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~->- ;v. í*it-«sr*. Recife Domingo 24 de setembro de 1911

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t--PERNAMBUCO—BRAZIL

Recife—Domingo 24 de setembro de 1911

ANNO XXXIV—N. 264

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12J0M-ASSIGNATURA capitai.: rtES MEZES. ... MEZES PAGAMENTO ADIANTADO

REDACÇÃO, ESCRIPTORIO B OFFICINAS

Rna Quinze de Novembro n. 19 e caes da Regene

ração n. 12.

Numero do dia 100 réis

" "^ **.

¦ i i í i k « ! í S ¦ B 5 ASSIGNATURA FORA DA CAPITAL: SEISMEZES. . . , UM ANNO. . , , , extrangeiro: SEIS MEZES. . , . . S 8 ¦ i , t i CM ANNO. .•>•.••.,,,-. PAGA3ÍENTO ADIANTADO Numero atrazado 200 réis

MJOBI 18$oo KJOQ

FOLHETIM

(33)

Er. l_émaire

A prima Maria

'm

CTraduesio d'A PROVINOIA)

XVIII

Edição

ij e

Cli GRANDB JANTAR

—Leia! disse ella: os Faye Menin não podem vir. O pae do fidalgo morreu esta manhã.

Partiram todos ás duas horas para

Ly on. .

Thiago restituio-lhe a carta depois oe tel-a lido e disse com calma:

Deveriam realmente tel-a preveni-do uma hora mais cede, assim ter-me-iam poupado de escrever os seus tres

cardápios. .

Podes falar desses tres cardápios «'ama circumstancia semelhante, gemeu

sra. Debrette. . .

Ora minha tia, nao exigirá que ea esteia no desespero porqne esse senhor de noventa annos a quem eu nã» conhe-cia, acaba de morrer.

Qaern te fala d'isto l exclamou a sra. Debrette. Mas o meu jantar 1 infeliz, o meu pobre jantar 1 Se ninguém vier, que vae ser delle? Com Faye-Menin, faltava já um sujeito: eu contava sete homens para oito senhoras.

Agora, faltarão dois: isto fará sete sa-nhoras para cinco homens. Será tern-Estás vendo esse grande jantar, esse mesquinho grande jantar, em que não

ha ninguém yZ-Jl'. Si.

Durante esta lamentação Thiago tinha

reflectido. $ ...

Dm clarão malicioso accendeu-se-lhe «o olhar e elle exclamou :

Para lhe dar uma sujeito de mais, Se quizer, eu virei, minha tia.

A sra. Debrette segurou-lhe nas mãos, è -apertou-as com força. .

E' isso, Thiago 1 vem. Faze o que ani teres, arranja-te, porém veni 1

.Então, deixo a, minha tia. Cumpre qne fique livre para a noute.

E sahio, esfregand • as mãos.

Thiago fez as suas visitas aos doentes <iueo esperavam; depois, tendo entrado «un casa, telephonou para se disculpar com o amigo que lhe havia pedido a hos nitalidade do jantar. m-.

Emfim as set-a horas e meia, de ponto «m branco, chegava á casa dos Debret tes

Ós convidados já estavam lá: o sr. e « sra. de Bellerose a sra. e a senhorita 2'Àm;**rielle, o sr e a sra. Lavigne, Mes

rn T nhi***>lle... . .

p n inevitável Castel, concluiu o me-dico ¦nertanu'1 a mão do s°bsti»uto* ?fSffiSSu e ;S««nna não estavam "Vsrí"Debrette

«rfktfj -*J

Jjgf •da sra. ChaUes tendo tido atru.!-o* esta ti «lha pedido qne fizessem o favor Ge «¦» calpal-a por alguns minutos. Sn*-.*--***

«estava com ella. . ..„,,„

A moça chegou logo depois, toda de bronco, com a physionmmia animada, o lábio tremulo.

Sabia victoriosa de uma lucta com a «rima Maria que tinha querido obngal-a í pôr pó de arroz e tinha-lhe eenundo «FadamèBie a que ella lhe «nha tido *lnns dias antes por occasiáo da mau-2ée" dà «a. d'AmbrieIle, aquella estnpi-da "matinée", em qne nao havia nin--¦^Wtando a mão de Thiago Suzanna, disse-lhe com um .amável sorriso:

-Gomo foi amaveí em ter vindo, meu primo .1 Por causa disso; póde-se-lhe perdoar muitas cousas.

-Que cousas? perguntou elle feli*-pelo acolhimento.

Terriveis estouvamentos, bem como perder umi chave, e phosphoros...

Approximon-se á rir de Helena d'Am-brielle,'e elle acompanhou-a|comjo alhar Vpara ver como abordaria ella

osubsti-ttt**°- i

foi muito simples: algumas palavras trocadas, as quaes elle não onvio, e um

anerto de mão.

Todavia, notou elle alguma cousa de commoçáC» em Suzanna e, por causa d*is ao, ficou cod o coração apertado.

A sra. Challes deseen finalmente, mui-te vermelha, apertada em sêia preta e eoaraçada de jalde.

Estava mal concertada da pressa e so-bre tado por causa da insubordinação de Suzanna. que não fazia nada para mrender,o coração do noivo, a tola l *

A vista de Thiago entre os convida-«os causou lhe um movimento de sur-nrLa oorqae Suzanna não lhe tinha d.to g.dínãoqsenáu. d'aquellas pessôasque gostam de anunciar as noticias

des-*^as*uedêsprazer

foi tão grande, que ella esquecendo corresponder ao cum-primento qno, respeitosamente, lhe fa

xia o mancebo. ...

Felizmenie, o sr. Castel estava alli, ttiuelle caro Gastel- aa-*eate ha úozt fc*Ua teve de vencer o despeito para nroaigi-lisar ao seu predilecto as phra-ses a.-naveis e os sorrisos. .

._ a senhora está servida.

"•assou-se para a sala de jantar, onde nma sopa appetitosa esperava os convi-Taln*-,ov>aa ficoe sentada, na extremlda-¦i-Tri. imP •**» -ont""*3 Helena e Thiago, com «.ndf de W° da 8«- Ch«"es* q*»e SrT5« soiir, ^-«nisado antes de partir e íurf« nVr r^V' «fão ?i***nh0 *» "*>*¦•dado o sr. Castt, •¦***- n t sna jovem prim*..- -SíTSI »-?- outra própria tinha insistiu*?*™ "*- f Vizinha do substituto. ^ d

— Isso começa bem l pei- ******** ****** "-»"*•?¦ •dobrando o gnardanapo. «•-.,,_, Então, somente,percebeu que o"?****?»* Menin náo estavam alli.

Na oceasião em que levava * bocca ttTna colherjda de sopa saborosa, a sra. Challes, atacada por uma idéa sumta, -parou naquella operação.

Repoz a colher no prato e com um •olhar desas-íocegado, contou os convi--vas em redor da mesa.

Por duas vezes, recomeçou o sen exa-me depois, bem convencida da catastro-phé, recusou a sua cadeira e disse, com foz surda:

Somos treze ,

Meu Deus l não o suppnnha I disse a st». Debrette, contrariada. Isso

incom-moda algaem -

-Toda a gente protestou i Que mal pode isso fazer 7 fi' ama caçuada 1

•-.Fomos treze em todo» os jantares adiante as ferias, no verão passado: disse Mestre Lavigne com uma voz tran-•rniilla. Nenhnm de nós morreu.

Nós éramos treze na segunda-feira, po jantar dos Gaudard; continuou a sra. de Bellero-»e.

Os outros convivas approvaram aquel-las senao.as e contíaaou-se alegremen-te a tomar a sopa.

Mas, prima Maria não ouvia com *q0íía

S*oSinflammoa-se e ella repli-con, com Bn»*» **oz agnda :. .„„ „ f_

-Ohl oh! meus cumprimentos a to-*dos 1 Mas eu nSo sou nm espirito forte, «por causa alguma do mundo, jantarei

cestas condições. mmiaa 1

_ Absolutamente não, me? nf °Ig° ' Ndh,ca me esquecerei de um 5an"£ ^ nnal Oramos ievzo convivas, em -?a8a °* 2« de P-Jylorim, minha avó. Eu era linda cf**.-"««ça e não sabia a que me ex-nnnha Tr" mezes «-*<-P°*s* dia P°r d'i' CiovSO prima. Amélia morren de SLa febrlt^pboide. Era ella a mais mo ça das treze.

-Ha coincidências lastimáveis! fez no-UraMTnnaDcírTSaenal Não ha coin--cirenMcuÍNe\poPnâeaperemptorlamente

pa"raCmo1I?ràr

b*^m á sorte que ella não Wa íaqaede jantar, ^nha-se levantado -e largura o seu gnardanapo na sua ca

8 PAGINAS

A.'s famílias- -Grande escolha em flgu rinos como sejam : "Modes d'Enfants", "Álbum de Blouses". "La Couturié re Parisienne", "La Toilleuse de Paris", "Façon Tailleur", "Le Chie", "Le grand Chie", "Revne Parisienue",' Álbum Blou ses Nouvelles", "Elite", "Le Goüt Pari sien', "Paris Elégant", "La mode Pari sienne" e "Toilettes Parisiennes", acaba de receber a Livraria Franeeza, á rua Primeiro de Março n. 9.

13 o alto

Dorme, ao longe, a cidade. E, do "alto da montanha, Neste somno profundo o meu olhar se e»leva. Distante, o oceano acorda e as vagas arrebanha... Enche todo o hemispherio o coração da treva. Olho a urbs socegada... E penso... A alma se elera E procura a razão desta ironia extrti-anha : —Porque é que, ali, o vicio a tudo sobreleva, Espezinha a virtude e os passos lhe acompanha ?... E' um forte o criminoso, e o justo-um desgraçado. A calumnia o espedaça e o desespero morde-o... Foi o maior Jesus... M«rreu crucificado. A cólera me empolga e explode soberana... E, do alto da montanha, em companhia do ódio, A minha excomaunhâio cae sobre a espécie humana.

Recife.

Mendes Martins. Filtros Thomson -Não ha mais receio de beber a*jua impura. Use os filtros Thomson, a ultima palavra no artigo. Preço ao alcance de todos. Únicos agen-te: Miranda Souza & C—Rua Mrrquez de Olinda ns. 62 a 66.

Peçam em todas as mercearias os vi-nhos puros de Collares Viuva Gomes.

Notas extrangeiras

O rei Jorge V, terminada a «jíróve» dos caminhos de ferro, enviou de Bo'tonÂb-bey ao ministro do commercio o seguin-te seguin-telegramma :

«Soube com júbilo que terminou a «greve» dos ferro viários. Felicito os re-presentantes das Companhias dos cami-nhos de ferro e os representantes dos empregador pelo bom êxito das negocia-ções. Estou certo que esse êxito foi em grande parte devido aos vossos incan-saveis esforços destes últimos dias ».

No Hyde Parle houve um «meeting» a qae assistiram milhares de ferro-vi-rios. Neste «meeting» foi votada uma moção decidindo que todos retomassem o tra-balho, exclamando então um dos orado-res : « Alcançamos nua grande victoria, como jamais o mundo industrial conhe-ceu».

O presidente da Amalgamated Society of Kailvray Servants declarou pela sua parte o seguinte :

«Pela priueira vez na historia do Trade unionismo, os representantes dos Trade-uníòns discutiram com a*. Com-panhias dos caminhos de ferro. D'aqui a oito mezes estarão reaü-adas todas as nossas ambições. Terminaram as tyran nias mesquinhas. As Companhias não se exporão mais á rude lição que acabam de receber ».

Apezar destes cânticos de victoria, ain-da em algumas linhas não crculara os comboios, por não quererem os ferro-viários adherir ás resoluções das Com -.anhias de Londres. Espera-se, poróm, 'aa - esta situação não durará maiío.

#-*.,.,«,?«„•.-••.." em França um grupo Constituid*.s<. objectivo a parlamentar, qnS -.. v- ^m^s nnme. defeza dos interesses da? ih^_ ., jnces. rosas. Visto que o estado favorec*. . santemente os proletários, desagga?en-r-o-os das leis fiscaes, o referido grupo pretende amparar as familias numero-sas, que têm vida mais difficil em com-par.-ção com as de igual classe menos numerosa.

Tentou-se conseguir o desappareci-mento das injustiças que as leis com-mettem para com as grandes familias e anxiliar os pães que mal podem educar os filhos, estabelecendo para estes nma assistência análoga á que creou para os velhos a lei de 1905.

Assim seguramente combater-se-á o mal das despovoações, tão grave em França.

Ha alguns annos, na Suecb*, tentou- se uma curiosa experiência.

Escolheram-se dois grupos de crean-ças, de 25 cada um, parecidos, quanto possivel, sob o tríplice ponto de vista da saúde, da estatura e do peso.

Os dois grupos recetnram instrneção em duas salas semelhantes, tombem sob o triplico ponto de vist*. da dimensão, da ventilação e da luz.

Numa ds s salas, porém, um grupo de creanças estava constantemente sub-mettida á. influencia de correntes elec-tricas.

O outro proseguia os estudos nas coa-dições normaes.

Pois bem; acaba de se comprovar que as creanças «electrisadas» apresentavam nma grande superioridade sobre as oa trás *?hysica e intelectualmente. O es» piritoíémai»* viv<? * * •""-t*-*--*"* mais ele*

estes retaliadas)

Ha dez aanos, o sr. Gaston Stiegler -'•z bater o record theorico de oitenta *}!*— l*»lecido pelo heroe de Julio diaSí est»»- o Transiheriano ain-IS5 tV°ve^conCtaido, conseguiu dar a volta ao mundo em sessenta e

^DlUmameotc,

o redaetor

do.«Excel-sr. Jag-r Schmidt, des-*josoentão fei-de

viaj em

do partido de Paris a

SlOr» ... --Dr , ,„

mostrar os progressos desfie

Es pela industria de transportes inter-nacionaes, resolveu empreender uma em menos tempo, e, assim, ten-17 de julho, esta-va de regresso a 26 de agosto, percor-rendo, portanto, trinta mil kdometros em trinta e nove dias e dezenove horas.

O itenerario foi o seguinte:

Sahindo de Paris, como dissemos, a 17 de ialho, chegou pelo Transibenano a. TlaSstock ! 29 Se Jnlho Atravessou depois o Japão e desembocando em Tsurnga dirigiu-se em caminho deiTer-ro a Yokohama, aonde chegou no diail de agosto, afim de .travessar o Pacifico. Chegando a Vaacouver a 12, metteu-se no Transiheriano, qne o conduziu a Montreal a 18, a Nova-York a 19, par-tindo d'ali para Cherburgo, aonde che-gou a 25, regressaado emnm a ír*aris a 26.

6.060 francos, que o A viajem custou _

sr. Jager Schmidt, dividia nas seguintes .;.,, 2.880 frs.

«•••••••••

vada ; o peso ma.Qr*

Impressionadas po. , -as autoridades suec-as vao prosegalr om mais largas experiências.

Morreu em Francfort o alfaiate Elias Bowes, que esteve a ponto de revolucio-nar a tactica militar.

Tinha inventado uma couraça de Tel-tro 9 aço, qae tornava as balas inoffen-sivas a quem a vestisse.

O ministro da guerra allemão orde-nou que se fizessem algumas experi n-d***-*.. O próprio inventor vestio a cou raca, aaC oesiva cerca d3 quatro kilos e collocou-sea <0 passos de um pellotao armado de espiagára,::* cu-jAsri^1a*,Senst° penetraram a couraça. JT'ld,,vla* estd não foi adoptada.

O inventor foi para a Itália, onde hiu teve melhor sorte. Des e então Bjwes viveu na miséria, sem que quizesse des cobrir o seu segredo.

Prccini, auetor da «Toscf» a, como se sabe, um homem extraordinaria-iente laborioso. Recentemente ainda obteve grande êxito uma opera -ua, de costu-mes americanoc--«The Git-1 of the Gol-den West» e está já compondo outra em tres actos. O assumpto foi iasp.rado da vida do gvande pintor hollandez Franz Ralse ; o libreto é escripto pelo dr^ma turga hollandez Hermann Heljermans.

Uma revista milaneza, tratando de explicar a grande rapidez com que Pue-cini produz, refere que elle improvisa as suas operas ao piano. O instrumento possue um apparelho registrador, esty lographico, que vai traçando numa fita de papel todas as notas á medida que surgem na inspiração do artista. E isto, naturalmente, facilita o trabalho do com positor que, por esse processo, pede apresentar um acto numa sessão de tres horas.

A fim de celebrarem dignamente o centenário do famoso romxncista Carlos Dickens, os seus coaipatriotps concebe-ram um meio original. Oiganisaram uma emissão de sell- s do correio eom o intuito de reunir fondo- necessários e a venda continua activamente na Gran Bretanha e aos Estados Unidos.

Já está vendido milhf o e meio de sei-los commerao-rativos, do valor de um penny cada uj. Outro milhão foi dis-tribaldo para a *fend**,crendo-s* que se puderâo reunir 70 coutos-, que devem ser distribuídos eut e us •Jfs.ceodente

verbas: Passagens

Supplementos Gratificações e despezas

di-vorsts ••••'«••••••••*¦••••-•* Total 180 » 3.000 »

üj.oeo»

Cor-jfne/acAc?"Bromil. Aslhmal Solução do dr. Pharmacia Central, praça dencia n. 16.

Berardo.--da Indepen--mjmmx - ¦» i n ¦**•*-»•¦-»¦*» —i

pueres du graaae t•.-¦»*j>wrt

Tosse convulsa e coqueluche--Curam-se rapidamente com o Xarope de lobellü inflata bromoformada de Alpheu Raposo. Vende-se na drogaria e pharmacia Con-ceição.—Rua Marquez de Olinda n. 61*

Dm divorcio original

Uma senhora americana acaba de en-—-.ntrar um motivo de divorcio perfei-•»- *•«* novo--isto: a grande nqueza tamen*...

do marido. . '¦-'¦ordinária senhora, Chama-se essa ex... , extrang =iro, segundo refere um jorn»-. —«ti-Luiza Bryan; conta vinte e sete pr»*^ veras e é casada com um arquimillio-nario mais velho trinta annos do que ella, mas que, para de qualquer forma compensar as rabujices da idade, lhe dava o bondo de quarenta contos por anno para os seus alfinetes, além de deseseis riquíssimos automóveis que punha á sua disposição para viajatas e passeios.

Diz mme. Bryan:

-- Se o meu marido fosse um pobre homem, que é como quem diz um ho meu pobre, talvez a nossa vida fosse supportavel. Eu, poré *j, era uma mo-desta empregada d'uma loja de modas antes de ser dama de companhia da sua primeira mulher e sinto-me cança-da do despotismo do dinheiro que elle sempre exerceu sobre mim. Eu era como que uma boneca sem mesmo t-er senhora de escolher as minha toiletles. Comprehende-ses portanto, que não pa-desse supportar uma tal vida e, por isso... deixei-o. ,

Para cumulo d7infortanio, mme. Bryan conton ainda, entro outros casos inte-reasantihsimos, o seguinte:

--Um dia, n'uma vi.jem que fizemos juntos, perdi ou roubaram-me uma pe-qaena mala de mão.onde levava algumas joi-is que valeriam a bagatella de dois contos e quatrocentos approximadamen-te. Pois querem saber o que fez o meu oarido?... Apeou se na primeira esta-i ão e comprou-me jóesta-ias no valor de

iez contos de réis.

dfisto. so o di E', sem duvida, um homem de expe-dientes excêntrico», mas elegantes o aviaüor francez Breguet. A sua qualida-de qualida-de aviador po • si o impõe como ho-mem que não trepida em obstáculos de pequena oa grande importância ; Bre-gnet acaba de mostrar que tem essa in-tr epi dez.

Assim, encontrrva-se a 18 de agosto em Londres e desejava partir o mais breve possivel para Douvres onde em-balearia co j o sea aeroplano para Ca-lais. Ora nesse dia a greve de f-rro-via:ios estava no auge, nenhum empre-gado ousava manobrar uma maquina ; Breguet ro en.au .o necessitava partir de qualquer forma, e não encontrou nenhuma senão esta:

Vendo que os ferro-viarios se obsti-navam em não trabalhar, alugou um* maçuina e dois wagons, chamou um maquinista qualquer, e elle próprio im-provJsado fojueiro poz-se em marcha para Douvres, onde chegou sem novi-dade. Em Douvres embarcou num vapor com o seu aeroplano, como pretendia e dirigio-se a Calais.

O tribunal correccional de Epinal con-demnau ha tempo um tal sr. Popp, ne-gociante daquella cidade, como falsifi cador de vinhos, á multa collossal de qu? tro milhões quaren.a e cinco mil novecentos e seis francos ou seja, ao par, oitocentos e nove contos cento e oitenta e sete mil e duzentos réis da nussa moeda, e ainda, além disso, a qa tro mezes de prisão, condemnando também um seu empregado, de appelli-do Habb-y, a tres inezes de prisão.

O negociante appellou da condemna-ção para o tribunal de Nancy, que con-firmou a sentença proferida pelo tribu-nal de Epitribu-nal.

De--,nece-.sario se torna encarecer o alto valor u.o.alque este acto dejusti-ça rep -esenta e que pena é, n?o seja imitada por juizes d'outros paizes,quan-do sob a sua alçada, têm réos de íguaes crimes.

Refere um telegramma de Roma para um jornal hespanhol que em Verlicaro, (Itália), a ignorância e a superstição do povo deram alli|origem a lamentáveis e sangrentas oceorrencias.

Assim é que o povo d'aquella villa, coi ;encido de que o telegrapho era o transmissor de epidemias e enf.;rmida des infecciosas, resolveu destruil-o e di-rigindo-se em massa compseta á esta-ção telegraphica, tomou-a de assalto, despedaçando todos os apparelhos e mobiliário e lançando depois fogo ao edifício, onde também se encontrava instailada a municipalidade.

A autoridade foi impotente para obs-tar aos demandos da multidão ignara, que destruio também toda a mobilia e o archivo do municipio.

Do embate entra as autoridades e o povo, resultou numerosos feridos, al* •íuns de gravidade, e a morte de tres in-dividuos~nm telegraphista e dois enfer-meiros da Cruz Vermelha.

Dizem de Nova-York qae a policia vigiava, ha tempo, uma casa onde pre-sumia se jogava.

N'uma dasultimas|noites emprehendeu um assalto á referida casa, resultando, porém, inúteis todos os esforços que fez para lá penetrar.

A casa estava interiormente blindada com fortes chapas d'aço, de encontro ás quaes se despedaçavata os sabres dos agentes, emquanto os jogadores, lá den-tro, riam ás gargalhadas e insultavam a policia.

Ao fim de muito tempo, os agentes conseguiram forçar uma das entradas; mas, quando imaginavam lançar mão dos jogadores, não encontraram viv'al-ma, o que prova que na casa havia uma sahida secreta.

Ao^de?

E' isso o que não se sabe e o qae tem fiit*.- o desespero da polici", que, após farejar por todos os cantos, não logrou encontrar qualquer porta falsa ou alça pão por onde os jogadores se tivessem evadido.

De toda a parte

Cada vez augmenta o numero de auto-moveis. Certamente que o automóvel não tem conseguido abolir a carruagem Os ricos têm automóvel e carruagem.

E* espantoso o movimento industrial do automóvel na Inglaterra.

Em 1910 (o anno passado) se contavam na Inglaterra 121.860 automóveis, 86.414 moto-cycles, 7.406 caminhões, isto ê, um total de 218.680 vehiculos motorisados.

No anno anterior, 1909, esse namero era apenas de 181.755.

Das grandes cidades, é Londres a qne tem maior numero de vehiculos a motor. Con-tam-se ahi 37 851 automóveis propriamente, 6.336 fiacres automóveis, 1.149 omnibus aa-tomoveis e 2.227 caminhões.

Vêm em seguida Manchester, Liverpool, Birmingham, Glasgow, Edimbourg, Dublin.

X

Anda pela America do sul em viagem ar-tistica o mais .celebre pianista contempora-neo, o compositor Paderewski.

A legenda que circunda a gloria desse no-tavel artista vae mais direito ao coração. Crê-se que ninguém tem melhor coração nem tem sido, por isso mesmo, tão explorado.

O emprezario Schurmann narra delle o se-guinte : «Paderewski ganhava commigo dous mil e quinhentos francos por concerto, som-ma aliás que parecia fabulosa aos seus con-temporanees.

Em cada cidade onde o artista dava con-certos, era assaltado de pedidos de auxilio por parte de artistas pobres e outras pessoas, querendo todos ter a sua parte nos ganhos do pianista, que, não escutando senão o seu coração, distribuía largamente tudo quanto possuia, a ponto de, ás vezes, dar todo o seu honorário.

Um dia entrou-me em casa um polaco, da mesma terra de Paderewski, com uma carta deste;

Sr. emprezario, diz-me elle, eis aqui uma carta do nosso bom amigo Ignacio Pa-derewski.

E m'a entragou. A carta dizia:

«Caro Schurmann, o portador é um compa-triota, carregado de familia e que perdeu tudo quanto tinha. Eu dou a elle os meus honorários desta noute. Peço para entregar-lh'os.—-Seu cordialmente, / Padcrem.ski.Ti

Era demais 1 Em consciência eu não podia consentir nessa espoliação.

Padereswki disse quanto lhe tocava pelo concerto de hoje ? perguntei ea.

Não, senhor.

Perfeitamente Eis aqui os seus hono-rarios. E dei cem francos.

Como ? I exclamou elle ; cem francos ? Ha de ser engano.

Não senhor, nunca me engano. Queira passar-me o recibo.

O polaco passou o recibo, metteu o dinhei-ro no bolso com má vontade e sahio murmu-rando: «Esses artistas são os mesmos em toda parte! Muito barulho e pouco dinheiro 1 Este, si só recebe isto, então não pode ter o talen-to qae os jornaes dizem t Ah, prosai não me pilhas mais!»

Quando depois eu fui levar o resto, dous mil e quatrocentos francos, contei o caso. O artista ficou enfurecido commigo e quiz man-dar distribuir o dinheiro por algumas fami-lias polacas.»

Administraaão dos correios.--Es-tatistica: dia: 4» Secção: Malas entra-das: para esta repartição, 91; em tran-sito, 9; oe colis, 5. Registrados: sae-cos, 16; malotes, 40. Vias: estafetas, conduetores e paquete Danube, da Eu-ropa. Correspondência distribuída : of-Hcios, 18; cartas, 2350; cartas-bilhetes, 128; bilhetes postaes, 511; manoscriptos, 3; impressos, 1093; jornaes, 685; livros, 6; amostras, 25. Malas expedidas : para o interior do estado, 47; para o norte, 3; para o sul, 27: contendo 5596 obje-ctos.

5.» Secção: Deram entrada 56 malas •sncerrando 603 objectos, destes 29 com valor na im? rtancia de 653*040. Fo-ram registrados 137 objectos, dentre 8lle= 5 cem valor na importância de 75-j>ü68. Foram expedidas 59 malas ca-peando 479 objectos.

6* Secção: Foram entregues no ar-mazem da alfândega 90 encommendas. Entraram hoje (23), 30 malas procedeu-tes de Lisboa, pelo Oriana, contendo 274, colis.

Contos escolhidos

Têm carta nesta redacção os srs. Qui-lidonio Torres, dr. Feliciano And.é Go-mes, Carlos Adolpho Avelar Alchorne, dr. Bernardino A. Maia, Castro Medei-ros, dr. J, F. da Costa Coelho, José F.-iUsiino da Silva e João Barretto de

Menezes.

Terá lugar hoje, á 1 hora da tarde, a posse do novo conselho administrativo da confraria de SanfAnna da egreja da Santa Cruz,

De pureza e conservação garantidas é a finíssima manteiga mineira de F. Demagny--Minas.

Asthma ?- -Bromil.

¦u-it r -i ii-ir r- *• * **— ¦¦ ¦

Inscreveivos na Vitalícia e tereis ga rantido o vosso faturo e a vossa velhice contra os assaltos da adversidade. Prós-pectos e regulamentos grátis, rua Nova n. 19, l.o andar,

Gamara dos deputados

Realisou-se hontem, á hora legal, a 16.a sessão extraordinária sob a pres.dencia do sr. João Pontual, tendo comparecido os srs. Arthur Maniz, Emiiio de Andrade, Francisco Synesio, Gonçalves da Pocha. João Gonçalves, João Moraes, João Pon-tnal, José de Gadoy, Lessa Junior, Ma-nuel Jardim, Nobre de Lacerda, Octavio Tavares, Othon de Mello, Pedro Velho, Pereira da Costa, Pereira Tejo, Raul Lins, Rosa e Silva Junior e Sérgio Maga-lhães.

E' lida a acta da sessão antecedente e, não havendo impugnação nem reclama-ção. dá-se por approvada.

O sr. l.o secretario lê o seguinte expe-diente:

Petição de directores de educandarios desta capital, reclamando contra a dis-posição da lei orçamentaria em vigor, a qual taxa os collegios desta cidade --A' commissão de fazenda e orçamento.

Petição de Augusto Viriato da Cunha Porto, requerendo favores para montar uma fabrica de cerveja.--A' commissão de obras publicas e industrias.

Não havendo quen? gqeira utjlizar-se da palavra, na primeira frora da utjlizar- ses->.ão, passa-se á ordem do dia,

Submettidos coqsecutivamente á 3.a discussão os projectos ns. 104 a 108, são approvados sem debate e remettidos á commissão de redacção de leis.

Submettido á 3.» discussão o projecto n. 1, do Senado, fala o sr. Sérgio Maga-lhães e diz que, consoante á opinião já e-f.pendida qa tribuna da Câmara, em sessão anterior è francamente contrario

ad projecto que «e discute.

h è contrario porque, na mensagem do sr. governador, convocando o con-gresso extraordinariamente, está deter£ minado o assumpto principal a se tra-tar, que é o banco agricola, embora se possam abordar outros assumptos de interesse geral.

Assim, não s=ndo o projecto ü. 1, do Senado, coosa referente ao banco agri-cola ou que interesse á conectividade e sim nma concessão de favor a partica-lares, declara o orador .que vo{a contra o citado projecto e quantos apparece-rem em condições idênticas,

Encerrada a discussão e posto a votos o projecto è approvado. declarando o sr. presidente qae vae ser éuviado á saneção.

O sr. Pereira da Costa, pela ordem, obtém a palavra e diz estarem promptas as redacções das projectos ns. 104 a 108, e as *-emíÍÍÍ? á BJe-*-*} requerendo dispen sa de impressão para ps respectivos pa-receres, ao que é attendiao pela

ca-mara* à.0

Lidos os pareceres, que tôm os ns. 34*a 553, e submettido á discussão, são 34*ap -provados sem debate.

Nada mais havendo a tratar, levanta-se a levanta-sessão, designando-levanta-se antes para amanhã, a segninte ordeu do dia: tra-balhos de commissões.

O Vinho Creosotado do pharmaceutieo Silveira é conhecido ha muitas annos como poderoso medicamento.

Havendo dois meios para o tratamen to da syphilis das criancinhas, directo ou indirecto, devem as mães de familia usar o «Elixir de Nogueira» do pharma ceutico-chimico Silveira, com o fim de depurar seus filhos.

Foram distribuídos hontem: o n. 38 anno V da Tribuna religiosa, orgam offi-ciai da archidiocese de Olinda, e o n. 6 annú I à'OMilitar, orgam defensor da guarda nacional neste estado.

Cia- é claro depois

Para assistirmos do seu pavilhão á re-gata de boje, na bacia do Capibarib.', enviou-nos um convite a directoria do club sportivo Almirante Barroso.

Agradecidos,

A. Veneza Americana--Grande a*fmata-ria, sob > dir< cção do mesmo dono. dí-.¦tomado pela Academia, de N**pole&.»»

Rua d* Imperatris Bi 1Q<

A devoção dos Santos Cosme e Da-mião mandará celebrar missa na ma-triz de S. José, no dia 27 do corrente, ás 8 horas da manhã e á noute, ladai-nha em sua sede.

Recebemos hontem:

«Quarta-feira ultima, 20 do corrente, reuniu em assembléa geral, no antigo quartel do 14.° batalhão de infantaria, o 13 de atir- dores (2íro pernambucano), aSm de tratar de assumptos de máximo interesse.

Foi lida uma moção assignada por 40 sócios, pe.iiudo a annullação da ulti-ma sessão do Tiro realisada pelo con-selho directo», apresentaado para isso diversas . zuss --Depois de muito dis-cuti ío o assumpto foi a moção approva-da por grande mai ria.

Foi nomeada uma commissão com-posti dos -ti-adores Henrique de Al-meida, José Vi Uai* e Octaviano Clemen-tine para verificar se sócios do TYro per-nambucano audam, effectivãmente, far-dados pela rua, a provocarem desor-dens. '

Foi lavrado na acta um protesto con tra as asseverações falsas do Diário de Pernambuco a respeito do ÀÍro.

O sr. presidente dr. Ladislau do Rego Jcoior pedio exoneração dc Tiro Per-nambucano, sendo concedida por una-nimidade,

E nada mais havendo a tratar foi en-cerrada a sessão.»

A soirée em beneficio das obras da capella do Rio Doce, que devia reali-zar-se nn Cinema Royal, fica transferi-da para quando f^r previamente an-nunciada.

Agradecemos o ingresso que nos ofierecido.

Noticias militares

foi

Guarnição federal:

Da Ordem do dia do quartel-general, do 23 do corrente, consta o seguinte :

Nomeação de inspector P or decreto de 14 do corrente, foi nomeado para o car-go de inspector desta região o exm.» sr. general José Carlos Pinto Junior. (tele-gramma de 18 do sr. general cheie do Departamento geral).

Official in endente- Por ordem do sr. general ministro da guerra, foi manda-do servir no deposito de material, como auxiliar do respectivo encarregado o sr. 1 o tenente intendente João Lopes Ma-chado Primo. (Telegramma do sr. gene-ral chefe do Departamento da guerra de 18 do corrente).

Licença--O sr. general ministro da

guerra, por despacho de 10 do mez

fin-do, concedeu 90 dias de licença para

tratamento d-** saúde, podendo gosal-a .ecle estado, ao 2.° tenente Antonio dos Santos Coelho, do 4.° regimento de infantaria. (Telegramma do sr. general chefe do Departamento geral de 18 do corrente).

Classificação de official- -Por despacho do sr. general ministro da guerra de 12 do corronte, foi cUs-ãGcado do 10.* pe-otlão de esta etas o 2.° tenente exceden-te Emydio José Ribeiro. (Telegramma do sr. general chefe do Departamento da guerra).

Carg ;--U sr. major encarregado do deposito de pólvora da Imberibe.ra car-regue no respectivo mappa, vinte e sete r.Tüudrps contendo mil setecentos e qua-renta kdos de pólvora marca G Kj vin-dos do Departamento da administração da fcar-rre

Transferencia sem effeito—Fica sem ef fejio a tr-nsfarencia do 49.° batalhão de caçadorts para a 4.» companhia isolada, na Pn-ahybit, do soldado Alfredo de Si queira Cavalcanti, conforme foi publi-cado n* minha ordem do dia n. 137 de 20 de setembro corrente.»

Hepirtiçáo de bjgieoe

. Serviço effectuado hontem i pelo dr.

Bandeira filho foi visitada a pharmacia Bo. ges; pelo dr. Selva Junior, foram feitas 2 visitas de policia sanitária, vae Cinadas, 6 pessoas e intimados os pro-prietario, das casas ns. 182 á rua da Concórdia 86 á rua Lomas Valentinas; pelo dr. Luiz Beda, 6 visitas de policia sanitária e intimados os proprietários das casas ns. 5, 11 e 13 á rua da Moeda; pelo dr. Francisco Clementino, feitas 5 visitas de policia sanitária; pelo dr. Haulo de Aguiar, 15 visitas de policia saujtarias e vaccinadas 8 pessoas em domicilies* pelo dr. Jeffersjn Ribeiro, 8 visitas de policia sanitária, 1 vigilan-cia medic-i e vaccinadas 7 pessoas em domicílios Várzea; pelo dr. Augusto Chacon, 5 visitas de policia sanitária e

intimarlnt- nn «•¦"(••¦'-''^•'"Jôs das CasaS ns.

41, 43, ~4K 47 & rua* da Detenção e beco dos Porcos; pelo dr Jos£ Çümaço, 2 visitas de poi cia sanitária", vaccinadas 6 pessoas e revaccinadas 2, na pharma-cia do Arraial; pelo dr. Baptista Fra-goso, 15 visitas de policia sanitária, 2 de vigüaocia medica, vaccinadas 8 pes bôàs è revaccinadas 3 em domicílios no ponto de Parads ; psiC dr. Enstachio de Carvalho, interdictada a casí| ü, líl A Visconde de Goyanqt £ ordenada ã des-infecção do predio n. 50 á mesma rua; pelo dr. Soares de Avellar, 9 visitas de policia sanitária, vaccinadas 5 pessoas em domicílios e intimados os proprie-Unos das casas ns. 5, 7, 13, 16 á rua das Trincheiras; pelo dr. Luiz Gentil, 3 vi sitas de policia sanitária e vaccinadas 4 pessoas e revaeoinada, 1 em domicilio na Torre.

Pelo derinfectorio forain feitas 17 des-íDfecções e 7 remi ções.

Secretaria da justiça—Despachos do dr. governador do estado, no dia 22 de setembro :

Martins & C. e Eduardo Paiva. — Pa-**Uü."Se ***" at*c«rdo com as informações. Florentino Rodrigues Campello.—Em vista das informações o peticionario só tem direito á quantia de 63»135, cujo pagamento n'esta data autoriso.

— Despachos do dr, secretario geral do estado, no dia 22:

Silva Braga & C— Informe o dr. che-fe de policia.

Vsldevino Máximo da Silva. •— Entre-gsc -se «o peücionario a certidão juptr,

por wtermodio üo dr, chefe de poli

W*t

Corda de enforcado

— ...Meu Deusl disse Laconche de Pontayac, o riquíssimo colono de Tang Vinh, confesso que passei muito tempo a acreditar em presa gios e talismans: talvez isso se originasse do habito de viajar. A' força de vêr outras terras, vi-ver com outras gentes que destoam da crença e do pensar de vocês, chega-se a concluir, com Hamlet, «que ha mais cou-sas no céu e na terra do que em toda a nossa philosophia». Não nego, ea fai sapersticioso... até o dia...

—Vamos, Pontayac, exclamon Cosson de la Possonnière, não nos faça esperar mais por essa historia.

—Será curta 1... O caso remonta ao dia da minha primeira partida para a Indo-China. Sabem que o jogo me ar-ruinára e que, em vésperas de fazer sal-tar os miolos, eu ganhara dez mil fran-cos... por ter conseguido o primeiro logar na classificação de um campeona-to de bicycletas. Dessa quantia, oicampeona-to mil francos eu destinara, por intermédio de um corrector, á compra de dois lotes de concessão na costa do Annam...

—A concessão de um filho do Cyclo; aparteou extemporaneamente S'en-bat-1'oeil.

—... e com' o resto devia custear a minha viagem. Cheguei á Marselha pela manhã, exactamente, da partida do pa-quete; e, como dispuzesse de uma hora, antes de ir almoçar á casa de um amigo, subi ao rochedo da Guards, para, mais uma vez, admirar o esplendor da cidade. Era.recorda me, em um primeiro de no-vembro, e fazia um tempo magnífico: brancas velas baloiçavam-se ao longe, no mar espelhante á luz do sol, e aos meus ouvidos chegava o som dos sinos de todas as egrejas, como a voz dessa luminosa paysagem que,quem sabe? não mais tornarei a vêr.

—Perdão 1 fez S'en-bat-1'otil... essa descripção não irá demorar inutilmente a narrativa?

—Chego lá! Quando descia da Notre-Dame, veiu-me á idéia um detalhe bem vulgar... Na minha emoção, esquece-ra-me fazer a barba! Eu atravessava uma linda praceta, sombreada de pia-tanos, para a qual se abria precisamente uma loja convidativa, fresca e asseiada, cujas vitrinas se adornavam de inseri-pções imprevistas.

Mario

Mario calou-se, como satisfeito d'esse trocadilho, e, não sei por que, julguei ler uma expressão maliciosa na sua physionemia inquieta que elle procura-va revestir de um profundo desespero.

Não obstante, curando-me do golpe em frente ao espelho, onde se arrasta-vam algumas moscas indolentes.não lhe poupei as palavras de consolação que elle de certo esperava; mas, acerescen-tei ironicamente:

-Acredito

que tenha, ao menos, guar-dado a corda?

Mario tomou um arzinho mysterioso e confidencial...

-Tenho-a aqui! fez elle, entreabrindo uma gaveta... Também, é tudo quanto conservarei do meu pobre Baptistin, que morreu insolvavel.

Corda de enforcado I No dia de nma partida para regiões longínquas... Re-corri a toda a minha eloqüência para induzir Mario a ceder-me um pedaço d'ella. O bom homem resistia como o diabo... Que era uma lembrança da qual jamais consentiria em separar-se! Não, nem por um império... nem por quinhentos francos...

Fez o negocio por duzentos, e eu le-vei, altivamente, o meu trophéu.

... O que foram os tres annos de mi" nha primeira estadia na Indo-China, vocês o sabem: Tudo me resultou bem: a alta imprevista do arroz, uma colhei-ta de mandioca, esplendida, um con-tracto vantajoso com duas casas chine-zas, o negocio das minhas distillarias de schoam-schoum, mais uma deman-da. ganha contra toda a espectativa—e contra o governo geral--, a a "feição da mais linda rapariga de B«c Ninh... em summa. a veia, a veia incsnçavel e per-turbadora... a tal ponto que cheguei a gsnhar cincoenta mil francos no po-ker.

Attribui, bem se vê, toda essa felici-dade ao meu precioso talisman que nunca eu abandonara e, de regresso a França, apenas desembarquei do Sidneg, corri á casa de Mario com a intenção de manifestar-lhe o meu

reconheci-desapparecer semelhante pra-de fazer

tica.

Continuando assim, a bibliotheca pu-blica deixará em breve de continuar a satisfazer ao desígnio para que foi crea-da. Presentemente não se trata de nma obra que aqui só exista na bibliotheca; mas, se tratasse de um. livro raro, o

pre-juiso meu ou de outro qualquer

interes-sado seria completo.

Com a publicação d'este protesto mui-to gramui-to vos ficará o menor creado.—Ta-oares Honerato. Recife, 23 dc setembro de 1911.»

¦ICommnnicam-nos da agencia do Lloyd brazileiro nue o vapor 'Cubatão" sub-_tituirá o "Bocaina", em sua viagem a

Fernando de Noronha e Roccas.

O primeiro deverá chegar ao

nosso-porto no dia 29 do corrente.

Temos sobre a mesa o n. 92, anno VL

d A vida moderna, apreciável revista

il-lastrada popular e de actualidades ouo

se publica em S. Paulo.

Podemos prolongar a vida f

E" um grande sabío que fala:

Weber, de Londres. O notável phy-siologista, duplamente autoridade na matena, é sábio, é velho, é octogenário, danemos que não é coisa extraordina-na alcançar essa idade ...

Mas é extraordinário alcançai-a oa* condições de Weber. O velho scienHs-ta represenscienHs-ta am poder orgânico de nm nornem de 3õ annos.

Todos os o.-gams trabalham adraiv-i.. velmente: coração, igado,

rin-etc-, tudo é novo. Q * siologico",

:. —, Daçrt,

rendnr,ento pby. representado *-e*0 -do sábio ingleVé o d™^ ^0.t™balt10

iFil.% ** ^S** mais setenta ...

-_U^**U1° qae chegar a 150 annos é -ueuito...

Weber acaba de

Peluquero, Hair dresser, Serviço anpli eptico.

{Faz a barba em francez, italiano e pro-vençal.)

Empurrei a porta. Um velhinho secco, de olhar vivo e eabellos brancos, curtos, espessos e anelados, precipitou-se para mim, acolhendo-me como se eu fosse o primeiro freguez que lhe houvesse ap* parecido depois da guerra.

Apenas installei-me nama velha poi-trona, de encosto movediço, foi procu-rando informar-se da minha saúde, dos meus projectos, da minha opinião so-bre Marselha; contou-me que se havia retirado dos negacios, o anno anterior; que comprara uma quinta em Estaque ; que tentara matar o tempo, passari-nhando no subúrbio marselhez... que porém, não tendo podido habituar-se á ociosidade,voltara «a reabrir os seus sa lões».

Emquanto isso, a sna navalha anda* va-me em redor da face angustiada, por-que, com franqueza, eu não me sentia á

vontade!...

A mão do bom homem

era agitada por nm tremor conti-nuo e eu temia, a cada instante, vêr-me golpeado com um desses rasgões, seme-lhantes aos que gloriosamente entubem os estudantes de Heidelberg.

Debaixo daquella torrente de palavras e daqaella navalha de Damocles, elevei timidamente a voz e suppliquei, num tom de particular interesse :

Diga-me, sr. Mario, não poderia tremer menos ?

Oh! meu senhor, me respondeu elle com um sotaque inimitável, estava mes-mo para lhe pedir desculpas. Também, se não fosse o pavor, de certo ea treme-ria menos * {

Afastou-se e, com um gesto de assom-bro, fez que expellia qualquer pesadelo terrível. Em seguida, sem acerescentar mais nada, poz-se a mexer frenética-mente o pincel na espuma do sabão.

Era claro qqe çlle çsperava Q

interre-gasseeq,., Achei qae lhe não pcâia

recusar esse prazer—tanto mais quanto eu tinha todo Q interesse em poupal-o. Às**i**j, perguntei se lhe havia suecedido alguma desgraça.

Uma desgraça, senhor, oh! podia muito bem chamar-lhe uma catastrophe, e foi ainda esta manhã. Devo dizer-lhe que eu tinha um amigo ; nm amigo ?... um irmão, é que era!... o Baptistin La-rascasse, dono de um restaurant, aqui perto, no caes da Fraternidade. Eis se-não vai, o anno passado seus negócios se tornaram maus... Os freguezes, a qqem elle servia a credito, tinham se ausentado sem pagar. Finalmente, La-rascasse me pediu mil e quinhentos fran-cos... Ea podiaemprestal-os, sem du-vida; mas, ainda assim, mil e quinhen-tos francos é uma somma 1 Apenas, abi está, esse Baptistin possuia uma mulher, trinta annos mais nova do que elle... e de quem enviuvou ha seis mezes. E essa formosa moreninha... uma filha de Ar-lei, senhor... De resto, eu me entendo ! Tanto que, se eu podia negar uni e*n« prestimo a um amigo como eUe.., â **-mulhçr ção çra possivel tjB** ¦*üa sasse. O cobre foi, *> , - - eu ° recn-existiu esa*» - ' Palavra> emquanto - j-entil Vivette, a Baptistin ./.em de leve toquei no assumpto.

Mas, enviuvando elle, não acha ? en-trei a falar-lhe da sua divida—e acabei, indo todas as manhãs fazer-lhe uma vi-sita, para refrescar-lhe um pouco a me-moria. Elle mandava-me esperar um mez, mais outro, depois uma semana, e hoje, finalmente, deveria indemnisar-me. Pois esta manhã, quando,contentissimo, me encaminhava a embolsar o meu di-nheiro, sabe o que encontro, senhor?... Oh ! perdão ! Acabo de cortai o... Com umas gottas de vinagre, isso não será nada... Incommoda um pouco esta na-valha... Sabe o senhor o qae se me de-para? Adivinhe !... O meu Baptistin en-forcado na sala de traz do seu estab e-lecimento, denegrido, a língua deste ta-manho e os pés em parenthesis... Sabo depressa a uma cadeira, corto a corda... Ah I meu senhor! era muito tarde ; já o infeliz tinha restituido a alma a Deus ; e

nio ae restitaira o mea dinheiro |

mento em espécies sonantes.

A bôa creatura tomava fresco á cal-cada da sua porta.

Não me reconheceu, pela razão de que o meu rosto, outr-ora liso, estava agora adornado com ama barba espes-Entrei na sua loja, sob o pretexto de cortar os eabellos... Reservava-me a alegria de reavivar pouco ¦ a pouco as suas recordações, de leval-o, gradual-mente e de surpreza em surpreza, até á surpreza final... aos quinhentos fran-cos que eu contava offerecer lhe.

Mario não me pareceu mais velho * recebeu-me com a mesma cordialidade expansiva de ha tres annos passados, e logo em seguida, encetou o capitulo das confidencias.

Ea deixava-o falar, todo entregue ás delicias da volta, e me deleitava, de an-temão, a idéia da felicidade de que era portador para esse brioso velhinho.

... De subito, a tesoura, por um triz, não me foi á vista.

— Desculpe-me, senhor, se a mão me treme um pouco; mas é que ainda me sinto sob o golpe de uma terrível emo-ção. Queira ouvir-me que eu lh'o con-tarei. Imagine que eu tinha nm devedor, um velho amigo, a quem, esta manhã, fui encontrar enforcado.

—Ora, Mario, disse eu, imitando-lhe o sotaque,—para o tempo que você anda a vender a corda d'esse pobre Laras-casse, já não deve restar d'ella mais que um barbante, oa mais qae uma,s fran-jast

-***. vida é universal universal

Curnonsky.

(Trad. d'A Província.)

Moléstias uterinas e ulcera em geral. Usem o Phenol brasileiro, de Alpheu Raposo.—Maravilhoso no curativo des-tas moléstias.—Vende-se na drogaria e pharmacia Conceição. Rua Marquez de Olinda n. 61. Não é verdadeiro aquelle que não tiver a marca registrada da fabrica no rotulo.

ser intervistado por um redtctor do "London".

Acha possivel, doutor, que a vida, da média do povo, possa prolongar-se além dos seíenta annos ? Perguntou-lhe o jornalista.

Sim, respondeu resoluto Weber. Basta apenas um pouco de cuidado.

-- E que é preciso fazer ? -Trabalhar...

Sim?

-- Sim, respondeu Weber. uma manifestação da eneri-**.-;-e os eneri-**.-;-eleneri-**.-;-emeneri-**.-;-entos da meneri-**.-;-ecânica

Sao"h5£?' amateri«- eo movimento. O homen nao deve trabalhar só quan-&£££*•** e Segair nm costume qaasi E'TmCengaenoe.POQSarna ^ ""^ .Ji^^^-^^-**-1, sempre e prolon-ga-se a vida. De certo a hereditarleda-de também, influe. O filho hereditarleda-de nm ho-mem que viveu multo, tem probabffi-dade de viver muito. Mas e preciso nãp

dadlfrar

" inflaencia **• fiewS£íj£'

•J^-H? *?Sde ser destruida por um Bene-ro de vida contraria e pode ser snbsti Sí^.PO*-outro generode vid^ K£.atelhgente, laboriosa e sem vícios ?-"«h8,^0*10 Sae* P-wsnnt». o jomalis-ta, o doutor acha qne só o trabalho bas-U para prolongar a vida? "*"amo °*s-Não respondeu Weber. Ha uma coi-sa mais importante que o trabalh™ E'a ahmentaçao. E'preciso para ver mtótô olhar nao so para a qualidade «o ali-mento mas também para a quantidade. Fonca gente se convence que para bo-sar saúde é preciso comer poucVCada excesso de mesa além de causar um es-ímStaSn °-f8a°S d**6-**-*™--» Prodnz uma dilataçao dos pequenos vasos sangui-ni*?-?*,dos 5uaes depende a nutrição dos orgaos e dos tecidos do corpo, tornar, do-os mais calibrosos. menos elastic os prepara para um lento

ca.coficação. Também dormir

âo aasss tSüsxKs

-—-paraTSgar l^aíT^ coefficiente mSsaslm^'é'- c<-mt*nú*. Weber, nm dos 33S. f?*" B*.dos mais uteis dos exer-ciclos.. As contracções do coroção e a respiração se fazem melhor, com elto resultado: nma quantidade maior de oxygemo é inspir.do e nma quantida-de maior quantida-de carbono é expirado. Os músculos adquirem maior vigor, o\y£ tema circulatório trabalha miis acti,»-mente e sem esforço. Mas para os ane por motivo profissional onoutia razão qualquer, nao podem andar muito 4-commenda-se o seguinte exercicio ' auts se pode praticar em toda a parte * W a)Levantarjos braços nas iospiracõ*»** -*. ispirar profundamente ? "a--,*-r*Ç*-»,-s e

OS 6

processo de muito é prejudicial

Visão de uma somoambala

Acabt> de dar-se na America do Nor-le um facto, talvez único na historia dos tribunaes: a visão de uma aomoam** n la servindo de büsc á ooadem^ç-jo^ê

vem que

de-um accasad.0, Trata~.se de um William Stro ra do tri* **"¦¦ fazendeiro, chamado ag, que compadeceu á bar-¦jcnal do jury, accüsado de ha-->r assassinado sua esposa.

Como testemunha sei vin a «médium» Paulina Gerard, cujo depoimento levou os jurados a considerarem culpado o accüsado, apezar dos protestos, de sea defensor,

Strong, insinuado por algaem, havia ido consultar a vidente sobre a pessoa do autor da morte de sna mulher, e fêl-o sem saber que atraz de um arma-rio se achavam escondidos dois agentes manicipae-, que assistiram á sessão,

A videme Gerard declarou em juizo qae, achando-se em êxtase, descrevera o assassino da mulher de seu cônsul-tante como sendo um homem de cabel-los ruivos, que usava ócucabel-los.

Accrescentou a somnambula, ainda to-da horrorizato-da to-da sce-j**. que lhe passa-ra em visão, que também descrevepassa-ra o assassino, como tendo tripudiado por muito tempo sobre o cadáver da victi-mt*

As dnas testemunhas da sessão espi-rita affirmam qae, ao ouvir a altim» Earte trong ficara pro*>trado e c*»**' da descripção feita pela vide*-'-•»te, entre soluços, ser eJU& pro*-- -«uressara, sino descripto. -f-rio o

assas-Strong aUagop •;..; _ _ -ra ardilósair*-J'fcr q*-e a confissão lhe fô-se achava * ' -*te insinuada quando elle -me *r oob a acção hypnótica eus 4 - vidente o collocara.

Comquanto o advogado da defeza hou-vesse protestado contra o abuso inqua-lificavel que a justiça praticava, ser-vindo-se do auxilio muito problemático de uua espirita, exploradora de profis» são, foi o accüsado, que tem 60 annos de edade.reconhecido culpado pelo jury e condemnado pelo juiz a 30 annos de prisão.

inspirar profundamente „b) abaixal-od nas exniracõe< im ser igualmente profaD*-*,as* Pode-se, também, volv„ ™L

esquerda pax»Vdi*-TriL r C?rpo* **

ções, e. da dií-eira

*eita nas

«"pira-expirações.

•* para a est-^«"da nas

E*to*j

e;Sercicio traz grandes benefi-"-.os

ao coração e á circulação em ge-ral e promove o processo nutritivo dos. pulmões.

E... custa pouco !

Eis. em summa, o que disse Weheí* ao redaetor do "London", sobre o de prolongar-se a vida. Jnnta recommendaçoes a abstenção do álcool e do forno. (fi-efr.) meim & essas

absoluta

ho^!ETOn°mIC,u:-"MoTlnie*«*' **

f»*™*1* «•• deposito Sanldas,,.,,. ...•.,,.,,,,, Saldo para a delegacia.

pagar de Uquldaçôea e por

57.29-i$0C{/ 1S.658|00P 7.636 J.000 conta. «.552$7-f**,

£etr⣣!" Peder,Ü- '«*T«******

p™to,del00.(rj:jt a 5â0ra> , •>• 2.» Sim 23 de

Jardim do Br uni No jardim do Brum, haverá retreta hoje, das 5 ás 7 horas, pela harmoniosa banda da ter-ceira bateria.

A gerencia da companhia de bonds expediu ordens no sentido dos carros, que conduzirem passageiros, irem até aquella praça. 74532....,.,,.,,,,,, # 59957 "••• 30632 •• 19412 24599,,,. ••.... 262' * "" *¦•••••>•••• iiiiiiiiiiiihi .«Vi lliliMllliiilllliiiii ¦««••¦¦ vl/jfiS-i •¦•*«•••«•••«•¦ iiinnuiMii 962o4e ¦•••*•¦•*••«•• ¦••••'*•«• i i, m m B v 11039... a .. ...,., ...

lODD-5. iiiiiiiiiiiii,mim|.m •atui

23065 mimimiuí, 36809 . . • ¦ . . . i. ¦¦.¦iiitin,, 49986 .,.., 78064 "" 78730 "" 82647 "" 954 5605 11472 16035 19119 19535 Prêmio» de 200* 4611 14511 28540 60544 68241 6079 17261 31236 61121 72789 7662 23657 38380 53651 87789 13702 28380 42166 55940 9641!} 'Prêmios de 100* 20326 31090 46295 77841 100.000*1 10.000$ 6.000* 3.009jJ 1.000$

í.oea*

í.oooi

1.0009 Õ00J 600$ 5005 500$ 500$ SOO* 500/-.

soa

24805 25192 25968 27435 30204 31135 35059 36511 39536 42872 61959 71466 72890 73806 74147

Escreve-nos o sr. Tavares Honorato : «Sr. redaetor.—Tendo ido hoje á bi-bliothcca publica estadual afim de con-sultar o compêndio de legislação compa-rada do dr. Olovis Beviláqua, fui infor-mado, pelos empregados d'essa reparti-ção, de que a obra que desejava havia sido «emprestada» a alguém por quinze dias.

Julgando-me prejudicado nos meus in-teresses por um abuso inqualificável, vis-io os livros da mesma biblvis-iotheca não poderem ter transito externo, peço pro»

74531 59956 30631 19411 Approximacões 78048 83443 85699 87153 91841 94613 97898 98044 e 74534. e 59958. e 30633. e 19413. iCOJ 300$ 200$ 200$ Dezenas

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poacrcp icr u-uwiiu c*i=iuo, peço pro» premiados com UlíünZr?11* nt*°

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Referências

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