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Mapas conceituais: uma forma dinâmica de se fazer avaliação formativa

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Eixo Temático 4 – Avaliação de Ensino – Aprendizagem no Ensino Superior ISBN 85-7485-099-3

MAPAS CONCEITUAIS:

UMA FORMA DINÂMICA DE SE FAZER AVALIAÇÃO FORMATIVA

Ana Paula de Medeiros Ribeiro Universidade Federal do Ceará – apaulaufc@hotmail.com Raimundo Hélio Leite Universidade Federal do Ceará – rhleite@terra.com.br

Introdução

As práticas avaliativas, defendidas por autores contempo-râneos, têm apontado para um caminho diferente daquele, tradi-cionalmente traçado, para avaliar a aprendizagem escolar. A mudança para uma abordagem democrática, participativa e signi-ficativa requer o uso de instrumentos de avaliação coerentes com sua proposta teórica e capazes de oferecer ao professor dados qualitativos sobre o avanço do aluno em sua aprendizagem.

Os mapas conceituais constituem uma interessante op-ção para a prática de avaliar o processo de construop-ção dos co-nhecimentos. Desenvolvidos para promover a aprendizagem significativa (AUSUBEL, 1978), os mapas conceituais são impor-tantes recursos na obtenção de evidências da presença deste tipo de aprendizagem.

Embora David Ausubel (1978), em seus estudos sobre aprendizagem significativa, nunca tenha falado em mapas conceituais, estes “[...] diagramas de significados, de relações significativas” (MOREIRA, 1997, p. 1) desenvolvidos por Joseph Novak, trazem como pano de fundo a sua teoria cognitivista da aprendizagem.

Para Ausubel (1978, apud MOREIRA, 2002, p. 7), a apren-dizagem pode se processar de forma mecânica ou significativa. A aprendizagem mecânica é a aprendizagem de novas informações, com pouca ou nenhuma

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ação com conceitos relevantes existentes na estru-tura cognitiva do aprendiz. Ele simplesmente rece-be a informação e a armazena de forma que ela permanece disponível por um certo intervalo de tempo. Mas, na ausência de outras informações que lhes sirvam de combinação, permanece na estrutu-ra cognitiva de forma estática. [...] A aprendizagem significativa tem como base as informações já exis-tentes na estrutura cognitiva [...] As novas informa-ções podem interagir contribuindo para a transformação do conhecimento em novos conhe-cimentos, de forma dinâmica, não aleatória, mas re-lacionada entre a nova informação e os aspectos relevantes da estrutura cognitiva.

Das reflexões acima, ressaltam-se dois importantes pon-tos: os conhecimentos pré-existentes no indivíduo e a interação das informações, operando-se de forma dinâmica. Ambos os pontos são também encontrados na proposta de Lev Semenovich Vygotsky (1896-1934), que enfatiza a existência dos conceitos cotidianos (idéias e noções que o aluno traz de seu meio) e a necessidade de haver na escola oportunidades “[...] em que as pessoas possam dialogar, duvidar, discutir, ques-tionar e compartilhar saberes” (REGO, 1995, p.118).

Decorre desta abordagem uma idéia diferente de avali-ação da aprendizagem, uma vez que o processo de construção do conhecimento é dinâmico e interage com os conhecimen-tos pré-existentes e com o meio social.

Assim, as avaliações estanques e quantitativas vão ceden-do espaço para as avaliações dinâmicas e qualitativas, nas quais: O professor deverá avaliar durante o processo, não somente o nível das propostas em que estão sendo feitas, mas sobretudo, o nível de desenvolvimento real do aluno – revelado através da produção inde-pendente – bem como seu nível de

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to proximal – onde ainda necessita de ajuda. Che-ga-se assim a um conhecimento muito maior de re-alidade do aluno, do ‘curso interno de seu desenvolvimento’, tendo condições de prever o quanto de ajuda ainda necessita, e como se deve orientar o planejamento para apoiar este aluno (CENTRO DE MULTIEDUCAÇÃO, 2002, p. 1-2). É nesse sentido que os mapas conceituais se apresentam como um instrumento de avaliação essencialmente qualitativo, dinâmico e dialógico, pois, uma vez propostos, o professor “[...] deve interpretar a informação dada pelo aluno no mapa a fim de obter evidências da aprendizagem significativa. Explicações do aluno, orais ou escritas, em relação ao seu mapa facilitam muito a tarefa do professor” (MOREIRA, 1997, p. 8).

No intuito de demonstrar a coerente utilização dos ma-pas conceituais como instrumentos de avaliação, tomou-se o caminho metodológico descrito a seguir.

Metodologia

O universo da pesquisa compreendeu os alunos dos cur-sos de Pedagogia, Letras e Biologia da Universidade Federal do Ceará matriculados no período 2006.1. A amostra foi do tipo espontânea, totalizando 6 alunos dos referidos cursos.

O caminho metodológico percorrido resumiu-se nas seguin-tes etapas: aplicação de um questionário aberto, coleta de notas de aulas e de estudos, elaboradas pelos alunos que se propuseram a participar da pesquisa, e análise das informações coletadas.

A aplicação do questionário teve como finalidade obter informações descritivas sobre como os alunos organizavam os conteúdos e os novos conhecimentos. A intenção era saber se eles utilizavam algum tipo de esquema lógico e hierarquizado. Foi solicitado a cada respondente que anexasse, ao questioná-rio, exemplos de suas notas de aulas e de estudos.

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Após a análise dos depoimentos e das referidas anota-ções, foi selecionado um dos esquemas e, a partir dele, foi ela-borado um mapa conceitual no software Cmap Tools disponível

em http://cmap.coginst.uwf.edu/.

Em seguida, foram evidenciadas oportunidades de utili-zação dos mapas conceituais nas funções diagnóstica, formativa e somativa da avaliação.

Resultados e Discussão

Heidegger (2006, p. 223) leciona que “a fala é a articula-ção da compreensibilidade. Por isso, a fala se acha à base de toda interpretação e enunciado”. Seguindo tal ensinamento, foi dada considerável importância aos depoimentos dos alunos.

Por meio do pronunciar-se, os alunos foram compartilhan-do sua condição própria de ser-no-muncompartilhan-do. Cada um comuni-cou o modo pelo qual organizava seus novos conhecimentos:

Vou escrevendo um esquema com os termos prin-cipais [...] depois, eu tento sintetizar algumas idéias com minhas próprias palavras [...], anoto palavras-chaves, frases importantes e conceitos. [...] faço ba-lões e/ou quadrados, ligados por setas, para hierarquizar as idéias (D1, D2, D3, D4, D5, D6). Observou-se que os alunos utilizam os esquemas que, se-gundo Amoretti (2001, p. 50), “[...] são usados para expressar os conhecimentos, para compreender, memorizar, inferir e também para representar a organização dos conhecimentos na memória”. Na linguagem de Ausubel, os esquemas estariam mais ligados à aprendizagem mecânica do que, propriamente, à significativa.

Entretanto, não podemos construir dicotomias entre estas formas de aprendizagem, pois a aprendizagem mecânica pode contribuir para a formação de subsunçores em situações específicas. [...] Existem

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conceitos mais inclusivos que podem servir de infor-mações para outros conceitos que o aprendiz utiliza-ria para a formação de seus próprios conceitos, agora de forma aprimorada (TAVARES; LUNA, 2003, p. 2). Desta forma, são os mapas conceituais que vão se inse-rir, coerentemente, no processo da aprendizagem significativa, uma vez que “[...] procuram intencionalmente elementos na memória e buscam realizar, de forma consciente, o processo natural e espontâneo da categorização” (AMORETTI, 2001, p. 50). Um dos esquemas de estudo fornecidos encontra-se abaixo:

O esquema acima poderia ser representado em forma de mapa conceitual utilizando-se do software Cmap Tools.

Problemas do pesquisador

Filosófica Epistemológica Ética

de ordem Prática Técnica Natureza do conhecimento sobre pensamento de

Senso comum Religião

a partir do(a)

Filosofia Ciência

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Este é apenas um mapa preliminar do conteúdo apresen-tado. O aluno poderá expandi-lo conforme suas necessidades de pesquisa, curiosidade ou incentivos do professor. À medida que outros mapas vão sendo construídos, os conceitos vão se tornando, cada vez, mais complexos e abrangentes, demandan-do maior capacidade de sistematização e organização.

Nestes estágios, os professores podem utilizar os mapas conceituais como instrumentos de avaliação da aprendizagem. Tais recursos podem seguir um modelo hierárquico, apresen-tar setas para dar um sentido de direção a determinadas rela-ções conceituais, mas não há regras fixas para o desenho de mapas conceituais, pois “Um excelente mapa é um mapa coe-rente, coeso, criativo, expressivo e lógico” (AMORETTI, 2001, p. 52). Por isso, é importante ressaltar que:

Não existe um mapa certo ou errado. Não há tama-nho padrão para o mapa nem um número exato de relações entre conceitos a serem estabelecidos. O aluno está completamente livre para organizar o seu conhecimento, modificar o seu mapa quantas vezes forem necessárias até achar que este reflita, de ma-neira aproximada, é claro, a sua mama-neira de ver o mundo” (IDEM, 2001, p. 52)

Assim, é necessário que os mapas conceituais sejam ava-liados, por parte do professor, de maneira qualitativa. Nesse sentido, a função formativa da avaliação vai se delineando como o tipo de avaliação que “[...] ajuda o aluno a aprender e a se desenvolver, ou melhor, que participa da regulação das apren-dizagens do desenvolvimento no sentido de um projeto educativo” (PERRENOUD, 2000 apud SANTIAGO, 2003, p. 153).

Entretanto, isso não impede que sejam utilizados critéri-os de classificação dcritéri-os mapas em que sejam atribuídcritéri-os pontcritéri-os à medida que estejam sendo contemplados. Novak (1999, p.52) sugere a seguinte grade de pontuação:

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Proposições A relação de significado entre dois conceitos é indicada pela linha que os une e pela pala-vra de ligação correspondente. A relação é válida? Atribuir um ponto por cada relação válida e significativa que apareça, pode ser um critério.

Hierarquia O mapa revela uma hierarquia? Cada um dos conceitos subordinados é mais específico e menos geral que o conceito escrito acima dele? Cada nível hierárquico válido pode va-ler 5 pontos.

Ligações cruzadas O mapa revela ligações significativas entre um segmento da hierarquia conceitual e outro segmento? Esta ligação é significativa e váli-da? Cada ligação cruzada válida e significati-va pode significati-valer, por exemplo, 10 pontos.

Exemplos Os acontecimentos ou objetos concretos que sejam exemplos válidos do que desig-nam os termos conceituais podem valer 1 ponto cada um.

Todavia, o professor poderá optar por fazer uma análise qualitativa, interpretando o mapa, fazendo sugestões de melhoria, dialogando com o aluno e incentivando-o a explicar o mapa, uma vez que “[...] Ao explicá-lo, a pessoa externaliza significados” (MOREIRA, 2002, p. 2). Ademais, poderá sugerir a elaboração de mapas conceituais a partir de uma aula dada ou de um texto lido, incentivando que sua construção seja de maneira individual e/ou coletiva.

A construção de um mapa envolve a colaboração quando os alunos compartilham informações, ainda sem modificá-las e envolve a cooperação que consis-te não somenconsis-te no compartilhamento dos conheci-mentos, mas também na possibilidade de interferir e

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modificar a informação recebida dos colegas, atuan-do de forma orquestrada para construir um mapa coletivo. Tanto a colaboração quanto a cooperação evidenciam a autonomia do processo cognitivo de classificação e a orientação dada pelo próprio aluno ao tentar adequar os seus conhecimentos aos conhe-cimentos dos colegas (AMORETTI, 2001, p. 50). O professor poderá acompanhar a aprendizagem do alu-no pela qualidade de seus mapas. No exemplo dado anterior-mente, o professor poderá sugerir novas pesquisas sobre os filósofos, por exemplo, e o aluno irá expandir o mapa anterior sendo permitido pôr citações, textos e até figuras para enri-quecer seu trabalho.

O software Cmap possibilita ao aluno arquivar os seus mapas, os quais podem ser revistos sempre que for considera-do necessário. Alguns outros ambientes estão senconsidera-do desenvol-vidos no sentido de melhor “integrar as tarefas de construção e avaliação de mapas conceituais, facilitando o acompanha-mento da evolução do aluno e da turma como um todo” (ARA-ÚJO et al, 2002, p. 53).

Por fim, é importante assegurar que os mapas conceituais fornecem relevantes informações sobre os estágios e a quali-dade da aprendizagem do aluno, podendo ser utilizados como instrumentos nas diferentes funções da avaliação, a saber: na função diagnóstica, à medida que subsidia a compreensão do “estágio em que se encontra o aluno, tendo em vista tomar decisões suficientes e satisfatórias para que possa avançar no seu processo de aprendizagem” (LUCKESI, 1998, p. 81); na fun-ção formativa, quando “[...] contribui para o êxito do ensino, isto é, para a construção dos conhecimentos e competências [...] e ajuda o aluno a aprender, como também, o professor a ensinar” (HADJI, 2001, p. 15) e por último, na função somativa, quando for usado “[...] no final de um período, curso ou progra-ma, com o propósito de classificar os alunos segundo os níveis de aproveitamento”(DINIZ, 1982, p. 9).

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Conclusões

Neste momento em que a utilização exclusiva de testes e provas para avaliar a aprendizagem está sendo fortemente questionada e o uso de instrumentos que fornecem informa-ções qualitativas está cada vez mais apropriado ao atual paradigma avaliativo, os mapas conceituais surgem como um interessante instrumento não tradicional de avaliação.

Por possuírem um caráter flexível, abrangente e progres-sivo, os mapas conceituais podem ser utilizados em diferentes momentos do processo ensino/aprendizagem e em qualquer nível de ensino, não apenas como estratégia de organização dos conteúdos, mas sobretudo como meio de promover a ava-liação formativa. Como são instrumentos diferenciados dos usuais, demandam muito mais uma análise qualitativa do que precisamente uma simples atribuição de escores ou pontos.

O professor que está comprometido com a aprendiza-gem realmente significativa de seus alunos e tem intenção de auxiliá-los a crescer em seus conhecimentos, terá nos mapas conceituais um importante aliado na árdua tarefa de atribuir novos significados aos conceitos de ensino, aprendizagem e, sobretudo, de avaliação.

Referências Bibliográficas

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ARAÚJO, A. M. T. et al. Um ambiente integrado para apoiar a avaliação da aprendizagem baseado em mapas conceituais. In: XIII Simpósio Brasileiro de Informática na Edu-cação. Rio de Janeiro, 2002. p. 49-59.

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AUSUBEL, D. P.; Novak. J. D. Educational psychology. New York: Holt, Rinchart and Winston, 1978.

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DINIZ, T. Sistema de avaliação e aprendizagem. Rio de Janei-ro: LTC, 1982.

HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed Edi-tora, 2001.

HEIDEGGER, M. Ser e tempo. Trad. Macia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis: Vozes, 2006.

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MOREIRA, M. A.; MASINE, E.F.S. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Centauro Editora, 2002. NOVAK, J. D. & GOWIN, D. B. Learning how to learn. Traduzido em português pela Plátano. New York, NY: Cambridge University Press, 1999.

REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 7 ed. Petrópolis: Vozes, 1995.

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