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Portfólio Sugerido Agosto/14

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Academic year: 2021

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A Bovespa encerrou julho com alta de 5,0% depois de passar praticamente a metade do mês – período de Copa do Mundo – operando com volume financeiro baixo principalmente nos dias de pregões encurtados pelos jogos da seleção brasileira, além do feriado no dia 09. A partir do encerramento da Copa do Mundo no dia 13, o mercado passou a concentrar as atenções nos resultados das pesquisas eleitorais divulgadas entre a segunda e terceira semana do mês e também na agenda de resultados do segundo trimestre do ano.

A primeira pesquisa deu fôlego aos papéis de empresas estatais, com puxada forte nas ações de Petrobras, Eletrobras, Banco do Brasil e ainda aos bancos privados. Na segunda metade do mês, o índice passou a refletir também a qualidade dos resultados corporativos do segundo trimestre, além do outro componente, o cenário político, o qual deverá ter peso maior com a proximidade das eleições de outubro. É importante ressaltar que os resultados já divulgados até o momento deixam claro que alguns importantes setores da economia sofreram desaceleração além daquela esperada por influência do evento Copa do Mundo. O sentimento maior é de que a retomada do ritmo de negócios não deverá ser na mesma proporção da desaceleração, o que poderá levar o mercado financeiro a trabalhar com premissas mais conservadoras para a segunda metade do ano.

Para o mês de agosto seguimos com uma carteira recomendada composta por ações menos expostas aos fatores políticos, mas com potencial de crescimento de resultados e valorização no médio prazo. Nossa visão para este mês é de pouca influência da taxa de juros, já que a Selic está definida para os próximos meses e de taxa de câmbio sem grandes oscilações. Os índices de inflação já se aproximaram do teto da meta o que somado a pesquisas setoriais divulgadas de índice de conforto mostra que importantes setores já reduziram intenção de investimento. A safra de resultados, que se encerra no dia 15/08, em parte, já refletiu antecipadamente no preço de algumas empresas com peso no Ibovespa, portanto, não deverão ser justificativa para novo avanço da bolsa.

Nos Estados Unidos os indicadores têm mostrado bom desempenho da economia, portanto com chances reduzidas de adoção de medidas que possam mexer com o humor dos investidores no curto prazo. Por outro lado, as tensões no campo político com conflitos na Ucrânia e as dificuldades na economia da Argentina, além da fragilidade de indicadores econômicos do lado doméstico, deverão influenciar os mercados neste começo de agosto. O mercado deverá trabalhar ainda com a expectativa do inicio do horário político e desempenho dos principais candidatos. Desta forma, acreditamos num comportamento mais fraco para a Bovespa em agosto.

Rentabilidade Acumulada - Carteira Planner

Mês Carteira

Planner Ibov. Dif. (%)

Janeiro (5,92) (7,51) 1,59 Fevereiro (2,75) (1,14) (1,61) Março 6,21 7,05 (0,84) Abril 1,04 2,40 (1,36) Maio (1,41) (0,75) (0,66) Junho 2,53 3,76 (1,23) Julho (0,25) 5,00 (5,25) Agosto - - -Setembro - - -Outubro - - -Novembro - - -Dezembro - - -Acum. 2014 (1,00) 8,38 (9,38) Fonte: Planner Corretora e Economática

Desempenho Acumulado em 2014 70 75 80 85 90 95 100 105 110 115

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov

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Desempenho da Carteira em Julho

O Ibovespa repetiu bom desempenho no mês de julho, encerrando com valorização de 5,0% e acumulando

ganho de 8,4% no ano. A Carteira Mensal Planner registrou perda de 0,5%, com o desempenho da Bovespa em

grande parte influenciado positivamente por movimentos especulativos em cima de papéis de empresas

estatais, que não integram nosso portfólio, pelo maior risco envolvido.

% Contribuição

jul/14 Ano Oscilação

Ambev ON ABEV3 15,67 18,50 18,1 0,40 -6,56 5,52 10,0 0,04 245,6 176,9 Cosan ON CSAN3 37,17 50,00 34,5 -7,31 -5,17 0,40 10,0 (0,73) 15,0 32,2 Ecorodovias ON ECOR3 13,70 17,80 29,9 -9,51 -1,08 0,29 10,0 (0,95) 7,6 15,8 Eztec ON EZTC3 22,50 35,00 55,6 -3,93 -20,01 0,00 10,0 (0,39) 3,3 9,7 Fibria ON FIBR3 22,27 25,00 12,3 3,92 -19,46 0,49 10,0 0,39 12,3 27,4 Grendene ON GRND3 13,25 17,00 28,3 -4,06 -24,12 0,00 10,0 (0,41) 4,0 5,2 Itauunibanco PN ITUB4 35,10 36,55 4,1 9,84 25,67 9,71 10,0 0,98 186,7 307,0 Multiplan ON MULT3 53,90 55,00 2,0 5,84 8,81 0,00 10,0 0,58 10,1 22,5 Tractebel ON TBLE3 33,99 43,00 26,5 3,00 -5,43 0,74 10,0 0,30 22,2 21,6 Ultrapar ON UGPA3 52,25 62,00 18,7 -0,67 -5,34 1,81 10,0 (0,07) 28,7 47,9 Ibovespa IBOV 55.829 59.500 6,58 5,00 8,38 18,95 100,0 (0,25) 5.407,2 IBRX IBRX 22.913 4,46 7,60 IBRX50 IBRX50 9.417 5,24 8,30 Fonte : Planner Corretora e Economática

Peso na Carteira

Ibovespa Proposto Oscilação - %

Portfólio Sugerido: Julho/14

Empresa Tipo Valor de Mercado (R$ bi) Vol. Méd. Neg. / Dia (R$ milhões) Código Bovespa Cot. Fechto R$ / Ação Preço Justo R$ / Ação Valoriz. Potencial (%)

Portfólio Sugerido para Agosto

A Carteira Mensal recomendada para o mês de agosto segue composta por ações com perfil mais defensivo e

com expectativa de bom desempenho no ano. Acreditamos que o mês de agosto será influenciado pela safra de

resultados de empresas e pelo noticiário político com aumento da tensão no exterior e dificuldades na

economia da Argentina, com reflexo no nosso mercado, que também enfrenta o desafio de mostrar melhores

indicadores econômicos.

Alpargatas PN ALPA4 10,62 13,00 22,4 0,00 10,0 4,9 4,9 Cosan ON CSAN3 37,17 50,00 34,5 0,40 10,0 15,0 32,2 Ecorodovias ON ECOR3 13,70 17,80 29,9 0,29 10,0 7,6 15,8 Eztec ON EZTC3 22,50 35,00 55,6 0,00 10,0 3,3 9,7 Fibria ON FIBR3 22,27 25,00 12,3 0,49 10,0 12,3 27,4 Grendene ON GRND3 13,25 17,00 28,3 0,00 10,0 4,0 5,2 SLC Agrícola ON SLCE3 16,95 22,90 35,1 0,00 10,0 1,7 2,8

Tim Participações ON TIMP3 12,02 13,00 8,2 1,01 10,0 29,1 29,1

Totvs ON TOTS3 39,19 42,00 7,2 0,00 10,0 6,4 22,7

Ultrapar ON UGPA3 52,25 62,00 18,7 1,81 10,0 28,7 47,9

Ibovespa IBOV 55.829 59.500 6,58 3,99 100,0 5.407,2

IBRX IBRX 22.913

IBRX50 IBRX50 9.417

Fonte : Planner Corretora e Economática Portfólio Sugerido: Agosto/14

Empresa Tipo Valor de Mercado (R$ bi) Vol. Méd. Neg. / Dia (R$ milhões) Código Bovespa Cot. Fechto R$ / Ação Preço Justo R$ / Ação Valoriz. Potencial (%) Peso na Carteira Ibovespa Proposto

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1. Ações mantidas na carteira

Cosan (CSAN3) – A manutenção dos papéis da Cosan reflete seus fundamentos e capacidade de entregar resultados consistentes. A empresa reporta o 2T14 dia 13 de agosto de 2014, após o fechamento do mercado, e esperamos resultados crescentes. No 1T14 o lucro líquido foi de R$ 256 milhões, 9,5x o lucro de igual trimestre do ano anterior, construído com base numa Receita Líquida de R$ 9,6 bilhões e um EBITDA de R$ 1,03 bilhão com margem de 10,7%. Ao final de mar/14 o seu endividamento pró-forma líquido era de R$ 9,6 bilhões correspondente a 2,4x o EBITDA.

Ecorodovias (ECOR3) – Estamos mantendo esta ação na carteira porque acreditamos que o resultado do 2T14, que será

divulgado no dia 7/agosto, mostrará crescimento nos lucros, impactando positivamente a ação. No 2T14, o tráfego consolidado, excluindo a ECO101, teve crescimento de 13%. Além disso, a partir de maio/14 foi iniciada a cobrança de pedágio da controlada ECO101, que administra um trecho de 476 km da BR-101 no estado do Espirito Santo, o que elevará os resultados do trimestre.

EZtec (EZTC3) – Decidimos manter a EZtec na carteira de agosto considerando que a ação já foi bastante penalizada em

razão do noticiário negativo para o setor da construção civil, bastante afetado no segundo trimestre deste ano, principalmente por conta do menor número de dias úteis. Diante da confirmação da redução acentuada no volume de lançamentos e vendas contratadas, a expectativa de resultados fracos ficou mais acentuada neste período. Mesmo a Eztec que opera com margens diferenciadas e situação financeira bastante confortável em relação a outras empresas do setor, não vem conseguindo manter a atratividade por parte dos investidores, no curto prazo. No entanto, acreditamos que a ação se encontra bastante descontada neste momento, mesmo que os resultados do 2T14 venham abaixo das expectativas. Considerando a qualidade do portfólio da empresa acreditamos que números mais favoráveis irão aparecer nos próximos trimestres. Seguimos com preço justo de R$ 35,00 para a ação, o que representa uma valorização potencial de 56% sobre a cotação de fechamento de ontem. (R$ 22,50).

Fibria (FIBR3) – Mesmo diante de um cenário instável com o preço médio de celulose mais baixo seguido de um câmbio

desfavorável, a Fibria conseguiu apresentar resultados favoráveis no 2T14, registrando elevação em suas vendas, aumento no seu faturamento e redução do custo caixa. No entanto, o ponto de maior relevância para a empresa vem sendo o foco na gestão de seu endividamento, o qual vem apresentando arrefecimento no nível de Dívida Líquida/EBITDA, que passou de 2,4x no 1T14 para 2,3x no 2T14. Cabe ainda ressaltar que a Companhia vem sendo beneficiada pela venda de energia excedente.

Desta forma, estamos mantendo a Fibria em nossa carteira acreditando que mesmo diante do cenário bastante competitivo, a manutenção das vendas de celulose para China e a retomada da demanda no mercado europeu que é esperada a partir de agosto, após o término do período de verão no hemisfério norte. Ontem a ação FIBR3 encerrou cotada a R$ 22,27 com desvalorização de 19,5% no ano.

Grendene (GRND3) – A Grendene registrou resultados mais fracos no 2T14, o que já havia sido antecipado pela sua administração em reunião com profissionais de mercado, realizada após a divulgação dos resultados do 1T14. O efeito negativo dos feriados e dias mais curtos em razão da Copa do Mundo, já era esperado, o que de fato aconteceu. A empresa teve queda na receita líquida e no EBITDA, reflexo de uma redução de 10,4% no volume de pares comercializados no 1S14, passando de 93,2 milhões de pares no 1S13 para 83,5 milhões no 1S14. O lucro líquido do 1S14 ficou em R$ 168,9 milhões, praticamente estável em relação ao mesmo período de 2013. A confortável posição de caixa da Grendene somada à participação relevante no segmento de calçados no Brasil e a liderança nas exportações de calçados por mais 10 anos traduz em confiança de resultados mais consistentes nos próximos trimestres. Além disso, a Grendene manteve suas metas de crescimento de receita bruta entre 8% a 12% e de lucro líquido variando entre 12% e 15% para o período de 2008 a 2015. Até 2013 estas metas foram atingidas.

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Ultrapar (UGPA3) – Mantivemos esta ação na carteira porque acreditamos que a empresa continuará a apresentar crescimento de lucros no 2T14, cuja divulgação deve ocorrer no dia 6/agosto. Esperamos que a venda de combustíveis (Ipiranga) continue contribuindo fortemente para os resultados. Segundos dados Agência Nacional do Petróleo, as vendas médias de combustíveis dos meses de abril e maio/2014 no Brasil foram 14% maiores que no 2T13. Além disso, nos últimos anos uma parcela significativa dos proventos anuais foi paga em agosto, fato que esperamos se repita, elevando o retorno da ação no mês.

2. Ações retiradas da carteira

Ambev (ABEV3) – Estamos retirando esta ação da carteira, porque esperávamos que a empresa tivesse resultados muito

positivos no trimestre passado, em função da Copa do Mundo e de condições climáticas favoráveis, comparado ao 2T13. Realmente a empresa teve aumento de volumes e preços, porém, uma forte elevação dos custos levou seus números do 2T14 a ficar abaixo das projeções médias do mercado, o que deve impactar negativamente a ação.

Itaú Unibanco (ITUB4)– A retirada reflete o bom desempenho das ações no mês passado, e um movimento de realização

de lucros. Mais uma vez o Itaú reportou um resultado consistente no 1T14, um lucro líquido recorrente de R$ 4,53 bilhões com ROAE de 22,6%, o maior dentre os bancos grandes. E para o 2T14 não deve ser diferente. Esperamos um lucro líquido recorrente de R$ 4,6 bilhões com ROAE de 23%.

Multplan (MULT3) – Decidimos realizar lucro na ação da Multiplan que encerrou julho com valorização de 8,8%. Os resultados do 2T14 mostraram que a empresa segue com bons fundamentos e com crescimento significativo nas vendas dos shopping centers, que acumularam R$ 5,70 bilhões no 1S14, aumento de 13,3% sobre o mesmo período de 2013. A Companhia registrou crescimento expressivo também na receita líquida, Ebitda e lucro líquido. A Multiplan segue como destaque entre as companhias de shopping centers listadas na Bovespa. O modelo de negócios da empresa, com diversificação entre shopping centers e negócios imobiliários, além da qualidade de seus empreendimentos, vem garantido um crescimento sustentado ao longo dos últimos anos nos seus principais indicadores. Trata-se de uma ação com perfil defensivo e uma boa alternativa para investimento de médio e longo prazo. A decisão de retirada da carteira é puramente para realização de lucro.

Tractebel (TBLE3) – A exclusão das ações tem como pano de fundo um movimento de realização. A companhia, a maior

geradora privada de energia, com portfólio balanceado de clientes e de perfil defensivo, registrou no 2T14 um lucro líquido abaixo do esperado, de apenas R$ 74 milhões, 77% inferior aos R$ 324 milhões do 2T13, explicado principalmente pela queda de 58% do EBITDA entre os trimestres, parcialmente compensado pela redução de 64% das despesas financeiras líquidas que totalizaram R$ 33 milhões no trimestre. A estratégia de sazonalização de energia teve um efeito negativo no 2T14, que deverá ser revertido no segundo semestre do ano.

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3. Ações incluídas na carteira

Alpargatas (ALPA4) – A ação da Alpargatas registrou queda de 2,1% no mês de julho, refletindo o sentimento negativo que

já vinha pesando desde o primeiro trimestre do ano, mesmo tendo a empresa registrado bons resultados e mantido uma posição financeira bastante confortável. A desaceleração do consumo já era esperada não só no setor de calçados, mas nos demais setores de destaque da economia. O sentimento de que a economia deverá crescer menos do que o esperado e a preocupação com taxas de juros, inflação, etc, deve ter impactado os resultados do 2T14, que foi bastante influenciado pelo menor número de dias úteis. Desta forma, acreditando que haverá uma retomada, mesmo que moderada no volume de vendas e receitas na segunda metade deste ano, voltamos a incluir a ALPA4 na carteira pelo potencial de valorização que enxergamos na ação.

SLC Agrícola (SLCE3) – A companhia é uma das maiores produtoras agrícolas em termos de área cultivada de algodão, soja

e milho, e uma das maiores proprietárias de terras do Brasil. Em passado recente, o lucro líquido caiu 5% para R$ 44 milhões no 1T14, mesmo com crescimento de 37% na Receita Líquida totalizando R$ 351 milhões. O EBITDA ajustado caiu 7% para R$ 78 milhões. Os hedges fixados para o ano de 2014 reforçam a perspectiva de manutenção de margens elevadas. A dívida cresceu permanecendo dentro da expectativa da companhia, com o crescimento de mais de 61,5 mil hectares na safra 13/14 que demandaram um investimento adicional e aumento do capital de giro. Com o início da colheita e das vendas a relação dívida líquida/EBITDA deve reduzir-se gradativamente. Sua entrada se justifica pelo fraco desempenho do papel este ano, muito abaixo do Ibovespa.

Tim Participações (TIMP3) – A TIM encerrou o 2T14 com o lucro líquido de R$ 366 milhões, queda de 5,2% em relação ao

2T13, com lucro por ação de R$ 0,15 no 2T14 comparado com R$ 0,16 no mesmo período de 2013. No 1S14 o lucro líquido totalizou R$ 738 milhões, um aumento de 6,7% em relação ao 1S13 (R$ 692 milhões). A empresa mostrou queda na receita líquida de 3,4% no 2T14 em relação ao mesmo período anterior a alta no EBITDA que somou R$ 1,33 bilhão. O desempenho operacional foi positivo no diversos segmentos em que a empresa , mas o destaque positivo fica para a redução da dívida líquida que atingiu R$ 1.03 bilhão em junho/2014 em comparação com R$ 1,98 bilhão ao final do 2T13, uma redução de 48,0%. A dívida líquida/EBITDA (12M) atingiu uma proporção de 0,19x (comparado com 0,39x no mesmo período do ano passado), mostrando uma forte melhora do balanço. O setor de telefonia já é bem maduro no Brasil e deverá crescer a taxas mais modestas nos próximos anos, mas vemos boa oportunidade na ação TIMP3 depois da queda recente.

Totvs (TOTS3) – A Totvs confirmou bons resultados para o 1S14, com a receita líquida de R$ 587,2 milhões, aumento de

15,3% em relação a igual período de 2013. O EBITDA do 1S14 totalizou R$ 225,2 milhões, evolução de 14,6% sobre igual período de 2013 e o lucro líquido atingiu R$ 125,6 milhões, com crescimento de 18,6% em relação ao mesmo período de 2013. Com bons resultados e expectativa de crescimento nos próximos trimestres, seguimos com visão positiva para a ação, com preço justo de R$ 47,00, o que implica uma valorização potencial de 20% sobre a cotação de fechamento de ontem.

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Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br

Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br

Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br

Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@plannercorretora.com.br

DISCLAIMER EQUIPE

Parâmetros do Rating da Ação

Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido

pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação

do analista. Dessa forma teremos:

Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do

Índice Bovespa, mais o prêmio.

Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do

Índice Bovespa, mais o prêmio.

Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice

Bovespa, mais o prêmio.

Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores.

(*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise.

Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483

O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo.

Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483

A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório.

Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br

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