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Academic year: 2021

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TÍTULO: DIVERSIDADE CULTURAL RELIGIOSA TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: PEDAGOGIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): MÁRCIA CORREIA DOS SANTOS AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): DANIELLE GUGLIERI LIMA ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): FABIANA DOS SANTOS, LORENA ALVES, VIRGINIA ROCHA COLABORADOR(ES):

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DIVERSIDADE CULTURAL RELIGIOSA

RESUMO

OBJETIVO: O presente trabalho atenta para a diversidade cultural religiosa, uma

vez que há preconceito e falta de conhecimento por parte da sociedade, pois o aluno, ao levar sua cultura para sala de aula, pode ocasionar um grande transtorno na convivência e na aprendizagem. MÉTODO: Conforme Gil, (2002) com relação aos procedimentos técnicos, para este tipo de trabalho, se fazem necessárias duas formas de pesquisa: bibliográfica e documental, as quais contribuem, respectivamente para a fundamentação dos dados apresentados.

RESULTADOS: A religião no Brasil, é muito diversificada, pois existe uma

grande concentração de imigrantes, com isso, há uma diversidade de culturas que refletem diferenças. Essas diferenças reverberam na escola, fazendo com que o educador tenha que resolver conflitos, minimizando a situação de desrespeito com os outros, levando os alunos à reflexão sobre a discriminação em sala de aula. CONLUSÃO: Muitos estudantes, por conta da diferença de cultura, podem sofrer. Desta forma cabe à escola instrumentalizar o docente que tratará do assunto; ao professor, usar métodos pedagógicos, para esclarecer dúvidas e levar conhecimento aos alunos, família e comunidade, tornando a escola um espaço mais tolerante a todos.

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Sabe-se da importância de se conscientizar para a diversidade cultural existente no Brasil, bem como o devido respeito, que deve ser dispensado entre as diferentes religiões. Não só é importante observar tal diversidade como também é importante tratar disso, de maneira neutra em sala

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de aula. Informar as pessoas sobre a problematização que a descriminação religiosa pode causar nos espaços escolares, bem como a problematização que tal prática levaria, é objetivo deste trabalho, uma vez que a discriminação como um todo pode ser um agravante aprendizagem.

É importante que não haja intolerância religiosa, sobremaneira na escola, um espaço em que novos conhecimentos, culturas e formas de ver o mundo, devem ser priorizados. Para que o trabalho em sanar quaisquer tipos de discriminação, sobremaneira a religiosa, foco aqui, muito se pesquisou e ainda deve ser averiguado por meio de levantamento bibliográfico e estudo de cada caso em periódicos de fácil disponibilização, como por exemplo, a revista Nova Escola, sites especializados e Lei de Diretrizes e Bases, doravante, somente LDB.

As pesquisas feitas neste artigo, abrangem os conhecimentos da diversidade religiosa cultural, buscando a busca por meios para lidar com as diferenças entre os educandos nos espaços escolares e na sociedade, uma vez que a o estudo da religião propicia o estudo das origens da vida e dos povos, o início das religiões, conflitos que causaram as diferenças religiosas e a sua divisão no mundo; ou seja, embasa a cultura nas mais diferentes formas de representação.

1. O QUE É RELIGIÃO?

Segundo o site http://mundoeducacao.bol.uol.com.br a religião se configura de inúmeras formas, mas carregam muitos pontos em comum, pois primeiramente:

(...) é que, até onde se sabe, todas as religiões possuem um conjunto de símbolos que remetem ou são alvos de reverência e/ou respeito. Esses símbolos estão ligados a rituais ou cerimônias, dos quais a comunidade de fiéis participa ativamente. Isso quer dizer que, em toda religião, existem objetos ou ideias simbólicas que representam algo a ser reverenciado e admirado. No Budismo, por exemplo, a imagem

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de Buda, ainda que este não seja visto como uma divindade, é alvo de reverências e admiração.

Quanto aos rituais, eles podem ser diversos e variados, cada um possuindo um significado específico. As rezas, as canções, a abstinência de algum tipo de comida ou o jejum, por exemplo, são rituais que carregam significado atrelado à crença religiosa do grupo. Esses rituais fazem parte da identidade religiosa e da construção da religiosidade dos fiéis.

Para a Sociologia, o caráter social desses rituais é um dos aspectos de maior interesse. As comunidades que se formam em volta das religiões variam em uma série de aspectos. Nas comunidades mais tradicionais, a religião torna-se base para um grande número de manifestações sociais. A arte, a música, as literaturas, entre outros, são delimitadas pela tradição religiosa nas comunidades mais intimamente conectadas a ela. A partir disso, tiramos uma perspectiva do tamanho da influência que as religiões possuem na vida de seus fiéis. Por isso, há um cuidado que devemos ter ao trabalharmos com definições de religião, haja vista que não podemos ser tendenciosos se o nosso objetivo é realmente entender esse ou qualquer outro aspecto de nossa sociedade tão diversa.

O fato de existirem pontos distintos é o que denomina a diversidade religiosa, ou seja, existem várias crenças e cada uma delas possui diferentes denominações, e as mais comuns permeiam a sala de aula com os nomes de: Cristã, Protestante, Budista, Judaica, Candomblé, Islã e o Hindu, por exemplo.

Para o mundo da Educação, site já refenciado aqui, cabe chamar a atenção para o Cristianismo, que por si só já apresenta a diversidade entre seus valores, pois conta com mais de dois bilhões de adeptos no mundo e faz jus ao nome de Jesus Cristo, sendo monoteísta e apresentando as seguintes divisões:

• Catolicismo: representa as pessoas que seguem a Igreja Católica Apostólica Romana, que possui como autoridade máxima o papa. No mundo são contabilizados cerca de um bilhão de católicos.

 Ortodoxo: é uma religião cristã oriunda de uma separação que aconteceu na Igreja Católica Romana no século XI e que se dispersou no oriente. As principais igrejas são a Católica

Ortodoxa e Ortodoxa Russa.

• Protestantes: emergiu a partir de divergências de opiniões dentro da Igreja Católica no século XVI. O surgimento dessa ramificação cristã está ligado à Reforma Protestante. Martinho Lutero foi quem liderou a revolta contra a venda de perdão por parte do clero, além de ser contrário aos dogmas praticados pela Igreja Católica, como a impossibilidade de engano por parte do papa e também a veneração a santos.

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A diversidade religiosa vem da herança cultural, povos de diversos países acreditam em divindades diferentes. O Brasil é um país rico em diversidade religiosa, pois existem muitos imigrantes, e cada um trouxe um pouco de sua cultura, um bom exemplo é o candomblé, que veio para o Brasil junto dos escravos africanos.

De acordo com o autor Corrent (2016, p. 12) as religiões têm uma função em si, mas

(...) ambas as religiões trabalham em função de um mundo, justo, solidário como pela paz e principalmente pelo respeito a todos sem distinções, podendo as pessoas a ter o direito de escolha religiosa, ou por não, optar por seguir nenhuma religião, sendo livres para decidirem e sem usarem a violência para chegar a essa a escolha.

Cada vez mais vem surgindo novas religiões, rituais, mas ainda as religiões que ganham destaque na atualidade é o cristianismo, islamismo, judaísmo por serem, religiões marcantes, que vem crescendo e se expandindo. Porque independentemente de qual seja as religiões ela jamais, vai pregar o mal, ou que se façam mal as pessoas, pelo contrário ela prega o bem.

2. A DIVERSIDADE E PRECONCEITO

Na sala de aula o professor sente uma grande dificuldade de lidar com as diferenças advindas dos educandos, pois ele pode expor sua opinião a respeito de religião e precisa respeitar a todas da mesma forma. Para minimizar as dificuldades, o educador precisa conhecer os pontos mais relevantes acerca do estudo das religiões, a fim de realizar atividades sobre as diversidades cultural religiosas, manifestando entre os alunos o desejo de conhecer sobre as inúmeras crenças.

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Nesse sentido, o docente pode contar com a LDB de 20 de dezembro de 1996 – mais especificamente no artigo 33, o qual destaca a importância da temática referente à diversidade religiosa:

O Ensino Religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental e assegura o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo. (1996, LDB, Art. 33)

O ensino religioso adquirido no ensino fundamental e infantil tem o intuito de informar o aluno sobre as caraterísticas e culturas religiosas ajudando-o a entender que ajudando-os ajudando-outrajudando-os também têm sua cultura, a qual deve ser respeitada em todos os âmbitos. As escolas que possibilitam o ensino religioso devem dispor professores preparados para lecionar tais temas. Nos dias atuais os conteúdos são preparados pelo grupo de professor que menciona a disciplina com base nas orientações da LBD e, os pais dos alunos, por conseguinte devem ter acesso a essas práticas e precisam autorizar seus filhos, demonstrando o interesse em que estes assistam as aulas de religião.

Os profissionais que estão à frente dessa disciplina devem ter formação em história, filosofia, geografia para explorar temas tais quais o início das religiões, seus surgimentos e características e seus ideais, para que não haja um certo privilégio de determinada religião para com algum professor. No planejamento das aulas, os professores poderão dispor de inúmeras ferramentas didáticas, a saber: visitas, filmes, pesquisas com livros, internet e palestras.

O ensino religioso colabora com o reconhecimento e a descoberta de outras vivências e culturas, e tal conhecimento contribui para a aceitação do que é diverso, diferente. Um ensino engajado possibilita, pois, uma visão ampla e diversificada do educando, fazendo com que cada indivíduo conheça a perspectiva do outro, uma vez que seu objetivo será conhecer e respeitar peculiaridades e não em ser uma aula de culto ou doutrina, mas uma aula de conhecimento e interação sobre os mais diversos aspectos das religiões.

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2.1 Religião e preconceito

O preconceito, em todos os sentidos, e sobremaneira, dentro da escola, é muito comum e pode atrapalhar, por vezes, o desenvolvimento do aluno, desenvolvendo traumas que o acompanharão por toda vida. De acordo com o Congresso Nacional do Acordo Brasil-Santa Sé, assinado pelo Poder Executivo, em novembro de 2008, no art. 11:

Art. 11 - A República Federativa do Brasil, em observância ao direito de liberdade religiosa, da diversidade cultural e da pluralidade confessional do País, respeita a importância do ensino religioso em vista da formação integral da pessoa. §1º. O ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, em conformidade com a Constituição e as outras leis vigentes, sem qualquer forma de discriminação. (SENADO FEDERAL, 2009. p. 62)

Sobre este tema a revista Nova Escola publicou em maio de 2017 matéria sobre religião, denominada “A fé e o silêncio”, escrita pelo diretor editorial Leandro Beguoei, na qual explica que a revista opta:

pela conversa aberta e respeitosa. Não existimos para validar posições inflexíveis, mas para construir caminhos úteis e

abertos, embasados por evidência concretas,

independentemente de sua posição pedagógica, podemos concordar que não existe aprendizado sem dialogo, sem

curiosidade.

Se abrimos oportunidades de construir conhecimentos, diálogos em sala de aula, a chance de formar pessoas críticas cresce vertiginosamente, bem como os pensamentos e objetivos serão promissores. Aproximar os educandos às novas propostas de aprendizagem, ao domínio de suas opiniões, bem como argumentar fatos da religião com clareza contribui para o exercício da cidadania De acordo com Maristela Oliveira de Andrade, (2009, p. 107) no seu livro ‘A Religiosidade Brasileira: o pluralismo religioso, a diversidade de crenças e o processo sincrético’, para uma

A necessidade de um novo olhar sobre o campo religioso brasileiro resulta não apenas de transformações recentes da

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realidade externa, acima apontadas, mas também de mudanças subjetivas da visão da autora, proporcionadas por novas e renovadas leituras que forneceram subsídios para novas reflexões. Entre as leituras destaco a de Mircea Eliade e Câmara Cascudo pela visão ampliada do fenômeno religioso oferecendo uma visão da conexão entre crenças e ritos arcaicos e populares que se perpetuam no presente, derivados de uma memória de tempos remotos.

No momento que que surge o preconceito, surge uma palavra pomposa para traduzi-lo: o bullyng, que acontece porque a pessoa não tem um conhecimento amplo de uma determinada questão, neste caso, de culturas religiosas. No momento em que as crianças são assediadas na escola por conta de suas diferenças culturais, conflitos também se instauram no ambiente de aprendizagem. Confrontos de ideias diferentes sobre a diversidade faz com que as informações tratem os conteúdos de maneira criteriosa e cuidadosa, promovendo debates válidos, de fato, entre educando, professor e comunidade.

3. DIVERSIDADE É A SOLUÇÃO

Algumas religiões sofrem muitas críticas por falta de conhecimento principalmente as não cristãs, como o candomblé e o judaísmo. Os alunos que seguem a cultura candomblé são questionados, pois as pessoas acham, que quem segue essa religião são consideradas “pessoas más”; devido ao culto religioso ter práticas de magias. Já os judeus, são criticados por não acreditarem em Jesus, pois seguem o antigo testamento da Bíblia Sagrada Cristã. Os catolicistas, são criticados por acreditarem em imagens de santos. Os protestantes são chamados de fanáticos pela sua fé em Jesus Cristo.

Essas religiões são as mais conhecidas e praticadas no Brasil, por sermos um país democrático, temos leis que dão o direito de seguir qualquer religião. Esse direito está garantido no artigo XVIII da Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Toda a pessoa tem o direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião

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ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletiva, em público ou em particular.

(Declaração Universal dos Direitos Humanos, Art.18 aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) em 10/12/48).

A denominação religiosa causa diferentes opiniões na área da educação, até porque nem toda escola desperta nos alunos o interesse de conhecer, incentivar fazendo pesquisas, assistir filmes que proporcionem ativar curiosidades para que possam interagir com novos conhecimentos. Aceitar a religião do próximo é ter respeito, valores éticos e morais. Oferecendo aos alunos que não tem uma vida religiosa em casa possa conhecer e se interessar pelo assunto. Independentemente da religião, o educador não pode expressar nem uma preferência ignorando ou defendendo costumes religiosos, o ensino religioso deve ser facultativo, precisa assegurar o respeito à diversidade.

A Lei de Diretrizes e Bases (LDB) diz:

Art. 4° O ensino religioso é de oferta obrigatória por parte do estabelecimento, sendo facultativo ao aluno. § 1° - O aluno, ou seu responsável, deverá manifestar sua opção em participar das aulas de ensino religioso. § 2° - O aluno, uma vez inscrito, só poderá se desligar por manifestação formal, sua ou do responsável. Art. 5° - O estabelecimento deverá providenciar atividades pedagógicas adequadas, sob a orientação de professores habilitados, aos alunos que não optarem pela participação às aulas de ensino religioso. [...] Art. 8º - Os conteúdos do ensino religioso serão definidos na proposta pedagógica dos estabelecimentos, obedecendo o preceituado pelo artigo nº 33 da Lei nº 9394/96, alterado pela Lei 9475/97.

O ensino religioso deve ser oferecido, mas fica a critério das escolas como irão oferecer, uma vez que é facultativo para os alunos, pois esse ensino faz com que o educando siga um padrão de conhecimentos amplo e diversificados. Os profissionais, que defendem tal ideia podem sofrer muitas críticas, pois acredita- se que ter uma opinião religiosa influenciaria a criança e o adolescente a seguir uma doutrina, bem como pode possibilitar que o educador não mostre a história verídica das doutrinas, o início de cada religião. Já os que defendem a favor, diz que faz com que os alunos tenham conceitos e valores buscando em si uma autonomia e possibilidades de contextualizar suas opiniões.

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No entanto, o mais importante é que o ensino da religião seja uma arma da própria escola para tratar problemas relacionados à perseguição, intolerância, desdém ou falta de compreensão. Acredita-se aqui que este tipo de ensino deve ser tratado com respeito, uma que que este seria a solução para inúmeros problemas de convivência na escola, sobremaneira nhoque diz respeito à questão da diferença.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por meio da pesquisa realizada se percebeu que tratar de religião no ambiente escolar é muito complexo, pois existem diversas manifestações, cada uma com tradições e hábitos diferentes a seguir. Mediante essa diversidade, por vezes, pode haver a falta de conhecimento, uma vez que o professor encontra dificuldade de lidar com a importância e as variações deste assunto em sala de aula.

No entanto é claro que ao educador investigador que o Ensino Religioso ajuda o aluno a se posicionar e a se relacionar da melhor forma possível com as novas realidades que o cercam. Primeiramente em relação aos seus limites e depois quanto às linguagens simbólicas, é, portanto, uma questão diretamente ligada à vida, e que vai se refletir no comportamento de maneira mais ética.

A Religião está presente em toda a nossa vida, vem de geração, tendo os seus valores representados nas leis, por isso deve-se priorizar que o aluno não seja dispensado de seus ensinamentos, mas que os entenda e os aplique em prol ao bem comum.

Somente o conhecimento de algo é libertador, pois sabe-se que é difícil respeitar o que não é conhecido, por isso é preciso que pesquisar estudar, conhecer, ensinar, dialogar com os alunos, e se colocar no lugar do outro, de

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forma a mostrar a eles que nos reforçamos enquanto nação quando admitimos a diferença e quando entendemos e debatemos os valores de cada uma.

É importante que fique claro que a religião na escola não deve ser um fim, mas um meio, pelo qual todos aprendem o valor de culturas e credos da mesma forma em que reconhecem tais contribuições na vida cotidiana e podem, por meio de toda esta atmosfera, possibilitar um ambiente mais adequado ao desenvolvimento e respeito humano.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, Maristela Oliveira. A Religiosidade Brasileira: o pluralismo religioso, a diversidade de crenças e o processo sincrético. In: Revista Eletrônica de

Ciências Sociais N.14, p.106 – 118, set. 2009. ISSN 1517-6916 CAOS

BEGUOCI, Leandro. A fé e o silêncio. In Nova Escola. Disponível em :

https://novaescola.org.br/conteudo/4949/a-fe-e-o-silencio. Acesso em: 15/08/2017

CORRENT, Nikolas. Diversidade Religiosa: uma temática em debate. Revista

Científica Semana Acadêmica. Fortaleza, ano MMXVI, N. 000089,

27/09/2016. Disponível em: http://semanaacademica.org.br/artigo/diversidade-religiosa-uma-tematica-em-debate.

Acesso em: 15/08/2017.

GIL. Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ed. São Paulo: Atlas. 2002. http://ensinoreligiosonreapucarana.pbworks.com Acesso em 20/08/2017. http://catolicaonline.com.br/revistadacatolica2/artigosv3n5/artigo01.pdf Acesso em 20/08/2017. https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/243036/02652.pdf?sequen ce=1 Acesso em 20/08/2017. http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/sociologia/o-que-religiao.htm Acesso em 20/08/2017. http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/as-religioes-no-mundo.htm Acesso em 20/08/2017.

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