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Vista do A história da educação adventista no Brasil | Acta Científica

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Academic year: 2021

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A históriA dA educAção

AdventistA no BrAsil

TIMM, A. R. (Org.). A educação adventista no Brasil: uma história de aventuras e milagres.

Engenheiro Coelho: Unaspress — Imprensa Universitária Adventista, 2004. 279p.

Francisco de Carvalho;1 Dayse de Carvalho2 Nos dias 10 a 16 de setembro de 2000 o Centro Nacional da Memória Adventista realizou o III Simpósio da Memória Adventista no Brasil com o tema “História da Edu-cação Adventista no Brasil”, no Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP) campus de Engenheiro Coelho. O evento contou com a participação de vários especia-listas na área educacional adventista e deste encontro resultou esta obra que reúne as principais palestras em versões revisadas e atualizadas.

Tal obra apresenta-se dividida em dez capítulos, os quais buscam explicitar o surgi-mento e desenvolvisurgi-mento da educação adventista e como esta lançou raízes em terras bra-sileiras, através do apanhado das bases filosóficas, dos “protagonistas” da história, com base em um corpus documental profuso.

A seguir apresentamos uma resenha constituída por uma síntese dos capítulos a fim de prestar informações a quem busca empreender uma leitura da obra. Além disso, vale indicar antecipadamente que este texto se encerra com uma crítica, que mesmo reconhe-cendo a contribuição da obra aponta para os seus aspectos deficitários.

O primeiro capítulo “Oberlin College e as reformas educacionais adventistas” foi escrito por George R. Knight. Neste texto, o autor mostra que antes do adventismo lançar sua obra educacional, nos EUA havia o Instituto Oberlin (a principio de uma ins-tituição literária dedicada ao trabalho) que advogava muitos dos ideais que os adventistas futuramente defenderiam. Para Knight, um estudo comparativo entre o adventismo e as reformas educacionais propostas pelo Oberlin “demonstra que os primeiros líderes do adventismo estavam atualizados com as reformas” (p. 8).

Escrito por Renato Stencel, o segundo capítulo, “Ellen G. White e a filosofia edu-cacional adventista” busca evidenciar que as bases da educação adventista estão funda-mentadas em uma filosofia, e que a mesma está intimamente relacionada com as men-sagens orientadoras da pioneira adventista Ellen G. White. Tendo recebido uma visão (Janeiro de 1872) com princípios educacionais, Ellen G. White começou a escrever acerca

da educação, o que por fim impeliu os pioneiros a implantar o sistema educacional, o que 1 Mestrando em Ciências da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Bolsista CNPq. Especialista em Docência Universitária (Unasp), graduado em Teologia (Unasp) e graduando em Pedagogia (Unip). E-mail: fluizg@yahoo.com.br

2 Mestranda em Psicologia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Bolsista CNPq. Especialista em Psicopedagogia (Unasp) e graduada em Pedagogia. E-mail: daysekss@yahoo.com.br

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nas palavras de Urias Smith, por ocasião da inauguração da primeira escola adventista, dá a compreensão do que deveria ser aquela obra, “como a semente da mostarda entre as plantas, esperamos que esta escola ocupe um lugar importante entre as instituições em funcionamento para o avanço da verdade” (p. 12). Em esforço último do capítulo, Stencel discorre acerca dos princípios educacionais básicos encontrados nos escritos de Ellen G. White, de modo a tornar clara a filosofia resultante. Em suma, afirma que:

Os pronunciamentos da senhora White sobre educação tem sido considerados pelos lideres educacionais da Igreja Adventista do Sétimo Dia como um pilar fundamental dentro do processo de formação da filosofia educacional adventista (p. 20). George R. Knight é o autor do terceiro capítulo, “A dinâmica da expansão educa-cional: uma lição da história adventista”. É evidente que a educação formal foi o último empreendimento institucional significativo dentro da denominação. Knight investiga as razões da transformação da mentalidade educacional denominacional na década de 1890, o que segundo ele tem duas respostas. A primeira delas, tem que ver intimamente com o quesito reavivamento espiritual advindo da sessão da Conferência Geral de 1888. Para Knight, “Sob determinado ponto de vista, o reavivamento espiritual conduziu os educa-dores a uma maior conscientização da necessidade e do potencial da educação cristocên-trica” (p. 26). Knight lista em segundo lugar a “explosão missionária” sem precedentes do programa missionário adventista como tendo sido um estimulo para a expansão da educação adventista. Desta forma, conclui que “a saúde da educação adventista depende de sua habilidade em manter sua identidade espiritual e seu senso de missão” (p. 29).

Tendo por autor Roberto César de Azevedo, o quarto capítulo “O ensino adventista de nível fundamental no Brasil” apresenta de pronto a informação indicativa de que a educa-ção adventista é a segunda maior rede de ensino particular do mundo. Pautado pelo objetivo de apresentar uma breve descrição histórica do desenvolvimento do ensino adventista de ní-vel fundamental no Brasil, o autor recorreu a dados de pesquisas, em sua maioria de fontes primárias e secundárias advindas dos relatórios estatísticos disponíveis nos arquivos da sede sul-americana em Brasília. Segundo Azevedo, a sistematização das informações sugere que o desenvolvimento do ensino adventista de nível fundamental no Brasil ocorreu em um proces-so constituído de oito fases distintas, são elas: primórdios (1896-1915); estruturação do sistema (1916-1939); consolidação das escolas primárias de quatro séries (1940-1968); crise da nova escola fundamental de oito séries (1969-1973); reestruturação do sistema em face à nova LDB (1974-1987); consolidação do ensino fundamental de oito séries (1988-1995); crise econômi-co-financeira e regularização das escolas (1996-2003); nova reestruturação do sistema (2004).

Ao final do capítulo, o autor conclama para que a “Igreja seja despertada e trabalhe unida no sentido de salvar suas crianças” (p. 46), o que segundo ele é possível através da implantação de pequenas escolas no Brasil. Assim, sugere que o plano de abrir imediata-mente pequenas escolas em: a) todas as sedes de distritos pastorais, b) igrejas que já dis-põem de terreno ou construções iniciadas, c) casas em regiões centrais e bem localizadas,

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e d) todas as igrejas com 150 membros, ou mais, em municípios ou bairros que possuem acima de 50 mil habitantes. O fim do capitulo apresenta-se marcadamente caracterizado pelo discurso de um autor que reflete a partir do lugar ocupado, na época Diretor de Edu-cação da Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Paulo Cesar de Azevedo é o autor do quinto capítulo, intitulado “O ensino adventista de nível médio no Brasil” que visa a dar um panorama da implantação e desenvolvimento do Ensino Médio regular oficial nas instituições adventistas no Brasil. Tendo optado por uma abordagem de sequência cronológica, o conteúdo do capítulo ficou dividido em quatro fases distintas, são elas: 1) período de pioneirismo pré-ensino médio oficial (1900-1942), 2) período de pioneirismo do ensino médio adventista (1943-1963), 3) período de desenvol-vimento gradativo do ensino médio em internatos e externatos (1964-1987) e, 4) período de expansão acelerada do ensino médio (1988-). Cabe citar o fato que, o então Colégio Adventista Brasileiro (hoje Unasp, campus São Paulo) foi a primeira instituição educacional

adventista no Brasil a implantar o Ensino Médio regular oficial em 1943.

Com uma escrita pautada pela história clássica que focaliza a caracterização da periodicidade acima citada, o autor termina o capítulo recorrendo à dimensão sobrena-tural como tendo primazia no desenvolvimento educacional adventista brasileiro. Assim, afirma que, o trabalho educacional adventista no Brasil “tem apresentado uma educação redentora, buscando cumprir a missão a ela proposta neste tempo do fim” (p. 65).

O capítulo sexto, “A educação adventista de nível superior no Brasil” tem por autor Renato Stencel. E este segue a proposta de discorrer sobre a história analisando os diversos momentos, dificuldades e desafios na efetivação do projeto denominacional do Ensino Superior adventista no Brasil. O estabelecimento das instituições educacio-nais adventistas brasileiros esteve intimamente relacionado ao propósito de servirem como suporte ao avanço do adventismo. Desde a época da fundação da primeira escola (1896) até a implantação de instituições de Ensino Superior muito tempo se passou. As primeiras tentativas de abertura de cursos superiores remontam à década de 1940, mas somente no dia 30/05/68 foi autorizado o funcionamento da Faculdade Adventista de Enfermagem (FAE), através do decreto nº 62.800, tendo sido realizada a aula inaugural no dia 02 de março de 1969 no antigo Instituto Adventista de Ensino (atual Centro Universitário Adventista de São Paulo).

Com o inicio dos anos 70 e a aprovação de dois cursos superiores (Enfermagem e Pe-dagogia), a liderança começou a estabelecer um plano de expansão universitária, tendo como motivação maior “uma necessidade cada vez maior de obreiros bem preparados para suprirem novas funções” (p. 76). A leitura do capítulo lança bases para compreender o processo de ex-pansão universitária adventista, admitindo que o mesmo estivesse marcado pela lentidão, em sua maior parte advinda da morosidade administrativa visível na documentação que apresen-tava os planos da denominação, e que constantemente eram reavaliados e prorrogados. Outras instituições educacionais adventistas em diversas localidades geográficas do país tomaram a iniciativa de abrir cursos superiores, paralelamente aos planos de expansão do Instituto Ad-ventista de São Paulo. Este capítulo mostrou-se muito profícuo, pois ousadamente resolveu delinear os fatores decisivos na desaceleração do processo de expansão adventista no Brasil.

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Ivacy Furtado de Oliveira escreveu o texto do capítulo sete, “História dos livros didáticos adventistas no Brasil”, e neste pretendeu limitar-se a um texto categorizado como uma breve introdução acerca da temática. Com ênfase cronológica, o texto afir-ma que a editora denominacional, a Casa Publicadora Brasileira (CPB) dedicou-se tam-bém à publicação de livros didáticos orientados pela filosofia adventista de educação. O projeto de publicação de tais livros mostrou-se um plano arrojado, e teve como ponto de partida materiais que apresentavam uma mistura de alfabetização com educação re-ligiosa. Com o passar do tempo, as várias disciplinas constituintes dos níveis de ensino foram contempladas com livros didáticos.

Pela leitura do capítulo entende-se que, a publicação de livros didáticos vem como resposta à necessidade de ter livros que sejam produzidos com a ênfase filosófica educa-cional adventista, bem como por tabela, deixar de fora livros que exaltassem o evolucio-nismo. Segundo Oliveira, o sistema educacional adventista precisa de “livros coerentes com a nossa visão e missão, com o propósito de preparar crianças e jovens para o exercí-cio da cidadania aqui e na eternidade” (p. 118).

O capítulo VIII “O ensino teológico no Brasil” foi escrito por Joubert Castro Perez e Fabiana Amaral. De inicio, é apresentado ao leitor que o mesmo encontrará uma enorme disparidade de informações acerca das instituições onde o curso teológico foi ministrado, tendo na primazia das informações a história do Colégio Adventista Brasi-leiro, atual Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp). O espaço temporal compreendido pelo apanhado histórico é longo, marcado por momentos de afirmação e legalização, bem como aponta a inserção do ensino teológico na comunidade acadêmica.

Os autores terminam o capítulo abordando a afirmação legal do curso de Teologia diante do cumprimento dos requisitos do MEC, todavia, não citam o fato de que os atuais estudos de pós-graduação (Mestrado e Doutorado) ofertados pela denominação não são, ainda, recomendados pelo Capes/MEC.

O autor do nono capítulo, “A Educação Adventista sob os Desafios da Pós-mo-dernidade” é Orlando R. Ritter. Sem uma proposta clara de antemão, o autor faz um salto histórico entre dois pontos que ele denomina de “dois começos”, sendo compreendidos como: 1) No velho mundo: a educação cristã, e 2) No novo mundo: a educação cristã adventista. Recorre à história do Battle Creek College denominando-a de legado para chamar atenção a possíveis desvios na condução da educação adventista. Mesmo não recorrendo a um conceito de pós-modernidade, Ritter a seu modo, lista o que para ele são as principais características deste movimento. Em síntese, são elas: 1) desvanecimento das fronteiras entre os campos do conhecimento humano; 2) unificação do saber; 3) esmae-cimento das visões educacionais; e, 4) obsolescência do conheesmae-cimento. Segundo ele, “um grande desafio é preservar o conhecimento julgado básico na educação cristã” (p. 163).

Nesta direção, Ritter releva que a educação adventista deve manter-se como edu-cação integral, o que basicamente refere-se a “integrar harmoniosamente visões, ações e atividades curriculares, valores e mesmo determinadas formas de conhecimento” (p. 164). Em suma, Ritter afirma que as “famílias, as escolas e as igrejas, mais do que nunca, devem estar unidas em torno dos elevados ideais da educação integral adventista” (p. 165).

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O último capítulo tem por título “A espiritualidade das escolas adventistas” e foi es-crito por Albert. R. Timm. O capítulo apresenta-se como uma prescrição contra a secula-rização que pode acometer o sistema educacional adventista e neutralizar o cumprimento da visão missiológica que a fundamenta. Com este intento, o autor recorre aos estudos de Burtchaell (1998) e Schulz (2003) para enfatizar que:

existem alguns aspectos, no processo de secularização das instituições não adventistas, que merecem ser considerados mais detidamente, se quisermos evitar que a escola adventista perca a sua própria identidade (p. 169).

Desta forma, Timm pontua dois aspectos como sendo cruciais para a manutenção identitária da educação adventista: 1) o compromisso individual de cada obreiro e funcio-nário e 2) o compromisso corporativo da escola.

Complementam a obra alguns apêndices que apresentam o desenvolvimento cronológico da educação adventista no Brasil, a relação de departamentais de educa-ção no Brasil, como também a biografia de pessoas consideradas importantes para o avanço de empreitada educacional adventista nestas terras. São elas: John Lipke, Albertina Simon, Siegfried J. Schwantes, Pedro Apolinário, Orlando Rubem Ritter, Nevil Gorski, Roberto Cesar de Azevedo.

considerações finais

Na maior parte das pesquisas é possível identificar os recortes que as enquadra, as fon-tes que serviram de base para os estudos empreendidos, como também as análises resultanfon-tes que formularam os capítulos. Todavia, é imprescindível assinalar a ausência recorrente nas pesquisas no que se refere aos aportes teóricos que balizaram a fundamentação das análises históricas. Afinal de contas, a produção de um trabalho de história além de cotejar das fontes, justapor dos documentos, relacionar texto e contexto, estabelecer constantes, identificar mu-danças e permanências, deve ser fundamentado por referenciais teóricos (BACELLAR, 2011). É marcadamente assinalada que a perspectiva histórica basilar dos textos apresenta--se emoldurada numa visão monográfico-descritiva, que desconsidera aspectos caracterís-ticas da trama histórica (as contradições, tensões, negociações) que pautam a historicidade da vida. O que por sua vez, aponta subjacentemente para uma compreensão histórica do desenvolvimento da educação adventista balizada quase que unicamente na perspectiva mágico-sobrenatural. Todavia, quem se propõe a historicizar deve entender que na análise histórica, o documento deve ser considerado

Na sobreposição de centenas de subjetividades e acasos, ele encerra a chave de acesso ao conhecimento do passado. Reafirmando seu senhorio dialético, criador/criatu-ra, o documento, em si, torna-se uma personagem histórica, com a beleza da contradição e da imprevisibilidade, com as marcas do humano (KARNAL; TATSCH, 2011, p. 24).

É importante atentar ao fato de que o documento (fonte histórica) é resultado de uma montagem, consciente ou inconsciente da época, da sociedade que o produziu e também das épocas sucessivas durante as quais continuou a existir (LE GOFF, 2003).

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Assim que, a implementação da pesquisa documental deve ser caracterizada por uma atitude que considere questões de indagações ao se deparar com esses documentos, pois é fato que as fontes só falam mediante as perguntas feitas pelo pesquisador (LUCA, 2011). Sendo assim, O conhecimento que o historiador vier a adquirir dependerá evidentemente daquela ou daquelas perguntas que ele preferir aprofundar e essa escolha, por sua vez, será diretamente função da sua personalidade, da orientação do seu pensamento, do nível de sua cultura, a filosofia geral, enfim, que lhe assegurar as suas categorias mentais e os seus princípios de juízo (MARROU, 1975, p. 58).

Se no quesito teórico-metodológico há indícios de deficiência, por outro lado as contribuições advindas dos estudos são evidentes, dentre elas citamos algumas: a) indicam que há profusão de fontes; b) deixam entrever a história em construção (constructo) da

educação adventista; c) tornam possível a percepção de lacunas no percurso do desenvol-vimento da educação adventista no Brasil; d) evidenciam a possibilidade de rastreamento das ideias pedagógicas que compõem o ideário denominacional; e) lançam luzes para futuras pesquisas que tenham por objeto de estudo as múltiplas dimensões do ambiente escolar; f) indicam que há demanda por pesquisas que busquem historiar os personagens (“protagonistas” ou “coadjuvantes”) da história educacional adventista no Brasil.

Posto que, tal coletânea de textos é resultante de pesquisas, a mesma representa um passo pioneiro e significativo dos estudiosos da educação adventista, além de apontar um futuro promissor para aqueles que desejarem contribuir para a história e historiografia da educação adventista brasileira.

referências

BACELLAR, C. Fontes documentais. In: PINSKY, C. B. (Org.). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2011.

BURTCHAELL, J. T. The dying of the light: the disengagement of colleges and universities from their Christian churches. Grand Rapids: Eerdmans. 1998.

KARNAL, L.; TATSCH, F. G. Documento e história: a memória evanescente. In: PINSKY, C. B. O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2011.

LE GOFF, J. Documento/monumento. In: LE GOFF, J. Historia e memória. Campinas: UNI-CAMP, 2003.

LUCA, T. R. História dos, nos e por meio dos periódicos. In: PINSKY, C. B. (Org.). Fontes his-tóricas. São Paulo: Contexto, 2011.

MARROU, H. Do conhecimento histórico. São Paulo: Martins Fontes, 1975.

SCHULZ, A. Educação superior protestante no Brasil. Engenheiro Coelho: Imprensa Univer-sitária Adventista, 2003.

Referências

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