• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS

ÁREA:

SUBÁREA: Administração

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE ESTUDOS SOCIAIS DO ESPÍRITO SANTO - PIO XII

INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): GUILHERME ALVES FIRME, GUSTAVO VIEIRA DA SILVA, LUCAS CARVALHO RODRIGUES

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MARCELO LOYOLA FRAGA

(2)

1 - RESUMO

O Trem é um dos meios de transporte de carga e passageiros mais antigos e eficientes do mundo, entretanto, no Brasil, esse vem sendo negligenciado há décadas, sendo deixado sob a sombra do modal rodoviário, assim o modal ferroviário vem transportando menos de 30% de toda a carga do país. Sendo assim essa pesquisa tem como principal objetivo descobrir como será o futuro do sistema ferroviário brasileiro com base nos possíveis sistemas de concessões a serem adotados. Em função de responder tal questão a metodologia adotada para a elaboração do trabalho foi tanto de cunho teórico quanto analítico-empírico, a parte teórica se baseando na revisão da literatura já existente sobre o tema, e o analítico-empírico focado na obtenção de respostas por parte de cinco das empresas que possuem concessões sobre ferrovias brasileiras. A pesquisa resultou em um quadro preocupante, estando em trâmite no Tribunal de Contas da União os planos de investimentos das concessionárias podem resultar em mais trinta anos de estagnação ferroviária, caso sejam aceitos, mas se os contratos de concessão forem modificados pelo governo podemos ter nas próximas três décadas um desenvolvimento como nunca antes visto do modal ferroviário brasileiro.

2 - INTRODUÇÃO

Segundo Braga (1974) o transporte ferroviário é um dos meios de transporte mais amplamente utilizados em países de territórios vastos, uma vez que é mais eficiente que o modal ferroviário em grandes distâncias. No Brasil a história do modal ferroviário se inicia durante o século XIX, quando o então Imperador Dom Pedro II iniciou um plano de incentivo para que fossem construídas ferrovias no Brasil, o plano se desenvolveu de maneira consideravelmente aceitável, porém sem a fiscalização adequada esse acabou deixando problemas para as futuras gerações. Contudo durante o século XX grandes investimentos no modal rodoviário fizeram com que o ferroviário ficasse cada vez mais esquecido, ao ponto de ter de ser dado em concessão para que não quebrasse, durante a década de 1990.

Atualmente essas concessões estão próximas de expirar e mais do que nunca é o momento em que tudo pode mudar para o modal. As concessionárias parecem querer manter seu padrão de serviço, ou seja, não expandir a malha, mas apenas

(3)

melhorar a já existente, porém o governo aparentemente está ficando mais consciente de que o Brasil não pode se sustentar totalmente nas costas dos caminhões. A greve dos caminhoneiros que aconteceu a pouco mostra o quão dependente o país está do modal rodoviário, contudo ela pode ter sido um bom presságio para o modal ferroviário. Intensificando o olhar para modais alternativos, o governo do Brasil pode alterar os contratos de concessão antes de os prorrogar, assim exigindo que as companhias expandam a malha ferroviária.

Na expectativa de saber quais serão as decisões tomadas neste período de tamanha importância, surge a questão: Com foco nos sistemas de concessões, qual será o futuro do modal ferroviário brasileiro?

3 - OBJETIVOS

Esse trabalho tem como objetivo principal: Identificar o futuro do modal ferroviário brasileiro com foco nos sistemas de concessão que podem ser adotados pelo Governo Federal ao fim, ou mesmo antes, do período de concessões firmado com as concessionárias.

4 - METODOLOGIA

O principal método utilizado neste trabalho foi o teórico, contudo o analítico-empírico também foi usado para obter respostas das concessionárias ferroviárias selecionadas pelos autores.

O método teórico foi usado com intuito de revisar a literatura existente sobre o modal ferroviário e sistema de concessões. Já o método analítico-empírico foi utilizado através do envio de e-mails para as quatro concessionárias analisadas, através dos endereços ou pelos portais de comunicação indicados em suas

homepages.

O universo do trabalho é composto pelas quatro concessionárias mais aptas a renovação do contrato de concessão com o governo de forma antecipada, sendo elas: MRS Logística, Rumo Logística, Vale S.A. e a VLI. O contato com a MRS foi feito através de sua página especifica para perguntas relacionadas a trabalhos acadêmicos e técnicos, a resposta foi enviado para o e-mail de um dos autores alguns dias após

(4)

o envio do questionário. A Vale S.A. foi contatada através de sua sala de imprensa. Rumo Logística foi contata a partir de sua central de atendimento presente em seu site. A VLI foi contata por meio de e-mail enviado à sua página “fale conosco”, infelizmente não houve retorno por parte das três ultimas empresas. Dessas a amostra obtida foi apenas a resposta da MRS Logística.

Os dados obtidos por meio do método teórico foram tratados maneira qualitativa, sendo catalogados, organizados em uma ordem lógica e aplicados de maneira sucinta ao trabalho. Os dados que o método analítico-empírico forneceu, ou seja, as repostas e opiniões das companhias concessionárias foram analisadas e resumidas de maneira que mantivessem a ideia central das mesmas.

Em relação as limitações, o método teórico demonstrou apenas em casos muito específicos a falta de dados atualizados sobre determinados assuntos. Do demais apenas a necessidade de tempo para se obter as fontes bibliográficas e posteriormente para se analisá-las e formatá-las. Já no método analítico-empírico, especificamente no envio de mensagens e questionário por e-mail, existem grandes limitações: a primeira é o tempo que algumas das empresas demoram para responder as mensagens, sendo que algumas sequer respondem, o que poderia ser considerado a maior limitação do método. Além da possibilidade do questionário ser respondido de maneira vaga e as vezes até mesmo fugindo do que se é proposto.

5 - DESENVOLVIMENTO

5.1 - USO DO MODAL FERROVIÁRIO NO BRASIL

O Brasil é um país rodoviário, ou seja, seu principal modal é o rodoviário, em contrapartida o modal ferroviário tem uma participação minúscula, assim como os outros tipos de modal. A situação fica ainda mais evidente quando comparada com outros países de território proporcional, segundo Fiocca (2005), 62% do transporte brasileiro é rodoviário, 14% hidroviário e 24% Ferroviário. Enquanto nos Estados Unidos 32% do transporte é rodoviário, 25% hidroviário e 43% Ferroviário. O gráfico a seguir demonstra a distribuição entre três modais de transporte no Brasil, Estados Unidos e outros cinco países.

(5)

Comparação Internacional de meios de transporte de carga - 2002

Fonte: FIOCCA, BNDES: infra-estrutura e desenvolvimento, Rio de Janeiro, p.4, 2005

A anormalidade no modal ferroviário foi causada por uma série de fatores econômicos, políticos e históricos, sendo os de maior impacto os seguintes:

Ainda no Brasil Imperial, o governo incentivou a construção de ferroviárias como meio de transporte de carga e não como meio de interligar as distâncias colossais do país, assim sendo elas deveriam interligar apenas as áreas que produziam matérias-primas às áreas de exportação.

Construídas em sua maior parte nas primeiras décadas do século [XX], as nossas ferrovias foram economicamente localizadas para cumprir a função de transportar, das zonas produtoras aos portos de embarque, os produtos primários que constituíam a quase totalidade das nossas exportações - café, açúcar, minério de ferro, madeiras, algodão, laranjas - e outras mercadorias a serem processadas também para fins de exportação, como a cana-de-açúcar e o gado em pé”. (BRAGA, 1974, p.237-238)

Em decorrência disso as companhias férreas construíram onde e como fosse mais benéfico para elas. Os traçados foram construídos de acordo com a comodidade,

além do sistema de bitolas1, cada uma delas adotou um sistema diferente, o que

acabou por deixar várias áreas inacessíveis para composições2 que não fossem

compatíveis.

Com a transformação da nossa economia ocorrida desde então [Início do século XX], caracterizando a superação do chamado modelo primário exportador, a localização das nossas estradas de ferro - e não apenas o seu traçado - tornou-se inadequada para cumprir as funções que lhe seriam

1 Bitola: A Bitola é a distância entre as duas faces internas dos dois trilhos. 2 Composição Férrea: Conjunto de Locomotivas e Vagões.

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Rússia Canadá Austrália EUA China Brasil México Rodoviário Hidroviário Ferroviário

(6)

próprias, as de construir os elos mais importantes dos corredores de transporte dos fluxos mais pesados e volumosos gerados pela nova economia.(BRAGA, 1974; p. 238)

Outro grande fator causador da anomalia presente no Brasil foi o enorme incentivo a construção de rodovias. Segundo a CNT (2013) durante a década de 1920 as rodovias foram ampliadas consideravelmente o que causou uma grande competição com o modal ferroviário por recursos públicos. Como o modal rodoviário era o favorecido, o ferroviário ficou com pouco recursos para sua infraestrutura e perdeu passageiros e cargas.

5.2 - SISTEMAS DE CONCESSÕES FERROVIÁRIAS

Atualmente o modal ferroviário brasileiro se encontra, quase totalmente, nas mãos de empresas privadas que obtiveram concessões com o governo após o Plano Nacional de Desestatização – PND. Contudo as concessões estão perto de seu fim e podem ser renovadas por mais trinta anos, sendo que o sistema atual pode ser mantido, modificado ou um novo sistema pode ser adotado. A seguir se encontram o atual sistema de concessões ferroviárias e dois outros sistemas que podem vir a ser adotados e causar grandes mudanças no modal e no Brasil.

5.2.1 - Sistema Vigente de Concessões – Projeto Fernando Henrique

Segundo a CNT a estrutura organizacional que o governo federal escolheu para o sistema concessões foi a de separação vertical, ou seja, a concessionária controla tanto a infraestrutura de operação quanto a comercialização das cargas transportadas pelas ferrovias sob concessão. O principal objetivo das concessões era de explorar e desenvolver o serviço público de transporte ferroviário de carga. O prazo de duração de cada concessão foi de 30 anos, sendo prorrogável por mais trinta.

Como mencionado por Silveira (2002) baseado na opinião de Pizzo (1997) o sistema trouxe benefícios quase unilaterais à iniciativa privada. Sem o firme controle do governo sobre onde investir especificamente, as concessionárias focaram os investimentos principalmente na revitalização, melhoramento e desenvolvimento das malhas já existentes, além da compra de materiais rodantes e não na expansão.

(7)

5.2.2 - Projeto de Sistema de Concessões PIL-2012

Segundo CNT (2013), em 2012 o governo federal lançou o Programa de Investimentos em Logística – PIL. Ele prevê, dentre outras questões, a implantação de um novo tipo de concessão. Nesse as empresas privadas manterão seu controle sobre a infraestrutura e transporte ferroviário, contudo haverá ação direta do ente público. Para a execução de expansões, manutenções e operações na malha serão firmadas Parceria Público-Privadas – PPPs. Para garantir o retorno dos investimentos

e manter a competição no modal ferroviário a Valec3 irá comprar o total da capacidade

de transporte das ferrovias. Segundo Oliveira et Al. (2018) o plano PIL contém projetos de expansão e construção de novas linhas férreas envolvendo cerca de 10 mil quilômetros de malha.

De acordo com a CNT (2013), características do novo plano que poderão vir a ocasionar problemas. A grande quantidade de partes agindo (GIFs, Valec e empresas de transporte de carga) podem acabar por encarecer o processo de transporte e torná-lo mais caros. Outro ponto problemático é a possível criação de dívidas públicas, uma vez que a Valec precisa comprar a capacidade total das linhas férrea, e isso, de acordo com o autor, retrataria a mesma situação que ocorreu com a RFFSA, onde o governo tinha que arcar com um modal que só causava prejuízos.

Em contrapartida o autor declara que o programa pode ser benéfico quando visto por outro ângulo. A expansão da participação de empresas privadas será um grande avanço para o modal ferroviário, além disso a transferência de serviços de construção, manutenção e operação das linhas férreas reduziria muito a pressão sobre o orçamento público. O que consequentemente permite ao setor privado executar tais serviços de maneira mais ágio e eficiente.

5.2.3 - Sistema de Prorrogação Antecipada

De acordo com Oliveira et Al. (2018) o artigo 6° da Lei n° 13.448/17 estabelece que a prorrogação antecipada permite a inclusão de investimento não presentes no contrato original de concessão. Mas não se incluem os contratos que foram

3 “Valec Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. é uma empresa pública, sob a forma de sociedade

por ações, vinculada ao Ministério dos Transportes, nos termos previstos na lei n° 11.772, de 17 de setembro de 2008”. (CNT, Transporte e Economia: Sistema Ferroviário Brasileiro, p.23, 2013)

(8)

estabelecidos a menos de 50% do prazo total de concessão ou acima de 90% do mesmo. Ainda, a concessionária é submetida a obrigatoriedade de cumprir metas de produção e segurança. Esse sistema permite que o governo renove o contrato antes que as concessões acabem, assim as empresas têm mais tempo para ter o retorno de seus investimentos.

Ainda segundo o autor, a prorrogação antecipada do contrato é a melhor alternativa para atender as necessidades atuais do país. Com ela, além de garantir que as concessionárias irão expandir as linhas férreas, serão vinculadas ao contrato novas cláusulas que garantem mais transparência e promoção de concorrência no modal ferroviário, é claro, caso o governo venha a fazer tais modificações contratuais.

6 - RESULTADOS

De acordo com a pesquisa o governo vem notando a necessidade uma matriz de transporte mais diversa, principalmente depois da recente greve dos caminhoneiros, onde ficou claro o quanto a nação é dependente do modal rodoviário. Tanto o Programa PIL-2012 como as alternativas de prorrogação dos contratos vigentes de concessões ferroviárias demonstram um olhar mais ativo sobre o modal ferroviário e outros igualmente mal utilizados.

A implantação do plano PIL poderia ser de grande utilidade para o Brasil, contudo os riscos, em grande parte devidos à instabilidade da economia e política brasileira prejudicam o processo de implantação e manutenção a longo prazo do projeto. Em contrapartida a Prorrogação Antecipada das Concessões se mostra uma alternativa de grande valia para o futuro do modal ferroviário no Brasil. A chance de adicionar termos que obrigam as concessionárias a expandir a malha ferroviária sob sua concessão é uma chance que caso seja perdida só se tornará viável novamente daqui a décadas.

Com base nos planos de investimentos e respostas obtidas por parte das concessionárias consultadas, chega-se à conclusão de que elas pretendem continuar os que vem fazendo desde a década de 1990, ou seja, apenas otimizando as estradas de ferro já existentes, tornando-as mais seguras e eficientes. Mas nãos incluem a

(9)

expansão da malha para áreas não exploradas pelo modal, o que seria de real interesse para a sociedade.

Os resultados demonstram que não existe momento melhor para o modal ferroviário do que o atual, mas também não existe um mais perigoso, o destino desse setor está para ser decido nos próximos meses. Caso os contratos sejam revistos e as concessionárias possam fazer seus próprios investimentos, mas também tenham de aumentar a malha, o Brasil poderá vir a ser um país muito mais forte. Entretanto se a situação atual continuar e os contratos forem renovados sem alterações o modal permanecerá estagnado, crescendo uma fração do que poderia vir a ser.

7 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em suma conclui-se que o modal ferroviário tem grande potencial de ser catapultado ainda este ano, caso o governo adote o Sistema de Prorrogação Antecipada o que o permitiria impor cláusulas no contrato de concessão que torne obrigatório a ampliação da malha ferroviária sob controle das concessionárias, contudo caso isso não ocorra devido aos inúmeros problemas e interesses divergentes envolvidos, o setor só tende a se desenvolver décimos do que poderia ser, o que manteria o Brasil na atual situação ao invés de o tornar um grande player no mercado internacional.

8 - FONTES CONSULTADAS

MRS. Disponivel em: <https://www.mrs.com.br>. Acesso em: 27 maio 2018. Rumo Logística. Disponivel em:

<http://pt.rumolog.com/conteudo_pti.asp?idioma=0&conta=45&tipo=43399>. Acesso em: 30 abril 2018.

Vale. Disponivel em: <http://www.vale.com/brasil/PT/Paginas/default.aspx>. Acesso em: 29 maio 2018.

(10)

AAR, CIA WORLD FACTBOOK E ANTF. Informações Gerais. Associação Nacional dos Transporte Ferroviários - ANTF. Disponivel em:

<http://www.antf.org.br/informacoes-gerais/>. Acesso em: 23 maio 2018.

ANTF. Informações Gerais. ANTF - Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários. Disponivel em: <http://www.antf.org.br/informacoes-gerais/>. Acesso em: 21 maio 2018.

ANTF. Mapa Ferroviário. Associação Nacional dos Transportes Ferroviários. Disponivel em: <http://www.antf.org.br/mapa-ferroviario/>. Acesso em: 23 maio 2018. ANTT. Concessões Ferroviárias. ANTT - Agência Nacional de Transportes

Terrestres. Disponivel em:

<http://www.antt.gov.br/ferrovias/arquivos/Concessoes_Ferroviarias.html>. Acesso em: 23 maio 2018.

ANTT. Institucional. ANTT - Agência Nacional de Transporte Terrestres.

Disponivel em: <http://www.antt.gov.br/institucional/index.html>. Acesso em: 25 maio 2018.

BRAGA, R. S. A Utilização do Transporte Ferroviário no Brasil. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, 8, jan/març 1974. 233-264. Disponivel em: <http://www.spell.org.br>. Acesso em: 21 maio 2018.

CNT. Transporte e Economia - O Sistema Ferroviário Brasileiro. CNT - Confederação Nacional do Transporte. Brasília. 2013.

DOCA, G. Governo quer concluir renovação antecipada de concessões de ferrovias neste ano. O Globo, 2018. Disponivel em:

<https://oglobo.globo.com/economia/governo-quer-concluir-renovacao-antecipada-de-concessoes-de-ferrovias-neste-ano-22648383>. Acesso em: 29 maio 2018. FIOCCA, D. BNDES: infra-estrutura e desenvolvimento. In: Fórum Nacional, 17, Rio de Janeiro, 10 maio 2005. Disponivel em:

<https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/6928>. Acesso em: 21 maio 2018. 28 slides.

FRA. Freight Rail Overview. FRA - Federal Railroad Administration. Disponivel em: <https://www.fra.dot.gov/Page/P0362>. Acesso em: 23 maio 2018.

(11)

OLIVEIRA, GESNER ET. AL. Avaliação da Política de Prorrogação Antecipada das Concessões Ferroviárias. FGV. São Paulo. 2018.

PAULA, D. A. D. Estado, sociedade civil e hegemonia do rodoviarismo no Brasil. Revista Brasileira de História da Ciência, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 142-156, jul/dez 2010. ISSN 2176-3275.

PINHEIRO, A.C. Gargalos e soluções na infraestrutura do transporte. In: PINHEIRO, A. C. &. F. C. R. A nova reforma regulatória do setor ferroviário. 1. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2014. Acesso em: 27 maio 2018.

PIZZO, M. R. O Pensamento de Ignácio Rangel. Florianópolis: PPGG/UFSC, 1997. 104-18 p.

POMPERMAYER, F. M. . E. A. Considerações sobre os marcos regulatórios do setor ferroviário brasileiro, 1997-2012, 2012.

PRESS Releases. Rumo Logística. Disponivel em:

<http://pt.rumolog.com/conteudo_pti.asp?idioma=0&tipo=27244&conta=45&id=23784 1>. Acesso em: 29 maio 2018.

RENOVAÇÃO antecipada das concessões de ferrovias deve injetar R$ 1 bilhão em Minas. Maio 2018. Disponivel em:

<https://www.portosenavios.com.br/noticias/portos-e-logistica/renovacao-antecipada-das-concessoes-de-ferrovias-deve-injetar-r-1-bilhao-em-minas>.

REUTERS. MPF pede para ANTT não renovar automaticamente concessões de ferrovias, 2017. Disponivel em:

<https://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKCN1BX26J-OBRBS>. Acesso em: 29 maio 2018.

SARDINHA, M. Histórico. DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, 17 dezembro 2009. Disponivel em:

<https://189.9.128.64/ferrovias/historico/historico>. Acesso em: 21 maio 2018. SILVEIRA, M. R. Transporte e logística: as ferrovias do Brasil. Geosul, Florianópolis, 17, n. 34, jul/dez 2002. 63-86. Disponivel em:

<https://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/issue/view/1244>. Acesso em: 22 maio 2018.

Referências

Documentos relacionados

Com o fomento de políticas voltadas o contexto da Língua de Sinais nos cursos de Ensino Superior tem como fator de observação a prática docente e o uso de

Equipamentos de emergência imediatamente acessíveis, com instruções de utilização. Assegurar-se que os lava- olhos e os chuveiros de segurança estejam próximos ao local de

Tal será possível através do fornecimento de evidências de que a relação entre educação inclusiva e inclusão social é pertinente para a qualidade dos recursos de

6 Consideraremos que a narrativa de Lewis Carroll oscila ficcionalmente entre o maravilhoso e o fantástico, chegando mesmo a sugerir-se com aspectos do estranho,

A “Ficha de Avaliação Ético-Profissional” deverá ser assinada ao final de cada ciclo pelo aluno e professor responsável e, ao final do semestre pelo aluno e coordenador

O modelo conceitual procura mostrar quais são os elementos de informação tratados pelo sistema, para que mais adiante se possa mostrar ainda como essa informação é transformada pelo

O valor da reputação dos pseudônimos é igual a 0,8 devido aos fal- sos positivos do mecanismo auxiliar, que acabam por fazer com que a reputação mesmo dos usuários que enviam

A prova do ENADE/2011, aplicada aos estudantes da Área de Tecnologia em Redes de Computadores, com duração total de 4 horas, apresentou questões discursivas e de múltipla