deixar o recipiente coberto por 30 minutos.

- Enxaguar com a água para consumo humano (quadro 1).

- Se for utilizar água sanitária, esta deve conter APENAS hipoclorito de sódio e água.

- Nunca misture o hipoclorito de sódio com alvejante, nem com outros produtos de limpeza.

Fonte: TelessaúdeRS-UFRGS (2022), adaptado de Ministério da Saúde (2016, 2017, 2021) [5,6,12].

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7 Quadro 3. Orientações de higienização de frutas, verduras e legumes.

Água Hipoclorito de Sódio a 2,5%

Modo de Higienização

1 litro (5 xícaras

de chá) 1 colher de sopa

- Selecionar, retirando as folhas, parte e unidades deterioradas.

- Lavar em água corrente os vegetais folhosos, folha a folha, e as frutas e legumes um a um.

- Colocar de molho por 30 minutos em água clorada (1 colher de sopa de hipoclorito de sódio a 2,5% para 1 litro de água).

- Enxaguar em água corrente os vegetais folhosos, folha a folha, as frutas e legumes um a um.

- Deixar secar naturalmente.

- Se for utilizar água sanitária, esta deve conter APENAS hipoclorito de sódio e água.

- Nunca misturar o hipoclorito de sódio com alvejante, nem com outros produtos de limpeza.

Fonte: TelessaúdeRS-UFRGS (2022), adaptado de Ministério da Saúde (2016, 2017, 2021) [5,6,12].

É importante que você saiba que água de enchente pode conter esgoto e que consumir qualquer coisa contaminada por esta água pode causar doenças diarreicas.

Além dos cuidados com o consumo de água e alimentos já mencionados, outras ações podem auxiliar na prevenção de Doença Diarreica Aguda [13]:

● Não tomar banho em água que possa estar contaminada com esgoto ou produtos químicos tóxicos. Isso inclui rios, córregos ou lagos contaminados por enchentes.

● Não permitir que as crianças brinquem em áreas de inundação.

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● Não permitir que as crianças brinquem com brinquedos contaminados em enchentes e não desinfetados.

Limpeza da lama residual das enchentes

A lama das enchentes, de alto poder infectante, adere a móveis, paredes e chão.

Recomenda-se retirar essa lama (sempre com a proteção de luvas e botas de borracha) e lavar o local, desinfetando-o a seguir com uma solução de hipoclorito de sódio a 2,5% conforme quadro 4 [5].

Quadro 4. Orientações de higienização de pisos, paredes e bancadas que entraram em contato com água da enchente.

Água Hipoclorito de Sódio a 2,5%

Modo de Higienização

20 litros

2 xícaras de

chá/copo americano (400ml)

- Depois de remover a lama e lavar o local, desinfetar a área:

- fazer uma solução com 20 litros de água e 2 xícaras (de chá) de água sanitária (2,0 a 2,5%);

- umedecer panos nessa solução para limpar pisos, paredes e bancadas;

- para não se contaminar com a água da enchente ou lama, no momento da limpeza, utilizar equipamentos de proteção individual (botas, luvas, máscara). Botas e luvas podem ser substituídas por plásticos e a máscara por pano ou lenço limpo.

Fonte: TelessaúdeRS-UFRGS (2022), adaptado de Ministério da Saúde (2016, 2017, 2021) [5,6,12].

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9 Limpeza de reservatórios domésticos de água (caixa-d’água e cisternas)

Nas enchentes, o sistema doméstico de armazenamento de água pode ser contaminado, mesmo quando não atingido diretamente pela água da enchente: o sistema de distribuição de água pode apresentar fissuras/vazamentos nas tubulações, cujo contato e entrada de água poluída permitem a contaminação da rede. Para limpar e desinfetar o reservatório (caixa-d’água), recomenda-se [5]:

● esvaziar a caixa-d’água e lavá-la esfregando bem as paredes e o fundo.

Nesse procedimento, devem-se usar botas e luvas de borracha;

● esvaziar a caixa-d’água completamente; retirar toda a sujeira encontrada, utilizando pá, balde e panos;

● após a limpeza da caixa-d’água, colocar 1 litro de hipoclorito de sódio a 2,5%

para cada 1.000 litros de água do reservatório;

● abrir a entrada (registro ou torneira) da caixa-d’água e enchê-la com água limpa;

● após 30 minutos, abrir as torneiras da casa por alguns segundos, para entrada da água clorada na tubulação doméstica;

● aguardar 1 hora e 30 minutos para que ocorra a desinfecção do reservatório e das canalizações;

● abrir as torneiras da casa e aproveitar a água liberada nesse momento, para limpeza geral de chão e paredes.

Referências

1. Harris JB, Pietroni M. Approach to the child with acute diarrhea in resource-limited countries [Internet].

Waltham (MA): UpToDate; 11 Nov 2021 [citado em 3 Jan 2022]. Disponível em:

https://www.uptodate.com/contents/approach-to-the-child-with-acute-diarrhea-in-resource-limited- countries.

2. Ministério da Saúde (Brasil). Doenças diarreicas agudas (DDA). Brasília, DF; 27 Dez 2021 [citado em 3 Jan 2022]. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/doencas- diarreicas-agudas-dda.

3. LaRocque R, Harris JB. Patient education: acute diarrhea in adults (beyond the basics) [Internet].

Waltham (MA): UpToDate; 26 June 2020 [citado em 3 Jan 2022]. Disponível em:

https://www.uptodate.com/contents/acute-diarrhea-in-adults-beyond-the-basics.

4. Sociedade Brasileira de Pediatria. Pedriatria para famílias. Diarreias: Departamento Científico de Gastroenterologia. Rio de Janeiro, c2022 [citado em 3 Jan 2022]. Disponível em:

https://www.sbp.com.br/especiais/pediatria-para-familias/cuidados-com-a-saude/diarreias/.

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5. Ministério da Saúde (Brasil). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância em saúde. 5a ed. Brasília, DF; 2021 [citado em 3 Jan 2022]. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de- conteudo/publicacoes/publicacoes-svs/vigilancia/guia-de-vigilancia-em-

saude_5ed_21nov21_isbn5.pdf/view.

6. Ministério da Saúde (Brasil). Secretaria de Vigilância em Saúde. Como agir em caso de enchentes.

Ilustrador Eduardo Dias. 5a ed. Brasília, DF; [2021?, citado em 3 Jan 2022]. Disponível em:

https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/publicacoes-svs/enchentes/saiba- como-agir-em-caso-de-enchentes.pdf/view.

7. Dynamed. Record nº T 116662, Acute diarrhea in children [Internet]. Ipswich (MA): EBSCO Information Services, 1995 [atualizado em 30 Nov 2018, citado em 3 Jan 2022]. Disponível em:

https://www.dynamed.com/approach-to/acute-diarrhea-in-children.

8. Ministério da Saúde (Brasil), Organização Pan-Americana da Saúde, Fundo das Nações Unidas para a Infância. AIDPI criança: 2 meses a 5 anos: manual de quadros de procedimentos. Brasília, DF:

Ministério da Saúde; 2017 [citado em 3 Jan 2022]. Disponível em:

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_quadros_procedimentos_aidpi_crianca_2meses _5anos.pdf.

9. Centers for Disease Control and Prevention. Natural Disasters and Severe Weather. Guidelines for the management of acute diarrhea after a disaster. Georgia; 29 Jan 2019 [citado em 3 Jan 2022]. Disponível em: https://www.cdc.gov/disasters/disease/diarrheaguidelines.html.

10. Ministério da Saúde (Brasil). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de normas e procedimentos para vacinação. Brasília, DF; 2017

[citado em 3 Jan 2022]. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_vacinacao.pdf.

11. Ministério da Saúde (Brasil). Secretaria de Vigilância em Saúde. Núcleo de Comunicação da SVS/MS.

Cuidados com os alimentos para consumo humano em situação de enchentes. Ilustrações de Maylena Clécia Gonçalves e Rodrigo Mafra. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2017 [citado em 3 Jan 2022]. 1 pdf, 2 f. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/publicacoes- svs/enchentes/folder-cuidados-com-alimentos-para-consumo-humano-em-situacao-de-

enchentes.pdf/view.

12. Ministério da Saúde (Brasil). Secretaria de Vigilância em Saúde. Núcleo de Comunicação da SVS/MS.

Orientações para o tratamento intradomiciliar da água de consumo humano em situações de desastres.

Ilustrações de Maylena Clécia Gonçalves. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2016 [citado em 3 Jan

2022]. 1 pdf, 2 f. Disponível em:

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/orientacoes_tratamento_intradomiciliar_agua_consumo_human o_situacoes_desastres.pdf.

13. Centers for Disease Control and Prevention. Natural Disasters and Severe Weather. Floodwater after a disaster or emergency. Georgia; 17 Sep 2020 [citado em 3 Jan 2022]. Disponível em:

https://www.cdc.gov/disasters/floods/floodsafety.html?CDC_AA_refVal=https%3A%2F%2Fwww.cdc.g ov%2Fdisasters%2Ffloods%2Fcleanupwater.html.

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