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Academic year: 2021

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CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: ECOLOGIA

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): UELITON QUERUBIM ADRIANO

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ROSANA DE ALMEIDA

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Resumo

Ao estudarem insetos visitantes florais, alguns pesquisadores enfatizam que algumas espécies podem não ser efetivas polinizadoras e outras apenas se alimentam de estruturas florais. As plantas utilizam como meio atrativo para seus visitantes a sua inflorescência, cujo odor funciona como um atrativo importante, pois este é usado como fator de reconhecimento a curta distância, e a cor é um reconhecimento à longa distância. Com coletas realizadas em modo ad libitum sendo estas feitas quinzenalmente durante doze meses, em horários alternados no período da manha, tendo como principal mecanismo de coleta a rede entomológica (puçá), o presente levantamento entomológico teve como principal objetivo mostrar quais são as principais espécies vegetais visitadas, e os principais visitantes florais presentes dentro do Campus da Universidade de Franca (UNIFRAN) Franca- SP. Os resultados mostraram que a ordem Hymenoptera é a mais abundante dentro do Campus da Universidade de Franca, sendo a família Apidae a mais frequente. Pode-se verificar também que as famílias botânicas Bignoniaceae, Myrtaceae, Malpighinaceae e Anacardiaceae são as famílias que recebem o maior número de visitantes florais.

Palavras - chaves: Visitantes Florais, Polinização, Unifran, Interação Inseto-Planta.

Introdução

Ao estudarem insetos visitantes florais, alguns pesquisadores enfatizam que algumas espécies podem não ser efetivas polinizadoras e outras apenas se alimentam de estruturas florais ou sementes (dípteros e coleópteros), usam as flores como locais para capturar presa (coleópteros e vespas) ou como local de repouso (dípteros) (1).

Estudos já realizados mostram que a ocorrência de insetos está relacionada com os fatores ambientais, disponibilidade de alimento e abrigo, sendo essas afirmações possíveis devido a estudos nos quais foi verificado a entomofauna de diferentes tipos de vegetações e estações do ano (2). O número de espécies de insetos em um ecossistema é o resultado de um equilíbrio que envolve muitos fatores, como a limitação ecológica de natureza física, química ou biológica, sendo a

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necessidade de compreender as interações planta-polinizador para a conservação e a gestão eficaz das comunidades (4).

A interação entre insetos e plantas é antiga e data do Carbonífero, cerca de 300 milhões de anos atrás. A grande diversidade de insetos se deu no período Cretáceo quando ao mesmo tempo as angiospermas aumentaram drasticamente e sobrepujou o grupo de plantas anteriormente dominantes do período Jurássico (5).

As plantas utilizam como meio atrativo para seus visitantes a sua inflorescência, cujo odor funciona como um atrativo importante, pois este é usado como fator de reconhecimento a curta distância, e a cor é um reconhecimento à longa distância (6). Ao longo do processo evolutivo, as flores sofreram modificações estruturais, quanto às formas, cores e odores, para garantir a sua polinização por insetos (7). Desde o início ofereceram recursos alimentares abundantes, utilizados por visitantes florais (insetos, geralmente), os quais, por sua vez, buscando este alimento de flor em flor, as polinizavam (8).

O Brasil, devido a sua grande extensão territorial e variedade de biomas, é considerado o país com a maior diversidade de insetos no mundo, com aproximadamente 40% (cerca de 400mil espécies). Apesar de seu pequeno tamanho, os insetos assumem uma importância socioeconômica muito grande devido a sua diversidade e abundância em ecossistemas naturais e antrópicos (9).

Já foi comprovado com estudos que os fatores ambientais, principalmente temperatura, luminosidade, umidade relativa do ar e velocidade do vento, influenciam a atividade forrageadora dos insetos visitantes florais, sendo a temperatura mais associada com o início das atividades forrageadoras, a luminosidade com o encerramento da mesma no final do dia e a umidade tem relação inversa com a atividade dos insetos, que é máxima nas horas mais quentes do dia (10).

O presente trabalho teve como principal objetivo realizar o levantamento preliminar dos insetos visitantes florais que estão presentes dentro do campus da Universidade de Franca (UNIFRAN) para que fosse registrada, catalogada e conhecida a fauna entomológica dessa área.

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O campus da Universidade de Franca (UNIFRAN), local no qual o presente

trabalho foi desenvolvido, possui uma área total aproximadamente de 200.000 m2 e

encontra-se no município de Franca, cujas coordenadas geográficas são 20º32' S e 47º24’ W. Sendo essa região um ecótone entre os biomas, Cerrado e Floresta Estacional Semidecidual; o Campus oferece uma jardinagem ornamental bem diversificada composta basicamente por espécies exóticas e possui também em uma pequena parte de sua área total um fragmento de mata nativa, no qual não foram realizadas coletas, visando que o principal intuito do trabalho é o levantamento da relação entre a entomofauna e a vegetação exótica do campus, não tendo como objetivo realizar coletas dentro da mata nativa, embora possa haver influência da mesma nas coletas realizadas em sua proximidade.

Localizada na região nordeste do estado de São Paulo, Franca situa-se numa região de planalto atingindo 1.040 metros de altitude, o que resulta em um clima

tropical de altitude, com invernos secos e verões chuvosos (11). A precipitação

anual do município nos últimos dez anos foi de aproximadamente 1593,5mm sendo de outubro a março os meses mais chuvosos onde janeiro é o que apresenta o maior índice de precipitação com 284,0mm, e os mais secos são de abril a setembro, onde o mês de agosto é o que apresenta o menor índice de chuvas com 17,8mm (12). Para a realização do projeto foi utilizado como principal meio de coleta o puçá (ou rede entomológica) e um mortuário ou também denominado de frasco letal (13)

As coletas de dados foram realizadas quinzenalmente em horários alternados, no período da manhã durante doze meses, tendo início no começo do mês de Setembro de 2011 e término no final do mês de Agosto de 2012. Esse período de tempo foi adotado para que as coletas pudessem ser realizadas em todas as estações do ano, podendo assim melhor apresentar a biodiversidade da entomofauna presente no campus e sua relação com os períodos de floradas.

As coletas foram feitas de modo “ad libitun” durante a observação dos

visitantes florais pertencentes à classe Insecta (grupo dos pterigotos). As plantas, nas quais estes foram coletados, tiveram como padrão a altura máxima estipulada em três metros. Ao observar o inseto realizando a visita floral independentemente dos motivos que o levaram ao vegetal, com o auxílio do puçá o mesmo foi capturado e colocado no mortuário, em seguida foi coletada também uma amostra da planta, cuja amostra era composta por sua inflorescência, ramo com folhas e em alguns

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casos quando presente o fruto. As amostras físicas da planta foram colocadas em um saco semi Kraft, o qual recebia um número, para que mais tarde no laboratório pudessem auxiliar no momento da identificação da espécie vegetal. Como auxílio para ajudar na identificação, foi feito um registro fotográfico da amostra botânica para comparação visual, utilizando como referência uma bibliografia específica e exclusiva do campus (14) que contém espécies da flora presente no jardim da universidade.

Cada inseto, após coletado, era depositado em uma caixa plástica com divisórias e recebia um número (o mesmo número do saco semi Kraft), e ao término da coleta era levado até o laboratório da universidade para que fosse alfinetado, e seus membros posicionados da melhor maneira possível, para facilitar a sua identificação. Uma vez feito esse manejo com os indivíduos coletados os mesmos eram colocados em uma caixa entomológica de madeira com tampa de acrílico juntamente com pedras de naftalina para a conservação e prevenção de possível predação realizado por outros insetos (formigas), para mais tarde serem identificados.

Para a obtenção da amostra botânica foi necessário uma tesoura de poda e realização da exsicata. Realizando os processos de conservação dos exemplares vegetais e animais o próximo passo foi o de realizar a identificação dos mesmos, sendo que para a identificação dos indivíduos foi utilizado como auxílio às chaves de identificação provenientes de bibliografias especializadas.

Uma vez identificados os insetos, os mesmos foram etiquetados com duas etiquetas, sendo uma com os dados do exemplar como ordem, família, gênero e quando possível à espécie e na outra com os dados da coleta: local, data e o nome do coletor; e ambas as etiquetas com as dimensões de 1 cm por 2cm. Após todo esse processo de coleta, montagem, preservação e identificação, os insetos foram adicionados à coleção de Artrópodes da Universidade de Franca (UNIFRAN) para que pudessem compor o acervo da mesma. As amostras botânicas, não foram adicionadas ao herbário da faculdade tendo em vista que a maioria das espécies coletadas é exótica, e o herbário da Universidade conta apenas com o acervo de plantas nativas e regionais do município.

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0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago

Hymenoptera Lepidoptera Coleoptera Diptera Hemiptera Odonata Orthoptera Após os doze meses de coleta das amostras, cujo início foi em Setembro de 2011 e término em Agosto de 2012, foram realizadas 24 coletas totalizando 96 horas, nas quais foram capturados 245 insetos, pertencentes a 7 ordens e 28 famílias, estando estes realizando a visita floral em 20 espécies botânicas pertencentes a 14 famílias. Com esses dados foi possível realizar a frequência de ocorrência mensal das ordens que são mais abundantes dentro do campus (Figura 1). Comprovando também que os indivíduos da ordem que é mais bem representada em visitas florais pertencem à ordem Hymenoptera, sendo esse dado já apresentado em outros estudos (10).

F

Figura 01 - Frequência de ocorrência das ordens encontradas dentro do Campus da Universidade de Franca no período de Setembro de 2011 a Agosto de 2012.

Durante o mês de janeiro de 2012 como foi evidenciado no gráfico acima, não foi possível realizar coleta de dados, pois o mês que já apresenta um período chuvoso, no ano vigente foi acima do normal, confirmando assim previsões realizadas, onde foi apontado um padrão climatológico, ou seja, igual probabilidade de chuvas para as três categorias (abaixo, normal e acima do normal), contudo, essas previsões não descartaram as condições de excesso de chuva em áreas das Regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, pois esses estavam sob a influência do sistema conhecido como Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) (15).

Na ordem Hymenoptera, ao qual se obteve o maior número de indivíduos

amostrados, foram coletados 193 indivíduos, sendo esses divididos em 18 espécies de 15 gêneros pertencentes a 06 famílias, capturados em 16 espécies de plantas pertencentes a 11 famílias. A interação entre os insetos e as plantas ao quais estes realizaram a visita floral, é demostrada na tabela 1.

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Espécies Botânicas

Tabela 01 – Interação da entomofauna com as espécies florísticas do Campus da

Universidade de Franca. Teco m a st a n s Ta b eb u ia ch ry so tric h a Ti b o u ch in a g ra n u lo sa Ca esa lp in a p u lch er ia Lo p h a n ter a la ct esc en s Ca lli st emo n v im in a lis Sy zy g iu m ja m b o la n u m Pe n ta s l a ce o la ta Ix o ra co cc in ea Ca lli a n d ra tw ee d ii Mu rr a ya p a n icu la ta La n ta n a ca m a ra Du ra n ta r ep en s Sch in u s ter en b ith if o liu s Bo u g a in vi llea sp ecta b ili s Th u m b er g ia er ecta Od o n to n ema st ri ct u m Delo n is ela ta Mi m o sa p u d ica Ph o en ix r o eb eli n i H YMEN O PT ER A Apis mellifera X X X X X X X X X X X X X X Centris sp. X X Frieseomelitta varia X Trigona spinipes X X X X X X X X X X X X Bombus sp. X X Epicharis flava X Eufriesia sp. Centris analis X X Xylocopa suspectra X Tetragonisca sp. X X X X X Agelaia pallipes X X X Polister fuscatus X Parapolybia sp. X Polybia ignobilis X X X X X X Polybia sericea X X X Polybia sp. X Augochlora sp. X X Oxaea flavescens X X X Exomalopsi sp. X VESPIDAE X X X POMPILIDAE X LE PI D O PT ER A Dryas julia X X Junonia coenia X Agraulis vanillae X Hamandryas amphione X Vanessa braziliensis X Euptoieta hegesia X Lycorea sp. X Ascalapha sp. X NYMPHALIDAE X LYCAENIDAE C O LE O PT ER A Diabiotica speciosa X Lagria sp. X Macrodactylus pumilio X CHRYSOMELIDAE X Espécies/ Família Insetos

(8)

Dentre as 14 famílias botânicas a família Bignoniaceae é a que possuiu um maior número de visitas com 37,94%. Assim como foi mostrado por Silva et al.(2007) (16), Correia et al. (2005) (17) no presente trabalho a família Apidae pertencente à ordem Hymenoptera é a melhor representada tanto em número de espécies quanto em número de indivíduos coletados. A espécie Tecoma stans (Bignoniaceae) também atraiu grande diversidade de abelhas (Apidae) como apresentado por Silva

et al.(2007), onde no presente estudo a família Apidae foi composta por 8 gêneros

distribuídos em 50 indivíduos, sendo 36% deste de Apis mellifera e 24% de Trigona

spinipes.

Dentro da família Bignoniaceae foram coletados ao final do levantamento 85 indivíduos, distribuídos em 19 famílias sendo que, 69,56% foram de abelhas; 7,28% vespas; 4,34% Hemiptera; 2,89% Lepidoptera; 1,44% Odonata. Os valores em porcentagem de abelhas (Apidae) e vespas (Vespidae) se assemelham aos dados

encontrados por Souza et al.(2003) (18)onde o pesquisador obteve de uma coleta

de 88 indivíduos 52% representado por abelhas e 11% por vespas, porém no mesmo estudo ele obteve apenas 2% em Coleoptera e no presente trabalho o índice

COCCINELIDAE X D IPT ER A Lucilia sp. X X X Cochliomyia sp. X X X Alouattamyia sp. X Chamaemyiidae sp. CALLIPHORIDAE X CONOPIDAE MUSCIDAE X X X X SARCOPHAGIDAE X X SYRPHIDAE X O D O N AT A Epipleoneura sp. X Erythodiplax sp. X H EM IPT ER A Rhynocoris sp. X X PENTATOMIDAE REDUVIDAE X PYRRHOCORIDAE X O R TH O PT ER A ACRIDIDAE X

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chegou a 7,24%, ainda no trabalho de Souza et al.(2003) à porcentagem de frequência de Diptera foi de 28% enquanto que no presente estudo não ultrapassou 8% chegando a mesma porcentagem dos Coleoptera 7,24%.

A família Myrtaceae, que dentro do presente trabalho foi a segunda família que recebeu o maior número de visitas (14,28%), em 31 capturas, 45% foi composto por A. mellifera (Apidae) mostrando que, como foi mencionado por Modro et

al.(2011) (19) essa família botânica apresenta grande importância para essa espécie

de abelha. Além da Apis foi encontrada nesta família também a espécie T. spinipes (Apidae) numa frequência de 42% e ocasionalmente a espécie Lucilia sp.(Diptera) com 3%.

Com a mesma porcentagem de visitas (14,28%) a família Malpighiaceae divide junto com a família Myrtaceae a segunda colocação, porém a espécie

Lophantera lactescens (Malpighiaceae) apresentou uma maior diversidade de

visitantes florais quando comparados a C. viminalis. Sendo que em L. lactescens, de 32 capturas foram encontrados 9 famílias distribuídas em 11 gêneros, onde as famílias Apidae 44% e Vespidae 28% foram a mais frequentes. As ordens Diptera (12,5%), Hemiptera (6,25%), Coleóptera (4,6%) e Orthoptera (4,6%) também foram coletadas nessa espécie de planta.

A ultima família que apresentou um número significativo em visitas florais foi à família Anacardiaceae (9,37%) representada pela espécie Schinus terebinthifolius ao qual foram coletados 21 espécimes, sendo esses distribuídos em 3 ordens (Hymenoptera 57%, Diptera 38% e Coleoptera 5%), 8 famílias e 7 gêneros.

Embora a ordem Hymenoptera tenha obtido o maior percentual em número de indivíduos coletados esta ordem apresentou apenas 2 famílias ( Apidae e Vespidae), enquanto que a ordem Diptera que ficou com a segunda maior porcentagem em número de indivíduos coletados apresentou 5 famílias ( Sarcophagidae, Oestridae, Calliphoridae, Syrphidae e Muscidae). Em uma observação realizada entre outubro/2003 e dezembro/2004 Cesário e Gaglianone (22) obtiveram como resultado de coletas as mesmas ordens encontradas no presente estudo (Hymenoptera, Diptera e Coleoptera) sendo que no estudo realizado por eles a ordem Hymenoptera apresentou 40,6%, Coleoptera 32,6% e Diptera 26,6%. Comparando os resultados obtidos por Cesário e Gaglianone (2003/2004) com os resultados obtidos no presente estudo, conclui-se então que os visitantes florais da espécie S.

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Gaglianone ainda no mesmo trabalho concluíram que apenas a ordem Hymenoptera é que compõe os polinizadores efetivos da espécie.

No presente estudo que foi realizado de setembro/2011 a agosto/2012 pode-se verificar que a ordem mais abundante dentro do campus é a Hymenoptera pode-sendo a família Apidae a mais frequente, onde as espécies A. mellifera e T. spinipes são as mais comuns. O presente levantamento mostrou também que o campus apresenta uma variedade significativa de espécies entomológicas em relação a espécies botânicas, sendo então o presente trabalho de grande importância, pois o mesmo poderá servir de base para que outros estudos mais aprofundados sejam realizados dentro do campus com a finalidade de conhecer os principais visitantes florais de determinadas espécies vegetais, além de que posteriormente os dados obtidos nesta pesquisa podem ser utilizados como fonte de consulta, e como auxílio didático para as aulas de Zoologia de Invertebrados, além de deixar ainda mais diversificado o acervo da Universidade.

REFERÊNCIAS

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