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DIÁRIO DE NATAL 11.03.1947

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v-^s-.i 1 I Ä > Sfciíít- IÄ

cs no

• < 'j-.vy: à

[Lançado ao mar o

pi-loto, em pleno vôo

~ . . . . j NOVA YORK, 11 (UP)

-De acordo com o mais recente boletim.

A

Transworid Air unes anu*'

(ivulgado pela Secretaria do T.R.E., sâo ^ um dos maí

s

extraordi-- j - J — _ _ t j . — t — — - i - í - 2 — -- Inarios desastres' de aviação,

ocorrido com u m "Constella tion" em viagem para a Eu-ropa. Devido aó excesso de l 6 « | p r c s s â o > saltou a vidraça da D O . 1 o cabine do piloto, e .este foi 5 1 . 2 5 8 1 lançado ao m a r . O infeliz

aviador deve ter morrido, n .roas 0 g o ut r o s cinco tripulan-5 U . 7 4 o tes nada sofreram, tão

pou-50.329

c o dezoito passageiros.

Seria

Assem

I

ps seguintes os resultados das eleições es

jÉíãuáis de 19 de janeiro:

PARA G O V E R N A D O R :

Um informe do "Correio da

Manhã"

• • • • • •

PARA S E N A D O R :

lloão Camara ... . . ... .,

Lamartine

/ L E G E N D A S :

Coligados

w

P. S. D .

P« C» B. ••«

B.

P l p p

•Tf |f» «I» •Te • • • •

50.248

47.878

2.833

1.046

• f»

Grave, o estado de

saúde do escritor

Freire Júnior

R I O , 11 (Meridional) — In. formações de u l t i m a hora dão

R I O , 11 (Meridio

nal) — Informa o

"Correio da Manhã"

que uma das condi»

A " '

ções estabelecidas

pelo P.S.D. para seu

apoio ao governo do

sr. Ademar de

Bar-ros, e ainda não cons

• ' • « « « * • « • •

Um homem da

pra-£4 publica

ÚIO, fl (Mèirdional) — O

escritor Jorge Amado, falan-dó á-imprensa a propósito do

centenário de Castro Alves

declarou: "FoT um homem da

pçâç^ publica, em luta com a policüt imperial escravagista,

teatr^ e faeul»

em que se encontra o escri-tor Freire Jynior, tesoureiro A « / I uC u i ^ i m iiuid ua-j - do S B A T e conhecido

tea-y o O ' conta do gravíssimo estado J trologo.

ta de nota oficial, foi

que o go vernador de

Paulo concorresse

para que o sr. Nove»

111 Júnior fosse

elei-to vice-governador

p e l a Assembleia

Constituinte.

Numero avulso

50 centavos

Eleito o sr. Simonsen e

—í*-vez do pintor

Sur (presa na apuração

S . P À U L O , 11 ( M )

t

As apurações finais

do T.R.E. trouxe

ram uma sensacic=

nal surpresa no caso

das senatorias pau=

listas. Assim, verifi=

cou=se que o sr. Can

dido Portinare, do

P.C.B., dado até a=

gora ccmo eleito, foi

•superado na votação

pelo sr. Roberto Si*

monsen, do P.S.D..

)

Pela retirada do rei

Grego

W A S H I N G T O N , 11 (UP) — O representante especial dos Estados Unidos na Gré-cia sugeriu a retirada do rei Jorge II, como condição pré-via para qitelquer auxilio norte-americano.' E', pelo me-nos, o que afirma o senador

m

Green Ward, que diz ter sa-bido desse fato de u m a fonte não iwplflHa

D I Á R I O D E N A T A L

Orglo dos "Diários Associados"

Fundado em 18 de Setembro de 1939

ANO VIII A- NATAL - Ttrça-feira, 11 dt Março da 1947

— Nu 1.139

f N M i ^ f i *

r

§ S M * t c o m H i n n o v o l e v a n t e

q u e

í i e ç e s s i t a m d e

^ S o b e j a m e n t e conhecida

a Vfrdadeirá opo-lção que iftÇlçÒntram, entre» 'nó». a_ queüas q ue se propõem a S o n d a r o seguro de vida. • ' tófcstaculos os mais d i „ voreos se apresentam a c» ré»;(profissionais d o segu-ro,.baseados única e exuju„

siyameote n o d«aconheci_ írri^ato { q u a s e c«mp,í-.|<» q ú e grandej parte d« nossa goate tem dessa m a g n i f i . ca. instituição.

Podemos grupar em c'as se» «queles q « e sã° infun-ßo^ a o seguro de vida, en_ ' t t p as |<|uaiU(. st d°s ignorante^, a dos l i i ^ r e v i d e n t e s © a dos Su „ peísticíosos. A í f â ^ p & M k t u i l t i n o Bra « i l g f j ä ^ regra. Oerálmente o éiáâkiao &proveita o qu^

m o m e n , ^ _ lhe a y c m i b i ^ ú m ^ i ó à ú o c o n .

»Hl*

um

Si

inteiraml.ntr at> desamparo tendo quo lutar contra a» agruras m u n d o , graça» quase sempre á imprevi^

rioncia do chofo.

I i á t a m b é m «s i g n o r a n . tv , Estes são os maiores entraves "o doscinvolvimcn lo do seguro entre nós.

Q u a n d o se lhes propõe um .s'-'gur' vida,

apre-sentam os mais a b o r d o s aryiumyiit'».' conx^ai'ios ao ioguro, julgando_os certia simos em auas afirmativas

i termvr.ando por aconse_ 'har ais amigos q u e não o façam. São 0s verdadei„

ros "amigos da c-nna".

Persistem -na" a f i r m a t i v a i e q u e " é preferível- com orar u m bilhete de loteria a faze,r u m seguro de vi-da". •

F i n a mente, temos os supersticiosos, 'também era grande numero; pea« 30áa maniacas. cheias de crenças as m a is absurdas.

J u l g a m qu© o seguro de vida pode trazer m á u rem

quitado para q u e m o fa z" dás er€in„ índo-áfricanaá que, a i n d a «xis pòVô

ASSUNÇÃO 11 (U.

p.) ' _ Um comuni»

• • • •

cado do comando

das forças armadas

informa que continu

am leais ao governo

a segunda divisão de

infantaria, com sede

no Chaco, e a primei

ra divisão de cavâla*

ria sediada em Cam

po Grande. Também

as outras unidades

menores permane

cem leais ao

gover-no Morinigo. A rebe

lião limitasse, por»

tanto, a primeira di»

visão, de jinfòuitari2*

{

,

com sede em Concep

cion. As unidades

militares, desta capi

tal, acham-se em pé

de guerra, obedeceu»

dò ao governo.

> x .

H A V I A M p e f t M A

N E C I D O S L É A Í S

A O Q O V É R N Ó

A S S Ü N Ç Ã O / l l i j ,

P.) — O comando

diz que a l a i o i i í É o s

são de revoltosos ten

I i

I tou libertar os ofici*

ais detidos na ilha de

Pena Herosa, ao nor=

te de Concepcion, no

alto Paraguai; mas

a tentativa em

apre-ço fracassou. O

co-municado termina

a-firmando que o

mo-vimento realizou-se

em ligação com os

comunistas e

febre*-ristas.

C H E F E DA

PRA-ÇA F O R T E DE

ASSUNÇÃO

ASSUNÇÃO 11 (U.

P.) — O Ministro da

Um comunicado ofi=

ciai diz que os insur=

retos do Chaco, como

j ultimo recurso,

es-tão realizando unia

propaganda para dar

a impressão de que

contam com algu=

mas unidades milita=

res.

Nenhuma clausula

proibin-do eleição de José Américo

Para a preside« da D. Democratica

R I O , 11 (Meridional) — " N ã o existe nos estatutos da « U n i ã o Democratica Nacional n e n h u m a clausula que proi*

*

ba a eleição do sr. José A m e rica á Présiáencia d o Parti * do", declarou á reportagem o sr. Prado Kelly, acrescen-tando que nada lem a decla-rar sobre o assunto, a não ser que considera m u i t o bons

rico, Virgilio de Melo F r a n co e Juraci Magalhães.

Tratado tcheco=po=

l o n ê s

Provável secrctaria=

do do sr. Milton

C a m p o s B E L O H O R I Z O N T E , N (Meridional) — Os nomes cm evidencia para o secreta-riado do sr: Milton Campus são os seguintes: para a Se-cretario do Interior, sr. Odi^ Ion Braga, Franzur L i m a

Desastre de um avião

' ROMA,

rio em lingua inglesa "iCo-nio Daily" publica sensacio-nais declarações do principe . __ . . egipeio que investigou o

de-os três nomes apresentadde-os js a s í r e avião militar em

o que são os srs. José A m é (Tcrracina. A f i r m a este que

o avião teria sido derrubado pela explosão 'de uma bom-ba. A proposito, o principe revela que no avião viajava a senhora Gilda Almagia, em missão . especial do ex-P R A G A , 11 (Uex-P) ~ O irn- r e i Vi t o r Manuel. A Sra

lado, ontem assinado, entre G i l d a t c r h l s i d ( J c m c a r r e g a d. ;

a Polonia e a Tcheco-Slova- d e a v c r i g u a r 0 d e s t j n o d e

quia, obriga /os dois países a vorios milhares-dc liras doa-se ajudarem, mutuamente, d a s p d o s o b e r a n o p a r a f j n s

no caso de um ataque p o r |d e c a I.i d a d f í q u a n d o a b d i (.{ J U

ao trono. E, segundo a f i r m j qualquer outro pais. direta |0 p n n d p e , a referida

senho-ra levava consigo um doeu-aquele pais. Outrossim, os i n t ) n l o c u r n uic l o ' 5 0,3 r c 0 ç j 4. d o , s " s P, , o m e U'm n í , ü| f : o na ocasião do'desastre,

tomur parte com qualquer alionya ou coaíi.são, dirigida centra o outro.

Defesa anuncia que

J a c i F iS " e i r e d o e Gabriel

o Capitão de Mar e

Guerra Ramon Mar

tino, foi nomeado

chefe da praça forte

Passos; para a àas Finanças, srs. Sandoval Evedo e Maga Ihâes Pinlò; para a Educação,

a Impren-a Oficial, srs. Or-lando Carvalho, Pedro F« 1-gencio, Geraldo CosU» e An-tonio Vasconcelos; para a sr. Edgar Renault; para a Saúde Publica, srs.

Gumer-ViaçSo,.gr. Américo Gigante; cindo Coulo. Clóvis Salgado

. para a Agricultura, ,sr. Be- e Moacir Bernardes; para o

de A i s u n m SUbsti

]l o' L i sb o ® í para a Prefeitura, Departamento de

-Informa-tuiiulo o '$"r. QoreI r

r

*

Alves; para a Che

"

U

ões

-

H r s Hermenegildo

I « m H * f\* j * • |f i â d « ' Policia, sr. Campos Chaves e Edgar Mata

Ma-ímill Uiaz de

Vivar.ICristo

e Jonas Correia; para chado;

Wifp>mri)ii

Expulso do P. T. B. o sr

« I,

io I sessão rolou no Tea

Jijoj iro João Caetano.

ÉSI

MM

mmmÊÉÊmm

no

rada a

convenç

nal) Alem do

IIii^o

H o r g h i ,

foradi

i x p u l f o s d o l ' . T . n , « s s r s . ( X a c i l i c U i i i o i l r L i m a c J a r h a s I c r i , p o r í i u l i s c i !

do Senado

RI O. 11 (Meridional) — De acordo com o dispositivo regimental, o Senado reuniu-se em reuniu-sessão preparatória de

segunda legislatura. Embcra jã se encontrem.; a o ; R i o al-5 guns senadores, recentemen-te eleitos, nenhum deles-com-* pareceu ú sessão. Apenas o sr. Salgado Filho enviou mesa o reu diploma, deixan-do de empossar-se por não haver comparecido O

Melo Vtona assumiu Pr?isi-'•íencia e deu eomo in^lahs-d;'

a primeira sessão preparató-ria na sfgiruda legislatura. Do <^podif»nte, coniítnraiu. ^lém ua leitura diploma do i- :..!•.:.!,, |.|Mi.>. V.'-.-l mm\ ,i. .ii, 1».. , Í. .„,. c-. i«!xs • : •

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A n » . . . Sfiiii'.stn' Afi'u/utlo Avulso . A I I U J A ' , Ki • u e qua** i-iiuijff

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Assinaturas:

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p C M ^ u i ^ ^ ^ Serviébs d0 Impronsa X4da„- B u í

7 dé A b r i l , 241 S â o P a u R — Serviços de Imprcsn. •ft E d * Ö d e c m ( « a l a 802), R i o de Jâáêir^»; N %üstregcsito de A T H A T O E . (Para os " D . . A . " ) . . I m - n' * » « » M / A-; . •

Fci rtííáèbidà conv justificada i r o n i a ' a df'ciai'açãb

lo.. s ,com n» can a»> das ipizam

iém

cordões. ieu\òf . re

luct' o te.rvhò ocupado. . B a i i antas vezes

l í á L na do i ímatc» da* ^ Ä f cio

C e n t r a e a qual. èua v?z é filha da còncfesfsâ Jf|9rin» .Credit, d* adôra<dé

*"" jgtyp. -ittíélizt mio foram ^ A Pre-ió e o- de Belem. do P a r á .

®Vréx^aordina. » -Y . ' ' rio o que

se for construir u m a ..cidade cf lm os .anões, dai

i 1 r TBÉfí • ' ' * 'm • • _ L • * • • ' •

, . tiiti grande Estado com-as dezenas de m i l h a i

' -rei»OE'pessoas q u é ci;es comportam c extáâm. •''

. : . i;);;-^-" / ; «it ' " ' " . *

/ • " r l ^ f f i o s ^ l i i a h í a - d e s s e s planos'imjjPssivciH; Os ccíns.^ ' - 4 X ; Ô 1 , inspirados no exemplo americano, pen_ '

retirar d " R i o de Janeiro a sua r

e?tegQria-d e , capital.

; Naquele tempo ainda havia algumas boas razões - - > , ordem estratégica. H o j e tais razões dsaparecergm

-.das armas agressivas. Mas os líricos . y ; n a !ideia de repetirem a sugestão antiga.

• ai* sjt • " *" ..

JNàda haveria a ohljetar ás c»gitaçÕ€B bi^antina^' -sobre esse assunto, se n ã o importassem, t a m b e m em

« h a s t a s ' p á r a um erário assoberbado.

J á se abriram" créditos para estudos preliminares

; á escolha do local da futura cidade e a soma a ser d is* • . p t à d i d a cem essa fantasia, be'm poderia se r ap:içada

a fins mais úteis.

Peí^dem.se t e m p b . e dinheiro cm imaginações," q W . d p os problemas urgôntès. ai. e«táo jecLamandó o" Cuidado e a satoede-ria dos homens publicas.

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A

• • «rv « % WV w m • w««a>f. • w • » » • w

-• * * fM

perfun^s .hem seçpenMh^s| 3ã >qu£« ^ é c h á t ó á ^ t e iOuii ; \roEfl • o augu&tp. prineijp^

Confeti

pi incesas Serpentinas e . Biiipga f ° r a m destronadas^ ,,>T' s£o->bac(>. r c g i ò i t t i l ^ vú^'

i rossíjnj jestá; apQSeiiWd^.^ •Parec^ .qme estamos e m N ^ ' ice ou Veiízá, cóm ura c a r .

«ácsiéj íçpmio pstrvcsscímos n a I n g í a t e r l coloricb h u m a n o , / ^orií^ . ^ ^ . ^ t n b i u u . ^ o , . fa-A Como ^ r e ú é f ^ ^ 0 0 ^ L i n n ^ r s l , r i / f i n W ^ ! t e l ^ u a m j a e Centro a oàilltóiros do ^Conselho D i _ ^ ^ ^ ^ l i z & m t o C Ê n - ; )rp|j|íps dão 300 m o m a d e i . O que supera A própria capacidade da

obra. Observei os fichários

-Jíide* á s fichas o .'.mesmo 4 er sv ^f, ; p o r e ? e m p l ? . q u e

i5e.-vérífíca>. np estupend0;

-.Céistro«âaa/f«bricfts de Se_ »wri^p.íiereiríiyUTn.

Soroca-ba, Por,-sua vez, jçom uma. j'nexcediVÈl c°laboraçáo • •íq —sr,\ ' . A l b e r t

Biranchi.-/-èsWmc« de. 0 - a í . C o m

desregramentos,eiTJS ÇXCEÍS;-' sos dp passado, valia-a p eu.

na;çdflseiftw o ' M ö m o i q i j e se foi, ;çm ve'z de trocá-lò. pelo JÍiI^mo'discreto, case}_ ro, dbrigadö 'a whisky e-òú. trqs aic.'ois .aílenigenâs..

•s

t -!-:

O (l!(ioí;pari flwr-ie no wganísmo, precisa de so?.

ir.

Ciltiívjlímlni - combinação de cálcio

psrmüe lho (âlcilícar

• WäHiw ,o.ji»o todo, mesmo tm banhos de sol.

Cflflí Cákiovlidrfiina, sou organismo calcificado

V.'. i

^ • *, i .

•vjm á, Guarujá^pelci C a r n a v a l senão- uma; .véiz. O hoteli(éra }m®rto, ;i- mais sossegado ehme.ílos patttsco •do que p ;hQje, E m todo o,

cas°, depois de atravessar u m neVceiro impenetrável na Serra, desses fogos de

a * 1

que o C u b a t ã o tem o pri_ vilegio. ,pela-intensidade e a sxtensãc da cortina ne-Moa, djes^mbarcQ em: Gua_ ruja, 'tomíV-dentro,'dei untla chuva irritante, dois dejd^s :dè.:àguâf ^tlántica, 5é'durmb.

A's 10 horas, o prqprieta. r[o';dt> 'Íiòíiél, .-srr • -Alberío

Q u a t ^ i n i Ítfanch>, q^e: 5abe 0'moveí'dçsta «excursão

^sobe ao quarto para.v acordar_me, quu é' soada a ultima. Jiprfl fâa^ o; jantai'. i " , . .. i

' ' •» • • • ' '1

1 'i

• ; 0 ' q u B m e traz aqui.é..vj)- i fíiitar;ftCèritro P u e f i t u L

tura^'d;ado p-^fiquete ineiú

n ç b r a amigo a -esta prefeL tura balrtearia. N ^ o séi d;e criatura mais sensivel .á dor h u m a n a q u a n t o o db_

n a do Hotel Guarujá. Ele

j á havia fconteibuháa pana a nessa C a m p a n h a de- Re-de,rição da' ^Criança- com ^ •Ceptro de Caicó, .no. ..Rio

G r a n d e do .Norte, quando 'um.gjrupó dc.senhoras pau_

listas m e ..procurou .-.para,, falar. da;.possibilidade { de"

dotar G u a r u j á 4 «

méíra célula .«de.t PÜETJCUL • • 'turfa-.. B';as h a v i a m j á lè-, yantádp; uma/ p e q ^ a

ipa, ;dé.30 qu 35 rnil

* ros; ejn feSJ;ás> de caridade1. j PédiJUies qufi . ficassem

,t"r4íiqii4tas.. Pyopus*"

X ^ ^ e p r i i F ) aoisr. jaiano^ií--joõ&1

r . \ S - b y l m y i t e ^ O m : M m mflè

matriz1 dessa •iniciàtiva..

.3O,-jqúéliéi-tocante, -aqui,-e para,isto dona R-aqui,-enata pràflp;.nos chamara á aten-' ção, o concurso das

da_-hias libanesas n o e,xito do

Centro..de Puericultura da •cidade;' Èlarí -entregam

$/faina da e r g ^ i z a ç ã o dós •serviços-com u m zelo e d i :

ficaníe. _ j ^ / jgaul'ista precisava qu& o çoeslparaioieldtö dos ö b j e ^ . tivos q u e e l o t e m em vis^ i a T ' ^ ^ f e ' ^ s falava Re-•V V^r: "Toda v ^ z - q u e ?VOCê: /iançãrásé em|>re^ndi^ mentos de filantropia dê-'nQs^ senhora«' «irio.íibáne^' isas para. ; trabalhar. Elaa ílomajròi a ^pjcf».«' cumprem >qualquer rniésá0«;. q u e; se

ilhes! còhfie, dentro da. c&j

ijféra dos serviços d a insti-.

ftuiçâo, á q u ä l somos çhàL

mádes 'a cplaborar."

A dotação, de recursos exclusivamente privados ccm que trabalha aqui o Centro, é; enorme, o que mostra os i n t u i t o a m b i c i o . sos da sua diceçãç...Elidis., pende 20 mil/cruzcirps-spoi piês c o m as-suas finglid^;

de«. Acredito q u e n e n h u m outro. Centro de* PucricUL

i*a gaste', no Brasil, soma. oarccid'3v E'. o c o m p a n h a i . po simpático d0 sr. Albcr_

to B i a n c h i » . ^ . tarefa -de realiaçâo das .çtividades do .estabelecimento,, o sr» José

K h á l i rt cispeço .sr:a.

Jp-sefina . K h a l i r %Kste casa!,

p e l0 interesse e. pelo .des.

velo posto n a rchabilita^ã0.

dag: erianças j sub^n utridas' •ç misí-rav.eis • dó* litoral

» ^ » r ^ p e i i ? dois t>ai;

r ^ ^ ^ k l í i f c t ^ í i iifutu, cn-èlHàndo ads nossos c o m p a . triotas como se defende a infancia d e u m a .nação. Nãó_existaf-^s o.hoss-íioces,

& meigos da Josefina K a k f i l i r . u i ^ i t r a ç ó de cabo_,

t i n i d o . E3â se d á a esta* obra porque ama ãs crian-ças, ci deseja q u e . n ã0 exis_,

t a m n o Brasil criança» i n . tfetizes.— crime sem nome

da nossa geração.

. Doze dias antes d0 piei

to cjle 19 de janeiro jantei ,ccm o sr. A d s m a r de

ro: e m casa de meu com p a d r a José -Paranhos é&jL-Ri'' Brsnc^. E u ih o com

i

tia n candidatura c-não ti-nha duvida de qüe ele p e r . drria_ a .eleição. Terminad-0

o j a n t a r , fomos juntos pa_ ra a redaçã» do "Diário-de Sao P a u l o " e palestramos ate meig n< ite.

— "Você nã» crê na

mi-nJia vitoria, disse-me o sr. j#4 A d e m a r de Barros, ma* se .eu vencer, v a m o . n o s a«so.

e n r para a maior j o r n a d a que. ainda v i u S ã " Paulo, em favor da maternidade e da infancia."

Esperamos que o novo governado'.' marche para fa zer.est^ goal, no qual assen ta

,.o futuro dc -nossa, terra e de nossa gente.,Sem ma-terial h u m a n o n ã o há n a . cão, e o que temos como

matoiial h u m a n o . l.:mb.)s do c r i n t u r ^ ^ ^ Sabem q u a l a u|||$|^dã nuirtaldacli* i n f í M i l n a SuLL-ia. d*-- c r i a m o s entre Ü o 1 .ice* de idatii? ; • — Tres em m i l . . No Brasil são 300 ; e m m i l . Não h á i a ^ a r i s r ^ á i a i s is Bcabrunhãdõr tjjSjífli»1111 oyco. E' c ' m o se tivéssemos a pQdra de B ã b M d ^ Ü à c a r sobre o peito.

Indo ou yoltam]0

. Con^ire n a *TarmaCUi S a n t a C r u z " g w ^ a Ü

chi seu caiuiubo

- ! • - • . - • , - >n • » t « P r o m o ç ã o n o I . d o s C ó m e r c â a r í ò s R I O , 10 (Moridionaj) — Adeanta.se que, d é n # o de b/eves dias, serão co.ncèdi-d i s promoções aos

nari°s cJ0 Instituto dos' Ço_

merciario&i -uma. v f z ^ q u i j á estão coiHiluidoSi-çs-^r^ba. .ho« da Comissão designada para o srryiçp dc í^^OX o restaurar o q u a d r a de-fen-c; onarios dcque 1 a• âút»>qüia

u » *. t * i . .'V - "i '•'S»-R E P '•'S»-R E S E »«•"»'a.

i' l:

AtoTE I * B E M E L O t t í A m U O S È Ú R O N i r A C l O . 1 7 5 — 1 ® A N D A R fon#. Vl 7 l ^ J ^ A T À L ~~ mà G R A M U K f>(> I ^ O R T K < i«

O

..,

a

Vale da Decisão"

G R E E R G À R S O N G R E G O R I P E C K v U m grande romance lie a m ó i inspira ifm tinepso filme-de amor! D e 5/1 fsira 12 a 3.a feira 110 R E X ; 4

Encarecimento do en

sino superior

t .1 5 • wf A R I O , 10 ( M e r i d i o i j i i j r . — M o v i m t n l a m .so os e slu d a n

tes contra o encarecimento das tabelas do ensmeVsu. pei i{?r. A prop°sito-fdQ u

as-sunto. o Mi riistro Ciéj^p^ te M a r i a n i declarou /é-r^por.

tag-em que até o

n ã0 chegou ao seU c«#he_

cimento direto n e n h u m a reclamação acerca d a ^ e ^ . vaçã1) de taxas no ^Et^ino

Superior, fí>ltando4)l

do» .pani a n t e c i p a r " ^ quer providencia qusf'y«_ ^'-ha k -"cv •torh-ad-a.tifâissc que, u m a ve zde-poi§e i o s riado'5, estudará o a j u n t o

•la •* '

c«m o m á x i m o cuidaâ* e tomará a orientação que melhor con»u

se« gerais do ensino;'

6*1 Ä N 1 I 1 A N A C I O N A L D l : C O A t l? D M

»

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umov

m

4 S A I t A I H )

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SS» « n à á í s inSSSS s inSSSS rm . 's • w^S^ftX^w ertKç-vw). 'f> f i » • iWAV'o

(3)

V ^

m*

-4 / ft V • (Conclusão da 4a pag«}

nenhum outro órgão dessa justiça, por mais alto que? seja.

Us iuiaes e tribunais elei-torais tòin a sua competên-cia rcg-lud:« por ie), e. n.or* vne cUspCe o artigo 119 ria Constituirão da i-Lrpublic-rerdo ecstoquo t e i a a compe. toncia cm direito publico, hn fie? ser expressa na lei. Nâc è licito, pois, ao Tribunal

Superior Eleitoral sobrepor-se as leis, a que dove su-bordinar, nem, muito mono:;

ú Constituição da Kepuuta.vi até porque, mesmo na orga-nização constitucional do pu-der judiciário, não é ele < órguo supremo. E' 'verdade tjue a Constituição deu ciran-de pociran-der á mais alta-eôrw da justjça eleUrrul, a per// de procuim.ir o recorri vez; :v rukas decisões, íuh*u u?- <r»

declararem a invalidade dn

lei ou ato eurvrâncs h CVr-tituieão e a,; denotfafórwis u •

^habeas-eorpus" eu m.mdrd' de segurança. das ouais

ra-berâ recun o o. ra o Sim* r * « m o Tríbe.nul KoderM .

. Por isso nie"mn nu - n Ci.ns tituição da Republica asse-Hiirou ao Tribunal Superior Eleitoral essa situarão espe ciai no or^anh-mo judicia*" n nacional é que essa egrégia corte de juvstTçn deve corresponder á confiança nela tb -positada pelo legislador eons tQuinto. nao abrgaiido

suas atribuieoes Merri do dia-grama com que foram por ôle circunscritas, mas. man-tende-se, estritamente, den-tro das normas eonsliturio-mns o legais a que se deve subordinar, csouninno..mo!i!'\ para o seu maior prestigio

Nc«s<or Massena

<Tr;,n.serilo

empréstimo de sete milltòeg e m d » dé

fárerafeabà dè ser concedido ao Bmsíl pè^

2ò Banco de Exportações e Importàções

para desenvolvirnentò dá CdmpailHíàf do

Vale do Rio Dòce, proprietariá das ri*

quissimas minas de ferro de Itabira, ho

Estado de Mitias Gerais, e da Estrada de

Ferro Vitoria a Minas.

Este emprestimo— que se segue ào

de quatorze milhões concedido em 1942 e

ao de cinco milhões em 1945 — destina-se

principalmente á construção dos; últimos

cem quilometros da Estrada de Ferro

aci-ma mencionada e á compra de , aci-material

ferroviário para a mesma.

Recorda-se que a Companhia Vale do

<?o Doce estabeleceu-se cm consequência

"o Acordo entre o Brasil, e os Esíadòs

Unidos, em março de 1942. j

O governo brasileiro possue cinquenta ]

r cento das ações da C o m p a n h o s

ou-r o s c i n q u e n t a e s t ã o

eni

m ã o s

de parti cu«

ares americanos.

O

emprestimo foi concedido não ao

everno brasileiro, mas diretamente á

v

:rrpanhia, com a garantia do Tesouro

rasileiro.

SáíiÃ*.

A v .

Wi

A REX

Q ^ - l - • I one, 1172

S M , .

« I I ® . I C J I ' I L • -• s

hi

f r

í'o '•ClHToio d y M;

d I V

Iii-.» U-;i-!7/ " O V a l e d a D c c V a o " C A Í K i M ( i A U S O N

K

G R K G O R I r n c K E l a leve a gloria de s«*r, cm s«1!! d: svairido amor. —

mais forte q»e («tia a <»po-siçuo do m u n d o .

Vcj:vm

d maior ro_

m f n c p riíJs u ! l:m s tempos.

N d R E X eh' 12 a 111

r m i A r i \s n i r í t a n t í o Hoje- F;irn!,•>(•:•» M iiU-iro.

á Run Dr. H'rr.'ihi. c

Fm i'iiifici'! N:i v.irro, á Run A ir !ii'ii Bnrrr.'!'».

Am;inhà: Kar.uuici.i S;mi.a Cru/, à Una Dv. H:nal'a.

FlIiMlîS DO n u

R E X : Av. Uio Branco.

Hnter

A's 15 no e Ii«.45 horas:

"Vivn vmos Oi.i11'a Viv." .

Proyos: CrS n.00. Sellhorns e militares: CrS 5.0D. E;:iu-dunlcs com 5ü% Uü abati-wen to.

S PEDRO: Hua Amarn n..rrplf5 - Alnrrim

Hi jt\ nr- 15.:») •• 19.45:

" A Viilld d:.' nu n«i> Kid" S. M H S : Run i a i d e n t « Biindoim — Alecrim. : A's. in.45 hnrns: D;:nf;:ir!n;i Loura", íf^í-cb: CrS <1.0(1. Ksludaulea cbhî 50% d«- abaiiuionto, f l N R POPULAR" Ksp. S,' v i .Tni'dim" l^'jn A» 15 ao n 10 ao*

"Cavik-jro tin Galhora".

um-filmt? de far-wen.

A fii m j J . P. BCTÍGKS, cnabcleci^a cm M o f s t ó • C U i r ^ i . ;j()í)/ü21, tem par;i pronta entrega,

' seguintes m toi'(:s a OL1CO D I E S E L , m a r c W i T T E " :

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12 II.P. boi íh:)íH . 1, dc ! ei' indro. r : m 850 r.p.m. * lí) II.P. V''i'linil, do 2 cilindres. c( lm 750 r.p.m.

I\ crs pi i-ços e d: i ri a is i " rormnçõos, i'"fl(-,rc!(;ando

ua c n i T : - f i a ]); ra C .ixa P o ^ a l , 23 K ui.'tf]o .ruíicu " K K K T H O .

e

••i V

I^fclrr que vendi o n--u cstabfiliT-imrnlo ri i i P t

-ciai dc.- estivas, bebidas, miudezas d c . , r n á n n Fr.. iipe Camai-ão, 342. an sr. F I L E M O N P I M E N T A . iv "c (.• dc-"-mbaraço d.- q u a l q u e r ônus,

Sc CTíi^tir p"i'.'enturn (|U'.iU|\i?r pes-oa p r c i " d i c a „ da. ou crodar, dv.^arn qu-.- c o n t i n u o por a1 , t ? u d i a « no

; ]u:i:id' i.-slabr^eimcnto, onde no praso do cinco di,

:i t^dos atí.Micu?''(,i. N;d:d, 10 ih- marco dr 1347. ' ( A D O L F O M i : S O U I T A ) ( F i l n n o n P i m e n t a ) Dt "ic^rdo: . -V'.-ï'-v^: VA

^Smm

Drpcfs é é amatiliã H E X 'ti*êmm-\k:'aptçscasf^câo, maitèf es-p «rada, de G R G E R G A R S O N e G I Í È G Ô R t l ^ E C k e m " O V A . L E D A D E C I S Ã O " . O m m a i i t v de Mareia D a v c n p o r t , " O V At t

Ip da vein d<. j»r< poreiônar- íi G « í r G?rs»fl„ a " « s i » , b " t ã o « m u d a , u m a da» vitoria» mais i^ptftà^iilarcs d e t u a esr-r 'esr-ra. Nesse- esr-r t n i a n c e ^ni que- se mentem os conflito»-<b;duas'-friít!«»'as qiie a m a m e de u m a art^tccralica famt>/ía q u e nãr >

o b fã»»?« foiça e vê cm e n t r e c h o q u e com t< des a q u é í s q u e v i v i a m á sua própria sombra,' nc-ise romancci e m p o l g a n t e q u e RlaAria D a v i p o r í localizei; cm P i U s b u r g h , a c W í - d ^ c » — ( i í v r Gaivcn p m «iPiM "pt rfíimance" v? or'o a de q u e se

|vdí" cv^u-bar. A0 s-u lado, n u m papel i g u a l m e n t e cmjíoSgaíu

te. v " " i ' s Grcíí^ry Pr vU i* c ar'i*tí». novi.l q u e iodas as PLATÉIAS

j á ar 1mir;:m c»m tanfn int^rjsidade. A-direção de T a y GARNETT,

f.Mreíanto. t i r(u partido d o valor de todos os intfi|>retet? e m

c u j o q u a d r o v e m ' * r i n d a L i « n e l BarrymOTf, D ^ i í ^ l d Crí&p, í i adys Cooper M a r c h a I L m t , Prestou Foster, R e g i n a ^ Owerc ruTow. iinvijí - ílc " O Vale P^ici^ào" te^á t u « i^ar depois de a m a n h ã no I l E X e é certo qu® ficará e n t r e as vitórias maiori-s da M t t r o . l i o l d v v y n - M a y e r registadas entre

nós nos uH?mov t c n p o s .

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.uera! ad(jui!'indi> in.^n#;s -s para a sensacional t< jTiporada, cuja rendi? • a j u d a r á a obra cm - cons_ tr uf; o d-> cnnvenU) " S a n t o Af.tonio", iniciativa

(iue m.~!'ec;! as. mo hores simpatia3.

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C-sn C-»r Lamps, R u a D r . Barata, 233 Cas:) Record? Ltda., A m a r o Barret«, 1182

îfi

-M'

•i»

:iu dâB ei en&is pr s'.iiriixc * X XX podem o c l h ï r c.

positivos, pör quo numcric&s« ítfas esses mesmos a n ? il

n i o se esquecc..! de qui; èé u m sintòiha

ve! para melhor se a l e i i r sua real exístenciál ê'

quáíi-do IX soGied^àe terii funda-mentos economicos j á estabe-lecidòs. Ö u

eduéa-çgo e

r i t a n ^ à i ^ ^ v ^ ^ l ^ á à ^ c ô m l í f e í i i

;saaor, résultante DE solidèâ

' " M

ã t não5 hqpver ireirï u m a coi-sa rreiïr o a î r a r tãlvôa n l t f se possa coíréítta- n M a ^ còm bè1 -se n a v e r Ô â é é r Ësiâ claro q û e n ^ ' h ö r ^ unïîîvèrisï vivemos pòucôs ; s i ò !o s • Ä f « Idos; (è m depena êRcia s ; p o r q ^ ^ p i f «

tèneem ao- riclô^ d a coîtÂîft3

iismo; economise) gè

acham fóra da ^pòssibilidade

de-f

azêr-se-iunà^com^îîà^sâ-sim p o r meio1 dê p í ô t ó ^ ^ i

-E, por í a l ^ nissey O

m o realiâàdo nó' pãls

trou • qtte e x f e ^ q u a l ^ a s r ' cot^* sa de animador, e mesHsi iprõmlssòr a q ú i í ^ que òs comentaristas h ò i l e a ^ ^ I c a -^jos classificará dè ^ a l o In-jeontestavér'. S i h â l; p ó s f e t o , de que j á tenios Uiri começ®^ dè opinião pifeliéâ b é m for-mado — e q u e amanhã,-livre de certòs õbstacúlos, pod«r& oferecer ao Brasil frute^^^ de* termmados pela consciénôlá.

Ainda anda claudícante, nâ©' resta duyidâ, eiá «Jüé* efti- vâ* rias areas do paig se deixou levar pelo azinhavre doã ca-pitalistas embuçados em |io-Ütieoá/a fim dè í«)déreia n o futuro t f f â r dòs cofres d o povo os Juros altos do capital empregado n a§ eleições. Vai-se v£r quem sSo esVai-ses esper-talhões e logo eles podérlb íèr apontados: industtialã sequiosos de não pagkrem impostos, mandcmlsmo nas aldeias onde operàm? e mu!» ta filt ueia, pois ordinariamôft: te s i o quase analfabetos e abundantes na vaidadé» A opinião publica exclui essa3 gente'perniciosa. Mas fieairf os mofinos ; cheios de grati-dão pelo bem que merece-ram. E aí está o perigo, S|ui-ta miséria poderá advir áes-.sa especie de torpe

dão". ^Fora isto, se

sinalar o surgimento respe! lavei de gravidade que A a manifestação da vontade i po-pular.

Saudemo-la com a " rança de que o voto

venha' imperai consciên-cias sem o falio sentimôiítQ

de recompensa pessoal,

<4

t'e

ti« co?í Mminéíj; Cri

C r i 2.4Ü.

1.20

!<*1 hora», .nò -Têfc; .Sr: t t i l d « H d m « «

iéjt

t». spra; o r o n x n Entrndas: FroanUmto

iMiifou i ni^m pola •Kinhu, o ca*';;1 iro At-:i'úa.

— [)m Kr>va Yc^vk i.-nír.irá ubndo pela mf.rha, o mixtu .latis County.

Saidus; Com ('latino u Ho-íifo saiu Ifccji? p ; i a m a r h à , a

unchu Julinha, cçm correg V nuntu do t a m b o m i v

— Paru Porta Àlagíô

mt^nhã de manhâ^ o viw^mir • 10 AtulaSa. LpJDBS EHASILH5ÍRO — p é " tv^ tilfeà^m pm . ' X X X-.,. . .X í xx^' *•?• x^x' X- x- x* x * - * • • h i d r r f l o , 3.HO» pranchas cb madeiras. Daqui sairá ama-nhã pela mnnha num de?sti-nu a Torto

L A M P O R T HOLT LTNE ~~ D ? Nava York deverá entr: r rabndn ppla manliaf o misto

lians CriuV.v, soji o coman-do coman-do capitão J , AMen Ed-ward1*/ Tra/ para N.it.d,

da-quele pi l i o d if; s diveiva^,

. CiAv COSTKIHA — D?,

PHi tu devoríi ent ai? no dia lfí» o p iquete 11 n- g i . bii(|UÍ prõiií: oguírá »té Belém.

Carvalho.

P e Fortaleza: Jose Cabral de A r a u j o .

A q u i cmbntvim m;

P v \ Kneifer V\\wcq:\ Fr r-i

Kennedy; Leonardo Ne o, Hui Barr^tè de Paiva.

Em transito, 15

pasna^:-Prorodonle de B . destino a

Atn.ter-Pnrn IU:cifi pes (îi egnrio /.erra. Vandi.k 1 />-L^vir^neo ra >f:\''h ader: íie Th i ago i-K L M — Aires com Boawir.an. -io.<o Em tínn^ilo, 1» pass;

c r u z e

: n o d o s u l ~

Do PP C B Z qu- trje.yii u ontem d » ÍJp)i?m• i>arn o l u ^

IHH^i O Sm .y.sage. Qüte i w i i i o U t a b ^ o . ; : « ^ ^ iS? SSÄ? Si te I Pára o Rio: Mnrhï O t V u j do« Santos Lima, José CL n

eaWes Urtu/c»'!"], í-ih in ^

Ki'Vha Pulli«, Ada!híarto Cnr

Km <* lie îii.bev.n Hm:»y N w

•r>\ ?írUî^Sîn, 1? inerlÄi^

í *

a-áH

B u r m y Aires para Nova 7oikt levava 3Ô passageifòi

em transito»

S A S — Passou ontem

nianha o DC-1 SE-BBC, procedente de Slocolmo com

est-no ' a Buenos Aítüs, eoh-I o i 8 passageiros em P^n-ito.

%

ti\V

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fühV;

ciimuHá dcis^Correiòg o Tolòv

HÍtifòá o liíha Bo siv

Nuhfc-ttúiití

Ptígudo »-Carles;

Mârla Celiy íilha do Br. Gonzagíí Galvão, do eomor-cio desta praça.

VIAJANTES

Em avião da Cruzeiro do Sul, regressou», quinta-feira Ultima, a esta capital, a srta. Margarida Filgueira, filha do des. João Dionisio Fil-gueira que acaba de reali-zar, no Rio de Janeiro, urn curso do especialização de assistência social, no Institu* to Social daquela capital.

Nesta cidade, srta. Mar«/ garida Filgueira deverá dirU gir, agora, os nossos serviços sociais já em funcionamen • to, entre estes a Escola de Serviço Social,

Ouçam ZYJÎ-5

Radio P o ü

de Natal

DR. ÀBMANDO A. TA

VEIRA

CiruriiSd-dentista

Expedient»;

Ba* 7 ás 11 horas

Eu» Prâtàente Bandeira, 423

ALECRIM

Das 14 ás 17 noras

Rut Professor

Zuza. 729

D R . C, GALVÃO NETO Cirurgião Denlisia

: i K U K U i A ~ R A D I O L O G I A C L I N I C A — P R Ó T E S E

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, „ fiM^n^^iM^iiiô^:

BlifiWEi^ôã. fäivo artígó W: na trahscrfô

ta atsposi^öo íogàr;fé assitfí

coiicobidòí MÄrl. f 1 \i.; Das

decisões dos Tribunais Re-' gloriais : eabnrá recurso,

den-tro de dois dias, para o Tri* bunal Superior, , sômente quando se trate de a) expe-dição de diploma; b) decisão tomada contra literal dispo-sição de lei: ^c) interpreta-ção diferente da lei por dois ou mais Tribunais Regionais;

d) errônea interpretação dn lei eleitoral".

E m virtude do parágrafo único do artigo 12 do

decre-to-lei nü 7.5ÖÜ, de 23 de

maio" de 1 9 4 5 / o Regimento Interno dos Tribunias Regio-nais Eleitorais, expedido em 30 de j u n h o de UM5 pelo Tri-bunal Superior Eleitoral, es-tabeleceu: " A r t . 45. Sau definitivas as ticeisoes do Tribunal Regional, delas ca-bendo apenas embargos de declaração, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, salvo nos casos do arl. 117 do de-creto-lei nü 7.S«ir\ E o

Re-gimento Interno cio Tribunal Superior Eleitoral, também de 30 de junho de ISJ45, ínso-r« esta disposição: uA r t . 31

- O Tribunal Superior so-mente conh(ieerá (ios

recur-sos interpostos contra as de-cisões dos Tribunais

Regio-nais: a) que proclamarem cs nomes dos eleites e dos su-plentes para a expedição do-diplomas: b) que houverem sido adotadas contra literal disposição de lei; c) que di-vergirem do outro Tribunal Regional na interpretação da mesmii disposição de lei; d) que derem á lei eleitoral in-terpretação errônea, Ainda nesse artigo se encontra es-te parágrafo: O Pre-sidente (do Tribunal Regio-nal) não podorri deixar de remeter recurso ao Tribunal Suporior; com informações

suas vôbre o cabimento e a tempestividade do mesmo"

A atual Constituição d*» Republic* estabeleceu, pot sua vc?/: " A r t . 121. ~ Uw

mãmmmmÊÊmmmmmm

%Wi^iti^WPtiKiW

; t ïïi^ aîr ë:m ' ; ' bè^

ê: estaduais;; ÏV dímegairelft • l i abe as-corpus" ou \mandado de se^

gurança'\

N i o obstante essas dispo-sições —- constitucional, regi-mentais e legal*— o Triuu-nal Supêriôr Eleitoral assen-tou qt-c lhe é licito conhecer de recursos não fco c o n t r i de-cisões comò contra atos ad^

ministrativos e até sobre questões apenas de tato, cios Tribunais Regionais Eleito-rais, ou dos seus presidentes, hão previstas no artigo 12Ï da Constituição, como os re-lativos a registro dc

candi-datos, porque, no capitula V, "Pas nulidades da vota-ção", que figura nog^eu

ti-tulo V, " D a apuração', o já citado deereto-Jei n° 7.5HO -estabeleceu: " A r t . 107. A

nu-lidade de pleno direito, ain-da que não arguiain-da pelas partes, deverá ser decretada pelo Tribunal S u p e r i o r ' . K o mais interessante 6 que es-se Tribunal Superior vai. com fundamento nessa dispo-sição, ató admitir recursos contra nulidades decretadas na sua inferior instancia. . .

Como se vc\ a disposição do artigo 107 da lei ek'itora) não afeta em coisa alguma os seus artigo*. 12. paragrafe único, v 117. Nela se refere, sem falsa evidência, ás

nuli-dades de votação, exclusiva-mente, conformo a emenda e o texto do capitulo em que se insere e l i por ultimo, na-da, portanto. tendo com as

causas e a nâture/.a dos re-cursosf que, salvo o disposto

no parágrafo único do arti-go 12 da lei, se regram pelo que se contém no titulo III de lei, que tem por epigrafe "Dos recursos". Nesse titulo se encontra o art. 117, a que íaa referencia o parágrafo único do artigo 12.

Deve-se ter em conta, no exame deste assurMn. que os

preceitos legais dos artigo.* 12, parágrafo tnico, e 117. e os regimentos dos artigo« 31

a? ^

nüt em fado d aqu^ o, apo-nal em face da qüe e,

âpe-Dentro, porém, do próprio texto dia lei eleitoral, não é possivel tomar o seu artigo 107 e isolá-lo do resto da lei« não admitindo o seu exame e a sua interpretação de acor,

do com demais disposições legais e, sobretudo, com a sua localização, para que se não chegue, na sua aplicação, a u m a laisa evidencia con-trária á evidencia real,

Se a lei eleitoral declara pelo parágrafo único do seu artigo 12 que as decisões dos Tribunais RegionaiK são

defi-nitivas, salvo nos casos do artigo 117 e se o artigo 117 estabelece que das decisões dos T r i b u n a ^ Regionais ca-berá recurso somente quando só trate de expedição de di-ploma, de decisão tomada contra literal disposição de lei, d.4. interpretação

diferen-te da lei per dois ou mais Tribunais regionais é de cr* rônea interpretação da lei, ' dispondo, igualmente, pelo

artigo 107, que a nulidade de pleno direito ainda que

não arguida pelai: partes,

de-verá ser decretada pelo Tri-bunal Superior, a conclusão a que se há de chegar, neces-sária e fatalmente, em face dessas disposições, procuran-do harmonizá-las, para que uma não sacrifique outra, é que o Tribunal Superior Eleitoral só deverá decretar a nulidade do pleno direito, ainda que não arguida pelas partes, quando esse Tribunal tomar conhecimento de re-curso com fundamento no ci-tado artigo 117, intor posto

tempestivamente, e nesse re-curso encontrar nulidade da-quela natureza, com a indica* ção precisa da lei que a de-termina. absiendo-se, portan-to, do exame de matéria ape-nas de fato, como, por exem-plo. a coação, ou a fraude, examinada e comprovada, ou

WÈmmmm

d i o  i i n o í e p è r t ó n

da mehös dê 'sêtmiia ebinpo-" S i m eu to amo, eu lo amo m u i t o . .

Ela dizia c ° m sinceri* dade essag palavras mas n o coração gimrdava a certeza d e q u e o casas

mento era cousa p r o i b is

da para eles.

" O Vale da Decisão"

Grcer Gars°n e Gregori P«ck

No R E X a partir de

5." feira

nâo devidamente, em instan-cia inferior. ,

O Superior Tribunal Elei-toral assentou jurisprudên-cia que de certa forma, se coaduna com esta interpre-tação dos textos da loi oro aqui examinrdos, quando de-cidiu que lhe cabia, em re-curso contra a expedição de diplomas julgar todas aR que?

tões retrospectos, que pudes-sem determinar a validade ou a invalidade, do diplomo.

Sob o ponto de visto em que nos colocamos, o Tribu-nal Superior Eleitoral, um nâo se tratando de expedição do diploma não pode tomar

conhecimento de qualquer re-curso, provindo de Tribunal Regional Eleitoral, que se nâo funde na«, letras b. c e d do artigo 117 da lei eleitoral. E nâo lhe é licito, ainda, nos termos da leira f do art. 9r'

da vigente lei eleitoral, co-nhecer de matéria da compc-fnncia de Tribunal Regional, que não hajr» sido considera-da na instancia inferior, por-que usurpará ê)e, se assim fizer atribuição de ini \--ti-va pri\--ti-vati\--ti-va de determinado

órgão da iustira eleitoral, iniciativa que não pode sei suprimida, por ser de lei, pot

(Continua na 3a paa.)

20,55, o •/. pianista lÃatrÓs ^ i -meníGl/ Cüjòá

sendo fecebiaoa com ^eal agrado. Pimentel, còmo so-lista, tem apresentado bôas audições dom páginà8 da

musica popular do continente.

Todos os domingos, das 18,05 ás 18,20, a* ZYB-5, vem apresentando o programa "Neocid" patrocinado pelo produto exterminador dos insetos. O programa "Neo-cid" oferece bons sucessos do cancioneiro das Américas. Programa de hoje:

Segunda parle 17.00 — Prefixo

17.02 — Canaro e sua Or-questra

17.15 — Novela "Santa Ca-tarina" | (i|

17.30 Românticos nacio-nais

18.00 — Ave Maria

18.03 — Grande Jornal PotI — 2a edição

18.20 — Panorama esportivo Páginas para você

Programa Evangé-18.30 18.45 lifo 19.00 19.20 ca -19.30 - Terezinha Mala - Cortina —

"Pindó-o galã sem s"Pindó-orte" - Noticiário Radiofô-nico da Agencia Nacional 20.00 — Jacinto Maia

20.20 — Conjunto do Ritmo B-5

20.40 _ Zezó Gemes

20.55 — Pianista Barros Pi-mentel

21.15 — Francisco Bruno 2Í.3U — Programa "Bôa

Noite" 21.45 — "Resenha de Noti-cias do Dia" 21.55 — Acalanto 22.00 — Prefixo — Encerra« mento

d e

u r o

primavera

o e n r e

d i s t r i b u i d o r e s

A

-m

1

1

Fone 1

PP:

mÊmmmmâ

(5)

s .

noticia Aqui divultf-al.i du Mtu crnpfluvido&a a

parti-c i p f e i o du Sai..a C r . u í\ no nKjriiöio;--v-vCrjhuizulm- cju-, s n u ^ M b S o ÜXt^itnhcsa mas,, i j i l ^ i è i â í n f ;;; prò^o cupload löö ôrgàtiíindorc^: dcslè ; céftòmb; dadán pro-vidências j á tornadas para tv sua realização.

ver novo c::contro com ( M ^ I ^ P I P i a ' ' " i ^ g l ^ í l  f l S l É i S í

pnLidcijfw do . , América., . ^ g S w Ä f Ä

âáíldes « - T j i h ô ^ p i ® t---.-«- — - v

grêmio tricolor^ q v t ò e f i r ó t t ó

ra: representar na3x<ninião e 3J0,, designa-f|Metc«^ia Safelo-Antonio, á

qüarta-íeira u l t i m a , Péií» s e ^ t o a s ^ t á s ^ de .23 e 30 ' ï F ^ i ^ ? GáMárao,

cretário do seu ^ f r ^ ë . a b r i l vindouro, P ^ o t í v ó ' d * - v e n d a r expüca-sé Cleutfo Pighátáyo. Nãq podià J^endõV assim íde" sete dias o p ò r i n ^ r e s s a a ò . > TrgMrícoih . . . fixar a data da nova reunião. Jlntervalo entre cada jogo. |o ípropriéfcàrio á Kua Friíi Ï ï i ^ l â a i n ^ r m i c ã o . o sr.; visto que a g u a r d a v a á c h e g a - | V S I T U A Ç A O D O S Miguelinho. 51, ou no e s t e t a

. á i j ú a d o / s r . JRui..-"Ba;reto, quel! O U A D R O S ;v . : Jteoimento depois das 18 hd-C h i l « , e que i:;nçpu a i d e i a ' f ê r u á capita! pernambucana 1 i . A única-duvida a -resolvGr diariamente; - • do Torneio, .prbfcuroú,

iiuc-diatarnetitê, .entrar em con-taetö/com o presidente do Santé Í G r t ò . , conforme

dccla-. , » idccla-.% : Ï.'.T *

QUASI AFASTADO O IMPASSE

' * "

: Colhemos, per cm, que **

imna^Sf» -Iriiidc 'hwra uma .ro.

Jiz -respeito á situação d a s

àquipes, iposto. qute-o- gremiü I VKNDfi-SK uma

-.praprití-•jural esperava poder incluir denominada Tanques. \0: -stu -.quadro -a"-player município de Macaiba.

medindo 1200x400 -bragas, no

bom curral encontrará apoio da.parle da turu e cnuçao,

d e m o r a , o que unas .não bè c'tc- A tratar com Aprígio

. . . — São Paulo do Po

k e i a

^ â j t n

emiti

j : Í*

r. • : » . . . - m * ^^^ ^^^ m « ^

^ AVci?Quaker paraiás'cmn^?$ftzi9'rninlu

senhora,não1 ha nadamelhorpatâ forttltcer^

' ükrenergiaa;seúsfilhôi QuakerÓtitèáfcvéit

mais pura.saudável e super-nutrítira. Coid-pre xftnà latá üe Aveia Quáker hoje mesmo.

, / INSISTA NA LtGÍlfM^AVEIA

QUAKER

— Proturm é figuro do Quaker na lota s.

I ; .

V A J t l A S E S P O R T I V A S

• ..ki

Cogitasse, estei ani, da realização <ie u m grande •tornüio de fute-boi entre clubes do Rio e S ã o Paiilò.

..;;Está.-assentada -

a.excursa»

d° Amcriea, d-a Capita.1

d á República,,ao R i o Grande do Sul. O elube

do-popuJ

lar lManeco e do gaúcho Cesar düverá jogar em P o r .

t ò Alegre, a 16 do corronte contra o Internacional, a 1;9.

tantra ò Cruzeiro, e, finalmente, a.23, contra o Gre. mio, quei é ocàmpeão gaúcho.

li! . #

justificaria, sobretudo por se iratar do unia còínpeti<;ão lo* jal^-uiérn do 'grave prcccdcu-.e que isto represento.

1EUNE-SE O T R i C O L Ó n -Sabemos que a .dirc-tona do Santa Cruz reunir-sc-á hojo para - deliberar sobre o

as->upto.. ,

^Não é de crer que a

nu-•senoia do querido médio

tri-color con?tit,ua obstáculo á prpsçnça do Senta Cruz nn

Torneio. Trian^uJar e, sendo issim,. tydo indica sçrA

afas-ado g.ultJ.mo impt-cniiu a.j ixíto dessa pgperada

compe-víeaò* {5ebolkica. . , . !

Gomes tengi.

" D V a l e d a D è c l s â o " • «

• J . » 1» I

• , Jamais esquecereis a for-ja d w ma ti ca que Greer "Sarsori viveu c«m toda af_

_na, ao lado de Greg«ri

Pçch - r

.. E' u m verdadeiro roman-^D,para„ multidões que o

.1EX vos apresentará d^

-a

C A S A A VENDA

Vende-se a casa (tipo Bun-gaíowj, situada á Avenida Rio láranco, • 8W$.: nesta ca pi-sal. A tratar com Áureo, no escritório da Cia. de Cigar-ros Souza Cruz.

U. S. O.

Acpita-.á propostas até o dia 31 dé março de 1917 para as seguinte,, maquinas:

1 — Balcão d d s'ó Ja cem todrjs os sons pertences.

2 — Sorveteria, mar;:» "•Pelo -Norte", st mi-nuva.

3 — Idem. usí-dn.

«e prolongou pòr maís de d u a s h o n i s . a f i m r de. debater

assuntos ligados á o proximo campeonato misto de futebol.

N ã o compareceram òs re-presentantes do Santa Cruz e. do América, <•

Através de longos e movi-mentados debates, poude-sc estabelecer, no decurso da reunião, os lineamentos

rais do . ccrtumo pcbolistico d*i 47. .

A . assembléia . deliberou, inicialmente, que oito clubes no m á x i m o , disputarão o campeonato -- cs scis d

primeira calcgqria, e ma's dois que queiram ia/ÂMo.

" O Vale dá 'bec são"

•GKEEP. G A U S O N

. E . . G K E G O R Í T E C K

• EJcs (nCi(c.ntaram tod°s os cinpocilhos, mas q u a n t o m a i s p r o c u r a v a m s e p a r a .

Io«, mn.js so a p r o x i m a v a m o se a d o r a v a m . . .

Este grande fi me estará n» R E X dü f).il feira 12 a teica.f^ira 18. do de proccdencia america-na e belga. .^•VK.Íàiftíbtíri, * \ * * ridfôtintawpaía (eáda

iurhoi tSov ao termino, dois élubesv ; conquistarem igual numero de'pontos, âdotar-sc-á o sistema da "melhor de três" para a disputa final.

Se forem e m numero d? oito os clubes dispulantes. dada turno eliminará auto-maticamente dois deles.

A M A D O R E S

Deliberou ainda n

ussem-m/v1

m

Si! i c a t ^ i ' i ^ - : ; ! ! ® ^ cm sépárcd^C^S rão^^ rèaÍiz;idÂjrtéi|Í^âdòs á

tarde. As prtïûminares scirão

disputadas peíbs Còrí juntos

juvenis. . V;^; D O I S J O G O â f P O R ;>

D O M I N G O í

Decidiu^c, pot >lîiirrt^ m

disputa do carnpüunath íii íí-t o / h a v e r á d o ^

ininjín.

U l t i m a W o T i d a i ^

M A Q U Í ^ Í À S F Õ T O O ^ Â € A S T T A

PRECISA-SE alugar uma garage perto da rua Mosso-ró. Informações: redação d;.-O D I Á R I d;.-O D E N A T A L , A v . A tratar com Forn andes & R i u B n n c o , 325,

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-.Cen-• L' '--.Cen-•- '-.Cen-• laues recebpu r>:?ra iwfpp. u tr;i> Kitu Pi-in^«-/« i<,nu.,i

foira: - «

• O,-,Ip|ranga da Bahia, recebeu um. convite do; G r e . •

' " p o r t o , A ' - ; e g r e , para r.eaiizar uma excursão á_ ,q.ue^"capital. O cluba bahiano respondeu agrad«cen-"

i k ï â ^ ' M .0 e; Pedindo, ao. mesmo tempo, adiamento

da referidâ temporada, em virtude de estar pr.xima

á realização do campeonato -bahiano de 1947. . ;

. • - }{> ijt -jjt

; ; .Tenda encerrado sua temporada, domingo, err

Sàlyádor, o Clube do íitmo, do Pará, vai ômprœndei-umà''tquiínéc'1 pcï" interior da Bahia. O grêmio para„

ensè jogará cm Ilhcoa, no do disputará dois jogos, me diante á importância dc. dez m i l cruzeiros e Iv speda.

!|t S|í i[! . gem paga. . •

" 1'

treino, realizado, sabaclo, n° estádio de

::CaioT^anliis,. em Niterói, o C a n t o , d o Rio..sobrepujo«

o B^iãfOgb peila contagem de 3 x 2. À pre^einça de Tim 'I''lio cjuadrç) do vice.csmpeão carioca, atuando na meia.

Vesp^^ivconstituiu a nota de destaque, porque 0 vete.

^ ' ^ " " à t a c a n t e foi o e-jemntn do maior relevo n«» gra, mãd^;.d||snvolvt'iid0 atuagão digna de nota. ' •

- lis

Diretora da AMyociacão, Uruguaia cl« Fu_ envergas iti'1dÍrl^K relativas á " v u d a ' d ü

p n t a l qUe disputara a Taça R i o Branco,, cm àio Rio. Ficou .resolvido » ^ ú n d O : ^ eteiBj^'

m delegação i u r u ^ u a i a l p a r t î t

|â|a^7ádegtiMês rRp^artdfva 4- c^o mê« vindouro, dei

ü i c jt'iïai, i\»

1 -.il. a li') (J.j lOríiiitjB.e a 2 de ábrii

I« ibfsi

Wm

So».tu Cruz, dt- Rix'iii', in:c;::U, âttt^onttó,-"0 i'inp'irad'i t»m Fortaleza. Fe i j.rJVc^gà^fi dö c b n l

t l , ) C'.'ará S p o r t i n g C l u b e

c:i !! :: 1. I

qua recebeu p:tra ceder, « ,trai, á R u a Princeaa-Isabel oreço de custo, í-aame farpâ- 65Ú.

— . —

A E R O

y .

NOVA C O M P A N H I A F A Z E N D O A L I N H A

NATAL-RIO DE J A N E I R O E ESCALA

( A V I Õ E S M I X T O S C A T A L I N A S )

PASSAGEIROS E E N C O M E N D A S

G R A N D E R E D U Ç Ã O DE T A R I F A S

P R Ó X I M A V I A G E M

< 7 de março sexta-feira )

»

«

9)

Dt i

M

1 • »

Passageiros

Natal-Rccife . . . . Cr.$ 230,00

Salvador . . , " Ú7^,00

Rio de Janeiro " l ! 485,00

I N F O R M A Ç Õ E S : — ;

A G E N T E : — Teodorico, Bezerra

Praça José da Penha

Frente ao Grande Hotel

Natal -rtr R b ..Grande:dolSorte

E n c o h i e i u h s s Ç r , § 2 , 4 0 p / K i l o 7 , 6 0 1 5 , 4 0 r e i f . 1 5 4 9 C o l o q u e o | c o n f o r t o a c i m a , d o

' - • r ' ^ ^ émhçwo \>

C o m o s c g f i i í i í t é o r ç t ó í e r i t o , t e r á V . S . , L U Z I ; R A D I O e n i s u a f a z e i u l a Rvii'-.V U m c a t a v e n t o s W i n c H a r ^ c r 6 v o S t s S U P l i R U m K a d i o Z e n i t h " m o d . 5 . B . 0 4 2 t f a i x . i s a m p l i a d a s

Uma Bntcr!;i "ATI if.>

a • a • • a

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dtiís mil rê-^-s. Possu'.- mil pés ck- (.-uih./'u.,i['. r,,: b a r b e i r o ca rrapa tecida, ca sa de resi dei.cia c pequenas

cas \s para c o l o n a .

Os intt-rt^sados pod'-râo dlritfir.se ?.o ?c,u proprií-tar o, sr. Alfred( ) EdeJltud'-s. r:.::;idcnto á r m Arra"

V9 B arreto, n° 2.275. em N":.tn r • ' j it .1 ? m A'SSî-;Mîi!J;-!A ( Í K K A I , K X T J t - M U r n f N A I t l A J ' H I M I ^ K A (."OJSV(M.'AÇAO

A Oireioria dn Banco d" H im (»randc. f"'> Mort", S / A . convida os -enivres .'icii;jii--f-s ))'!'•;; r u m y r ; ,d-i As.soinbífia Gcraî Ordina"'ia. a st r re?'i/.nd :> no dia 15

do cnn'i'ntc, ás i.rj horas, '-ni sun .sede :•«'(••' -i î. i\ Aven id u

JVivarC's de Lira. 107, para lcnuJ\.ni e:'nli;;c:niento dos

as: untos abaixo: J "

-n n

o

Leitura dr Ri Inlo'-j- 15:?:r:cf> .e flonf-j

]A\vv<y< K\ Porrlns, v^fi-w^'v vxvrch'ir* de

npH*Stvl|l;irlo pi4 i (ÎUiiiii'i;; o Hch:^ o

p;u (»(,ivr r|n Consolh'i Ki* r

K r i i n m i l i * ' » ; ; l}iï'l*w\i\ p.jt«, ^ bionin UYVIJÏl u m / respi'clivos ^ •»up ni n i o » » » » Natal, (j dr f'Jarc Manoel (^üj-f.-r' «'o Dir. Prv.-iii'-nie S"lon Kitfi. si .írtiwlísii

Dir. — Gerente

«

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^ \ . •

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