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Academic year: 2021

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TÍTULO: TRIBUTAÇÃO AMBIENTAL TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: DIREITO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ANA CAROLINA GONÇALVES XAVIER AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): IRINEU FRANCISCO BARRETO JUNIOR ORIENTADOR(ES):

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(Os trabalhos concluídos não devem ter mais de 10 páginas, incluindo figuras e/ou anexos, se houver. Título e nomes dos participantes são opcionais.)

TRIBUTAÇÃO AMBIENTAL

1- RESUMO

No cenário mundial, uma preocupação recorrente é a proteção do meio ambiente, tendo em vista a ocorrência de diversos desastres ambientais, os quais estão diretamente relacionados com a ausência de políticas públicas de proteção do patrimônio ambiental. O presente trabalho propõe um estudo das principais modalidades de tributos ambientais utilizados no Sistema Tributário Nacional. Dentre os quais, destaca-se o “IPTU Verde”, que será analisado ao longo do trabalho, benefício que concede aos proprietários de imóveis descontos que variam de 3% a 20% de acordo com as práticas sustentáveis aplicadas, tal como plantio de arvores, manutenção de jardins e áreas permeáveis, emprego de fontes limpas de energia (solar e eólica), sistema de reuso da água da chuva entre outras práticas.

A Constituição Federal de 1988 foi inovadora em diversos aspectos, principalmente no que tange a Ecologia, pois a criação do Título VII, Capítulo VI – Do Meio Ambiente possibilitou o surgimento de um escopo constitucional do direito ambiental, traçando parâmetros e princípios fundamentais para o Direito Ambiental.

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.

A garantia constitucional do “direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado” trás a necessidade de criação de instrumentos que viabilizem essa proteção, de forma que ela seja eficaz e permanente.

O direito ambiental é tão importante que FIORILLO 2009, compreende que existe uma relação direta entre o direito ambiental e a dignidade da pessoa humana, afirmando que a verdadeira razão da existência desse direito é a proteção da dignidade da pessoa humana.

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2 Com relação à competência, a Constituição Federal, não estabeleceu diretrizes, apenas expôs:

Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas;

VII - preservar as florestas, a fauna e a flora;

Portanto, trata-se de uma competência comum entre a União, Estados, Distrito Federal e Municípios a proteção do meio ambiente, o combate da poluição em todas as suas formas e a preservação da fauna e da flora.

Diante do exposto, o presente trabalho propõe um estudo das principais modalidades de tributos ambientais utilizados no Sistema Tributário Nacional.

2- INTRODUÇÃO

A atividade econômica possui uma relação intrínseca com o meio ambiente, o inicio da cadeia produtiva, quando se utiliza das fontes de recursos naturais, até a etapa final, que seria a destinação para o depósito dos resíduos resultantes da sua atividade.

O texto constitucional no art. 170 apresenta os princípios da ordem econômica, no inciso VI está a defesa do meio ambiente e além disso, no art. 174, há previsão legal, a qual permite ao Estado intervir no cenário econômico. O Estado pode prover politicas públicas ambientais, com o objetivo de proteger o meio ambiente, consequentemente a tributação ambiental visa à proteção do meio ambiente por meio da implementação de novos tributos ou o consentimento de benefícios fiscais. A atuação do Estado pode ser dá de duas maneiras, por intermédio do instrumento normativo ou econômico.

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3 3- OBJETIVOS

Objetivo Geral:

O presente trabalho visa a estudar a tributação ambiental no cenário brasileiro.

Objetivos Específicos:

• Compreender o conceito de tributo ambiental utilizado pelo Sistema Tributário

Nacional;

• Estudar o funcionamento da tributação ambiental;

• Verificar posicionamento do judiciário em relação ao tema;

• Analisar o resultado ecológico da tributação ambiental.

4- METODOLOGIA

As principais técnicas utilizadas para o desenvolvimento da pesquisa, eleitas de acordo com as especificidades do temário proposto, são listadas a seguir:

Pesquisa bibliográfica: levantamento de livros, artigos científicos, teses, dissertações, textos obtidos através da internet e demais fontes documentais disponíveis; Pesquisa documental jurídica: levantamento da legislação, doutrina e jurisprudência existentes para, através da compilação de informações e posicionamentos doutrinários, elucidar e os temas propostos na pesquisa; O referencial teórico-metodológico a ser adotado para nortear a observação dos fenômenos jurídicos à luz do método dedutivo, isto é, partindo-se da premissa geral para a resultante obtida pela lógica formal e materializada na aproximação máxima com o substrato social analisado.

O tema escolhido será estudado dentro do sistema judiciário brasileiro, levando em consideração as alterações sócio-políticas dos últimos 30 anos.

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4 5- DESENVOLVIMENTO

À luz de seu artigo 3.º, o Código Tributário Nacional estabelece que “Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada”.

Para uma interpretação mais ampla do conceito de tributo proveniente do CTN, é necessário analisar o artigo 145, do Título VI – Da Tributação e do Orçamento, Capítulo – I Do Sistema Tributário Nacional, Secção I – Dos Princípios Gerais, da Constituição Federal.

Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos:

I - impostos;

II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição;

III - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas.

§ 1º - Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte. § 2º - As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos.

A classificação dos tributos nacionais está divida em três espécies: impostos, taxas e as contribuições de melhoria. No âmbito da Tributação Ambiental, é fundamental compreender o conceito de imposto do CTN, previsto no:

Art. 16. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.

Desta maneira, podemos compreender que imposto é um tributo que poderá ser exigido pelo Estado, de forma que este não se obriga a realizar nenhuma contraprestação ao contribuinte.

Os impostos estão classificados em diretos e indiretos. O imposto direto é submodalidade de tributo, na qual o ônus econômico é repassado integralmente para o contribuinte, tendo em vista que a sua base de cálculo e o fato

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5 gerador são as condições individuais do contribuinte. O imposto indireto é submodalidade de tributo que é determinado a partir da matéria tributável, não levando em consideração a condição particular do contribuinte. Deste modo, aquele que paga o direito de ressarcimento de seu ônus, transferindo a terceiro, o que resulta no peso fiscal, como por exemplo, o ICMS.

O CTN permite que o imposto indireto, proveniente da tributação da produção e do consumo, torna-se mecanismo da tributação ambiental, por intermédio de um sistema de progressão de alíquotas, isenções fiscais e restituição de valores de acordo com produção empregada para a fabricação do produto. Estimular a busca por tecnologias de alta eficiência ecológica, condutas não lesivas ao meio ambiente e coibir a utilização de procedimentos e equipamentos obsoletos por parte da indústria.

6- RESULTADOS

A tributação ambiental tem como principal característica a extrafiscalidade. O Professor Hely Lopes Meirelles, apresenta o seguinte conceito acerca do tema:

EXTRAFISCALIDADE: “É a utilização do tributo como meio de fomento ou desestímulo a atividades reputadas convenientes ou inconvenientes à comunidade. É ato de polícia fiscal, isto é, de ação do governo para o atingimento de fins sociais através da maior ou menor imposição tributária”. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 29. ed. São Paulo: Malheiros, 2004, p. 130

Consequentemente, a tributação ambiental não visa a arrecadação de receita e sim, a manutenção do meio ambiente ecologicamente equilibrado e desestimulo de atividades econômicas geradoras de impacto ambiental.

Na legislação nacional ambiental existem alguns instrumentos econômicos, que fomentam a preservação ambiental:

 A Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, que institui a Política Nacional do Meio Ambiente, prevê a implementação de instrumentos econômicos, como concessão florestal, servidão ambiental, seguro ambiental e outros.

 A Lei nº 12.305, de 02 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; no Capítulo V, Dos Instrumentos Econômicos, prevê que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no âmbito de suas

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6 competências, poderão instituir normas com o objetivo de conceder incentivos fiscais, financeiros ou creditícios, respeitadas as limitações da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal).

 A Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991, que instituiu a Política Nacional para a Agricultura, prevê que são isentas de tributação e do pagamento do Imposto Territorial Rural as áreas dos imóveis rurais consideradas de preservação permanente e de reserva legal.

 A Lei nº 5.106 de 02 de setembro de 1966, prevê os incentivos fiscais concedidos à empreendimentos florestais, dispõe em seu art. 3º que as pessoas jurídicas poderão descontar do imposto de renda devido até 50% (cinquenta por cento) do valor do imposto, as importâncias comprovadamente aplicadas em florestamento ou reflorestamento, que poderá ser feito com essências florestais, árvores frutíferas, árvores de grande porte e relativas ao ano-base do exercício financeiro em que o imposto for devido.

Na escala de análise Estadual e Municipal, encontramos um exemplo pratico de gestão ambiental compartilhada e aplicação pratica do direito tributário ambiental, a implantação do ICMS Ecológico. De acordo com a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo:

ICMS é a sigla que identifica o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação. É um imposto que cada um dos Estados e o Distrito Federal podem instituir, como determina a Constituição Federal de 1988.

O ICMS é o imposto que pode ser cobrado por cada Estado e pelo Distrito Federal sobre a movimentação de mercadorias e serviços de um Estado para outro, entre municípios ou ainda, sobre a importação de mercadorias e prestação de serviços no exterior, desta forma, fica claro a relação intrínseca entre Estado e Municípios nesta espécie de imposto.

O ICMS Ecológico, foi implementado inicialmente pelo Estado do Paraná em 1992, com objetivo de realizar a compensação econômica aos diversos municípios que sofreram com as restrições de uso e ocupação do solo, decorrentes da criação de Unidades de Conservação. De acordo com o Instituto Ambiental do Paraná, podermos conceituar ICMS Ecológico como:

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7 Instrumento de política pública que trata do repasse de recursos financeiros aos municípios que abrigam em seus territórios Unidades de Conservação ou áreas protegidas, ou ainda mananciais para abastecimento de municípios vizinhos.

A Lei Complementar nº 59, de 1º de outubro de 1991 do Estado do Paraná, também conhecida como Lei do ICMS Ecológico, dispõe:

Art.4º. A repartição de cinco por cento (5%) do ICMS a que alude o artigo 2º da Lei Estadual nº 9491, de 21 de dezembro de 1990, será feita da seguinte maneira:

- cinquenta por cento (50%) para municípios com mananciais de abastecimento.

- cinquenta por cento (50%) para municípios com unidades de conservação ambiental.

Parágrafo único. No caso de municípios com sobreposição de áreas com mananciais de abastecimento e unidades de conservação ambiental, será considerado o critério de maior compensação financeira.

De acordo com a Lei Federal Nº 9.985 de 18 de julho de 2000, que regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza, pode-se conceituar como Unidade de Conservação:

Art. 2o Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:

I - unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção;

VI - proteção integral: manutenção dos ecossistemas livres de alterações causadas por interferência humana, admitido apenas o uso indireto dos seus atributos naturais;

Art. 8o O grupo das Unidades de Proteção Integral é composto pelas seguintes categorias de unidade de conservação:

I - Estação Ecológica; II - Reserva Biológica; III - Parque Nacional; IV - Monumento Natural; V - Refúgio de Vida Silvestre.

Ao analisar o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza, suas definições e restrições, compreendemos que grande parte dos municípios que possuem dentro de seus limites Unidades de Conservação sofrem sérias restrições produtivas e econômicas.

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8 De acordo com a organização The Nature Conservancy, diversos Estados brasileiros já possuem legislação do ICMS Ecológico e já promovem os repasses, são eles: Ceará, Mato Grasso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo e Tocantins.

Em relação à escala Municipal, temos o surgimento do “IPTU Verde”, um modalidade de tributação ambiental municipal, uma vez que, o Código Tributário Nacional, no Capítulo III - Impostos sobre o Patrimônio e a Renda, Secção II - Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, dispõe:

Art. 32. O imposto, de competência dos Municípios, sobre a propriedade predial e territorial urbana tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município.

O “IPTU Verde” concede aos proprietários de imóveis descontos que variam de 3% a 20% de acordo com as práticas sustentáveis aplicadas como plantio de arvores, manutenção de jardins e áreas permeáveis, emprego de fontes limpas de energia (solar e eólica), sistema de reuso da água da chuva entre outras práticas.

As porcentagens de desconto, assim como o rol de práticas incorporadas na propriedade que concedem o desconto podem variar, de acordo com a legislação do município.

Municípios que já possuem o IPTU Verde, Guarulhos, Campinas, São Carlos, São Vicente, Araraquara (SP) e Ilha Velha (ES).

7- CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Tributação Ambiental é um importante instrumento de gestão ambiental, que pode auxiliar de forma substancial o desenvolvimento econômico sustentável do País. Contudo, as políticas de tributação ambiental não são implementadas por diversos fatores, tais como: desconhecimento da legislação especifica, dificuldade de fiscalização, falta de dados ambientais, deficiência na comparação dos resultados das políticas já aplicadas e ausência de pressão política.

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9 No Brasil, a aplicação de praticas de tributação ambiental, assim como políticas de gestão ambiental integrada e o fomento do desenvolvimento sustentável é imprescindível, para que o País cresça de forma economicamente segura, ecologicamente viável, socialmente correta e culturalmente aceitável.

Portanto, é necessário que a Tributação Ambiental torne-se mais presente nas políticas públicas, dessa forma, podemos finalmente pautar o crescimento econômico no país em bases estáveis e duradouras.

8- FONTES CONSULTADAS

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

________. LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; Brasília, 2 de agosto de 2010; 189o da Independência e 122o da República.

________. LEI Nº 5.106, DE 2 DE SETEMBRO DE 1966.Incentivos Fiscais Concedidos a Empreendimentos Florestais. Brasília, 2 de setembro de 1966; 145º da Independência e 78º da República.

________. LEI Nº 5.172, DE 25 DE OUTUBRO DE 1966. Sistema Tributário Nacional. Brasília, 25 de outubro de 1966; 145º da Independência e 78º da República.

________. LEI Nº 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981. Política Nacional do Meio Ambiente. Brasília, em 31 de agosto de 1981; 160º da Independência e 93º da República.

________. LEI No 9.985, DE 18 DE JULHO DE 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Brasília, 18 de julho de 2000; 179o da Independência e 112o da República.

CAVALCANTE, Denise Lucena; Tributação Ambiental: Por uma Remodelação Ecológica dos Tributos. Nomos: Revista do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFC. Volume 32.2, Ceará. Jul/Dez.2012

FIORIOLLO, Celso Antonio Pacheco; Curso de Direito Ambiental. São Paulo. Saraiva. 2012.

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10 ________.; FIORILLO, Renata Marques Ferreira. Direito Ambiental Tributário. São Paulo. Saraiva. 2009.

FRANCO, Décio Henrique; O ICMS Ecológico como Instrumento de Gestão Ambiental: Contribuições para o Estado de São Paulo. Dissertação apresentada ao Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção, da Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo, da Universidade Metodista de Piracicaba – UNIMEP, como requisito para a obtenção do Título de Mestre em Engenharia de Produção. Santa Bárbara D’Oeste. 2006.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 29. ed. São Paulo: Malheiros, 2004, p. 130

MENDES, Leonardo Costa Andrade; A Extrafiscalidade na Tributação Ambiental no Brasil. Dissertação submetida à Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI como requisito final à obtenção do Título de Mestre em Ciência Jurídica. Orientador: Professor Doutor Zenildo Bodnar. Itajaí (SC), dezembro de 2008.

OLIVEIRA, José Marcos Domingos de. Direito Tributário e Meio Ambiente: proporcionalidade, tipicidade aberta, afetação da receita. Rio de Janeiro. Renovar. 1995.

PARANÁ. LEI COMPLEMENTAR Nº 59/91. Dispõe sobre a repartição de 5% do ICMS, a que alude o art.2º da Lei 9.491/90, aos municípios com mananciais de abastecimento e unidades de conservação ambiental, assim como adota outras providências. Curitiba, 25 de julho de 1997.

SÂO PAULO. Secretaria da Fazenda do Governo do Estado de São Paulo. Disponível em http://www.fazenda.sp.gov.br/oquee/oq_icms.shtm. Acessado em

25.08.2013.

SILVA, José Afonso. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo. Malheiros. 2011.

The Nature Conservancy. Disponível em

http://www.icmsecologico.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=52 &Itemid=82. Acessado em 25.08.2013.

Referências

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