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AGENDA SEMANAL. 2ª Semana de Julho/2017 COMPARATIVO

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AGENDA SEMANAL

2ª Semana de Julho/2017

COMPARATIVO

Em comparação com os valores estimados para a próxima semana, prevê-se, para a semana em curso, recessão nas afluências de todos os subsistemas, exceto o subsistema Nordeste, que não apresenta variação significativa.

A previsão para as afluências médias mensais do mês de julho indica a ocorrência de afluências abaixo da média histórica para todos os subsistemas.

Tabela 1

Nesta revisão do PMO Julho/2017, o valor médio semanal do Custo Marginal de Operação - CMO dos subsistemas do SIN passou de R$ 230,24/MWh para R$ 253,57/MWh.

Tabela 2 RESUMO CLIMÁTICO:

Na semana de 01 a 07/07/2017 ocorreu chuvisco em pontos isolados das bacias dos rios Jacuí e Uruguai, sem ocorrência de precipitação nas demais bacias de interesse do SIN.

Para a semana de 08 a 14/07/2017 prevê-se manutenção do quadro da 1ª semana operativa do mês, com precipitação, apenas, nas bacias dos rios Jacuí e Uruguai.

Essas previsões são ilustradas na Figura 1 abaixo.

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ANÁLISE PLD:

O PLD para o período entre 8 e 14 de julho subiu 9% em todos os submercados ao passar dos R$ 233,32/MWh para R$ 253,45/MWh. O preço segue equalizado em todo o país, uma vez que os limites de intercâmbio entre os submercados Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte não foram atingidos em nenhum patamar de carga.

O principal fator para a elevação no PLD é a expectativa mais pessimista (de 78% para 70%) de afluências para o Sistema Interligado Nacional – SIN, em julho. Houve queda nas ENAs esperadas para os submercados Sudeste/Centro-Oeste (86% para 82%), Sul (80% para 58%) e Nordeste (34% para 33%) com manutenção da previsão anterior na região Norte, em 64% da média.

A expectativa é que a carga para a próxima semana deva cair 550 MWmédios, com reduções em torno de 350 MWmédios na região Sudeste e 100 MWmédios nas regiões Sul e Nordeste, ficando inalterada no Norte.

Já os níveis dos reservatórios do SIN apresentaram retração de aproximadamente 100 MWmédios frente à previsão anterior, permanecendo estáveis apenas no Sudeste. Os índices verificados caíram 400 MWmédios no Sul e subiram cerca de 150 MWmédios no Nordeste e no Norte.

O fator de ajuste do MRE previsto para julho foi revisto de 68,4% para 67,7%. Os Encargos de Serviços do Sistema – ESS são esperados em R$ 42 milhões para o período, sendo R$ 23 milhões referentes à segurança energética.

Tabela 3

Termos utilizados:

ONS (Operador Nacional do Sistema): Órgão responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica no SIN.

PMO (Programa Mensal de Operação Energética): é realizado pelo ONS com a participação dos agentes. Os estudos – realizados em base mensal, discretizados em etapas semanais e por patamar de carga, revistos semanalmente – fornecem metas e diretrizes a serem seguidas pelos órgãos executivos da Programação Diária da Operação Eletroenergética e da Operação em Tempo Real.

SIN (Sistema Interligado Nacional): Sistema constituído de instalações de produção e transmissão de energia elétrica, todas interligadas, que atende cerca de 100% do mercado nacional de energia elétrica.

ENA (energia a partir de fluxos de água): o volume de energia que pode ser produzido a partir de chuvas em um local específico e prazo. MLT (média de longo prazo): fluxo de água natural média do mesmo período de tempo, como observado na série histórica de dados. PLD (Preço de liquidação das diferenças): preço à vista de energia.

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DESTAQUES DA SEMANA:

Governo dá a partida na reformulação do setor elétrico com conjunto de princípios

MME publica Portaria com pontos-chave que balizarão ações. "Eficiência", "Equidade" e "Sustentabilidade" são as bases

O Ministério de Minas e Energia deu nesta segunda-feira, 3 de julho, por meio de Portaria colocada em Consulta Pública, o primeiro passo concreto em direção ao processo de reformulação do modelo setorial do mercado de energia elétrica. O documento traz um conjunto de princípios básicos, discutidos internamente dentro do governo, que irão nortear todo o aprimoramento do arcabouço legal, institucional e regulatório do setor elétrico. A ideia “é proporcionar um ambiente de confiança, inovação e competitividade entre os agentes e instituições, na direção de objetivos que contemplem critérios técnicos, econômicos e de sustentabilidade socioambiental”, diz o texto da Portaria divulgada.

O conjunto de princípios é separado em três grandes tópicos, que por sua vez são subdivididos em detalhamentos específicos. No caso do tema “Eficiência”, o Ministério aborda as bases em torno da eficiência produtiva e alocativa, da eficiência estática e dinâmica e ainda dos direitos de propriedade. Nesse sentido, o MME entende que a busca por mecanismos eficientes é um conceito básico tanto para as atividades sujeitas à competição, através de uma melhor formação de preços, quanto para as para as atividades reguladas, por meio de tarifação. Preceitos como alocação de riscos, ausência de intervencionismo, inovação tecnológica e competitividade são citados no documento.

No macro tema “Equidade”, o MME fala sobre necessidade de tratamento isonômico entre os agentes, confiabilidade de suprimento elétrico a partir de capacidade e flexibilidade operativa, sustentabilidade ambiental, universalização do acesso à eletricidade e prevenção de uso de tarifas de eletricidade, como forma de implantar políticas que não devem ser suportadas por elas. Recomenda-se a implantação de mecanismos de subsídio sob as práticas de transparência, racionalidade econômica e prevenção de distorções de preços, bem como a desvinculação de uso das tarifas de eletricidade para custeio de políticas públicas – um claro contraponto ao modelo dos governos Lula/Dilma.

O tema com maior abrangência é o que trata da “Sustentabilidade” do ambiente de negócios. A carta de intenções aborda desde temas genéricos como simplicidade e coerência, ao falar da formação de expectativas racionais por parte dos agentes, até pontos específicos, entre os quais a previsibilidade e a atenção ao processo normativo, como base para a legitimidade das decisões. Transparência e participação pública, obtenção de credibilidade através da segurança jurídica e do integral respeito aos contratos e a harmonia na transição entre o modelo antigo e o novo são outros pontos que nortearão as ações legais e operacionais da reforma setorial, que agora seguirá para o debate com os agentes.

Na visão do secretário-executivo do MME, Paulo Pedrosa, a declaração de princípios apresentada pela Portaria representa, antes de tudo, uma visão de crença na qual o ministro Fernando Coelho Filho e sua equipe pretendem estabelecer ações concretas. “O documento é um primeiro passo da reforma do setor, um balizamento das mudanças que serão feitas. Vejo como uma postura corajosa do ministro prestigiar um debate público de alto nível, aberto, sem visões isoladas de cada problema. O conjunto de princípios básicos pode ser entendido como uma espécie de guia para o setor, com pontos-chave indicando para onde deveremos caminhar daqui para frente”, explica Pedrosa.

Durante a Consulta Pública da Portaria, que terá a duração de um mês dentro do site do MME, o governo pretende colher subsídios com os agentes do setor elétrico. Só aí a construção dos projetos de lei será tocada, com mudanças específicas para tramitação no Poder Legislativo. Também serão publicadas normas infra legais. Os pontos levantados na carta de princípios do MME já haviam sido defendidos na agenda propositiva lançada pelo Fórum de Agentes do Setor Elétrico em maio deste ano, durante o Enase. Paulo Pedrosa acredita que, ao organizar a discussão, possíveis arestas nos debates com o setor devam ser aparadas ou até mesmo evitadas, facilitando a implementação da reforma.[1]

PLD dispara em todo país em julho

Aumento de preço ficou em 30% no Norte e Nordeste, 45% no Sudeste e 155% no Sul

O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) para o período entre 1º e 7 de julho apresentou elevação em todos os submercados, ficando equalizado em média em R$ 233,32/MWh. No Sudeste, o aumento foi de 45%, saindo de R$ 160,62/MWh. O preço no Sul, que era de R$ 91,44/MWh, saltou 155%. Já nos submercados Norte e Nordeste, o crescimento foi de 30%, pois ambos estavam em R$ 178,85/MWh.

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Os preços se equalizaram entre os submercados, uma vez que os limites de intercâmbio entre eles não foram atingidos em nenhum patamar de carga.

Segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), a elevação do PLD é explicada, principalmente, pela redução nos índices estimados de afluências. As afluências previstas para o sistema em julho estão em torno de 78% da Média de Longo Termo (MLT), ficando abaixo da média em todos os submercados. A expectativa para o Sudeste é de 86% da MLT, no Sul é de 80% e no Norte é de 59%. O Nordeste apresenta o pior índice, ficando em 33% da MLT.

Já a previsão de carga para a próxima semana deve ficar em torno de 340 MW médios, mais baixa que a expectativa anterior, com retração sobretudo no Sudeste, em 370 MW médios, diante da expectativa de queda nas temperaturas. No Nordeste é esperada redução de 50 MW médios. Para o Sul é esperado crescimento em torno de 80 MW médios, enquanto o Norte não teve variação.

Os níveis dos reservatórios do SIN ficaram em torno de 615 MW médios, abaixo do esperado, com queda observada nos submercados Sudeste (-610 MWmédios) e Sul (-120 MWmédios). No Nordeste, os níveis ficaram cerca de 105 MW médios mais altos e, no Norte, se mantiveram praticamente estáveis.

O fator de ajuste do MRE previsto para junho tem estimativa de 78% e a previsão para julho de 2017 é de 69,3%. A estimativa para os Encargos de Serviços do Sistema (ESS) prevista para junho de 2017 está em R$ 127 milhões, sendo R$ 54 milhões referentes à restrição operativa. Para julho, a previsão é R$ 36 milhões, sendo R$ 32 milhões referentes à segurança energética. [1]

Governadores querem leilões de energia esse ano

Absolar quer 30 GW na matriz até 2030 e crédito melhor para todos

A realização de leilões de energia foi o coro na cerimônia de abertura do Brasil Solar Power, realizada nesta quarta-feira, 5 de julho, no Rio de Janeiro (RJ). No ano passado, não foram realizados leilões e esse ano, embora o governo venha sinalizando que acontecerão, nada está decidido pela área técnica. O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), que participou da abertura, foi um dos que se posicionaram. “A primeira luta é pela realização de leilões todos os anos”, afirmou. O estado é um dos que mais possuem projetos solares no país e também vem se destacando na fonte eólica. Quem também pediu leilão de energia foi o secretário de desenvolvimento econômico da Bahia, Jaques Wagner. Ele ressaltou para a necessidade do planejamento, que segundo ele, quando foi posto de lado, resultou no racionamento de energia em 2001. Ele prega o investimento em fontes de energia mais renováveis, como a solar e eólica, em lugar de energia térmica. A Bahia tem mais de 30% dos investimentos na fonte solar no país e quer a presença da cadeia industrial no estado, assim como é com a eólica, criada no estado quando Wagner era o govenador. “Não podemos perder este momento”, alertou.

Quem também se colocou à disposição para colaborar foi Marconi Perillo, governador de Goiás. Segundo ele, o Fórum de Governadores vai preparar um texto e vai fazer a proposta para o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho. O estado desenvolve o Goiás Solar, conjunto de políticas públicas para a fonte. No fim do mês, foram entregues 149 casas populares com placas fotovoltaicas para geração distribuída. O FCO Sol, linha de crédito disponível similar ao FNE Sol, já foi aprovado e deverá estar disponível em breve. Ele também quer que o Banco do Brasil disponibilize crédito para pessoa física no modo consignado. Ele vai se reunir em Brasília nesta quarta-feira, para debater o assunto.

A Associação Brasileira de Energia Solar e Fotovoltaica quer que o Brasil alcance a marca de 30 GW até 2030 e alcance o bloco dos maiores geradores da fonte. A projeção foi feita na cerimônia de abertura do Brasil Solar Power. Em 2017, foram implantados 75 GW solares no mundo. A China liderou, com 34 GW, sendo seguida pelos Estados Unidos, com 14,7 GW instalados. O Japão vem atrás, com 8,6 GW e logo abaixo estão a Índia, com 4 GW e o Reino Unido, com 2 GW. De acordo com Rodrigo Sauaia, presidente executivo da associação, o Brasil, que tem 3,3 GW contratado, deve chegar ao fim do ano chegando ao 1 GW, o que o levaria a um outro patamar. “Se confirmar esse volume, o país fica entre os 30 maiores do mundo”, afirma. O executivo lembrou que a fonte solar já gera 3 milhões de empregos no mundo e que no Brasil o número ainda é muito baixo, tendo potencial para crescer

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Sauaia elogiou as iniciativas de governos estaduais de inserir sistema de geração distribuída solar em habitações populares. São Paulo quer entregar 51 mil residências e também investe na capacitação. Ele também pediu linhas de crédito eficientes, como o FNE Sol, lembrando que há dezenas de linhas, mas nem todas são eficientes. Para ele, é preciso que todos tenham oportunidade de financiamento. A associação voltou a pedir contratação anual de 2 GW para fomentar a produção e atração de cadeia de suprimentos. Segundo ele, o pais está cerca de 15 anos atrasado em relação aos mais desenvolvidos e tem perspectivas bastante positivas. [1]

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AGENDA DESTA SEMANA (08 A 14/07)

ANEEL:

10.07 – Segunda-Feira às 10h – Lista da 27ª Sessão de Sorteio Público Ordinário de 2017.

• Pedido de Reconsideração interposto pela Energisa Minas Gerais – Distribuidora de Energia S.A. – EMG, em face da Resolução Homologatória nº 2.254/2017, que homologou o Reajuste Tarifário Anual de 2017, as Tarifas de Energia – TEs e as Tarifas de Uso do Sistema de Distribuição – TUSDs da Recorrente e deu outras providências. • Pedido de Reconsideração interposto pelo Conselho de Consumidores da Copel Distribuição S.A. – Copel-Dis e

pelo Instituto de Engenharia do Paraná – IEP, em face da Resolução Homologatória nº 2.255/2017, que homologou o Reajuste Tarifário Anual de 2017, as Tarifas de Energia – TEs e as Tarifas de Uso do Sistema de Distribuição – TUSDs da Copel Distribuição S.A. – Copel-Dis e deu outras providências.

• Autorização para a SPE Paulínia Energia Ltda. implantar e explorar a Usina Termelétrica – UTE Paulínia Energia, localizada no município de Paulínia, estado de São Paulo.

11.07 – Terça-Feira às 9h – Pauta da 25ª Reunião Pública Ordinária da Diretoria

• Homologação parcial do resultado e correspondente adjudicação do objeto do Leilão de Transmissão nº 5/2016, destinado a contratar concessões de serviço público de transmissão de energia elétrica.

• Reajuste Tarifário Anual de 2017 da Energisa Sul Sudeste, a vigorar a partir de 12 de julho de 2017.

• Resultado da Audiência Pública nº 93/2016, instituída com vistas a colher subsídios e informações adicionais para o aprimoramento e ressarcimento de custos de implementação de uma Cadeia de Sistemas para os Leilões do ACR, contemplando os Sistemas de Integração de Bases para Inscrição, de Gestão de Garantias Financeiras e de Gestão dos Contratos, com vistas a otimizar processos e elevar a segurança das atividades envolvidas nos certames.

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CCEE:

SEG 10.07

• Data limite para divulgação da apuração dos valores a serem pagos por cada agente de distribuição de Angra I e II jun/17 (Z-5du e MS+6du)

• Débito da Liquidação Financeira do MCP mai/17 (MS+26du)

• Data limite para o repasse dos créditos da Conta Bandeiras (somente às distribuidoras credoras) mai/17 (MS+26du)

• Data limite de Registro de CCEAL/CBR e de Cessão de Montantes jun/17 (MS+6du)

TER 11.07

• Crédito da Liquidação Financeira do MCP mai/17 (MS+27du) • Pagamento de Penalidades jun/17 (LCmcp)

• InfoMercado Mensal mai/17 (MS+28du)

• Data limite para divulgação dos resultados da Cessão de Energia de Reserva para usinas de fonte biomassa mai/17 (X+7du)

• Data limite para inserir dados em xml no CliqCCEE para distribuição de medidas jun/17 (MS+7du) • Data limite de Validação de Registro de CCEAL/CBR e de Cessão de Montantes jun/17 (MS+7du) • Data limite para solicitação de ajustes no SCDE jun/17 (MS+7du)

• Data limite para divulgação da apuração dos valores a serem pagos por cada agente de distribuição de Cotas de Garantia Física jun/17 (W-5du e MS+7du)

QUA 12.07

• RRV preliminar. Certificação dos dados de entrada do Reajuste da Receita de Venda jun/17 (20 de MS-6du)

• Pós-Liquidação e Certificação de pós-liquidação do Mercado de Curto Prazo mai/17 (MS+29du) • Data limite para análise das solicitações de Ajustes e estimativa no SCDE jun/17 (MS+8du) • Data limite para divulgação da apuração de Energia de Reserva jun/17 (MS+8du)

• Data limite para informar o percentual de geração mensal da parcela ACL da usina para atendimento aos CCEARs por disponibilidade ou aos CERs jun/17 (MS+8du)

• Data limite para o registro do preço do CCEAL para recomposição de lastro de usinas por atraso no módulo de RRV do CliqCCEE jun/17 (MS+8du)

• Data limite de Cadastro de Declaração de energia para recomposição de lastro de usinas em Atraso jun/17 (MS+8du)

• Data limite de Ajuste de CCEAL/CBR e de Cessão de Montantes jun/17 (MS+8du)

• Data de vencimento do boleto do encargo da CONTA-ACR pelas Distribuidoras (Todo dia 12 de cada mês) • Pré-Liquidação e Certificação de Energia de Reserva jun/17 (MS+8du)

QUI 13.07

• Data limite para validação do registro do preço do CCEAL para recomposição de lastro de usinas por atraso no módulo de RRV do CliqCCEE jun/17 (MS+9du)

• Data limite de Validação de Ajuste de CCEAL/CBR e de Cessão de Montantes jun/17 (MS+9du)

• Data limite para declaração de montante de garantia física de agentes proprietários de usinas sem garantia física definida (após a entrada da primeira unidade geradora em operação comercial) jun/17 (MS+9du)

• Data limite para registro de contrato de compra de energia regulada (CCER) de consumidores parcialmente livres no CliqCCEE jun/17 (MS+9du)

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SEX 14.07

• Data limite para disponibilizar os relatórios de pós-pagamento de penalidades jun/17 (LCmcp+3du) • Data limite para solicitação SEM PENDÊNCIA: (i) de inclusão de cadastro associada ao processo de adesão

do candidato a agente, e/ou (ii) de inclusão/alteração/exclusão de cadastro de agentes/ativos/pontos de medição jul/17 (M-12 du)

• Data limite para divulgação de Resultados de Recontabilização para os agentes da CCEE (MS+10du) • Auditoria de recontabilizações (MS+10du)

Disclaimer

Este relatório é distribuído de forma gratuita e exclusiva aos clientes COMPASS/EIG com a finalidade de prestar informações relevantes para o acompanhamento regulatório do mercado de energia elétrica no Brasil. Não representa em nenhuma hipótese uma recomendação de compra ou venda de energia elétrica. Apesar de todo o cuidado tomado na elaboração deste relatório de forma a garantir que as informações contidas reflitam com precisão as informações presentes no mercado no momento, a COMPASS/EIG não se responsabiliza por decisões tomadas em função das informações, dado seu caráter dinâmico e de rápida obsolescência. Este boletim não pode ser reproduzido, distribuído ou publicado para qualquer fim.

Referências

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