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VENDEDORES CHINESES DE EQUIPAMENTOS DE TELECOM EM ANGOLA

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Academic year: 2022

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VENDEDORES CHINESES DE

EQUIPAMENTOS DE TELECOM EM

ANGOLA

RETÓRICA, PERCEPÇÃO E REALIDADE

SHUBO LI & ASLAK ORRE , CHR. MICHELSEN INST.

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C H IN A I N A F R IC A

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CHINA IN ANGOLA

Linhas de crédito

Infrastructura/ reconstrução pós-guerra (2004 ->)

Chineses em Angola

Migração constante - trabalhadores: 2-300 000 ?

Chinese moradores? Poucos

Negócio

Construção urbana

Importação (carros, telemóveis, roupa, etc.)

Tecnologia (TELECOM !)

Investimentos?

Mineração, agricultura, florestas, diamantes, industria

Cultura & media? Pouco

Instituto Confucius, 2016

Bolsas de estudo, formação vocacional

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VENDEDORES?

Equipamento para telecomunicações:

- “Atrás da tela”

- A tecnologia a viabilizar tuas chamadas, faxes, emails

Operadores:

- A companhia que te factura pela chamada

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MERCADO DE

TELECOM EM ANGOLA

1. Tecnologia e infraestrutura 2. Operadores

- Bilhões de USD

-> LINHAS DE CRÉDITO

- “Os Angolanos querem o melhor que pode ser comprado!”

- Os 6 GRANDES no mercado internacional

- Huawei, Ericsson, ZTE, Nokia-Siemens, Cisco and Alcatel- Lucent

- Estrangeiros (só 30% no sector), por isso só vendedores e contractos de construção -> NÃO INVESTIMENTO

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CARACTERÍSTICAS

- Vendedores Chineses competem entre si e com outros

- Linhas de crédito chinês:

- Era uma vantagem enorme (permitia modelo de longo- prazo, poucos lucros imediatos)

- Creditos do China Development Bank & ExIm Bank.

- Ligações privilegiadas com o governo do MPLA

- Empresas chinesas: Grande parte da construção da

rede de telecomunicações

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ZTE VS HUAWEI

ZTE – companhia quasi-pública chinesa operação mundial

Tecnologias e equipamentos

HUAWEI – empresa privada

productor de telemóveis & equipamentos

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Provindo de Angola telecom –

Privatizado em 2010

Estado e Portmill (generals), Ministro de

Telecomunicações, o Irmão do ministro, gente do

Ministério

20% do Mercado (2015) 1 milhão de clientes

$USD 400mn. /year turnover

ISABEL dos Santos – controla mais que 50% das acções

80% do Mercado (2015) 8 milhões de clientes, US$ 2,5 bilhões / ano

3RD license available (for US$ 1 billion only ! )

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“TAKING OVER” / DOMINAR

… OU ENCONTRAR O SEU LUGAR?

NÃO DOMINAR!

- Há concorrência !

- Autoridades angolanas não queriam um vendedor a estabelecer monopólio

- Empresas dos “big 6” compete, embora…

- … o Mercado não é livre” …. É dirigido!

ZTE

- Demasiado conectado ao Movicel (dívida: 100 milhões de USD)

- O ministério quer que o Movicel funcione (o ministro tem interesses), prevenir que UNITEL (Isabel) fica com monopólio

HUAWEI em vantagem

- Ligação muito lucrative com UNITEL (Apostaram no cavalo certo! )

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CONCLUSÕES

- Linhas de crédito: Era, logo deixou de ser, uma vantagem chinesa

- “Pegou” o ZTE ao Movicel, dependência !

- Ser Chinês não garantia êxito: ZTE vs. Huawei

- Conquistaram um espaço no mercado – não o mercado - Importante experiência para China em África

- Autoridades angolanas continuam a mandar no sector

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LESSONS LEARNED

Role of Chinese companies

- Connectivity - Lower costs

Business, not aid

- Credit lines are crucial, opening business opportunites - …but risky (customer waste money)

- Helps Chinese industrial competitiveness long-term.

Sustainable?

China: A friend in the hour of need?

- Friendship or clientelism

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END

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CHINESE TELECOM

VENDORS IN ANGOLA

Why study telecommunication sector?

- Telecom market in Africa and in Angola - China wiring Africa? (the case of Angola)

- telecom technology and Chinese soft power or the recently promoted Righteousness and Profit Outlook.

- A Chinese model in telecom?

- Competition between Huawei and ZTE: global, regional and country-level

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Human Resources and Culture

• 108 scholarships for degrees in China ????

• Training provided (100 professional training) why? 200 only by Huawei, according to

themselves.

• Confucius Institute 2016

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CHINA IN ANGOLA

Political relations:

- One of four African countries of significant strategic importance for China - Pre-Independent days

- CCP`s link with FNLA

- Friends in the need, new credit of 25 billion

Economic Relations

- Strategic buyer of Angola`s oil

- Rebuild Angola: building infrastructure, credit line (time line perhaps) - Participating Angola`s industrialization process

- Trade

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Referências

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