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@profdecioterror Décio Terror Filho (32) Décio Terror

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(1)

(32) 98447 5981 @profdecioterror

Décio Terror Filho

(2)

Edital BB 2015 Cesgranrio:

Ortografia oficial. Pontuação. Emprego das classes de palavras. Pronomes: emprego, formas de tratamento e colocação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Crase. Construção frasal. Emprego de conectores. Compreensão de textos.

Edital Caixa 2014 / CESPE

1 Compreensão e interpretação de textos. 2 Tipologia textual. 3 Ortografia oficial. 4 Acentuação gráfica. 5 Emprego das classes de palavras. 6 Emprego do sinal indicativo de crase. 7 Sintaxe da oração e do período. 8 Pontuação. 9 Concordância nominal e verbal. 10 Regência nominal e verbal. 11 Significação das palavras. 12 Redação Oficial.

(3)

Conteúdo cobrado BB 2012 Cesgranrio BB 2013 FCC BB 2013/2 Cesgranrio BB 2015/1 Cesgranrio BB 2015/2 Cesgranrio Acentuação 1* 1 Sintaxe 2 Semântica 1 2 Regência 1 1 1 Concordância 1 1 2 Crase 1 1 Texto 3 10 3 2 2

Elemento de coesão (pronomes) 2

Colocação pronominal 1

Reconhecimento de classes de palavras 1 1

Verbo 1 1

Valor do “que” 1

Pronome átono 1

Reconhecimento de classes de palavras 1

Conectivos 1 1

Pontuação 1 1 1* 1

Reescrita 2 1 1 1

REDAÇÃO não sim sim sim sim

(4)

Conteúdo cobrado CEF 2014 CESPE Técnico bancário novo

CEF 2014 CESPE Técnico bancário novo

Sintaxe 1 1 Semântica 2 Regência 1 Concordância 2 1 Crase 1 1 Texto 4 6 Pronome átono 1 Pontuação 1

(5)

@profdecioterror Décio Terror

Banco do Brasil / 2015

A prova de Conhecimentos Básicos, com valor total de 30,0 pontos, incluirá as seguintes disciplinas:

a) Língua Portuguesa: 10 questões com valor de 1,0 ponto, subtotalizando 10,0 pontos; b) Raciocínio Lógico-Matemático: 10 questões com valor de 1,5 ponto, subtotalizando

15,0 pontos; e

c) Atualidades do Mercado Financeiro: 5 questões com valor de 1,0 ponto, subtotalizando

(6)

A prova de Conhecimentos Específicos, com valor total de 70,0 pontos, incluirá as seguintes disciplinas:

a) Cultura Organizacional: 5 questões com valor de 1,5 ponto, subtotalizando 7,5 pontos; b) Técnicas de Vendas: 10 questões, sendo 5 com valor de 1,5 ponto e 5 com valor de 2,0

pontos, subtotalizando 17,5 pontos;

c) Atendimento: 10 questões, sendo 5 com valor de 1,5 ponto e 5 com valor de 2,0 pontos, subtotalizando 17,5 pontos;

d) Domínio Produtivo da Informática: 5 questões com valor de 1,5 ponto, subtotalizando

7,5 pontos;

e) Conhecimentos Bancários: 10 questões com valor de 1,5 ponto, subtotalizando 15,0

pontos; e

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@profdecioterror Décio Terror

Prova de Redação

A seleção na 2ª Etapa será feita por meio de Prova de Redação, de caráter eliminatório. A Redação deve ser estruturada na forma de texto em prosa do tipo dissertativo-argumentativo, de 25 (vinte e cinco) a 30 (trinta) linhas, e valerá até 100,0 (cem) pontos. Serão eliminados os candidatos que obtiverem nota inferior a 70,0 (setenta) pontos na prova de Redação.

(8)

Prova/tipo ÁREA DE CONHECIMENTO NÚMERO DE ITENS

peso Pontuação máxima

Língua Portuguesa 14 2 28

(P1) objetiva Demais conteúdos referentes aos conhecimentos básicos

36 1 36

(P2) objetiva Conhecimentos específicos 70 2 140 (P3) Discursiva Conhecimentos específicos 1 1 20

P1 + P2 + P3 224

(9)
(10)
(11)
(12)

Introdução

Desenvolvimento do argumento 1

Desenvolvimento do argumento 2

(13)

Introdução

Desenvolvimento do argumento 1

Desenvolvimento do argumento 2

Conclusão

Desenvolvimento do argumento 3

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(15)

Interesses pessoais do trabalhador

Interesses da organização

Por quê?

Quais? Isso interfere no rendimento do trabalho?

(16)

Interesses pessoais do trabalhador

Interesses da organização

família bom salário dignidade segurança realizações sonhos vida social potencial de crescimento prazer no que faz

lucro

cumprir metas sobreviver no mercado

(17)

Interesses pessoais do trabalhador

família bom salário dignidade segurança realizações sonhos vida social potencial de crescimento prazer no que faz

Os interesses pessoais do trabalhador perpassam a vida social, em que a família é o tronco principal. Ele quer dar a ela segurança, dignidade, realizações de sonhos, lazer. Isso não se consegue apenas com um bom salário, mas também com perspectivas de crescimento, gerando motivações para o rendimento da empresa e para seu bem-estar. Porém, infelizmente, essa não é a realidade de todo trabalhador brasileiro. Conforme dados da pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego, só no primeiro trimestre do corrente ano, chegou à marca de 10.2%, índice que prejudica a economia e traz incertezas à população em geral.

(18)

Por outro lado, os interesses da organização transitam entre a sobrevivência ao mercado consumidor de seus produtos ou serviços e a gestão de pessoas proativas, motivadas e produtivas. Com a alta taxa de impostos, obrigações trabalhistas e um mercado cada vez mais competitivo, é notório que a redução de custos e o aumento dos lucros são elementos-chave na engrenagem da relação empresa-mercado. Dessa forma, uma empresa deve cumprir metas, e a forma de isso ser realizado somente se dá pela qualidade de seus profissionais numa gestão que motive o potencial de seus co-partícipes. Enquadra-se nessa perspectiva a visão de Thomas Stewart, ao considerar que se deve valorizar o capital humano, por ser este toda capacidade, conhecimento, habilidade e experiência dos empregados e gerentes, incluindo também a criatividade e a inovação organizacional.

(19)

Introdução

Desenvolvimento do argumento 1

Desenvolvimento do argumento 2

(20)

Introdução

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@profdecioterror Décio Terror

Resumindo:

 texto dissertativo-argumentativo;  entre 25 e trinta linhas;

 dois ou três parágrafos de desenvolvimento;

 cada parágrafo de desenvolvimento deverá argumentar sobre uma ideia-força;  iniciar os parágrafos por meio de conectivos ou das palavras-chave;

 uma introdução que apresente o tema de forma generalizante;  uma conclusão que confirme o posicionamento na introdução;  verbos e pronomes em terceira pessoa;

 predominância de verbos no presente do indicativo;  não há necessidade de título.

(22)

Cartilha orienta consumidor

Lançada pelo SindilojasRio e pelo CDL-Rio, em parceria com o Procon-RJ, guia destaca os principais pontos do Código de Defesa do Consumidor (CDC), selecionados a partir das

dúvidas e reclamações mais comuns recebidas pelas duas entidades

O Sindicato de Lojistas do Comércio do Rio de Janeiro (SindilojasRio) e o Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDL-Rio) lançaram ontem uma cartilha para orientar lojistas e consumidores sobre seus direitos e deveres. Com o objetivo de dar mais transparência e melhorar as relações de consumo, a cartilha tem apoio também da Secretaria Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Seprocon)/ Procon-RJ.

Batizada de Boas Vendas, Boas Compras! – Guia prático de direitos e deveres para lojistas e consumidores, a publicação destaca os principais pontos do Código de

(23)

@profdecioterror Décio Terror

“A partir da conscientização de consumidores e lojistas sobre seus direitos e deveres, queremos contribuir para o crescimento sustentável das empresas, tendo como base a ética, a qualidade dos produtos e a boa prestação de serviços ao consumidor”, explicou o presidente do SindilojasRio e do CDL-Rio, Aldo Gonçalves.

Gonçalves destacou que as duas entidades estão comprometidas em promover mudanças que propiciem o avanço das relações de consumo, além do desenvolvimento do varejo carioca.

“O consumidor é o nosso foco. É importante informá-lo dos seus direitos”, disse o empresário, ressaltando que conhecer bem o CDC é vital não só para os lojistas, mas também para seus fornecedores.

(24)

1. A comparação do título da reportagem com o texto integral permite afirmar que o

(A) texto pode provocar dúvidas nos leitores porque contém muitas siglas desconhecidas. (B) texto contradiz o título, pois desqualifica a orientação aos consumidores.

(C) título é inteiramente fiel ao conteúdo do texto, cujo foco é especificamente a defesa dos consumidores.

(D) texto e o título focalizam os consumidores como o público-alvo da cartilha. (E) título destaca apenas parcialmente o conteúdo da cartilha de orientação.

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@profdecioterror Décio Terror

Cartilha orienta consumidor

Lançada pelo SindilojasRio e pelo CDL-Rio, em parceria com o Procon-RJ, guia destaca os principais pontos do Código de Defesa do Consumidor (CDC), selecionados a partir das

dúvidas e reclamações mais comuns recebidas pelas duas entidades

O Sindicato de Lojistas do Comércio do Rio de Janeiro (SindilojasRio) e o Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDL-Rio) lançaram ontem uma cartilha para orientar lojistas e consumidores sobre seus direitos e deveres. Com o objetivo de dar mais transparência e melhorar as relações de consumo, a cartilha tem apoio também da Secretaria Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Seprocon)/ Procon-RJ.

Batizada de Boas Vendas, Boas Compras! – Guia prático de direitos e deveres para lojistas e consumidores, a publicação destaca os principais pontos do Código de Defesa do Consumidor (CDC), selecionados a partir das dúvidas e reclamações mais comuns recebidas, tanto pelo SindilojasRio e CDL-Rio, como pelo Procon-RJ.

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“A partir da conscientização de consumidores e lojistas sobre seus direitos e deveres, queremos contribuir para o crescimento sustentável das empresas, tendo como base a ética, a qualidade dos produtos e a boa prestação de serviços ao consumidor”, explicou o presidente do SindilojasRio e do CDL-Rio, Aldo Gonçalves.

Gonçalves destacou que as duas entidades estão comprometidas em promover mudanças que propiciem o avanço das relações de consumo, além do desenvolvimento do varejo carioca.

“O consumidor é o nosso foco. É importante informá-lo dos seus direitos”, disse o empresário, ressaltando que conhecer bem o CDC é vital não só para os lojistas, mas também para seus fornecedores.

(27)

1. A comparação do título da reportagem com o texto integral permite afirmar que o

(A) texto pode provocar dúvidas nos leitores porque contém muitas siglas desconhecidas. (B) texto contradiz o título, pois desqualifica a orientação aos consumidores.

(C) título é inteiramente fiel ao conteúdo do texto, cujo foco é especificamente a defesa dos consumidores.

(D) texto e o título focalizam os consumidores como o público-alvo da cartilha. (E) título destaca apenas parcialmente o conteúdo da cartilha de orientação.

Gabarito: E

(28)

2. A matéria informa que as orientações contidas na cartilha levaram em consideração

alguns dados objetivos. Que dados são esses?

(A) As queixas dos consumidores diante da má qualidade de atendimento dos lojistas

(B) As desculpas dos lojistas diante da grande quantidade de reclamações dos consumidores

(C) As queixas e as dificuldades declaradas tanto por compradores como por vendedores (D) O índice elevado de prejuízos dos varejistas diante da falta de pagamento dos

consumidores

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@profdecioterror Décio Terror

Cartilha orienta consumidor

Lançada pelo SindilojasRio e pelo CDL-Rio, em parceria com o Procon-RJ, guia destaca os principais pontos do Código de Defesa do Consumidor (CDC), selecionados a partir das

dúvidas e reclamações mais comuns recebidas pelas duas entidades

O Sindicato de Lojistas do Comércio do Rio de Janeiro (SindilojasRio) e o Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDL-Rio) lançaram ontem uma cartilha para orientar lojistas e consumidores sobre seus direitos e deveres. Com o objetivo de dar mais transparência e melhorar as relações de consumo, a cartilha tem apoio também da Secretaria Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Seprocon)/ Procon-RJ.

Batizada de Boas Vendas, Boas Compras! – Guia prático de direitos e deveres para lojistas e consumidores, a publicação destaca os principais pontos do Código de Defesa do Consumidor (CDC), selecionados a partir das dúvidas e reclamações mais comuns recebidas, tanto pelo SindilojasRio e CDL-Rio, como pelo Procon-RJ.

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2. A matéria informa que as orientações contidas na cartilha levaram em consideração

alguns dados objetivos. Que dados são esses?

(A) As queixas dos consumidores diante da má qualidade de atendimento dos lojistas

(B) As desculpas dos lojistas diante da grande quantidade de reclamações dos consumidores

(C) As queixas e as dificuldades declaradas tanto por compradores como por vendedores (D) O índice elevado de prejuízos dos varejistas diante da falta de pagamento dos

consumidores

(E) As pesquisas feitas por especialistas em técnicas de consumo e vendas

(31)

3. Na frase “‘É importante informá-lo dos seus direitos’” (l. 17) emprega-se o verbo informar seguido do pronome oblíquo. Entretanto, o redator poderia ter optado por

empregar, em vez de lo, o pronome lhe.

A frase resultante, mantendo-se o mesmo sentido e respeitando-se a norma-padrão, seria: (A) É importante informar-lhe sobre os seus direitos.

(B) É importante lhe informar a respeito dos seus direitos. (C) É importante informar-lhe dos seus direitos.

(D) É importante informar-lhe os seus direitos.

(E) É importante lhe informar acerca dos seus direitos.

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3. Na frase “‘É importante informá-lo dos seus direitos’” (l. 17) emprega-se o verbo informar seguido do pronome oblíquo. Entretanto, o redator poderia ter optado por

empregar, em vez de lo, o pronome lhe.

A frase resultante, mantendo-se o mesmo sentido e respeitando-se a norma-padrão, seria: (A) É importante informar-lhe sobre os seus direitos.

(B) É importante lhe informar a respeito dos seus direitos. (C) É importante informar-lhe dos seus direitos.

(D) É importante informar-lhe os seus direitos.

(E) É importante lhe informar acerca dos seus direitos.

(33)

4. Na última frase do texto, é transcrita a opinião de um empresário, para quem “conhecer

bem o CDC é vital não só para os lojistas, mas também para seus fornecedores”. (l. 18 e 19) Considerando-se o conteúdo dessa opinião, que outra estrutura frasal poderia representá-la?

(A) Conhecer bem o CDC é vital tanto para os lojistas quanto para seus fornecedores.

(B) Conhecer bem o CDC é vital em especial para os lojistas assim como para seus fornecedores.

(C) Conhecer bem o CDC é vital nem tanto para os lojistas como para seus fornecedores. (D) Conhecer bem o CDC é vital inclusive para os lojistas sem falar em seus fornecedores. (E) Conhecer bem o CDC é vital não tanto para os lojistas bem como para seus

fornecedores.

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4. Na última frase do texto, é transcrita a opinião de um empresário, para quem “conhecer

bem o CDC é vital não só para os lojistas, mas também para seus fornecedores”. (l. 18 e 19) Considerando-se o conteúdo dessa opinião, que outra estrutura frasal poderia representá-la?

(A) Conhecer bem o CDC é vital tanto para os lojistas quanto para seus fornecedores.

(B) Conhecer bem o CDC é vital em especial para os lojistas assim como para seus fornecedores.

(C) Conhecer bem o CDC é vital nem tanto para os lojistas como para seus fornecedores. (D) Conhecer bem o CDC é vital inclusive para os lojistas sem falar em seus fornecedores. (E) Conhecer bem o CDC é vital não tanto para os lojistas bem como para seus

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4. Na última frase do texto, é transcrita a opinião de um empresário, para quem “conhecer

bem o CDC é vital não só para os lojistas, mas também para seus fornecedores”. (l. 18 e 19) Considerando-se o conteúdo dessa opinião, que outra estrutura frasal poderia representá-la?

(A) Conhecer bem o CDC é vital tanto para os lojistas quanto para seus fornecedores.

(B) Conhecer bem o CDC é vital em especial para os lojistas assim como para seus fornecedores.

(C) Conhecer bem o CDC é vital nem tanto para os lojistas como para seus fornecedores. (D) Conhecer bem o CDC é vital inclusive para os lojistas sem falar em seus fornecedores. (E) Conhecer bem o CDC é vital não tanto para os lojistas bem como para seus

fornecedores.

Gabarito: A

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4. Na última frase do texto, é transcrita a opinião de um empresário, para quem “conhecer

bem o CDC é vital não só para os lojistas, mas também para seus fornecedores”. (l. 18 e 19) Considerando-se o conteúdo dessa opinião, que outra estrutura frasal poderia representá-la?

(A) Conhecer bem o CDC é vital tanto para os lojistas quanto para seus fornecedores.

(B) Conhecer bem o CDC é vital em especial para os lojistas assim como para seus fornecedores.

(C) Conhecer bem o CDC é vital nem tanto para os lojistas como para seus fornecedores. (D) Conhecer bem o CDC é vital inclusive para os lojistas sem falar em seus fornecedores. (E) Conhecer bem o CDC é vital não tanto para os lojistas bem como para seus

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5. No trecho “Batizada de Boas Vendas, Boas Compras! – Guia prático de direitos e deveres

para lojistas e consumidores, a publicação destaca os principais pontos do Código de Defesa do Consumidor (CDC)”, são palavras de classes gramaticais diferentes

(A) vendas e compras (B) prático e principais (C) publicação e pontos (D) direitos e lojistas (E) deveres e destaca

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5. No trecho “Batizada de Boas Vendas, Boas Compras! – Guia prático de direitos e deveres para lojistas e consumidores, a publicação destaca os principais pontos do Código de Defesa do Consumidor (CDC)”, são palavras de classes gramaticais diferentes

(A) vendas e compras (B) prático e principais

(C) publicação e pontos (D) direitos e lojistas (E) deveres e destaca

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5. No trecho “Batizada de Boas Vendas, Boas Compras! – Guia prático de direitos e deveres para lojistas e consumidores, a publicação destaca os principais pontos do Código de Defesa do Consumidor (CDC)”, são palavras de classes gramaticais diferentes

(A) vendas e compras (B) prático e principais

(C) publicação e pontos (D) direitos e lojistas (E) deveres e destaca

Gabarito: E

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6. O emprego do verbo destacado no trecho “‘queremos contribuir para o crescimento

sustentável das empresas’” (l. 11) contribui para indicar uma pretensão do presidente do Sindicato dos Lojistas, que começa no presente e se estende no futuro.

Se, respeitando-se o contexto original, a frase indicasse uma pretensão que começasse no passado e se estendesse no tempo, o verbo adequado seria o que se destaca em:

(A) quisemos contribuir para o crescimento sustentável das empresas. (B) quisermos contribuir para o crescimento sustentável das empresas. (C) quiséssemos contribuir para o crescimento sustentável das empresas. (D) quereremos contribuir para o crescimento sustentável das empresas. (E) quisera poder contribuir para o crescimento sustentável das empresas.

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@profdecioterror Décio Terror

“A partir da conscientização de consumidores e lojistas sobre seus direitos e deveres, queremos contribuir para o crescimento sustentável das empresas, tendo como base a ética, a qualidade dos produtos e a boa prestação de serviços ao consumidor”, explicou o presidente do SindilojasRio e do CDL-Rio, Aldo Gonçalves.

Gonçalves destacou que as duas entidades estão comprometidas em promover mudanças que propiciem o avanço das relações de consumo, além do desenvolvimento do varejo carioca.

“O consumidor é o nosso foco. É importante informá-lo dos seus direitos”, disse o empresário, ressaltando que conhecer bem o CDC é vital não só para os lojistas, mas também para seus fornecedores.

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“A partir da conscientização de consumidores e lojistas sobre seus direitos e deveres, quisemos contribuir para o crescimento sustentável das empresas, tendo como base a ética, a qualidade dos produtos e a boa prestação de serviços ao consumidor”, explicou o presidente do SindilojasRio e do CDL-Rio, Aldo Gonçalves.

Gonçalves destacou que as duas entidades estão comprometidas em promover mudanças que propiciem o avanço das relações de consumo, além do desenvolvimento do varejo carioca.

“O consumidor é o nosso foco. É importante informá-lo dos seus direitos”, disse o empresário, ressaltando que conhecer bem o CDC é vital não só para os lojistas, mas também para seus fornecedores.

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6. O emprego do verbo destacado no trecho “‘queremos contribuir para o crescimento

sustentável das empresas’” (l. 11) contribui para indicar uma pretensão do presidente do Sindicato dos Lojistas, que começa no presente e se estende no futuro.

Se, respeitando-se o contexto original, a frase indicasse uma pretensão que começasse no passado e se estendesse no tempo, o verbo adequado seria o que se destaca em:

(A) quisemos contribuir para o crescimento sustentável das empresas. (B) quisermos contribuir para o crescimento sustentável das empresas. (C) quiséssemos contribuir para o crescimento sustentável das empresas. (D) quereremos contribuir para o crescimento sustentável das empresas. (E) quisera poder contribuir para o crescimento sustentável das empresas.

Gabarito: A

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7. Considere-se a hipótese de que, antes de publicado no jornal, o texto foi revisto pelo

seu editor, que propôs a alteração do trecho “‘tendo como base a ética, a qualidade dos produtos e a boa prestação de serviços ao consumidor’”, pois o texto original continha uma vírgula antes da conjunção e.

Se for considerado que ele se baseou nas regras de emprego da vírgula adequado à norma-padrão, a decisão do editor levou em conta a

(A) proibição de colocar vírgula antes da conjunção e.

(B) recomendação de separar por vírgula os elementos de uma enumeração.

(C) interpretação de que a ênfase criada pela vírgula antes do e era desnecessária.

(D) obrigatoriedade de colocar vírgula apenas nos elementos iniciais de uma enumeração. (E) suposição de que a vírgula criaria um efeito de ambiguidade no texto.

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7. Considere-se a hipótese de que, antes de publicado no jornal, o texto foi revisto pelo

seu editor, que propôs a alteração do trecho “‘tendo como base a ética, a qualidade dos produtos e a boa prestação de serviços ao consumidor’”, pois o texto original continha uma vírgula antes da conjunção e.

Se for considerado que ele se baseou nas regras de emprego da vírgula adequado à norma-padrão, a decisão do editor levou em conta a

(A) proibição de colocar vírgula antes da conjunção e.

(B) recomendação de separar por vírgula os elementos de uma enumeração.

(C) interpretação de que a ênfase criada pela vírgula antes do e era desnecessária.

(D) obrigatoriedade de colocar vírgula apenas nos elementos iniciais de uma enumeração. (E) suposição de que a vírgula criaria um efeito de ambiguidade no texto.

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João trabalha e Maria estuda. João trabalha, e Maria estuda.

João trabalha muito, e não tem um bom salário. (e = mas)

João trabalha bastante, é economista e ainda fará mais uma faculdade.

João trabalha de dia e de noite, é economista e professor, com especialização em Contabilidade Pública, e ainda fará mais uma faculdade.

João trabalha de dia e de noite, é economista e professor, com especialização em Contabilidade Pública, chega tarde todas as noites, e ainda fará mais uma faculdade.

João trabalha de dia e de noite, é economista e professor, com especialização em Contabilidade Pública, chega tarde todas as noites e ainda fará mais uma faculdade.

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7. Considere-se a hipótese de que, antes de publicado no jornal, o texto foi revisto pelo

seu editor, que propôs a alteração do trecho “‘tendo como base a ética, a qualidade dos produtos e a boa prestação de serviços ao consumidor’”, pois o texto original continha uma vírgula antes da conjunção e.

Se for considerado que ele se baseou nas regras de emprego da vírgula adequado à norma-padrão, a decisão do editor levou em conta a

(A) proibição de colocar vírgula antes da conjunção e.

(B) recomendação de separar por vírgula os elementos de uma enumeração.

(C) interpretação de que a ênfase criada pela vírgula antes do e era desnecessária.

(D) obrigatoriedade de colocar vírgula apenas nos elementos iniciais de uma enumeração. (E) suposição de que a vírgula criaria um efeito de ambiguidade no texto.

Gabarito: C

(48)

8. De acordo com a norma-padrão, se fosse acrescentado ao trecho “disse o empresário”

um complemento informando a quem ele deu a declaração, seria empregado o acento indicativo de crase no seguinte caso:

(A) a imprensa especializada (B) a todos os presentes

(C) a apenas uma parte dos convidados (D) a suas duas assessoras de imprensa (E) a duas de suas secretárias

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8. De acordo com a norma-padrão, se fosse acrescentado ao trecho “disse o empresário”

um complemento informando a quem ele deu a declaração, seria empregado o acento indicativo de crase no seguinte caso:

(A) a imprensa especializada (B) a todos os presentes

(C) a apenas uma parte dos convidados (D) a suas duas assessoras de imprensa (E) a duas de suas secretárias

Gabarito: A

(50)

9. Após ler o texto, que é uma reportagem, um funcionário do jornal decidiu enviá-lo por

e-mail a um colega, mas, além do texto completo, ele resolveu também anexar uma imagem com a capa do jornal. A mensagem enviada tinha, porém, uma concordância que desrespeitava a norma-padrão.

Essa concordância equivocada está exemplificada em:

(A) Mando-lhe dois arquivos alusivos à matéria mencionada em epígrafe. (B) Segue os dois arquivos que mencionei sobre a cartilha do consumidor. (C) Envio dois arquivos atachados referentes aos itens que mencionei acima. (D) Veja nos anexos os dois arquivos sobre a matéria mencionada.

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9. Após ler o texto, que é uma reportagem, um funcionário do jornal decidiu enviá-lo por

e-mail a um colega, mas, além do texto completo, ele resolveu também anexar uma imagem com a capa do jornal. A mensagem enviada tinha, porém, uma concordância que desrespeitava a norma-padrão.

Essa concordância equivocada está exemplificada em:

(A) Mando-lhe dois arquivos alusivos à matéria mencionada em epígrafe. (B) Segue os dois arquivos que mencionei sobre a cartilha do consumidor. (C) Envio dois arquivos atachados referentes aos itens que mencionei acima. (D) Veja nos anexos os dois arquivos sobre a matéria mencionada.

(E) Anexo nesta mensagem dois arquivos relacionados com a reportagem.

Gabarito: B

(52)

10. No seguinte período, a palavra em destaque está grafada de acordo com a ortografia

oficial:

(A) O sindicato se preocupa com o aspécto educativo da cartilha. (B) Várias entidades mantêm convênio conosco.

(C) O consumidor tem de ser consciênte de seu papel de cidadão. (D) O substântivo que traduz essa cartilha é “seriedade”.

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10. No seguinte período, a palavra em destaque está grafada de acordo com a ortografia

oficial:

(A) O sindicato se preocupa com o aspécto educativo da cartilha. (B) Várias entidades mantêm convênio conosco.

(C) O consumidor tem de ser consciênte de seu papel de cidadão. (D) O substântivo que traduz essa cartilha é “seriedade”.

(E) No rítmo em que a sociedade caminha, em breve exerceremos plena cidadania.

Gabarito: B

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@profdecioterror (32) 98447 5981

A moeda, como hoje é conhecida, é o resultado de uma longa evolução. No início, não havia moeda, praticava-se o escambo. Algumas mercadorias, pela sua utilidade, passaram a ser mais procuradas do que outras. Aceitas por todos, assumiram a função de moeda, circulando como elemento trocado por outros produtos e servindo para avaliar-lhes o valor. Eram as moedas-mercadorias. O gado, principalmente o bovino, foi dos mais utilizados. O sal foi outra moeda-mercadoria; de difícil obtenção, era muito utilizado na conservação de alimentos. Ambas deixaram marca de sua função como instrumento de troca no vocabulário português, em palavras como pecúnia e pecúlio, capital e salário.

Com o passar do tempo, as mercadorias se tornaram inconvenientes às transações comerciais, devido à oscilação de seu valor, pelo fato de não serem fracionáveis e por serem facilmente perecíveis, o que não permitia o acúmulo de riquezas. Surgiram, então, no século VII a.C., as primeiras moedas com características semelhantes às das atuais: pequenas peças de metal com peso e valor definidos e com a impressão do cunho oficial, isto é, a marca de quem as emitiu e garante o seu valor.

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Os primeiros metais utilizados na cunhagem de moedas foram o ouro e a prata. O emprego desses metais se impôs, não só por sua raridade, beleza, imunidade à corrosão e por seu valor econômico, mas também por antigos costumes religiosos. Durante muitos séculos, os países cunharam em ouro suas moedas de maior valor, reservando a prata e o cobre para os valores menores. Esses sistemas se mantiveram até o final do século XIX, quando o cuproníquel e, posteriormente, outras ligas metálicas passaram a ser empregados e a moeda passou a circular pelo seu valor extrínseco, isto é, pelo valor gravado em sua face, que independe do metal nela contido.

Na Idade Média, surgiu o costume de guardar os valores com um ourives, pessoa que negociava objetos de ouro e prata e que, como garantia, entregava um recibo. Esse tipo de recibo passou a ser utilizado para efetuar pagamentos, circulando de mão em mão, e deu origem à moeda de papel.

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Julgue os próximos itens, relativos às ideias expressas no texto e a aspectos linguísticos desse texto.

1 No trecho “devido à oscilação de seu valor, pelo fato de não serem fracionáveis e por serem facilmente perecíveis” (linhas 10 e 11), a substituição dos elementos sublinhados por ao e a, respectivamente, preservaria a correção gramatical e o sentido original do texto.

(58)

A moeda, como hoje é conhecida, é o resultado de uma longa evolução. No início, não havia moeda, praticava-se o escambo. Algumas mercadorias, pela sua utilidade, passaram a ser mais procuradas do que outras. Aceitas por todos, assumiram a função de moeda, circulando como elemento trocado por outros produtos e servindo para avaliar-lhes o valor. Eram as moedas-mercadorias. O gado, principalmente o bovino, foi dos mais utilizados. O sal foi outra moeda-mercadoria; de difícil obtenção, era muito utilizado na conservação de alimentos. Ambas deixaram marca de sua função como instrumento de troca no vocabulário português, em palavras como pecúnia e pecúlio, capital e salário.

Com o passar do tempo, as mercadorias se tornaram inconvenientes às transações comerciais, devido à oscilação de seu valor, pelo fato de não serem fracionáveis e por serem facilmente perecíveis, o que não permitia o acúmulo de riquezas. Surgiram, então, no século VII a.C., as primeiras moedas com características semelhantes às das

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@profdecioterror (32) 98447 5981

A moeda, como hoje é conhecida, é o resultado de uma longa evolução. No início, não havia moeda, praticava-se o escambo. Algumas mercadorias, pela sua utilidade, passaram a ser mais procuradas do que outras. Aceitas por todos, assumiram a função de moeda, circulando como elemento trocado por outros produtos e servindo para avaliar-lhes o valor. Eram as moedas-mercadorias. O gado, principalmente o bovino, foi dos mais utilizados. O sal foi outra moeda-mercadoria; de difícil obtenção, era muito utilizado na conservação de alimentos. Ambas deixaram marca de sua função como instrumento de troca no vocabulário português, em palavras como pecúnia e pecúlio, capital e salário.

Com o passar do tempo, as mercadorias se tornaram inconvenientes às transações comerciais, devido à oscilação de seu valor, ao fato de não serem fracionáveis e

a serem facilmente perecíveis, o que não permitia o acúmulo de riquezas. Surgiram, então, no século VII a.C., as primeiras moedas com características semelhantes às das atuais: pequenas peças de metal com peso e valor definidos e com a impressão do cunho oficial, isto é, a marca de quem as emitiu e garante o seu valor.

(60)

Julgue os próximos itens, relativos às ideias expressas no texto e a aspectos linguísticos desse texto.

1 No trecho “devido à oscilação de seu valor, pelo fato de não serem fracionáveis e por serem facilmente perecíveis” (linhas 10 e 11), a substituição dos elementos sublinhados por ao e a, respectivamente, preservaria a correção gramatical e o sentido original do texto.

(61)

@profdecioterror (32) 98447 5981

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A moeda, como hoje é conhecida, é o resultado de uma longa evolução. No início, não havia moeda, praticava-se o escambo. Algumas mercadorias, pela sua utilidade, passaram a ser mais procuradas do que outras. Aceitas por todos, assumiram a função de moeda, circulando como elemento trocado por outros produtos e servindo para avaliar-lhes o valor. Eram as moedas-mercadorias. O gado, principalmente o bovino, foi dos mais utilizados. O sal foi outra moeda-mercadoria; de difícil obtenção, era muito utilizado na conservação de alimentos. Ambas deixaram marca de sua função como instrumento de troca no vocabulário português, em palavras como pecúnia e pecúlio, capital e salário.

Com o passar do tempo, as mercadorias se tornaram inconvenientes às transações comerciais, devido à oscilação de seu valor, pelo fato de não serem fracionáveis e por serem facilmente perecíveis, o que não permitia o acúmulo de riquezas. Surgiram, então, no século VII a.C., as primeiras moedas com características semelhantes às das

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2 O referente do sujeito da oração “e garante o seu valor” (linha 14) é “marca” (linha 14).

(64)

3 Infere-se do texto que, até que se começasse a empregar ligas metálicas na cunhagem de moedas, seu valor estava associado ao valor econômico do próprio metal com que elas eram fabricadas.

(65)

Os primeiros metais utilizados na cunhagem de moedas foram o ouro e a prata. O emprego desses metais se impôs, não só por sua raridade, beleza, imunidade à corrosão e por seu valor econômico, mas também por antigos costumes religiosos. Durante muitos séculos, os países cunharam em ouro suas moedas de maior valor, reservando a prata e o cobre para os valores menores. Esses sistemas se mantiveram até o final do século XIX, quando o cuproníquel e, posteriormente, outras ligas metálicas passaram a ser empregados e a moeda passou a circular pelo seu valor extrínseco, isto é, pelo valor gravado em sua face, que independe do metal nela contido.

Na Idade Média, surgiu o costume de guardar os valores com um ourives, pessoa que negociava objetos de ouro e prata e que, como garantia, entregava um recibo. Esse tipo de recibo passou a ser utilizado para efetuar pagamentos, circulando de mão em mão, e deu origem à moeda de papel.

Com o tempo, da forma como ocorreu com as moedas, os governos passaram a conduzir a emissão de cédulas, controlando as falsificações e garantindo o poder de pagamento. Atualmente, quase todos os países possuem bancos centrais, encarregados das emissões de cédulas e moedas.

(66)

3 Infere-se do texto que, até que se começasse a empregar ligas metálicas na cunhagem de moedas, seu valor estava associado ao valor econômico do próprio metal com que elas eram fabricadas.

(67)

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4 Seriam mantidas a correção gramatical e a coerência do texto caso a vírgula empregada imediatamente após “centrais” (linha 29) fosse suprimida, embora o sentido do trecho fosse alterado.

(68)

Os primeiros metais utilizados na cunhagem de moedas foram o ouro e a prata. O emprego desses metais se impôs, não só por sua raridade, beleza, imunidade à corrosão e por seu valor econômico, mas também por antigos costumes religiosos. Durante muitos séculos, os países cunharam em ouro suas moedas de maior valor, reservando a prata e o cobre para os valores menores. Esses sistemas se mantiveram até o final do século XIX, quando o cuproníquel e, posteriormente, outras ligas metálicas passaram a ser empregados e a moeda passou a circular pelo seu valor extrínseco, isto é, pelo valor gravado em sua face, que independe do metal nela contido.

Na Idade Média, surgiu o costume de guardar os valores com um ourives, pessoa que negociava objetos de ouro e prata e que, como garantia, entregava um recibo. Esse tipo de recibo passou a ser utilizado para efetuar pagamentos, circulando de mão em mão, e deu origem à moeda de papel.

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4 Seriam mantidas a correção gramatical e a coerência do texto caso a vírgula empregada imediatamente após “centrais” (linha 29) fosse suprimida, embora o sentido do trecho fosse alterado.

(70)

5 Em “servindo para avaliar-lhes o valor” (linhas 4 e 5), o pronome “lhes”, que retoma “outros produtos” (linha 4), equivale, em sentido, ao pronome seu.

(71)

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A moeda, como hoje é conhecida, é o resultado de uma longa evolução. No início, não havia moeda, praticava-se o escambo. Algumas mercadorias, pela sua utilidade, passaram a ser mais procuradas do que outras. Aceitas por todos, assumiram a função de moeda, circulando como elemento trocado por outros produtos e servindo para avaliar-lhes o valor. Eram as moedas-mercadorias. O gado, principalmente o bovino, foi dos mais utilizados. O sal foi outra moeda-mercadoria; de difícil obtenção, era muito utilizado na conservação de alimentos. Ambas deixaram marca de sua função como instrumento de troca no vocabulário português, em palavras como pecúnia e pecúlio, capital e salário.

Com o passar do tempo, as mercadorias se tornaram inconvenientes às transações comerciais, devido à oscilação de seu valor, pelo fato de não serem fracionáveis e por serem facilmente perecíveis, o que não permitia o acúmulo de riquezas. Surgiram, então, no século VII a.C., as primeiras moedas com características semelhantes às das atuais: pequenas peças de metal com peso e valor definidos e com a impressão do cunho oficial, isto é, a marca de quem as emitiu e garante o seu valor.

(72)

5 Em “servindo para avaliar-lhes o valor” (linhas 4 e 5), o pronome “lhes”, que retoma “outros produtos” (linha 4), equivale, em sentido, ao pronome seu.

(73)

@profdecioterror (32) 98447 5981

Com base nas normas constantes no Manual de Redação da Presidência da República, julgue os itens que se seguem.

6 Uma das formas de se garantir a impessoalidade dos textos oficiais consiste na supressão do nome próprio do signatário de uma comunicação, que deve ser identificado apenas por meio da menção ao cargo que ele ocupa.

(74)

Identificação do Signatário

Excluídas as comunicações assinadas pelo Presidente da República, todas as demais

comunicações oficiais devem trazer o nome e o cargo da autoridade que as expede, abaixo do

local de sua assinatura. A forma da identificação deve ser a seguinte: (espaço para assinatura)

NOME

Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República

(espaço para assinatura) NOME

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@profdecioterror (32) 98447 5981

Com base nas normas constantes no Manual de Redação da Presidência da República, julgue os itens que se seguem.

6 Uma das formas de se garantir a impessoalidade dos textos oficiais consiste na supressão do nome próprio do signatário de uma comunicação, que deve ser identificado apenas por meio da menção ao cargo que ele ocupa.

(76)

7 Em comunicações oficiais endereçadas a senador da República, deve-se empregar o vocativo Excelentíssimo Senhor Doutor.

(77)

@profdecioterror Décio Terror

O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é

Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:

Senhor Senador, Senhor Juiz,

Senhor Ministro, Senhor Governador

(78)

7 Em comunicações oficiais endereçadas a senador da República, deve-se empregar o vocativo Excelentíssimo Senhor Doutor.

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8 Deve-se empregar o fecho Atenciosamente em comunicação oficial enviada a ministro de Estado pelo presidente da República.

(80)

Fechos para Comunicações

O fecho das comunicações oficiais possui, além da finalidade óbvia de arrematar o texto, a de saudar o destinatário. Com o fito de simplificá-los e uniformizá-los, este Manual estabelece o emprego de somente dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial (padrão-ofício):

a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:

Respeitosamente,

b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior: Atenciosamente,

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@profdecioterror (32) 98447 5981

8 Deve-se empregar o fecho Atenciosamente em comunicação oficial enviada a ministro de Estado pelo presidente da República.

(82)

Empresas reclamam da falta de profissionais qualificados na área de tecnologia da informação

Enquanto aumenta o ritmo de inovação tecnológica no país e cresce a aplicação da informática nos mais diversos setores da sociedade, formam-se cerca de 30 mil profissionais por ano em áreas ligadas à tecnologia da informação e comunicação (TIC). Ainda assim, as empresas reclamam da falta de profissionais. “Temos uma janela de oportunidades em TIC no país. O que falta é gente qualificada”, alerta Pier Carlo Sola, diretor-presidente de um parque tecnológico pernambucano que abriga 68 empresas da área.

Apesar de não haver estatísticas que revelem a expansão do setor, especialistas estimam o crescimento em torno de 10% ao ano. Com isso, a não regulamentação das profissões ligadas à computação torna ainda mais acirrada a disputa por vagas e delega ao

(83)

Essa é uma carreira multifacetada, que encontra espaço em consultorias, cooperativas, grandes empresas, locais que terceirizam mão de obra ou no empreendedorismo.

“O profissional tem de ter visão do negócio e conhecer a realidade da empresa que atende, senão ficará sem emprego”, alerta Ivair Rodrigues, agente de pesquisa em tecnologia da informação (TI).

Segundo o cadastro das instituições de educação superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, há 1.021 cursos superiores ligados a computação, informática, TI e análise de sistemas. “Mas só metade dos alunos tem formação adequada, ou seja, de 12 mil a 16 mil novos profissionais precisam passar por uma requalificação logo que saem da universidade para poder entrar no mercado de trabalho”, diz Pier Carlo Sola.

Internet: <www1.folha.uol.com.br> (com adaptações).

(84)

Com base nas informações veiculadas no texto acima, em sua estrutura e em seus aspectos gramaticais, julgue os próximos itens.

9 Os dados e as opiniões apresentados no texto indicam que a obtenção de um diploma de curso superior não garante ao profissional da área de TI um emprego nessa área.

(85)

Essa é uma carreira multifacetada, que encontra espaço em consultorias, cooperativas, grandes empresas, locais que terceirizam mão de obra ou no empreendedorismo.

“O profissional tem de ter visão do negócio e conhecer a realidade da empresa que atende, senão ficará sem emprego”, alerta Ivair Rodrigues, agente de pesquisa em tecnologia da informação (TI).

Segundo o cadastro das instituições de educação superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, há 1.021 cursos superiores ligados a computação, informática, TI e análise de sistemas. “Mas só metade dos alunos tem formação adequada, ou seja, de 12 mil a 16 mil novos profissionais precisam passar por uma requalificação logo que saem da universidade para poder entrar no mercado de trabalho”, diz Pier Carlo Sola.

Internet: <www1.folha.uol.com.br> (com adaptações).

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Com base nas informações veiculadas no texto acima, em sua estrutura e em seus aspectos gramaticais, julgue os próximos itens.

9 Os dados e as opiniões apresentados no texto indicam que a obtenção de um diploma de curso superior não garante ao profissional da área de TI um emprego nessa área.

(87)

10 As opiniões dos profissionais apresentadas no texto para embasar a ideia defendida pelo autor são divergentes.

(88)

Empresas reclamam da falta de profissionais qualificados na área de tecnologia da informação

Enquanto aumenta o ritmo de inovação tecnológica no país e cresce a aplicação da informática nos mais diversos setores da sociedade, formam-se cerca de 30 mil profissionais por ano em áreas ligadas à tecnologia da informação e comunicação (TIC). Ainda assim, as empresas reclamam da falta de profissionais. “Temos uma janela de oportunidades em TIC no país. O que falta é gente qualificada”, alerta Pier Carlo Sola, diretor-presidente de um parque tecnológico pernambucano que abriga 68 empresas da área.

Apesar de não haver estatísticas que revelem a expansão do setor, especialistas estimam o crescimento em torno de 10% ao ano. Com isso, a não regulamentação das profissões ligadas à computação torna ainda mais acirrada a disputa por vagas e delega ao

(89)

Essa é uma carreira multifacetada, que encontra espaço em consultorias, cooperativas, grandes empresas, locais que terceirizam mão de obra ou no empreendedorismo.

“O profissional tem de ter visão do negócio e conhecer a realidade da empresa que atende, senão ficará sem emprego”, alerta Ivair Rodrigues, agente de pesquisa em tecnologia da informação (TI).

Segundo o cadastro das instituições de educação superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, há 1.021 cursos superiores ligados a computação, informática, TI e análise de sistemas. “Mas só metade dos alunos tem formação adequada, ou seja, de 12 mil a 16 mil novos profissionais precisam passar por uma requalificação logo que saem da universidade para poder entrar no mercado de trabalho”, diz Pier Carlo Sola.

Internet: <www1.folha.uol.com.br> (com adaptações).

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10 As opiniões dos profissionais apresentadas no texto para embasar a ideia defendida pelo autor são divergentes.

(91)

11 No trecho ‘o profissional de TIC tem de estar comprometido com o aprendizado contínuo e interessado em trabalhar com gestão de projetos’, o termo ‘interessado’ qualifica ‘o aprendizado’.

(92)

11 No trecho ‘o profissional de TIC tem de estar comprometido com o aprendizado contínuo e interessado em trabalhar com gestão de projetos’, o termo ‘interessado’ qualifica ‘o aprendizado’.

(93)

12 Seria mantida a correção gramatical do texto caso fosse empregado o sinal indicativo de crase no “a” em “ligados a computação, informática, TI e análise de sistemas”.

(94)

12 Seria mantida a correção gramatical do texto caso fosse empregado o sinal indicativo de crase no “a” em “ligados a computação, informática, TI e análise de sistemas”.

Gabarito: E

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@profdecioterror (32) 98447 5981

13 Sem prejuízo da correção gramatical e do sentido original do texto, a forma verbal “haver” (linha 7) poderia ser substituída por existir.

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Empresas reclamam da falta de profissionais qualificados na área de tecnologia da informação

Enquanto aumenta o ritmo de inovação tecnológica no país e cresce a aplicação da informática nos mais diversos setores da sociedade, formam-se cerca de 30 mil profissionais por ano em áreas ligadas à tecnologia da informação e comunicação (TIC). Ainda assim, as empresas reclamam da falta de profissionais. “Temos uma janela de oportunidades em TIC no país. O que falta é gente qualificada”, alerta Pier Carlo Sola, diretor-presidente de um parque tecnológico pernambucano que abriga 68 empresas da área.

Apesar de não haver estatísticas que revelem a expansão do setor, especialistas estimam o crescimento em torno de 10% ao ano. Com isso, a não regulamentação das profissões ligadas à computação torna ainda mais acirrada a disputa por vagas e delega ao

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@profdecioterror (32) 98447 5981

13 Sem prejuízo da correção gramatical e do sentido original do texto, a forma verbal “haver” (linha 7) poderia ser substituída por existir.

(98)

14 De acordo com o texto, são competências complementares de um profissional de TI a disposição para aprender continuamente e a correta percepção do ambiente profissional onde ele vai atuar.

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Empresas reclamam da falta de profissionais qualificados na área de tecnologia da informação

Enquanto aumenta o ritmo de inovação tecnológica no país e cresce a aplicação da informática nos mais diversos setores da sociedade, formam-se cerca de 30 mil profissionais por ano em áreas ligadas à tecnologia da informação e comunicação (TIC). Ainda assim, as empresas reclamam da falta de profissionais. “Temos uma janela de oportunidades em TIC no país. O que falta é gente qualificada”, alerta Pier Carlo Sola, diretor-presidente de um parque tecnológico pernambucano que abriga 68 empresas da área.

Apesar de não haver estatísticas que revelem a expansão do setor, especialistas estimam o crescimento em torno de 10% ao ano. Com isso, a não regulamentação das profissões ligadas à computação torna ainda mais acirrada a disputa por vagas e delega ao mercado a seleção do bom profissional.

“Independentemente da formação, o profissional de TIC tem de estar comprometido com o aprendizado contínuo e interessado em trabalhar com gestão de projetos, saber se comunicar e trabalhar em diversas equipes”, diz o gerente de carreiras Marcos Vono.

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Essa é uma carreira multifacetada, que encontra espaço em consultorias, cooperativas, grandes empresas, locais que terceirizam mão de obra ou no empreendedorismo.

“O profissional tem de ter visão do negócio e conhecer a realidade da empresa que atende, senão ficará sem emprego”, alerta Ivair Rodrigues, agente de pesquisa em tecnologia da informação (TI).

Segundo o cadastro das instituições de educação superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, há 1.021 cursos superiores ligados a computação, informática, TI e análise de sistemas. “Mas só metade dos alunos tem formação adequada, ou seja, de 12 mil a 16 mil novos profissionais precisam passar por uma requalificação logo que saem da universidade para poder entrar no mercado de trabalho”, diz Pier Carlo Sola.

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@profdecioterror (32) 98447 5981

14 De acordo com o texto, são competências complementares de um profissional de TI a disposição para aprender continuamente e a correta percepção do ambiente profissional onde ele vai atuar.

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1 2 3 4 5 6 7

E E C C C E E

8 9 10 11 12 13 14

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Décio Terror Filho

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