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Academic year: 2021

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TÍTULO: PASSION: UM ESTUDO DAS RELAÇÕES ENTRE SOM E IMAGEM NA CONSTRUÇÃO DO SENTIDO

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: ARTES VISUAIS SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE DAS AMÉRICAS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): MARCOS ANDRÉ REPETTO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): NICOLAU ANDRÉ CAMPANÉR CENTOLA ORIENTADOR(ES):

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1. RESUMO

Este artigo busca investigar a criação sonora de uma peça de divulgação do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) intitulada Passion, por meio de detalhada decupagem e acusmatização do filme promocional. A partir de pesquisa bibliográfica e revisão da literatura levanta-se que o roteiro de som tem importância fundamental tanto quanto o roteiro de imagem e, juntos, formam a narrativa. Pretende-se, assim, contribuir para os estudos específicos na área da produção audiovisual e mostrar a importância da produção sonora frente à imagética.

Palavras-chave: audiovisual; som; acusmatização; imagem 2. INTRODUÇÃO

Tradicionalmente, no ambiente da comunicação de massas, o som tem sido relegado a um segundo plano em relação à imagem. Isso ocorre no âmbito da produção e parece também ocorrer no universo da pesquisa. Salvo em honrosas exceções1, o som desperta pouco interesse. A obra que orientou esta pesquisa, por conta dessa dicotomia, foi A dimensão sonora da linguagem

audiovisual, do catalão Ángel Rodríguez Bravo, doutor em ciências da informação e

professor do departamento de comunicação audiovisual e publicidade da Universidade Autônoma de Barcelona (UAB).

A obra reposiciona o áudio antes da imagem e por isso é tão importante como “estado da arte”. Para o autor, o importante é tentar inverter essa tendência da imagem estar sempre em primeiro plano. O universo sonoro é o âmbito no qual se produz a comunicação das sensações mais primárias, essenciais e dificilmente racionalizáveis que o ser humano é capaz de expressar e perceber.

O objetivo do autor é discutir a função da produção sonora em audiovisuais, abordando os vários estímulos que o espectador recebe simultaneamente. Para isso, estuda a articulação entre disciplinas como a psicologia da percepção, a física acústica e a narrativa audiovisual, de modo que se verifique como funciona a leitura do mundo a partir de sons e de imagens artificiais, e como essa leitura pode ser induzida pelo domínio técnico de sua produção.

1 Uma das honrosas exceções é o filme O som ao redor, 2013, de Kléber Mendonça Filho.

2 De acordo com Ray Edmonson, trata-se de uma “designação genérica para qualquer produto de

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Qual a importância dada à linguagem sonora em uma peça audiovisual2?

Grande parte da população jamais parou para pensar nessa questão. Qualquer pessoa que assistir a uma peça audiovisual com a imagem excelente e áudio de qualidade ruim, não vai suportar até o fim. Já no caso inverso, com imagem ruim e áudio excelente, é possível que assista até o fim, e ainda tirar bom proveito. Bravo aborda essa temática não para nivelar por baixo, ou para incentivar produções ruins, mas sim para deixar claro a grande importância que o áudio tem em uma peça. Certamente, o áudio é um dos elementos fundamentais que diferencia grandes produções das corriqueiras.

Além disso, Bravo tem uma posição radical a respeito da importância do som nas peças audiovisuais. Para ele, o som não enriquece imagens, mas modifica a percepção global do receptor, atuando na narrativa audiovisual seguindo três linhas expressivas bem definidas:

• transmite sensações espaciais com grande precisão; • conduz a interpretação do conjunto audiovisual;

• organiza narrativamente o fluxo do discurso audiovisual.

Mas a condução do assunto acaba sendo muito mais profunda, a dimensão sonora da linguagem audiovisual não é um estudo sobre rádio, trilha sonora no cinema ou áudio na televisão, mas uma obra sobre o som como forma de expressão. Não apenas pelo lado técnico ou pelo lado musical, mas por seu caráter didático e teórico.

Em suma, trata-se de uma pesquisa sobre as possibilidades expressivas do som em seu sentido mais amplo, tomando como referência essencial os mecanismos perceptivos independentemente do meio em que o som possa ser veiculado. O propósito do trabalho de Bravo não é tratar exclusivamente do som no cinema, uma vez que não existe a possibilidade de falar de áudio sem citar o seu

2 De acordo com Ray Edmonson, trata-se de uma “designação genérica para qualquer produto de

comunicação (artístico, cultural, educativo, técnico, informativo, publicitário etc.) formado por imagens com impressão de movimento acompanhadas de som sincronizado”. Além disso, “inclui, portanto, filmes exibidos em cinema, programas de televisão aberta ou fechada, vídeos distribuídos em VHS (Video Home System), DVD (Digital Video Disc) ou BD (Blu-ray Disc) ou exibidos em salas especiais, programas transmitidos por telefonia móvel, vídeos disponibilizados na internet, sejam eles ficcionais ou documentários, comerciais, institucionais, educativos, musicais etc.” (EDMONSON, 2016, p. 19, tradução nossa).

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início no cinema. É possível hoje, ano 2017, pensarmos em algum produto visual vinculado a uma comunicação de massa sem áudio? No passado, isso além de possível, era a realidade.

Pois bem, voltemos a 1895, quando os irmãos Lumière fariam a primeira exibição pública e paga do cinema, mais precisamente em 28 de dezembro na cidade de Paris. Nessa época o cinema era mudo. Mesmo assim, o áudio estava presente nos primeiros anos do cinema, mas nesse início não era utilizado apenas para engrandecer o espetáculo e trazer mais dinâmica a narrativa. A imagem também era afetada pela falta de conhecimento da época e o projetor emitindo um ruído exagerado. Dessa forma a música era utilizada também como artifício para mascarar esse ruído inconveniente.

O cinema nasceu mudo. Afirmação audaciosa, uma vez que se por um lado o filme era mudo por não reproduzir fisicamente o som, por outro, [...] o cinema se pretendia sonoro mesmo enquanto mudo, por sugerir sons. [...] acompanhar o movimento da saída dos trabalhadores da fábrica dos Lumière (Lasortie de l’Usine Lumière à Lyon), ou ver o trem aproximar-se da estação (L’árrivée d’um train a La Ciotat) [...] coloca-nos diante de uma sensação sonora que emana da imagem. (MANZANO, 2003, p. 11).

Mas como Manzano cita, as imagens já passavam uma sensação sonora, era questão de tempo até imagem e som estarem juntos nesse espetáculo. Os primeiros experimentos não obtiveram sucesso, devido a problemas de sincronização e amplificação. Mas em 1926 a produtora Warner Brothers lança o Vitaphone, aparelho no qual um projetor e um toca-discos eram ligados a um mesmo motor com intuito de obter o sincronismo.

Um ano depois, a mesma empresa lança o filme The Jazz Singer, um marco para a história do cinema, que passa da sua fase muda para a era do som, um musical que pela primeira vez continha alguns diálogos e músicas sincronizados, mas ainda com momentos em silêncio absoluto. Em 1928, foi lançado The Lights of

New York, que viria a se tornar o primeiro filme totalmente sonoro.

Será que é possível conceber uma peça audiovisual pensando no áudio como único protagonista? Ou pelo menos dividindo essa função com a imagem? Para grande parte das pessoas, a trilha sonora de alguma peça audiovisual é algo pouco perceptível.

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Segundo Bravo, “um dos problemas comuns na narração de estados emocionais é encontrar o som capaz de transmitir com força, por exemplo, uma grande sensação de solidão”. Para ele, “todas as paisagens sonoras levam fortemente a sensações como solidão, frio, vazio, saudade etc.” (BRAVO, 2006, p. 51). O som é capaz de fazer as pessoas imaginarem, criarem fantasias e histórias, apenas com um barulho, independente do sentimento, criando assim uma paisagem sonora. Haja vista a época de ouro da rádio, na qual as radionovelas tinham exatamente essa função.

Assim é possível citar o filósofo canandense Herbert Marshall McLuhan (1911-1980)3 e sua teoria dos meios quentes e meios frios, na qual o rádio é tido como um meio quente pelo fato de fazer o seu ouvinte interagir com o que está ouvindo.

Há um princípio básico pelo qual se pode distinguir um meio quente, como o rádio de um meio frio como o telefone, de um meio quente como o cinema, de um meio frio como a televisão. Um meio quente é aquele que prolonga um único de nossos sentidos e em alta definição. […] Segue-se naturalmente que um meio quente como o rádio e um meio frio como o telefone tem efeitos bem diferentes sobre os usuários. (MCLUHAN, 1964, p. 38).

Neste artigo, a peça audiovisual estudada para estabelecer as correlações entre som e imagem foi a peça Passion4, desenvolvida pela agência contratada pelo

COB, a O2 Filmes5. O diretor Fernando Meirelles6 e a equipe7 da O2 Filmes

conseguiram produzir uma peça audiovisual de extremo bom gosto, expondo cada ponto pitoresco da cidade e utilizando-se de todos os estereótipos, transformando-os em um dos elementos que conduzem a narrativa. Quem assina a trilha sonora de

Passion é Antônio Pinto8. Ele conseguiu elevar o áudio ao papel de protagonista, fez

3 McLuhan é conhecido por vislumbrar a sociedade conectada e, além disso, suas máximas “o meio é

a mensagem” “e “aldeia global” são expressões que dominaram por tempos a área da comunicação social, sobretudo se considerarmos as transformações sociais provocadas pela revolução tecnológica do computador e das telecomunicações.

4 O filme publicitário mostra as belezas do Rio de Janeiro ao som da música "Cidade Maravilhosa",

composta em 1935 por André Filho. Disponível em: <http://www.o2filmes.com/outras-telas/passion>. Acesso em: 13 jun. 2017.

5 Renomada produtora brasileira de cinema, filmes publicitários e artísticos.

6 Cineasta, produtor e roteirista brasileiro, indicado ao Oscar em 2004 como melhor diretor pelo filme

Cidade de Deus.

7 Direção geral de Nando Olival, com codireção de César Charlone, Renato Rossi e Rodrigo

Meirelles. A direção artística é de Fernando Meirelles. A fotografia é de Alexandre Ermel, César Charlone e Fábio Burtin. A montagem do filme é de Daniel Rezende, Raimo Benedetti e equipe.

8 Músico, compositor de diversas trilhas sonoras, indicado ao Globo de Ouro em 2007, na categoria

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com que o som se tornasse a grande estrela desse case. 3. OBJETIVOS

Decupar a peça audiovisual intitulada Passion com a intenção de confirmar hipóteses referentes ao protagonismo do áudio frente a imagem, e seu sincronismo com a mesma, por meio de softwares específicos de edição e decupagem e, desta forma, desvendar o quão importante é uma trilha sonora para o resultado final de uma peça audiovisual.

4. METODOLOGIA

A metodologia utilizada nesta pesquisa engloba a pesquisa bibliográfica, com respectiva revisão de literatura, além da decupagem acusmática.

O conceito de acusmatização tem sua origem em uma técnica pedagógica utilizada por Pitágoras para tornar mais efetivos os ensinamentos que ministrava a seus discípulos. O ilustre sábio grego fez com que seus alunos o escutassem atrás de uma cortina enquanto falava, para que assim o conteúdo de seus discursos adquirisse toda a força possível ao ser desvinculado de sua própria imagem. (BRAVO, 2006, p. 39) Essa decupagem foi feita de uma forma mais customizada, tendo sempre como principal fonte de estudo, o áudio. Inicialmente, a decupagem é o trabalho feito pelo diretor de uma peça audiovisual com a intenção de separar seus melhores momentos facilitando a edição, e também ter o controle de que o material finalizado será o de melhor qualidade.

Já a acusmatização tem como único procedimento desvincular o áudio da imagem, assim não tendo nada para atrapalhar a análise, e o foco completamente dedicado ao áudio.

5. DESENVOLVIMENTO

Iniciando com a acusmatização, o primeiro passo foi converter a peça audiovisual Passion em um arquivo que contivesse apenas áudio, por meio do programa iSkysoft iMedia Converter Deluxe9. Após essa conversão, o próximo passo

foi importar esse arquivo de áudio criado para uma DAW10. Com esse áudio dentro

9 Programa que converte qualquer extensão de vídeo em áudio.

10 Digital Audio Workstation, ou “estação de trabalho de áudio digital”, em português, é

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de uma sessão11 do Pro Tools12, estavam disponíveis todas as ferramentas para

realizar uma análise segundo a segundo, desvendando todo e qualquer áudio que foi introduzido a peça audiovisual.

A peça foi dividida em quatro atos, para facilitar o processo de decupagem. Posteriormente foi feita uma audição minuciosa de cada ato em três formas. Escutando o som estéreo, ou seja os dois lados de reprodução, esquerdo e direito e também cada lado individualmente, com intuito de um lado não tirar atenção do outro.

Foram elaboradas tabelas para cada ato (ver anexo) onde diversos itens serviram para guiar essa decupagem, que foram preenchidos em duas etapas. Na primeira, apenas elementos relacionados ao áudio:

• Movimento: coluna criada para organizar cada item preenchido;

• Minuto: é anotado o exato minuto e segundo em que acontece alguma intervenção relacionada ao áudio;

• Compasso: relacionado a linguagem musical, esse termo é uma forma de dividir quantitativamente em grupo os sons de uma composição musical. Então à cada determinado número de tempos, teremos um compasso e assim sucessivamente;

• Tempo: ainda na linguagem musical, a composição dessa peça é divida em compasso de dois tempos 2/4, dentro desse tempo podemos subdividi-lo em diversas formas;

• Ação: qual é o som que estamos escutando;

• Figura rítmica: na escrita musical é convencionado que por exemplo em um compasso de 2/4, o número de cima estipule quantos tempos terá o compasso e o número de baixo estipule qual figura rítmica valerá um tempo. A partir dessa descoberta podemos saber o valor de todas as outras figuras. Essa coluna é para estipular o valor no compasso de cada intervenção ao áudio.

11 Termo utilizado pelos profissionais de áudio. Local onde estão concentrados todos os áudios para

edição separados por canais.

12 É uma DAW produzido pela empresa Digidesign, que oferece uma ferramenta que reproduz o

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• Duração: cada instrumento ou foley13 que é adicionado a peça tem uma determinada duração, pode ser apenas aquele momento, como o ato inteiro. Nessa coluna foi ouvido cada intervenção sonora desde seu início até o fim. Após o preenchimento completo desses tópicos com o auxílio da acusmatização, o foco volta a ser peça por completo, porém munido de todas essas informações, foi o momento para adicionar mais dois itens a essas tabelas:

• Cena, para termos a certeza se o roteiro de som está em sincronia com o de imagem, foi descrito a cena em cada movimento;

• Plano, como o áudio tem a função de trazer espacialidade, descrever o plano em que a cena acontece foi peça fundamental para entender todo o roteiro sonoro.

6. RESULTADOS

Assistindo novamente a peça por completa, agora sim com todos os itens das tabelas preenchidos pude comprovar e sanar algumas dúvidas que tive enquanto apenas a ouvia. Determinados sons ficam difíceis em distinguir o que está se passando em cena apenas pelo áudio, é nesse momento em que a palavra “audiovisual” toma forma e revela o obscuro. Cito como exemplo:

Ato 1, movimento 6. Apenas com áudio é possível distinguir o som de talvez uma corda batendo na água, quando na verdade um homem está jogando a rede para pescar. Comprovando a hipótese, a sincronia entre imagem, áudio e tempo musical é perfeita. O desenho de som dessa peça audiovisual é inteiramente baseado em figuras rítmicas.

Ato 2, movimento 18. Cito esse não pela complexidade em seu entendimento, pois apenas com o áudio é possível distinguir que uma voz masculina entra na canção de uma forma muito peculiar. A frase cantada é: “Cidade maravilhosa...” porém esse homem entra cantando a partir do “ravilhosa”. Algo muito estranho musicalmente falando, porém com a imagem fica totalmente compreensível e ganha um brilho ainda maior. Os responsáveis pelo desenho de som tiveram o capricho de adicionar a voz do homem a partir do momento que ele entra em cena.

13 Termo utilizado para descrever um processo de pós-produção de efeitos sonoros para reforçar ou

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Ato 3, movimento 33. Seguindo a linha de raciocínio do ato 2, movimento 18. Identifico a mesma técnica de desenho de som, porém utilizada de forma inversa. Pandeiro entra na música exatamente no tempo 1 do compasso 33, mas para repentinamente, no compasso 34 não é mais possível ouvi-lo. Quando ouvi pela primeira vez isso me causou um desconforto, uma estranheza, mas após ver a peça por completo fez total sentido. A intenção foi trazer um impacto, um corte brusco pois o pandeiro sai de cena.

Ato 4, movimento 6. Apenas com áudio é possível distinguir dois sons de água, mas não é possível definir o que ou quem está fazendo com água, quando na verdade um homem praticando wakeboard efetua uma manobra pegando impulso (som 1) e após o pulo ele cai com a prancha na água (som 2).

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Mesmo sendo necessária uma decupagem técnica e customizada para comprovar o resultado final, até um leigo é capaz de notar algo especial. Talvez por seu ouvido não ser treinado, de início não perceba a complexidade e qualidade do desenho de som, imagens e sincronismo. Mas até o final da peça, com certeza estará entretido e terá conhecimento que algo foi feito diferente no que acabará de assistir.

Imagine uma hipótese onde Passion fosse concebida com belíssimas imagens da cidade do Rio de Janeiro, a trilha sonora fosse a mesma “Cidade Maravilhosa”, porém não existisse o desenho de som e o sincronismo entre áudio e imagem. Ou então o contrário, imagens aleatórias, porém o desenho de som fosse mantido. Não faria sentido, toda a dinâmica e densidade seria descartada, tornaria algo mais linear e o produto não teria um diferencial, seria mais do mesmo.

A forma de composição dessa peça é um ótimo exemplo de como as dimensões se relacionam criando um produto real audiovisual, não se encontra um único protagonista, e sim dois braços trabalhando em conjunto, realçando a condução da narrativa.

A questão levantada por esse artigo está totalmente vinculada a quão magnífico pode ser uma peça audiovisual onde seu roteiro de imagem e som sejam planejados em paralelos desde sua concepção.

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8. FONTES CONSULTADAS

BRAVO, Ángel Rodríguez. A dimensão sonora da linguagem audiovisual. São Paulo: Senac, 2006.

EDMONSON, Ray. Audiovisual archiving: phylosophy and principles. 3 ed. Paris: Unesco, 2016. Disponível em:

<http://unesdoc.unesco.org/images/0024/002439/243973e.pdf>. Acesso em: 13 jun. 2017.

MANZANO, Luís Adelmo. Som-imagem no cinema: a experiência alemã de Fritz Lang. São Paulo: Perspectiva, 2003.

MCLUHAN, Herbert Marshall. Os meios de comunicação como extensões do

homem. São Paulo: Cultrix, 1964.

OLIVEIRA, Wilson Filho. Desconstruindo McLuhan: o homem como (possível) extensão dos meios. Rio de Janeiro: E-papers, 2009.

SILVA, Carlos Henrique Toni da. “A imagem e som como linguagem na comunicação”. Rastros, Revista do Núcleo de Estudos de Comunicação, ano VI, n.

6, out. 2005. p. 97-107. Disponível em:

<www.revistas.univerciencia.org/index.php/rastros/article/download/6025/5491>. Acesso em: 20 set. 2016.

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