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Academic year: 2021

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TÍTULO: A INSERÇÃO DOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA FISICA NO MERCADO DE TRABALHO

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS

ÁREA:

SUBÁREA: Administração

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E ARTES DOM BOSCO DE MONTE APRAZÍVEL - FAECA DOM BOSCO

INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): FRANCIELE FERREIRA DE SOUZA, CAROLINE RODRIGUES NOVAIS

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): JOÃO ANGELO SEGANTIN, SILVIA HELENA VERTONI HOMSI

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1. RESUMO

O principal objetivo do presente artigo é mostrar quais são os direitos dos portadores de deficiência física no mercado de trabalho, de acordo com leis e normais regulamentadas. Este é um assunto muito importante, que é a inserção dos portadores de deficiência física no mercado de trabalho, quais são suas dificuldades leis e direitos. Esta pesquisa foi feita de cunho qualitativo, cujos materiais utilizados foram artigos científicos, materiais acadêmicos disponibilizados em web, sites online; livros acadêmicos; computador; lápis; caneta; caderno; modelo de artigo. De acordo com fontes de pesquisa como livros, revistas cientificas e artigos científico, visando mostrar como os mesmos tem grande importância para a sociedade e principalmente qual o seu papel nas organizações. Foi feito um estudo de caso dentro de uma instituição financeira na região do interior de São Paulo para retratar a realidade vivida dentro de uma organização do portador de deficiência física (PCD), quais são seus desafios e principalmente como são tratados são tratados. Foi possível comprovar que a empresa que foi realizado o estudo de caso, segue as normas e não discrimina o deficiente físico, nem o trata com descaso ou preferência devido a sua deficiência. Este trabalho ajudou a ampliar a visão sobre a deficiência física dentro de uma organização, e suas relações pessoais com os clientes e funcionários do local, observando que sua deficiência física não atrapalha o desempenho do profissional contratado e nem da empresa, que segue todas as leis estabelecidas.

2. INTRODUÇÃO

Ao longo da história os portadores com deficiência física sofrem diversos tratamentos, muitas vezes são excluídos da sociedade das organizações da família, das escalas. Porém com o passar do tempo foram ganhando seus direitos e hoje exercem funções como qualquer outro cidadão.

De acordo com as leis e normas o portador com deficiência física tem muitos diretos que por sua vez não são executados pelas organizações. Nos concursos públicos, por exemplo,exigem-se cotas para portadores com deficiência física, o que nestes casos são bem mais organizados e executados com mais eficiência. Todos temos diretos ao trabalho digno, em especial os portadores de deficiência física.

Sendo assim iremos mostrar em cima do presente artigos direitos dos portadores de deficiência física e suas dificuldades dentro das organizações a partir de estudo de caso.

3. OBJETIVO

O principal objetivo do presente artigo é mostrar quais são os direitos dos portadores de deficiência física no mercado de trabalho, de acordo com leis e normais regulamentadas.

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4. METODOLOGIA

Minayo (2007) define metodologia de forma abrangente e concomitante:

(...) a) como a discussão epistemológica sobre o “caminho do pensamento” que o tema ou o objeto de investigação requer; b) como a apresentação adequada e justificada dos métodos, técnicas e dos instrumentos operativos que devem ser utilizados para as buscas relativas às indagações da investigação; c) e como a “criatividade do pesquisador”, ou seja, a sua marca pessoal e específica na forma de articular teoria, métodos, achados experimentais, observacionais ou de qualquer outro tipo específico de resposta às indagações específicas. MINAYO (2007)

Esta pesquisa foi feita de cunho qualitativo, cujos materiais utilizados foram artigos científicos, materiais acadêmicos disponibilizados em web, sites online; livros acadêmicos; computador; lápis; caneta; caderno; modelo de artigo.

Segundo Gil (2007), pesquisa é definida como o:

(...) procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. A pesquisa desenvolve-se por um processo constituído de várias fases, desde a formulação do problema até a apresentação e discussão dos resultados. GIL (2007)

Num primeiro momento, foi definido o objetivo, partindo para a metodologia, seguindo para o desenvolvimento e redação da pesquisa, depois será realizado o estudo de caso em uma agência bancária e a considerações finais. Será definido ao final do trabalho a suma importância do Portador de deficiência física dentro das organizações, enfatizando que as organizações devem estar preparadas para se adequar aos padrões estabelecidos pelas normas, leis e direitos dos mesmos.

5. DESENVOLVIMENTO

O trabalho possui um papel fundamental na construção da identidade e nas formas da integração do ser humano na sociedade. Quando adulto, o espaço do trabalho aparece como mediador da construção e desenvolvimento dessa identidade, sendo que nas relações cotidianas, a partir de trocas materiais e afetivas, é que ocorre a construção tanto individual quanto social e o sujeito constitui sua singularidade em meio a diferenças. (LANCAMAN, 2007)

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A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2014) reconhece o direito das pessoas com deficiência ao trabalho, sendo assim ele tem direito como qualquer outra pessoa, respeitando a possibilidade dos portadores de deficiência física de manter-se trabalhando por livre escolha, em um ambiente inclusivo, acessível e seguro.

A inclusão do deficiente físico no mercado de trabalho começou a se expandir somente a partir da aprovação de leis específicas nacionais e internacionais que buscam assegurar o direito de acesso ao trabalhador com deficiência (Marques; Storch, 2012). A reserva de vagas para pessoas com deficiência no mercado de trabalho foi inserida primeiro na Alemanha, na Áustria, Itália e Polônia, após a Primeira Guerra Mundial. O Brasil adotou o sistema de cotas no início da década de 90, com a reserva de vagas prevista na Constituição Brasileira de 1988. (LOBATO, 2009)

Portadores de deficiência física são aqueles que apresentam deficiências físicas, mentais, visuais e/ou auditivas, locomoção comunicação e de raciocínio lógico.

De acordo com Ribeiro, 2005, as empresas ainda tendem a ter resistência quando se trata da introdução dos portadores dentro das suas organizações.

[...] o mercado de trabalho está cada vez mais fechado para aqueles que não desenvolveram empregabilidade se faz necessário à aquisição de novos conhecimentos, habilidades e experiências que permitam ao Profissional de Secretariado Executivo adaptar-se com mais facilidades às mudanças vigentes nas empresas. (RIBEIRO, 2005)

5.1. Cotas nas Organizações

O sistema de cotas no Brasil, aparece nas empresas com mais de 100 empregados, o que representam cerca de 10% do total de empregos no país, isto têm ampliado os vínculos formais de trabalhadores com deficiência, número que chegou a 74,96% (261.458) dos 348.818 trabalhadores com deficiência, com vínculo formal em 2007. Em 2000, essa proporção era de 69% dos trabalhadores que estavam nas empresas com mais de 100 empregados. Isso não acontece de maneira linear nas empresas obrigadas a cumprir a cota, muitas delas superam as cotas legais e outras ficam abaixo, enquanto que as maiores empresas cumprem

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menos a cota do que aquelas que possuem entre 100 e 500 empregados (BRASIL, 2018).

“De acordo com o art. 93 da Lei 8.213 de 24 de julho de 1991 (Plano de Benefícios de Previdência Social), Portaria do MPAS, fica instituída a obrigatoriedade de reserva de postos em empresas privadas à PNE de acordo com os percentuais abaixo listados. A empresa com 100 (cem) ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou PNE, habilitadas, na seguinte proporção: (i) até 200 empregados, 2%; (ii) de 201 a 500 empregados, 3%; (iii) de 501 a 1000 empregados, 4%; e (iv) de 1001 em diante, 5%. Para Nogueira (2004), [...] a lei de reserva de cotas tem sido relegada ao segundo plano, enquanto prevalece a lei de cada um por si, do preconceito e da discriminação. Esta constatação é facilmente identificada pelas instituições que lidam com a empregabilidade das pessoas com deficiência. De acordo com o Decreto n.º 5.296 de 2 de dezembro de 2004 que regulamenta as Leis n.º 10.048, de 8 de novembro de 2000 que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida [...] “- (art. 93 da Lei 8.213 de 24 de julho de 1991)

5.2. A Igualdade e a Não Discriminação

O portador com deficiência física tem os mesmos direitos que todos, e precisam ser reconhecidos pelo seu potencial dentro das organizações, ele encontra-se inserido dentro do princípio da igualdade o da não discriminação, como aduz Martins:

Discriminação por motivo de deficiência significa qualquer diferenciação, exclusão ou restrição baseada em deficiência, com o propósito de impedir ou impossibilitar o reconhecimento, o desfrute ou o exercício, em igualdade 12 de oportunidades com as demais pessoas, de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais no âmbito político, econômico, social, cultural, civil ou qualquer outro. (MARTINS, 2013)

A Assembleia Geral das Nações Unidas desde 1948 na Declaração Universal dos Direitos do Homem diz:

Art. 1º Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

Art. 2º Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM.

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A Constituição Federal de 1988 abrange amplamente a garantia à igualdade, quando dispõe em seu artigo 5º caput que:

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: (...)

5.3. Os Portadores de Deficiência Física no Brasil

Para DUBNER (2005), ainda a muito que fazer no Brasil quanto ao assunto e a inserção do portador de deficiência física no mercado de trabalho. Pela Legislação do Ministério do Trabalho, empresas com mais de 1mil funcionários são obrigadas a ter pelo menos 5% de deficientes em seu quadro de funcionários. Sendo assim,a multa prevista de R$ 5 mil para cada funcionário deficiente que as companhias deixarem de contratar. Porém, não pratica, não funciona assim. A culpa, não se restringe somente as companhias.Quando uma empresa decide contratar deficientes físicos, provavelmente não vai conseguir apenas com boa vontade. (DUBNER, presidente da ADD,2005).

6. RESULTADOS

De acordo com os estudos coletados dentro de uma instituição financeira, não houve qualquer tipo de discriminação do portador de deficiência física, o que foi passado para o quadro a seguir:

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Gráfico 1 – Aceitação do Portador de Deficiência Física no Mercado de Trabalho

Fonte: Banco do Brasil, 2018.

De acordo com O Instituto Brasileiro de Geografia e estatística o País tem uma média nacional de 23.9% de população com deficiência,o maior tipo de deficiência e a visual tendo sua maior população localizada no Nordeste do País, os maiores estados com portadores de deficiência física são RN e FB.

Figura 1 – População com Deficiência no Brasil

ACEITAÇÃO DO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA FISICA

NO MERCADO DE TRABALHO

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De acordo com o ministério do trabalho e emprego a um maior número de deficientes físico com 55% e o menor são os portadores de deficiência múltipla com 1%.

6.1. Estudo de Caso

Foi realizado um estudo de caso com o gerente em uma das agências bancárias do Banco do Brasil do interior de São Paulo: E o principal questionamento foi se o Banco cumprem todas as normas que tem na lei sobre o deficiente físico. O entrevistado afirmou que, sim, todas as normas são cumpridas.

A entrevistadora perguntou se no caso do Banco, tem uma cota específica para a quantidade de quantas pessoas seriam incluídas aqui no trabalho, e foi dito que não há.

O meio não teve nenhuma dificuldade dos outros funcionários a adequação desse funcionário especial e também não houve nenhuma dificuldade no meio específico, ocorreu tudo de forma normal.

Foi visto que, não há também nenhum tratamento diferenciado devido a sua deficiência, tudo é trabalhado em cima da própria deficiência, com equipamentos um

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pouco mais adequados para aquele trabalho, mas sem ter nenhuma diferenciação entre os funcionários.

De acordo com o gerente, as pessoas com algum tipo de deficiência física são mais dedicadas naquilo que fazem e por isso aprendem mais rápido, esse é um ponto de vista particular.

O cliente do Banco não teve ou tem nenhum problema em ser atendido pelo deficiente físico, inclusive assim, se tratando de clientes eles tem todo o apoio da rede bancária para que sejam atendidos da melhor forma possível. Mobiliários, caixas eletrônicos ou até mesmo agora que chegou os aparelhos para portadores de deficiência física e o banco cumpre todas as regras que são impostas pela Febraban que é ela que administra essa parte dos bancos.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O curso de administração vai além de prover as organizações dentro das empresas, envolve o ser e o ente dentro da mesma.

Entende-se como ser o ser-humano e ente como a empresa física, relacionar os dois é função do curso de administração, e através deste trabalho foi possível associar os dois da melhor maneira possível e visando o bem-estar social e organizacional.

Foi possível comprovar que a empresa que foi realizado o estudo de caso, segue as normas e não discrimina o deficiente físico, nem o trata com descaso ou preferência devido a sua deficiência.

Este trabalho ajudou a ampliar a visão sobre a deficiência física dentro de uma organização, e suas relações pessoais com os clientes e funcionários do local, observando que sua deficiência física não atrapalha o desempenho do profissional contratado e nem da empresa, que segue todas as leis estabelecidas.

Visou também, que os graduandos de administração que atuam no marcado de trabalho na área, estão seguindo o código de ética e melhorando a inserção de pessoas com deficiência física cada vez mais.

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8. FONTES CONSULTADAS

BRASIL. Lei nº 8213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios

da Previdência Social e outras Providências. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8213cons.htm>. Acesso em: 29 abr. 2018 BRASIL. Lei nº 8213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios

da Previdência Social e outras Providências. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8213cons.htm>. Acesso em: 29 abr. 2018 PEREIRA, André Marcel Morais.A Inclusão da pessoa com deficiência no mercado

de trabalho e a aplicação das cotas nas empresas privadas: subtítulo. 2014. nº 38.

Monografia (bacharelado) – Universidade de Tuiuti do Paraná, Curitiba, 2014.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. RAIS – Relação Anual de Informações

Sociais, 2000 a 2007. Disponível em: http://trabalho.gov.br/pdet/index. Acesso em:

29. Abril. 2018.

ARAÚJO, J. P. & SCHMIDT, A. A Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais

no Trabalho: A visão de Empresas e de Instituições Educacionais Especiais na Cidade de Curitiba. Revista Brasileira de Educação. Especial, v.12, n.2, p.241-254, 2006. BANCO MUNDIAL. Disponível em: http://web.worldbank.org. Acesso em: 29 abr. 2018

ASSEMBLEIA GERAL DA ONU.Declaração Universal dos Direitos do Homem.

Acesso em 20/04/2018 as 12:40 Disponível em:

<https://www.pcp.pt/actpol/temas/dhumanos/declaracao.html>. Acesso em 24 abr. 2018

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. ______. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Disponível em: <https://professores.faccat.br/moodle/pluginfile.php/13410/

mod_resource/content/1/como_elaborar_projeto_de_pesquisa_-_antonio_carlos_gil.pdf>. Acesso em 30 abr. 2018

MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: HUCITEC, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?

script=sci_arttext&pid=S1413-81232007000400030>. Acesso em 28 abr. 2018

BRASIL.Plano de Benefícios de Previdência Social, 24 de Julho de 1991.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8213cons.htm Acesso em : 25 de Junho de 2018

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LOBATO, B. C. Pessoas com deficiência no mercado de trabalho: implicações da lei de cotas. 149 f. Dissertações (Mestrado em Educação Especial) – Programa de Pós-graduação em Educação Especial, Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2009. Disponível em: <https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/3002/2283.pdf?sequence=1>. Acesso em 25 br. 2018

MARQUES, A. E.; STORCH, J. A. Empregabilidade e Deficiência Física: uma Questão de Responsabilidade Social. In: Costa, M. P. R. A pessoa com deficiência no mercado de trabalho. São Carlos: Pedro & João Editores, 2012, p. 79-106.

LANCMAN, S.. In: CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Psicodinâmica do trabalho

Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, p. 271-277. Disponível em: <http://www.cadernosdeterapiaocupa

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DUBNER, Steven. Política de emprego para deficiente ainda é precária.

Disponível em:< http:/ www.defnet.org.br/projetabcdario.htm>. Acesso em 23 abr. 2018

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