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LAMINITE SECUNDÁRIA À EXCESSO DE AMIDO NA DIETA: RELATO DE CASO

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__________________________________________________________________________________________ Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático – Getúlio Vargas – RS – Brasil 1

LAMINITE SECUNDÁRIA À EXCESSO DE AMIDO NA DIETA:

RELATO DE CASO

POZZEBON, Camile Luize¹ E-mail: camile_05@hotmail.com

MENESES, Denison Kossmann¹ E-mail: denisonkm@hotmail.com

ZARPELLON, Diane Maria¹ E-mail: zarpellond@yahoo.com.br

SOBIS, Valmor¹

E-mail: valmorsobis@yahoo.com.br ALVES, Simone¹

E-mail: simonealves@msn.com GRANDO, Rodrigo de Oliveira² E-mail: grando.rodrigo@bol.com.br

RIBEIRO, Ticiany Maria Dias² Email: ticianyribeiro@ideau.com.br

FACCIN, Angela

Email: angelafaccin@ideau.com.br ROSÉS, Thiago de Souza² Email: roses@ideau.com.br

SEBEM, Juliana Gottlieb² Email: julianagottlieb@ideau.com.br

BRUSTOLIN, Joice²

Email: joicebrustolin@ideau.com.br OLIVEIRA, Daniela dos Santos² Email: danielaoliveira@ideau.com.br

¹ Discentes do Curso de Medicina Veterinária, Nível 6 2017/1- Faculdade IDEAU – Getúlio Vargas/RS. ² Docentes do Curso de Medicina Veterinária, Nível 6 2017/1 - Faculdade IDEAU – Getúlio Vargas/RS.

RESUMO: A laminite bovina é uma inflamação causada por distúrbios na microcirculação dos dígitos, essa patologia se manifesta, normalmente quando associado a um regime alimentar com altas proporções de concentrados e baixa qualidade e quantidade de fibras. Objetivou-se relatar um caso de laminite em bovino leiteiro, causado por excesso de amido na dieta, no município de Erechim/RS. A fêmea bovina estudada apresentava sinais clínicos característicos de laminite, como: dor no membro posterior esquerdo, claudicação, calor ao toque e visivelmente inflamado, relutância em se mover, permanecendo a maioria do tempo deitado, e ao levantar-se evitando apoiar o membro no chão. Para confirmação do caso foram realizadas coletas de líquido ruminal, através de sondagem orogástrica e ruminocentese, para realização de testes físicos e químicos. Através dos testes químicos, juntamente com os sinais clínicos apresentados e comparação com a literatura, pode-se confirmar laminite decorrente de acidose ruminal, devido ao excesso de amido na dieta, fornecida ao animal.

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__________________________________________________________________________________________ Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático – Getúlio Vargas – RS – Brasil 2 Palavras-chave: acidose, bovino, patologia.

ABSTRACT: Bovine laminitis is an inflammation caused by disturbances in the microcirculation of digits, this pathology is manifested, usually when associated with a diet with high proportions of concentrates and low quality and quantity of fibers. The objective of this study was to report a case of laminitis in dairy cattle, caused by excess starch in the diet, in the city of Erechim / RS. The studied bovine female showed clinical signs characteristic of laminitis, such as: pain in the left hind limb, lameness, heat to the touch and visibly inflamed, reluctance to move, remaining most of the time lying down, and when standing up avoiding to support the limb in the floor. To confirm the case, ruminal fluid samples were collected through orogastric and ruminocentesis for physical and chemical tests. Through chemical tests, along with the clinical signs presented and compared with the literature, laminitis due to ruminal acidosis due to excess starch in the diet, provided to the animal can be confirmed.

Keywords: acidosis, bovine, pathology.

1 INTRODUÇÃO

A saúde dos membros locomotores dos bovinos é pré-requisito para que o animal tenha uma vida saudável e possa expressar sua produção, a dor faz com que o animal reduza a locomoção, interferindo no seu comportamento e na ingestão de água e alimentos, fato inaceitável em relação ao bem estar animal (ALBUQUERQUE, 2009).

As enfermidades digitais nos bovinos apresentam impacto econômico negativo sobre a rentabilidade da pecuária mundial. Depois dos problemas reprodutivos e das mastites, as doenças do aparelho locomotor são consideradas uma das condições mais importantes que afetam a produtividade dos rebanhos bovinos (MARTINS, 2008).

A laminite bovina é uma inflamação asséptica dos dígitos, ocasionada por distúrbios na microcirculação do cório, com consequente exsudação degenerativa da junção entre a derme e a epiderme. Essa patologia é tida como pouco comum em bovinos e, quando se manifesta, normalmente está associado a um regime alimentar com altas proporções de concentrados e baixa qualidade e quantidade de fibras, sendo, portanto mais comum em animais confinados, de exposição e gado leiteiro. Algumas raças ou linhagens parecem ser mais susceptíveis ao problema, talvez devido às características de conformação de casco herdadas pelo animal (MANUAL MERCK, 1991).

Essas alterações provocam dor persistente e consequente dificuldade de locomoção, apesar da laminite ser uma doença dos dígitos, a enfermidade é considerada multifatorial. Sabe-se que determinados fatores nutricionais e metabólicos, ocorrência prévia de outras doenças e também fatores ambientais são envolvidos no desenvolvimento da laminite. Porém, os mecanismos que associam os fatores de risco às lesões ainda não foram plenamente

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esclarecidos. Esse extenso quadro torna a laminite e suas complicações objetos de estudo de diversos pesquisadores ao redor do mundo, os quais buscam não apenas o tratamento dos animais acometidos, mas principalmente o controle dos fatores de risco envolvidos no aparecimento da doença (ALBUQUERQUE, 2009).

Objetivou-se relatar um caso de laminite em bovino leiteiro, causado por excesso de amido na dieta, no município de Erechim/RS.

2 MATERIAL E MÉTODOS

A fêmea bovina estudada pertencia a uma propriedade do município de Erechim/RS, com 4 meses pós parto, apresentava sinais clínicos característicos de laminite, como: dor no membro posterior esquerdo, claudicação, calor ao toque e visivelmente inflamado, relutância em se mover, permanecendo a maioria do tempo deitado, e ao levantar-se evitava apoiar o membro no chão (Figura 1). Como o animal ingeria grande quantidade de amido na ração, sendo uma das causas de acidose, foram realizadas coletas de líquido ruminal, através de sondagem orogástrica e ruminocentese.

Figura 1: A e B: Fêmea bovina, com relutância em apoiar o membro posterior esquerdo no chão. Fonte: Pozzebon, C. 2017. Getúlio Vargas - RS.

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Para a sondagem orogástrica foram utilizadas uma sonda de silicone, de 22mm e uma bomba de vácuo manual para coleta de líquido ruminal. O animal permaneceu em posição quadrupedal, onde a sonda foi conduzida da boca até o compartimento ruminal (Figura 2). Através da bomba à vácuo o líquido foi armazenado em frascos estéris para realização dos testes físicos e químicos que foram realizados na propriedade. Para realização da ruminocentese foi utilizado um cateter número 14 e uma seringa de 20ml. A antissepsia foi realizada com detergente e iodo e tricotomia prévia.

Figura 2: A e B: Sondagem orogástrica em um bovino para a coleta de líquido ruminal. Fonte: Menese, D. 2017. Getúlio Vargas - RS.

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A anestesia local foi realizada em forma de botão, com 5 mL de lidocaína a 2% pela via subcutânea, no lado esquerdo do abdômen do animal (Figura 3A, B e C), 20 cm atrás da articulação costocondral da última costela ao nível da articulação do joelho (Figura 4).

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__________________________________________________________________________________________ Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático – Getúlio Vargas – RS – Brasil 5 Figura 3: A: Tricotomia. B: antissepsia com iodo. C: anestesia em forma de botão. Fonte: Sobis, V. 2017.

Getúlio Vargas - RS.

Figura 4: Local para realização da punsão ruminal. Fonte: Sobis, V. 2017. Getúlio Vargas.

Neste ponto obteve-se suco rumenal do saco ventral do rúmen e não é possível lesionar outros órgãos, incluindo o abomaso se estiver deslocado. Antes da coleta, foi

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realizada palpação profunda, através da palpação do local com o punho, pois no caso de ter conteúdo muito seco, seria difícil obter amostra.

Para a realização da ruminocentese a agulha foi inserida na direção ventrocranial, pois caso o rúmen faça movimentos, não ocorre o risco de causar uma lesão de maior proporção. (Figura 5A). Na punção foi obtida pouca amostra de líquido, pois o animal havia se alimentado a muitas horas (Figura 5B).

Figura 5: A: Posição da agulha para punção. B: Obtenção do líquido ruminal. Fonte: Meneses, D. 2017. Getúlio Vargas – RS.

Posteriormente às coletas, foram realizados os testes físicos do líquido como, cor, consistência e cheiro, também testes químicos para determinação do pH e atividade redutiva bacteriana, onde reflete o metabolismo anaeróbico fermentativo das bactérias, realizado com a adição de 0,5ml de azul de metileno na concentração de 0,03% em uma amostra de 10ml de líquido rumenal, logo após sua coleta (Figura 6).

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__________________________________________________________________________________________ Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático – Getúlio Vargas – RS – Brasil 7 Figura 6: Teste com azul de metileno. Fonte: Pozzebon, C. 2017. Getúlio Vargas – RS.

3 RESULTADOS E ANÁLISE

Para os testes físicos foram obtidos para cor: verde oliva, que segundo Bouda (1995), a coloração normal do líquido ruminal pode variar de forma normal, desde o verde-oliva, o verde – marrom, e o verde cinzento, de acordo com o tipo de alimentação que o animal receba. Dentro das anormalidades na coloração podem ser encontrados os seguintes: cor leitoso – cinza na acidose rumenal, cor verde escuro na alcalose ruminal ou putrefação ruminal.

Em relação à consistência, foi observada aquosa, conforme Figura 6, de acordo com Radostits (2002), a consistência do liquído ruminal é ligeiramente viscosa, sendo um conteúdo aquoso indicativo de inatividade bacteriana e de protozoários, sugerindo uma acidose ruminal aguda (Figura 7).

Cheiro: o normal do líquido rumenal pode definir – se como “aromático, não repulsivo”, entretando foi encontrado, odor ácido – picante, indicando a formação excessiva de ácido láctico devido à sobrecarga por grãos (CLIVE GAY, 2000).

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__________________________________________________________________________________________ Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático – Getúlio Vargas – RS – Brasil 8 Figura 7: Consistência de líquido rumenal. Fonte: Zarpellon. D. 2017. Getúlio Vargas/RS.

Os testes químicos obtiveram resultado de pH 5. De acordo com Blood (1995), o pH do líquido ruminal varia de acordo com a alimentação e o intervalo de tempo da última refeição e a colheita da amostra, sendo que a média normal varia em 6,2 e 7,2 podendo ser observados valores mais altos, 8 e 10 na putrefação das proteínas ruminais ou se a amostra se misturar com saliva. Valores baixos do pH (4 e 5) são encontrados depois da alimentação com carboidratos, em geral, valores abaixo de 5, indicam sobrecarga por carboidratos (Figura 8).

Figura 8: Teste de pH de líquido ruminal. Fonte: Alves, S. 2017. Getúlio Vargas, RS.

Para o teste de determinação da atividade bacteriana, após a colocação do azul de metileno foi marcado o tempo transcorrido desde a adição do corante até a degradação do

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mesmo dentro da amostra, sendo obtido um tempo de 40 minutos, onde o corante não foi degradado por completo, devido à morte das bactérias no rúmen, indicando assim acidose aguda (Figura 9) (MESENGUER, 2014).

Figura 9: Teste de atividade redutiva bacteriana. Fonte: Zarpellon, D. 2017. Getúlio Vargas, RS.

Sabe-se que a acidose ruminal é causada pelo consumo de carboidratos rapidamente fermentáveis, presentes principalmente no alimento concentrado. Porém, são observadas diferenças quanto à composição e forma física da dieta no que se refere à capacidade de causar acidose. Grãos de trigo, cevada e aveia são fermentados mais rapidamente que grãos de milho e sorgo. Apresentam, portanto, maior potencial de causar acidose ruminal (NAGAJARA e LECHTENBERG, 2007; OWENS, 2011).

O animal em estudo apresentava uma dieta formulada, de batida 400kg, de acordo com a Tabela 1 abaixo:

Tabela 1: Formulação de dieta:

Milho 275kg 68,7% Farelo de Soja 96kg 24% Alcamix (tamponante) 6kg 1,5% Sal Mineral 13,5kg 3,3% Nutrimax 9kg 2,2% Farmico (sequestrante) 500g -

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Segundo Ferreira (2005), a qualidade e quantidade da fibra são sugeridas como importantes fatores na etiopatogenia das laminites. Dietas ricas em alimentos concentrados devem manter níveis adequados de fibra efetiva para favorecer o processo de ruminação e tamponamento do rúmen, devendo conter no mínimo, (40-45%) de forragem e (30%) de fibra em detergente neutro (FDN).

Problemas nutricionais podem afetar a qualidade do tecido córneo dos cascos, como a deficiência de biotina que pode ocorrer nos casos de acidose ruminal e em condições de estresse e também a deficiência de alguns minerais na dieta como zinco, cobre, iodo e selênio (CARVALHO, 2005).

A necessidade de aumentar a produção leiteira faz com que a dieta destes animais contenha altas quantidades de energia por kg de matéria seca, tornando-as muito ricas em concentrado. A composição da dieta e o modo de prepará-la e fornece-la são importantes, porém o comportamento de alimentação dos animais também se reveste de importância (BERGSTEN, 2003).

A acidose rumenal, seja na forma aguda ou subaguda, é considerada um dos principais agentes participantes da etiopatogenia da laminite nas suas diversas formas. O consumo de grandes quantidades de concentrado provoca aumento na produção de ácidos graxos de cadeia curta no interior do rúmen, levando a diminuição de movimentos ruminais, e ao aumento da pressão osmótica do líquido ruminal e iniciando uma redução no pH ruminal (ANTÔNIO FILHO, 2011).

Com o aumento da pressão osmótica, vai ocorrer afluxo de líquidos vasculares, resultando em desidratação e diarréia. O animal irá apresentar polipnéia (respiração ofegante) e depressão, decorrentes de acidose sanguínea, oriunda da grande quantidade de ácido lático absorvido, excedendo a capacidade tamponante do bicarbonato plasmático (BLOOD & HENDERSON, 1978).

Essa mudança no ambiente ruminal causa um desequilíbrio na microbiota que provoca crescimento progressivo no número de bactérias produtoras de ácido lático como Streptococcus bovis e Lactobacillus sp, além da morte progressiva de bactérias fermentadores de ácido láctico como Megasphaera eldesnii e Selenomonas ruminantium (NAGARAJA & LECHTENBERG, 2007).

Nesse primeiro momento a redução do pH é devido ao aumento na produção de ácidos graxos de cadeia curta e de ácido láctico. Com a contínua acidificação do ambiente ruminal, a

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população de Streptococcus bovis declina e organismos do gênero Lactobacillus passam a predominar na microbiota ruminal, com mais produção de ácido lático e consequente agravamento da redução de pH ruminal. As alterações do pH e microbiota ruminal tem diversas consequências para a saúde ruminal e também importantes efeitos sistêmicos, conforme pode ser visualizado na Figura 10 (NOCEK, 1997).

Figura 10: Sequência de eventos resultantes da acidose ruminal após ingestão de grande quantidade de concentrado. Fonte: Adaptado de NOCEK (1997).

Dentro dos fatores nutricionais é essencial para a saúde dos cascos o correto balanceamento da dieta contendo nutrientes como proteínas, energia e minerais em quantidades corretas. Dietas fornecidas no início da lactação com altos teores energéticos, altos níveis de carboidratos não estruturais e baixos níveis de fibra pode predispor a laminite (RODRIGUES, 2013). O paciente relatado apresentou um quadro clínico de acidose ruminal, e concordando com a literatura, essa doença metabólica ocasiona secundariamente, a laminite, observada concomitantemente.

Como conduta terapêutica ao animal acompanhado, o Médico Veterinário responsável instituiu o uso de antibiótico Florfenicol na concentração de 40g na dose de 20mg por kg, 2 doses com intervalo de 48 horas, IM. Anti inflamatório Meloxican 2%, 0,5mg por kg, IM, com intervalo de 24 horas. Para controle do nível da acidez do rúmen, bicarbonato de sódio e

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magnésio na dose de 150 a 200g por dia e mudança no manejo dietético do bovino, reduzindo a quantidade de amido na ração (milho), conforme Tabela 2 abaixo:

Tabela 2: Formulação correta de ração, para evitar acidose e possível laminite:

Milho 220kg 55% Farelo de trigo 56 kg 14% Farelo de soja 100kg 25% Alcamix 4kg 1% Sal Mineral 12kg 3% Nutrimax 8kg 2% Farmico 500g -

Fonte: Zarpellon, D. 2017. Getúlio Vargas/RS.

4 CONCLUSÃO

Através dos testes químicos, juntamente com os sinais clínicos apresentados e comparação com literatura, pode-se confirmar laminite decorrente de acidose ruminal, devido ao excesso de amido na dieta.

5 REFERÊNCIAS

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MESEGUER, P, J. A exploração clínica dos bovinos. 1ª edição. Editora MedVet LTDA. São Paulo – 2014.

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