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T&D - aulas 19 21 26 e 28 de agosto turmas de segunda e quarta

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(1)

Recapitulando:

Vimos a evolução e falamos a respeito

das eras: Da industrial a era da

Informação (era do conhecimento),

agora veremos um vídeo sobre a nossa

era e as facilidades e dificuldades que

a globalização nos traz. Vejamos as

características da nossa era:

vídeo

on ou off

19/08/2013 (turma de segunda) 21/08/2013 (turma de quarta)

(2)

O sistema de ARH -

Administração de

Recursos Humanos é

formado pelos seguintes

sub-sistemas:

PLT 411 página 4

(3)

A ARH é formada por:

(4)

A ARH é formada por:

PROVISÃO (

quem irá trabalhar na empresa

)

APLICAÇÃO (

o que as pessoas farão na organização

)

MANUTENÇÃO (

como manter as pessoas empresa

)

DESENVOLVIMENTO (

como preparar e desenvolver pessoas

)

MONITORAÇÃO (

como saber o que são e o que fazem as pessoas

)

(5)

Qual é o sub-sistema que

cuida do treinamento?

(6)

É o sub-sistema

DESENVOLVIMENTO cujo objetivo

é preparar e desenvolver pessoas,

por meio das atividades de

treinamento e desenvolvimento de

RH e desenvolvimento

organizacional

(7)

POR QUE T&D?

Para sua sobrevivência e crescimento no

mercado, as empresas precisam buscar

novos diferenciais no setor em que atuam.

A preparação das pessoas, através do

desenvolvimento de competências é uma

fonte de geração de vantagens

competitivas, portanto o treinamento é um

investimento que deve ser gerenciado pelas

organizações (BARBOSA, 2002).

(8)

T&D-Treinamento e Desenvolvimento

O treinamento, entre outros, tem como objetivo a preparação das pessoas

para a execução imediata das diversas tarefas peculiares a organização:

Oportunidades para o contínuo desenvolvimento pessoal;

Desempenho excelente no cargo atualmente ocupado;

Desenvolvimento de potencial para outros cargos;

Mudança de atitudes das pessoas;

Manutenção de clima positivo e saudável.

(9)

QUAL A DIFERENÇA DE

TREINAMENTO PARA

DESENVOLVIMENTO?

(10)

Segundo Marcondes (2007), treinamento é

o

processo

de

aprimoramento

do

desempenho da pessoa com o objetivo de

aumentar a produtividade dos recursos. Já

para

Chiavenato

(2004,

pg.

339)

treinamento é “(...) um meio de desenvolver

competências nas pessoas para que se

tornem mais produtivas, criativas e

inovadoras, a fim de contribuir melhor para

os objetivos organizacionais e se tornarem

cada vez mais valiosas”.

(11)

O TREINAMENTO é orientado para o

desempenho

em

curto

prazo

e

DESENVOLVIMENTO é orientado para

ampliar habilidades de pessoas em longo

prazo (BOHLANDER et al, 2005), portanto, o

termo treinamento e desenvolvimento tem

como objetivo adquirir e aperfeiçoar

conhecimento

e

habilidade

para

desempenhar tarefas em curto prazo e

aperfeiçoar o desempenho para longo prazo

(MARCONDES, 2007).

(12)

Vamos assistir vídeos sobre treinamentos:

1-

Sensibilização para Treinamentos Parte I.wmv

Qual é a moral do vídeo?

(13)

Vamos assistir vídeos sobre treinamentos:

1-

Sensibilização para Treinamentos Parte I.wmv

Qual é a moral do vídeo?

A entrega.

Doação.

Querer fazer.

Estar disposto a ser treinado.

(14)

Vamos assistir vídeos sobre treinamentos:

2-

H:\Anhanguera 2o.semestre 2011\Sensibilização

para Treinamentos Parte II.wmv

Qual é a moral do vídeo?

(15)

Vamos assistir vídeos sobre treinamentos:

2-

H:\Anhanguera 2o.semestre 2011\Sensibilização

para Treinamentos Parte II.wmv

Qual é a moral do vídeo?

Levá-lo a reflexão.

Que tipo de colaborador eu sou?

Por que não aceito ser treinado?

Aprender a Aprender

(16)

Estudo de caso:

Seu grupo deverá preparar um treinamento para que os

professores corrijam as provas com o menor número de

passos possíveis e que favoreça o menor esforço, pois

professor cansado sinal de aula ruim, vejamos o estudo de

caso: Um professor tem 150 provas para corrigir, são 15

provas diferentes com 10 questões cada, sendo 6 questões

de alternativas valendo 0,50 e 4 questões dissertativas

valendo 1,75. Para as questões dissertativas é possível

atribuir meio certo o que equivale a 0,875 de nota. Que

método seu grupo usará para realizar a correção? O que

vale aqui é a quantidade de passos que vocês irão

apresentar bem como a regra do menor esforço.

Lembrem-se vocês estão preparando um treinamento para

professores recém-contratados e sem experiência.

(17)

O que é um benefício?

(18)

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), em seu

art. 458, dispõe que, além do pagamento em

dinheiro, compreende-se no salário, para todos os

efeitos legais, ou seja, fiscais e trabalhistas, a

alimentação, habitação, vestuário ou outras

prestações “in natura” que a empresa, por força

do

contrato

ou

do

costume,

fornecer

habitualmente ao empregado, como benefícios

trabalhistas.

(19)

Não serão consideradas como salário as seguintes utilidades

concedidas pelo empregador:

a) vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos

aos empregados e utilizados no local de trabalho, para a

prestação de serviço;

b) educação, em estabelecimento de ensino próprio ou de

terceiros, compreendendo os valores relativos a matrícula,

mensalidade, anuidade, livros e material didático;

c) transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e

retorno, em percurso servido ou não por transporte público;

d) assistência médica, hospitalar e odontológica, prestada

diretamente ou mediante seguro-saúde;

e) seguros de vida e de acidentes pessoais;

f) previdência privada.

(20)

O que é uma atribuição?

(21)

1- Designar tarefa ou responsabilidade à alguém .

Conferir.

2- Distribuir; dar algo.

3- Considerar algo como de autoria ou de

responsabilidade de alguém.

4- Obrigação.

(22)

O investimento realizado

em treinamento é um

benefício ou atribuição?

(23)

Se Benefício a empresa

não pode cobrar

resultados, pode?

(24)

Se atribuição, a empresa

não pode querer que seja

realizado fora do horário

(25)

Estudo de caso: Treinamento como benefício ou Atribuição?

Quando uma empresa paga um treinamento para um colaborador, esse treinamento é um benefício ou uma extensão do trabalho desse

colaborador? Imagine a seguinte situação: você é gestor de recursos humanos de uma empresa e recebe uma reclamação do presidente da empresa sobre o nível de inglês dos funcionários (vários casos de problemas de comunicação são relatados a você, todos eles gerados por falta de habilidade dos colaboradores em escrever, falar e escutar

em inglês). Você rapidamente contata vários fornecedores de curso de inglês, faz uma seleção e contrata um fornecedor (dentro da sua

pesquisa, o melhor para sanar os problemas de sua

empresa). Começa o treinamento e… Problemas! Apesar de a empresa estar pagando pelo curso, a maior parte dos colaboradores não consegue fazer as aulas. Os motivos são variados: alguns viajam

pela empresa, outros estão em projetos que demandam muitas horas de trabalho, outros ainda alegam motivos familiares. Enfim, a

necessidade do treinamento existe, a empresa está pagando o treinamento e mesmo assim os colaboradores não se dedicam ao

(26)

É nesse momento que devemos repensar nosso conceito e ver

cursos pagos pela empresa não como benefício mas sim como

mais uma atribuição que deve ser abraçada pelos

colaboradores. Veja: se você fez uma política de implantação

de curso que deixa clara a necessidade de melhoria do

colaborador, que mostra o motivo da contratação do

fornecedor “x”, que descreve os resultados que a empresa

espera dos colaboradores que aderiram ao treinamento, e que

está assinada pelo colaborador-estudante, então o curso não

pode ser visto como um simples benefício a que o colaborador

(27)

É muito comum que a empresa, além de ter que

arcar com os custos dos treinamentos, arque ainda

com um resultado final ruim, por falta de

comprometimento por parte dos

colaboradores-alunos. Para sanar esse problema não há outra

solução que não seja encarar os treinamentos com

um novo olhar, um olhar mais exigente e

profissional.

(28)

No caso de ser benefício, questiona-se se a empresa

pode cobrar resultados. Caso seja determinado como

uma atribuição, a discussão é se o funcionário terá a

obrigação de fazer o curso durante o expediente ou

fora do horário de trabalho. E quais são as

alternativas quando a demanda da empresa requer do

funcionário mais de 8 horas de trabalho, ou lhe

atribui uma carga maior do que a sua capacidade de

executá-la.

(29)

Se o investimento educacional for usado

como um beneficio como se fosse mais

um benefício semelhante ao ticket

alimentação ou ao plano de saúde, por

exemplo, é inevitável que a maioria dos

funcionários o utilize visando apenas seus

objetivos pessoais, e não aos interesses da

(30)

A empresa deve definir quais são as suas

necessidades estratégicas, estabelecendo

planos de carreira para cada perfil de

profissional e determinar requisitos

mínimos para promoção de cargos e

salários, de forma igualitária para todas as

áreas, para evitar que uma se sinta

inferiorizada em relação à outra. É preciso

que todos os profissionais saibam que

(31)

Entramos na era do conhecimento, em que as

máquinas substituíram a força da produção,

antes feitas pelos colaboradores.

O antigo Departamento Pessoal, torna-se a área

de gestão de Recursos Humanos ou Gestão de

Talentos, tendo como

principal objetivo

alinhar

suas políticas com as estratégias da

organização.

Surge também a preocupação com a

gestão do

conhecimento

, tido como diferencial competitivo

para os colaboradores e muito valorizado tanto

internamente, como pelo mercado.

(32)

Diante deste cenário as empresas passaram a

investir no desenvolvimento intelectual de seus

colaboradores, oferecendo treinamento, cursos,

palestras, subsídios financeiros para graduações,

mestrados, MBAs, cursos de idiomas,

intercâmbios, entre outros.

Foi nesse momento que surgiu a necessidade de

T&D nas organizações, quando as empresas

perceberam que o mais importante era o capital

(33)

ARH ou área de Gestão de Talentos, deve

estar atenta às tendências de mercado aos

perfis de clientes e estabelecer um padrão

interno para realizar um trabalho preciso

nesse sentido.

A partir de então deverão ser criadas

políticas internas, que também terão que

ser divulgadas de forma objetiva, para que

os profissionais saibam exatamente o que

a organização espera deles e o que lhes

serão cobrado em termos de resultados.

(34)

A ampliação do conhecimento requer o

comprometimento e disponibilidade do

próprio funcionário. Além de trabalhar oito

horas na empresa, ele terá que utilizar parte

de seu tempo livre para dedicar-se aos

estudos, tendo consciência de que a empresa

está lhe concedendo uma oportunidade para

que amplie seu conhecimento de forma a estar

melhor preparado para executar suas funções

atuais ou, até mesmo, para assumir novos

cargos ou aproveitar os que surgirão na

organização.

(35)

Com raras exceções, os cursos não deverão

ser feitos durante o horário de trabalho,

exceto nos casos de treinamentos específicos

e técnicos, estabelecidos pela empresa para

todos os profissionais de uma mesma

categoria ou área.

(36)

Se o funcionário não utilizar o benefício de

maneira correta, não trazendo os resultados

esperados, a empresa poderá reduzir o

investimento nesse sentido, ou até mesmo

suspendê-lo. No exemplo da graduação, a

empresa poderá cobrar do funcionário o

histórico escolar referente a cada período de

estudos, para fins de acompanhamento. No

caso de haver reprovação, o funcionário

deverá arcar com os custos para refazer o

(37)

Investir no desenvolvimento de pessoas

significa investir na qualidade da própria

corporação. Os gestores de uma empresa

devem não só escolher os melhores

funcionários para as diferentes funções, como

também fornecer a eles condições para que se

mantenham sempre satisfeitos e motivados.

Quanto melhores forem os profissionais,

maiores serão as possibilidades de ganhos –

tangíveis e intangíveis – para a organização.

(38)

Treinamento e ROI ?

(PLT 411 PÁGINA 109)

Uma das atribuições mais complexas no planejamento de

um treinamento é desenhar uma ferramenta que meça o

ROI (return on investment) do treinamento.

Se a empresa está pagando um treinamento, então é

necessário que exista um mecanismo que mostre até que

ponto esse treinamento está correspondendo e

resolvendo as necessidades que a empresa notou no

momento em que decidiu comprar o treinamento.

Em alguns casos, como por exemplo no treinamento em

vendas, o retorno pode ser relativamente fácil de ser

notado: um aumento nas vendas no período pós

treinamento, por exemplo. Já no caso de habilidades,

essa “conta” pode não ser tão fácil.

(39)

Treinamento e ROI ?

Um treinamento em liderança, por

exemplo, como é que medimos o ROI?

(40)

Treinamento e ROI ?

O treinamento em liderança é

praticamente um treinamento

comportamental, difícil de ser medido

em números após o término do curso.

(41)

Treinamento e ROI ?

Um treinamento em línguas,

dependendo do fornecedor contratado,

também pode ser difícil de ser aferido.

Quantas empresas não pagam curso de

inglês por anos, para colaboradores que

estão sempre no mesmo nível de

conhecimento na língua?

(42)

Prof. Márcia Cardoso – 2º. Semestre 2013 42

Para o sucesso de um treinamento, é

fundamental que haja uma ferramenta de

averiguação de resultados, e ela será de

tanta importância quanto o treinamento

em si. Não basta pagar um curso para o

colaborador, a empresa precisa dizer ao

colaborador o que ele precisa melhorar

através do treinamento que receberá, e

essa comunicação deverá ser feita

através de uma ferramenta que tenha

como resultado final o ROI do projeto.

(43)

Prof. Márcia Cardoso – 2º. Semestre 2013 43

Somente adotando o hábito

de medir resultados é que

nossas empresas terão uma

relação saudável de custo e

benefício

com

os

treinamentos

que

proporcionam

a

seus

(44)

Prof. Márcia Cardoso – 2º. Semestre 2013 44

Quais ferramentas você indica para apurar o

ROI dos casos a seguir e como mensurar

esse ROI?

Atendimento ao cliente

Cursos de Inglês

Comunicação ruim

Trabalho em equipe

Relacionamento interpessoal

Cursos Técnicos

(45)

Prof. Márcia Cardoso – 2º. Semestre 2013 45

Veja alguns formatos de ferramenta de aferição de ROI:

- Para cursos de idiomas: relatório de término de nível. Geralmente em cursos de idiomas os alunos precisam terminar uma quantidade x de níveis em um período y de tempo. Ter o hábito de verificar os prazos de término de nível contratado é saudável, e garante que os alunos avancem no treinamento. Empresas que contratam professores particulares precisam redobrar os cuidados, é comum que os alunos fiquem estagnados no mesmo nível quando não há metodologia definida.

- Para cursos comportamentais no geral: relatórios de avaliação 360º, ou auto avaliações são ferramentas interessantes para medir o ROI em treinamentos desse tipo. Mudanças comportamentais não podem ser medidas em números, mas pode-se chegar a um formato de avaliação do comportamento do aluno que mostre de forma clara e objetiva se ele assimilou o conteúdo do treinamento que recebeu.

(46)

Prof. Márcia Cardoso – 2º. Semestre 2013 46

Cursos técnicos: no caso de cursos de

conhecimento técnico, relatórios comparativos de

controle de quantidade de erros e retrabalho gerados

pela falta de domínio podem ser adotados, e

comparados após o treinamento.

É claro que os itens acima são somente algumas

ideias, e que o formato de análise precisa ser montado

de acordo com o perfil da empresa, de suas crenças e

visões. O importante é insistir sempre no exercício de

analisar e repensar constantemente os treinamentos

que nossas empresas oferecem aos colaboradores,

para que eles sejam sempre produtivos e vistos não

como um benefício a mais que os colaboradores

recebem, e sim como parte da estratégia de negócio

de nossas empresas.

Referências

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