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FERRAMENTAS DA

FERRAMENTAS DA

QUALIDADE

QUALIDADE

Profª. Adm. Lorena Gramms, MSc

Profª. Adm. Lorena Gramms, MSc

Agosto/2011

(2)

2

SUMÁRIO

• FLUXOGRAMA

• FOLHA DE VERIFICAÇÃO

• DIAGRAMA DE PARETO E DE PIZZA • HISTOGRAMA

• BRAINSTORMING

• DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO • DIAGRAMA DE ÁRVORE

• DIAGRAMA DOS CINCO PORQUÊS

• DIAGRAMA DE DISPERSÃO OU DE CORRELAÇÃO • ESTRATIFICAÇÃO

• CARTA DE TENDÊNCIA • MATRIZ GUT

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3

Fluxograma

Indica as atividades em ordem de execução;

Permite um estudo acurado dos métodos,

processos e rotinas;

É o mais poderoso instrumento para

simplificação e racionalização do trabalho;

É o instrumento gráfico mais usado para o

estudo da estrutura e funcionamento de uma

empresa;

É uma técnica para mapear o processo ideal e

o real e localizar os alvos para melhoria.

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4

Fluxograma – exemplos de ícones

processo documento

documentos

Operação

manual conector armazenadosDados

atraso

Disco

magnético decisão Inicio ou fim

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Prof. Evaldo Zagonel 07/2007

5

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6

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7

Fluxograma - Exemplo de Juran

INÍCIO Ligar para o fornecedor e solicitar orçamento Executar orçamento e mandar ao cliente Avaliar o orçamento Vai Comprar ? Colocar um pedido no fornecedor

Analisar e enviar para a Engenharia do Produto Projetar, fazer um protótipo e enviar ao cliente Avalaliar protótipo Protótipo aprovado ?

Enviar projeto para a Engenharia do processo Planejar processo e controle da qualidade Fabricar o produto, controlar a qualidade e fornecer ao cliente Receber o produto e avaliar Produto aprovado ? Efetuar pagamento ao fornecedor FIM

Cliente Vendas Eng. do Produto

Eng. Do

(8)

8

Folha de Verificação

Planilha para documentar os dados

identificados nos levantamentos de

determinadas características da qualidade, sobre as quais deseja-se manter controle.

Conforme Paladini (1994), "Não existe um

modelo geral para as folhas de verificação

(9)

9

Folha de Verificação

 apresenta:

 uma data ou período em que foi feito o levantamento dos dados;

 o objeto que está sob análise;

 tipo de problema que está ocorrendo e

 a freqüência com que o problema ocorreu, no período especificado;

 permite uma identificação imediata dos problemas que ocorrem com maior freqüência num determinado

objeto;

(10)

10

Folha de Verificação

Problema set out nov dez jan fev quant. %

quebra 20 22 30 25 18 26 141 20,9 trinca 26 38 38 35 36 31 204 30,2 solta 40 25 28 31 35 29 188 27,9 prende 25 21 15 15 10 14 100 14,8 cola 3 8 12 6 5 8 42 6,2 total 114 114 123 112 104 108 675 Defeitos do produto WZX

(11)

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Diagrama de Pareto

Princípio de Pareto

:

Poucas causas importantes e prioritárias

são responsáveis por 80 % dos prejuízos;

Muitas causas insignificantes são

(12)

12

Diagrama de Pareto

É um gráfico de barras verticais que permite

determinar quais problemas ou assuntos resolver e qual a sua ordem de prioridade.

É usado para mostrar por ordem de importância, a

contribuição de cada item para o efeito total.

É usado para classificar oportunidades para a

melhoria.

Concentra a atenção e os esforços nos problemas

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Prof. Evaldo Zagonel 07/2007

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Diagrama de Pareto

Defeitos Prejuízos Participação Participação acumulada

Montagem 450.000,00 50% 50% Pintura 225.000,00 25% 75% Parte elétrica 117.000,00 13% 88% Forração 54.000,00 6% 94% Acessórios 27.000,00 3% 97% Rodas 18.000,00 2% 99% Pneus 9.000,00 1% 100%

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Prof. Evaldo Zagonel 07/2007

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Diagrama de Pareto -

EXEMPLOS

40 30 15 10 3 2 1 0 10 20 30 40 50 1 2 3 4 5 6 7 40 30 15 10 3 2 1 0 10 20 30 40 1 2 3 4 5 6 7

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15

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16

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17

Histograma

Utilizada pela 1ª vez por A. M. Guerry , em 1883 , p/

descrever analises estatísticas sobre os crimes;

Possibilita conhecer as características de um

processo ou um lote de produto dando uma visão

geral do conjunto de dados;

Mostra a distribuição dos valores de uma variável;Para sua construção é necessário:

coletar os dados (preferencialmente maiores que trinta);

determinar a amplitude, a classe e o intervalo;

determinar o limite da classe e a media de cada classe;

determinar a freqüência;

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18

Histograma

Tem como base a medição de dados (variáveis).

Exemplo: dimensões de peças, variações de temperatura e outros dados.

 O histograma típico tem forma de uma curva

superposta a um gráfico de barras.

Esta curva é chamada normal, curva de Gauss

ou curva do sino, sempre que as medidas

concentram-se em torno da medida central e, de modo geral, um número igual de medidas situa-se de cada lado deste ponto central.

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19

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20

(21)

21

Brainstorming

É um modo eficaz para se gerar muitas idéias e determinar qual é a melhor, para se resolver um determinado problema.

 É um método importante quando surge a

necessidade de

I

no

vaçã

o

, permitindo o

desenvolvimento de pensamentos livres e de idéias inusitadas.

 É uma técnica utilizada para planejamento e para a busca de causas raízes de problemas, bem como p/ determinação da solução de um problema.

(22)

22

Brainstorming

TIPOS:

Estruturado - cada participante tem sua

vez de falar, respeitando uma seqüência

horária ou anti-horária.

Ex.: grupos heterogêneos.

Não estruturado - cada participante pode

falar quantas vezes quiser em qualquer

ordem.

(23)

23

Diagrama de Causa e Efeito

 Criado em 1943 por Kaoru Ishikawa (também

conhecido como diagrama de Ishikawa ou de Espinha de Peixe)

Sua forma lembra uma espinha de peixe.

 Seu objetivo: a visualização de um processo e

as relações de causa e efeito.

 Segundo Ishokawa (1993), a análise de

processo é aquela que esclarece a relação entre os fatores de causa e os efeitos como qualidade, custo, produtividade, etc.,

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24

Diagrama de Causa e Efeito

 Os quatro grupos de causas (4 M’s) são:

materiais, mão-de-obra, métodos e máquinas.

 Atualmente a análise é feita por 6 grupos de

causas (6M’s): materiais, mão-de-obra,

métodos, máquinas, medidas e meio-ambiente

(VIEIRA, 1994).

 Segundo Kume (1993) esse diagrama é usado

não apenas para as características da

qualidade de produtos, mas também em outros campos.

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Prof. Evaldo Zagonel 07/2007

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Prof. Evaldo Zagonel 07/2007

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Diagrama de Árvore

Facilita a definição clara de todas as ações que

serão necessárias para se atingir determinado fim ou objetivo.

 O ponto de partida ou a raiz da árvore será

sempre o objetivo principal, expresso através

de um verbo mais um complemento.

 As ações que se precisa realizar para chegar a

sua concretização são definidas também por um verbo mais um complemento.

 O desdobramento termina quando se consegue

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Diagrama de Árvore

Ficar

rico

Jogar na loteria Trabalhar muito Comprar bilhete Fazer economia Conseguir emprego Acender velas!!!!!

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Diagrama dos 5 Porquês

 Idealizado por Taiichi Ohno na Toyota;

Serve para achar a causa raiz de um problema;

 Pode usar o diagrama de árvore como estrutura.

Excesso de gastos Aumento das despesas Falta de controle Compras não programadas Sistema ineficaz Falta de sistema Novas despesas fixas

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33

Diagrama de Dispersão ou de

correlação

Utilizado para estudar a possibilidade de relação

entre duas variáveis (relação de causa e efeito).

Não se pode afirmar com absoluta certeza que

uma variável influencia a outra, mas é possível

estabelecer se uma relação existe e em que

intensidade.

O eixo horizontal representa os valores medidos

de uma variável (independente) e o eixo vertical

representa os valores da outra variável

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Prof. Evaldo Zagonel 07/2007 34

Diagrama de Dispersão ou de

correlação

p e so altura

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Diagrama de Dispersão ou de

correlação

te m p er at u ra

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Prof. Evaldo Zagonel 07/2007

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Diagrama de Dispersão ou de

correlação

relação fortemente positiva

0 10 20 30 0 5 10 15 20 YYY

relação fortemente negativa

0 10 20 30 0 5 10 15 20 YYY

relação levemente positiva

0 10 20 30 0 5 10 15 20 YYY

relação levemente negativa

0 10 20 30 0 5 10 15 20 YYY

(37)

37

Estratificação

Analisa possíveis origens do problema, também

permite realizar a análise dos dados coletados a partir da busca das causas.

Estratificar significa desdobrar em estratos mais

específicos. Em escalas menores o erro se torna mais visível facilitando a correção.

Vários aspectos devem ser considerados :

(a) seleção das variáveis; (b) estabelecimento de categorias; (c) coleta de dados; (d) construção do gráfico.

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38

Estratificação

Acidentes em 12 meses (total)

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

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39

Estratificação

Acidentes por departamento

0 2 4 6 8 10 12 14 Depto. A Depto. B

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CARTA DE TENDÊNCIA

Objetivos da Carta de Tendência:

Demonstrar como uma característica está

sendo produzida num determinado processo;

► Acompanhar a tendência em relação à

média (aumentar, estabilizar ou diminuir);

► Acompanhar ao longo do tempo um

determinado índice;

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CARTA DE TENDÊNCIA

Somente com linha de tendência

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42

CARTA DE TENDÊNCIA

Com linha de tendência e Meta

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43

CARTA DE TENDÊNCIA

Sem linha de tendência e Meta

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Matriz GUT

 Relaciona diversos problemas a serem

resolvidos e determina as suas prioridades,

quando não se tem dados concretos para

quando não se tem dados concretos para

analisar (subjetivos)

analisar (subjetivos);

 “Valoriza” os problemas através da análise da

gravidade, urgência e tendência, pontuando pontuando

cada um deles;

 Permite a tomada de decisão mais correta e

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Matriz GUT

Valor GravidadeConseqüências se nada for feito

Urgência

Prazo para tomada de decisão Tendência Proporção do problema no futuro G x U x T 5 Os prejuízos ou dificuldades, são extremamente graves É necessária uma ação imediata

Se nada for feito, o agravamento da situação será

imediato

125

4 Muito graves Com algumaurgência Vai piorar a curtoprazo 64 3 Graves O mais cedopossível Vai piorar a médioprazo 27 2 Pouco graves Assim que

possível

Vai piorar a longo

prazo 8

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Matriz GUT

Atividade G U T G x U x T

1 – Uma máquina está parada

com defeito. 5 5 4 100

2 – Uma das lâmpadas do

teto queimou . 1 3 3 9

3 – O computador da

secretária está quebrado. 3 3 4 36

4 – A máquina gargalo está

parada com defeito. 5 5 5 125

5 – O vidro da janela está

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Matriz B.A.S.I.C.O.

É indicada para priorização das soluções e considera:

a)Benefícios para a organização;

b)Abrangência de pessoas beneficiadas pela

solução;

c)Satisfação dos colaboradores; d)Investimentos necessários;

e)Cliente e o efeito que a solução terá neles; f)Operacionalidade da solução.

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Matriz B.A.S.I.C.O.

Como na Matriz G.U.T., deve-se atribuir para cada solução proposta uma nota de 1 a 5, de acordo com a tabela:

Nota Benefícios Abrangência Satisfação interna Investimentos Cliente Operação

5 importânciaDe vital Total (de 70% a 100%) Muito grande investimentoPouquíssimo muito grande Impacto c/ cliente

Muito fácil implementar

4 significativoImpacto Muito grande (de 40% a 70%) Grande investimentoAlgum impactoGrande implementarFácil

3 Impacto razoável Razoável (de 20% a 40%) Médio investimentoMédio impactoBom facilidadeMédia

2 Poucos benefícios Pequena (de 5% a 20%) Pequeno investimentoAlto impactoPouco implementarDifícil

1 Algum benefício Muito pequena Quase não é notada diferença Altíssimo (requer recursos extras) Nenhum impacto Muito difícil implementar

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Matriz B.A.S.I.C.O.

Exemplo da aplicação:

Problema: baixo índice de recompra entre os clientes,

gerando altos custos na aquisição de novos clientes e diminuindo a lucratividade de uma venda.

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Matriz B.A.S.I.C.O.

Análise do resultado:

Todas as soluções acima são muito importantes e devem ser colocadas em prática (com exceção da última solução proposta, que deverá ser

analisada sobre outros aspectos, já que teve uma pontuação baixa na matriz). Porém, com a

utilização da Matriz B.A.S.I.C.O., fica claro que a primeira solução a ser aplicada é:

“ter ofertas/benefícios especiais para quem já é cliente”.

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5W2H

É uma ferramenta usada para:

descrever detalhadamente um problema;

► levantar as condições de contorno do

problema;

► auxiliar no levantamento da causa raíz do

problema;

► elaborar um plano de ação para implantar

a solução do problema.

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Referências

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