• Nenhum resultado encontrado

Carta Mensal Janeiro 2015

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Carta Mensal Janeiro 2015"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Destaques

Carta Mensal

Janeiro 2015

Renda Fixa

Moedas

O primeiro mês do ano de 2015 se

encerrou com algumas emissões de

debêntures.

A redução da participação dos bancos

públicos é peça fundamental para o aumento

da oferta de títulos privados no mercado.

Crédito

Bolsa

O primeiro mês do ano proporcionou aos investidores esperanças renovadas

quanto à condução da política econômica local, porém o risco de

racionamento de energia e água, assim como o de desaceleração econômica

de regiões importantes do mundo certamente trarão mais incertezas para o

ano de 2015.

Ambiente

inflacionário

desafiador

motivou o Banco Central a elevar

novamente em 50 bps a Selic, levando

a taxa para 12,25% a.a..

A curva pré renovou mínimas com queda na

inclinação, com fechamento de 15 bps na

parte curta e 45 bps na parte longa, em

média

Os principais índices fecharam o

mês com retorno negativo.

Destaque para a queda dos preços de

petróleo

O BRL desvalorizou-se em 0,95%

ante ao USD, cotado a BRL/USD

2,6829.

Moeda foi pressionada tanto pela aversão

a risco dos investidores, quanto pela

incerteza da continuidade do programa

de intervenção do câmbio pelo BC.

Ano 0,93% -6,20% -5,45% -5,88% 0,95% Janeiro/15 0,93% -6,20% -5,45% -5,88% 0,95% Variação CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Ano 0,76% 0,89% 1,79% 2,14% 3,12% Janeiro/15 0,76% 0,89% 1,79% 2,14% 3,12% Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-Geral IMA-B

(2)

Cenário Internacional

Cenário Brasileiro

As cotações das principais commodities têm apresentado forte queda, se constituindo em um dos principais eventos no mercado financeiro nos últimos meses. O preço do petróleo, que se situava em torno de US$ 110/barril em meados de 2014, recuou para patamares abaixo de US$ 50/barril, numa queda superior a 50%. Quedas semelhantes foram observadas em outras commodities, como o minério de ferro e outros metais básicos, ainda que em menor intensidade. Há diversas razões para a queda de preços das commodities nos últimos meses. Uma delas refere-se ao ciclo de oferta. O elevado nível de preços que vigorou nos últimos dez anos, resultante do forte crescimento da demanda mundial na esteira da vigorosa expansão da economia da China no período, estimulou as inversões em novos projetos de produção e extração das principais matérias primas. Boa parte desses projetos está maturando, levando a expressivo aumento de oferta num momento em que a demanda mundial se contrai.

Se a China foi responsável, anos atrás, pelo avanço da demanda mundial, agora faz o caminho inverso. A economia chinesa busca um novo padrão de crescimento, mais focado no mercado de consumo e menos intensivo em investimentos. Nesse ínterim, experimenta taxas de crescimentos anuais decrescentes, bem abaixo do observado em passado recente. Menor crescimento chinês resultou em queda acentuada na demanda mundial por matéria primas em geral.

Além do efeito China, a queda nos preços das commodities também reflete o movimento de valorização global do dólar, ante a expectativa de que o Fed, banco central norte-americano, deverá começar a subir as taxas de juros em algum momento ao longo de 2015. Como as commodities são cotadas em dólar, há forte correlação negativa entre os seus preços e a política monetária americana.

Outro fator, não relacionado diretamente as leis do mercado, mas jogando papel importante na determinação dos preços do petróleo, está a mudança no posicionamento da Arábia Saudita, que sempre exerceu papel chave na equalização entre a oferta e demanda do produto. Nos últimos três anos, a Arábia Saudita manteve a produção em níveis compatíveis com o patamar das cotações em torno de US$ 100/barril.

Os preços neste patamar acabaram por viabilizar outras fontes de extração de petróleo, principalmente como a exploração em águas profundas, areia betuminosa ou xisto. O objetivo da Arábia Saudita, ao deixar de exercer a sua função de sustentação dos preços do petróleo, se negando a cortar a produção quando os preços começaram a declinar, foi o de tornar essas fontes alternativas de petróleo inviáveis economicamente.

A reação das grandes empresas petrolíferas, num primeiro momento, será de começar a reduzir os investimentos programados, que resultariam em aumento futuro da produção. Muitos investimentos tornaram-se inviáveis ao novo patamar de preços. Numa segunda fase começará a cortar a produção. Desta forma, o desequilíbrio entre produção e demanda da commodity deverá permanecer por longo período do tempo, sustentando preços em baixos patamares pelos próximos anos.

A queda do petróleo

O esforço fiscal em 2015

A presidente Dilma Rousseff parece disposta, nesse segundo mandato, a corrigir os desvios provocados pela política econômica praticada nos primeiro quatro anos de seu governo. Os desequilíbrios criados – inflação, déficit fiscal e externo, desalinhamento de preços – geraram uma crise de confiança entre os agentes econômicos, empurrando a economia para um quadro de estagnação e altas taxas de inflação.

Antes mesmo do início do novo mandato, o governo anunciou compromisso de entregar superávit fiscal primário de 1,2% do PIB (R$ 66 bilhões) em 2015 e de 2,0% em 2016, procurando restaurar a confiança na política econômica. Uma meta que implicará em enorme desafio para a nova equipe econômica.

A meta de superávit primário de 1,2% do PIB tornou-se particularmente dificultada pelos fracos resultados de 2014. De fato, o ano passado o Banco Central apurou déficit primário de R$ 32,5 bilhões no setor público consolidado, equivalente a 0,63% do PIB. Desta forma, para buscar a meta para o corrente ano, o esforço fiscal deverá ser de aproximadamente R$ 100 bilhões, ou 1,8% do PIB.

Essa tarefa deve ser especialmente difícil de realizar, não só pelo alto grau de debilidade em que as contas fiscais terminaram o ano passado,como pelos gastos fiscais que foram transferidos de um ano para outro (mais um recorde nos restos a pagar) como, também, pelo cenário de baixo crescimento das receitas que deve prevalecer em 2015. O fraco crescimento esperado para o PIB brasileiro no corrente ano não deve ajudar a expandir as receitas, como também a queda nos preços das principais commodities produzidas pelo país acaba por deprimir algumas fontes de arrecadação.

Frente a todos esses desafios, a nova equipe econômica dá sinais de que não deverá haver obstáculos na execução dos ajustes necessários. As primeiras medidas já adotadas confirmam essa disposição. Foram anunciados a redução dos subsídios nos juros dos bancos públicos, um maior rigor na concessão de benefícios de seguro desemprego e pensão, bem como a elevação de impostos de diversos produtos, inclusive, combustíveis.

Adotou-se, também, uma postura mais severa na contenção dos gastos discricionários enquanto o orçamento não é aprovado. Normalmente todos os gastos mensais são restritos a serem 1/12 dos efetivados no ano anterior, enquanto se aguarda pela aprovação do orçamento. A nova equipe econômica optou para que a restrição fosse de 1/18, significando uma economia de R$ 22 bilhões/ano num total de gastos discricionários de R$ 66 bilhões/ano.

A sinalização em relação à vontade da nova equipe econômica é boa até agora, e pode ajudar no resgate da confiança dos empresários. A primeira confirmação dessa nova postura em relação às contas públicas virá do resultado fiscal de janeiro, que deverá ser positivo, reafirmando o compromisso assumido. Trata-se do primeiro passo que recolocará as contas públicas em trajetória compatível com a redução do endividamento público (a dívida pública bruta atingiu 65,6% do PIB em 2014), afastando o fantasma de um possível rebaixamento do grau de investimento da economia brasileira.

(3)

Comportamento dos Mercados

O primeiro mês do ano proporcionou aos investidores esperanças renovadas quanto à condução da política econômica local, porém o risco de racionamento de energia e água, assim como o de desaceleração econômica de regiões importantes do mundo certamente trarão mais incertezas para o ano de 2015.

Nos Estados Unidos, apesar da moderação do crescimento registrada no PIB anualizado do quarto trimestre, em 2,60%, o consumo continua forte, crescendo a 4,30% no período. A confiança do consumidor, a baixa inflação e a queda dos preços da gasolina são os principais fatores dessa dinâmica. Apesar da forte geração de empregos, com números de folha de pagamento consistentemente acima de 200 mil vagas, os salários recuaram em novembro e, embora a taxa de desemprego esteja na casa dos 5,6%, este patamar deve-se em grande parte à queda considerável da taxa de participação dos trabalhadores. Com esse quadro ainda ambíguo, o FED tem demonstrado cautela sobre o próximo passo da política monetária e o timing da elevação dos juros. Neste contexto o S&P caiu 3,10%, negociado a 1995 pontos, as treasuries de 10 anos fecharam 53 bps, com yield de 1,6070% e o USD, quando comparado a uma cesta de moedas pelo índice DXY, valorizou 5,02% em janeiro.

Na Europa, as eleições gregas, que levaram o partido da extrema esquerda ao poder, foram fonte de preocupação nos mercados ao representarem nova possibilidade de saída do país mediterrâneo da Zona do Euro. O tom das interações, porém, foi amistoso e dissipou o risco de uma nova etapa de crise no Euro. Ainda assim o continente enfrenta quadro de recessão, e deflação, registrando queda de 0,20% do índice de preços em 2014, situação que levou o BCE a anunciar mais de EUR 1 trilhão em novos estímulos que começarão a serem injetados no sistema financeiro via compra de ativos a partir de março. O novo pacote animou as bolsas europeias que operaram em alta durante o mês, com Frankfurt subindo 9,06%, Londres valorizando 2,79% e Paris avançando 7,76%. Além dos estímulos anunciados pelo BCE, o EUR também foi prejudicado pela retirada da paridade com o CHF pelo Banco Central Suíço, contribuindo para uma desvalorização de 6,67% do EUR ante ao USD, cotado a USD/EUR 1,1291.

Na Ásia, as commodities continuaram em queda durante o mês de janeiro, com o índice CRB caindo 4,83%, tendo como destaques o minério de ferro, que registrou 12,70% de queda, e o petróleo, que caiu 10,17%, cotado a USD 48,24 o barril. Essa fraqueza das commodities tem levado muitos investidores a ficarem incomodados com a economia chinesa, país responsável por grande parcela da demanda por esses insumos e que vem passando por moderação no crescimento. Mesmo assim, a economia cresceu 7,4% a.a. no quarto trimestre de 2014, mas outros indicadores mostram um viés menos vigoroso da economia em 2015. Neste contexto, a bolsa de Xangai apurou perda de 0,75% em janeiro, após oito meses consecutivos de alta.

No Brasil, o ajuste fiscal conduzido pelo governo nas últimas semanas já começa a surtir efeito, principalmente na inflação, através das elevações de impostos nos combustíveis e de tarifas de energia, resultando em um IPCA-15 em 0,89%, acima do esperado para janeiro. Esse ambiente inflacionário desafiador motivou o BC a elevar novamente em 50 bps a Selic, levando a taxa para 12,25% a.a.. Enquanto a inflação corrente segue forte, as expectativas para o ano de 2016 vêm caindo, atingindo 5,60% a.a. no último Relatório Focus do Banco Central, e refletem a esperança do mercado de que o com os ajustes, a inflação seja trazida para o centro da meta nos próximos anos. No lado da atividade, a elevação de 0,90% nas vendas de varejo de novembro, que sinaliza uma recuperação deste indicador, pode não ser duradoura, dado que o quadro geral da atividade e as expectativas estão pouco animadores, evidenciados por uma produção industrial de dezembro que caiu 2,80%, e indicadores de confiança do consumidor e da indústria, que estão em queda e próximos de suas mínimas históricas. Some-se a isso o risco de restrições na oferta de energia, cuja possibilidade entrou em destaque após o apagão preventivo durante o mês, e o risco de racionamento de água na região Sudeste. No contexto da bolsa, destaque para os bons resultados dos bancos, e para a Petrobrás, que divulgou os resultados financeiros não auditados do terceiro trimestre, e estimou perdas potenciais do valor dos ativos da companhia, que foram mal recebidos pelos investidores. Neste contexto, o índice Ibovespa caiu 6,20% em janeiro, negociado a 46.908. O BRL desvalorizou-se em 0,95% ante ao USD, cotado a BRL/USD 2,6829, pressionado tanto pela aversão a risco dos investidores, quanto pela incerteza da continuidade do programa de intervenção do câmbio pelo BC. No mercado de juros nominais, vimos o fechamento da curva com queda nas inclinações, onde os vencimentos curtos fecharam 15 bps, e os vencimentos longos exibindo queda de 45 bps em média. No mercado de juros reais, os vencimentos curtos também tiveram queda expressiva de cerca de 30 bps, em função da inflação corrente bastante pressionada. Os vencimentos longos fecharam fecharam 25 bps em média, em função do pacote fiscal anunciado pelo novo ministro da Fazenda.

Crédito Privado

POSICIONAMENTO

O primeiro mês do ano de 2015 se encerrou com algumas emissões de debêntures e com o desafio de superar o volume de títulos emitidos em relação ao ano de 2014. A redução da participação dos bancos públicos é peça fundamental para o aumento da oferta de títulos privados no mercado. Como geralmente grande parte das emissões privadas acabam sendo “encarteiradas” pelos bancos, no médio prazo, com a menor atuação dos bancos públicos, essas emissões tendem a se intensificar no mercado. A MRV que em dezembro adiou a sua oferta de debêntures, cancelando a série de 5 anos, emitiu em janeiro R$ 300 milhões para o prazo de 2 anos na mesma taxa da oferta anterior que era de 3 anos, remunerando CDI + 1,60% a.a.. Estão no radar possíveis emissões do setor elétrico.

No mercado secundário, aproveitamos algumas oportunidades para comprar debêntures com boa relação risco x retorno e também adquirimos Letra Financeira de médio prazo e Letra Financeira Subordinada de longo prazo de bancos de primeira linha.

(4)

Juros Nominais & Reais

POSICIONAMENTO

Os ajustes que estão sendo implementados via contingenciamento de despesas, elevação de impostos, aumento de tarifas e maior transparência foram responsáveis pela renovação da confiança na política fiscal, ainda que a um custo de uma inflação corrente maior. A fim de controlar esta pressão inflacionária, o Banco Central continuou seu ciclo de subida da Selic e deixou em aberto seus próximos passos. Neste contexto a curva pré renovou mínimas com queda na inclinação, com fechamento de 15 bps na parte curta e 45 bps na parte longa, em média. Durante o mês nós reduzimos e encurtamos marginalmente a posição direcional na parte longa da curva, zeramos uma estratégia de compra de inclinação de curva na região longa e iniciamos uma posição vendida em inclinação curta. O fechamento das taxas favoreceu o direcional e, apesar da queda nas inclinações, conseguimos resultado positivo na estratégia comprada em inclinação devido a assimetrias no movimento dos vencimentos na parte longa da curva. A estratégia de juros pré-fixados gerou resultado positivo.

Quanto aos títulos indexados ao IPCA, a inflação corrente mais alta elevou a demanda por títulos da parte curta da curva, levando a uma queda de 30 bps em média nesta região, marginalmente maior à queda observada na região longa da curva.

Nos fundos que possuem benchmark IMA, continuamos concentrando nossa posição sobre alocada na parte intermediária da curva.

PERSPECTIVAS

GRÁFICO 1: CURVA DE JUROS NOMINAIS GRÁFICO 2: CURVA DE JUROS REAIS

Não bastasse o desafio de retomar o crescimento em meio a um ambiente de commodities e confiança em queda e inflação em alta, o Brasil implementa um forte ajuste fiscal e flerta com o risco de racionamento de água e de energia. Neste contexto, esperamos que o BC eleve a Selic em 25 bps em março. O ajuste fiscal e a atividade fraca devem pesar na parte longa da curva de juros, porém uma possível piora na crise em que a Petrobrás se encontra pode contaminar a curva de juros soberana, dado o peso da estatal na economia brasileira. Os vencimentos mais longos possuem prêmio, porém sua atratividade diminui à medida que a volatilidade e a percepção de risco aumentam.

10,50% 10,75% 11,00% 11,25% 11,50% 11,75% 12,00% 12,25% 12,50% 12,75% 13,00% 13,25% 13,50% fev/ 1 5 fev /1 6 fev /1 7 fev /18 fev /1 9 fev /2 0 fev /2 1 30/dez/13 28/nov/14 31/dez/14 30/jan/15

1,00% 1,50% 2,00% 2,50% 3,00% 3,50% 4,00% 4,50% 5,00% 5,50% 6,00% 6,50% 7,00% ma i/ 1 5 ag o /1 6 ma i/ 17 ag o /1 8 ag o /2 0 ag o /2 2 ma r/ 2 3 ago /2 4 ag o /3 0 ma i/ 3 5 ag o /40 ma i/ 4 5 ag o /5 0 30/dez/13 28/nov/14 31/dez/14 30/jan/15

(5)

Multimercado

POSICIONAMENTO

PERSPECTIVAS

Diante da grande incerteza do quadro macroeconômico, deveremos privilegiar posições táticas, com tendência de posicionamento pré-fixado, diante do risco elevado de recessão. O BRL também deverá enquadrar-se nesta estratégia. O viés do mercado acionário parece de realização, diante da probabilidade de racionamento de energia e crise da Petrobrás.

A estratégia do fundo, ao longo do mês, teve dois momentos distintos: na 1ª quinzena a carteira investiu fortemente em posições pré-fixadas, manteve posição comprada em ações do setor de materiais e de Petrobrás, posição vendida de S&P e venda de moedas ligadas ao petróleo (MXN e CAD) com compra da moeda inglesa e do dólar australiano. O posicionamento do BRL oscilou entre comprado e vendido. Neste período, a rentabilidade do fundo foi bastante positiva. Na 2º quinzena, logo após o “apagão” preventivo, decidimos zerar a posição de ações e diminuir a posição de juros e mantivemos o BRL com posicionamento tático, assim como os juros. Esta estratégia acabou não sendo favorável e a rentabilidade foi prejudicada, mas o fundo conseguiu fechar janeiro com rentabilidade superior à variação do CDI.

Na estratégia de moedas, o principal direcionamento foi a de manter posições vendidas de moedas ligadas ao petróleo (MXN e CAD) com compra da moeda inglesa e do dólar australiano. O posicionamento do BRL oscilou entre comprado e vendido. No mês, esta estratégia obteve retorno levemente abaixo da variação do CDI.

GRÁFICO 3: COMPORTAMENTO USD X CAD, USD X MXN E USD X BRL

GRÁFICO 4: S&P , IBOV e PETR4

90 93 96 99 102 105 108 111 31 -d ez 2 -ja n 4 -ja n 6 -ja n 8 -ja n 10 -ja n 12 -ja n 14 -ja n 16 -ja n 18 -ja n 20 -ja n 22 -ja n 24 -ja n 26 -ja n 28 -ja n 30 -ja n

USD x CAD USD x MXN USD x BRL

70 75 80 85 90 95 100 105 110 115 120 30 -d ez 1 -ja n 3 -ja n 5 -ja n 7 -ja n 9 -ja n 11 -ja n 13 -ja n 15 -ja n 17 -ja n 19 -ja n 21 -ja n 23 -ja n 25 -ja n 27 -ja n 29 -ja n

(6)

Bolsa

PERSPECTIVAS

Projeções

Continua o cenário de cautela com relação aos ativos de risco. O conjunto fundamental macroeconômico continua desfavorável a ativos de risco. Em fevereiro deveremos continuar a questionar os impactos de racionamento. A Petrobrás deve permanecer volátil apesar da definição da nova diretoria. POSICIONAMENTO

O mercado acionário testou os níveis mais baixos do ano na primeira quinzena do mês com posterior recuperação de aproximadamente metade do movimento de queda na segunda quinzena, com destaque para a queda dos preços de petróleo. O resultado final dos índices acabou ficando negativo com o Ibovespa tendo uma queda de -6,20%, IBX -5,88 %, IBX50 -5,45% e o IDIV apresentou um desempenho negativo de -11,18%.

O anuncio das medidas fiscais, apesar de positivo para o cenário de longo prazo, deve continuar pesando no curto prazo principalmente nas perspectivas com inflação e crescimento econômico.

GRÁFICO 5: RETORNO SETORES BOLSA BRASILEIRA

90 92 94 96 98 100 102 104 106 108 2 -ja n 4 -ja n 6 -ja n 8 -jan 10 -ja n 12 -ja n 14 -ja n 16 -ja n 18 -ja n 20 -ja n 22 -ja n 24 -ja n 26 -ja n 28 -ja n 30 -ja n

Ind Energia Elétrica Ind Financeiro Ind Mat Básicos ind set consumo

2010 2011 2012 2013 2014(p) 2015(p) 2016(p) PIB - crescimento real Var % 7,50 2,70 1,00 2,50 0,00 -0,45 0,70

IPCA % ao ano 5,91 6,50 5,84 5,91 6,41 7,45 5,00

IGP-M % ao ano 11,30 5,10 7,80 5,53 3,68 5,25 4,55

Juro Selic - média ano % ao ano 9,81 11,67 8,53 8,22 10,85 12,46 11,02

Juro Selic - dezembro % ao ano 10,75 11,00 7,25 10,00 11,75 12,50 10,00

Tx Câmbio - média ano R$/US$ 1,76 1,67 1,95 2,16 2,35 2,78 2,83

Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 1,69 1,83 2,08 2,34 2,64 2,87 2,85

Risco País (EMBI) - dezembro bps 180 220 147 240 248 260 260

Balança Comercial US$ Bn 20,30 29,83 19,50 2,56 -3,96 2,70 17,00

Saldo em C. Corrente US$ Bn -46,90 -52,60 -54,20 -81,4 -90,9 -73,3 -55,7

Saldo em C. Corrente % do PIB -2,29 -2,12 -2,40 -3,67 -4,10 -3,50 -2,50

Resultado Fiscal Primário % do PIB 2,78 3,11 2,40 1,90 -0,63 1,20 2,00

Dívida Líquida % do PIB 40,4 36,5 35,1 33,9 36,7 37,6 39,0

(p) projeções

Economia Brasileira

(7)

Expediente

Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br

Julia Silveira julia.silveira@sulamerica.com.br

Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Site: www.sulamericainvestimentos.com.br

Glossário

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação

FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez.

IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses

ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados.

IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de dinheiro em circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

(8)

jan/15 dez/14 nov/14 out/14 set/14 ago/14 2015 2014 12 M 24 M Desde o Início

PL Médio

12 meses1 Tx. Adm. Tx. Perf.

Aplicação (Conversão)

Resgate

(Conversão/Liquidação) Aplicação Inicial Mínima

Movimentação/ Saldo Mínimo

Referenciado DI

Exclusive FI Refenciado DI 0,93 0,95 0,81 0,94 0,90 0,84 0,93 10,67 10,77 19,96 385,81 157.538.484 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 99,87 99,43 96,62 99,64 99,85 98,11 99,87 98,72 98,74 99,13 94,54

Renda Fixa

Excellence FI RF Crédito Privado 0,95 0,99 0,85 0,99 0,95 0,84 0,95 11,18 11,28 20,87 360,60 1.446.013.238 0,50% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+1/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 102,96 103,64 101,23 104,44 105,38 97,93 102,96 103,45 103,43 103,63 104,23

Inflatie FI RF Longo Prazo 3,34 -1,52 1,49 2,01 -3,38 3,65 3,34 13,71 20,89 4,80 121,88 251.242.408 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) 0,22 0,39 -0,65 -0,07 0,15 -1,17 0,22 -0,84 -0,31 -0,91 -6,25 exceder o IMA-B

Índices FI RF Longo Prazo 2,11 -0,54 1,45 1,33 -1,39 2,55 2,11 12,33 15,81 12,39 10.568.742 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-G ex-C(Alfa) 0,03 -0,04 0,01 -0,11 0,03 -0,01 0,03 -0,05 0,19 -1,11 exceder o IMA-G ex-C

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 1,40 0,73 0,92 0,82 0,57 0,97 1,40 10,33 11,60 19,25 37,94 47.074.126 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 151,35 76,36 109,53 86,62 63,72 112,91 151,35 95,60 106,39 95,58 103,32 exceder o CDI

Multimercado Multigestor

Focus Fundo de Fundos FIC FIM 0,58 1,19 1,49 -0,23 2,32 0,08 0,58 8,81 8,39 18,61 572,80 25.028.324 0,35% a.a. 20% do que 01/06/2001 D+0 D+0/D+1 R$ 10.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 62,32 124,50 177,72 -24,14 257,92 8,78 62,32 81,51 76,90 92,40 121,61 exceder o CDI

Alocação FIC FIM 0,38 0,87 1,23 0,80 0,29 1,16 0,38 10,00 9,92 15,68 30,15 3.960.964 0,30% a.a. não há 12/12/2011 D+0 D+14/D+15 (úteis) R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 40,65 91,44 146,21 85,04 32,02 134,50 40,65 92,55 90,96 77,85 94,92

Multimercado Multiestratégia

High Yield FIM Crédito Pivado 1,52 0,54 0,88 1,21 0,41 1,15 9,99 11,67 20.661.495 1,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+359/D+36010 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00

IPCA + 7% 1,81 1,38 1,05 1,04 1,17 0,82 10,15 10,15

NTN-B 2022 + 1,20% 3,45 -1,31 1,78 1,70 -1,76 3,65 14,01 -100,00

Multimercado Estratégia Específica

Crédito Ativo FIM Crédito Privado 0,97 0,94 0,89 1,19 0,93 0,85 0,97 12,02 12,20 21,68 30,44 88.507.761 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+59/D+60 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 104,40 98,61 105,97 125,64 102,93 99,03 104,40 111,21 111,84 107,69 108,53 exceder 108% do CDI

Moedas FIC FI Multimercado 0,59 0,09 0,85 1,38 1,50 1,47 0,59 9,68 10,00 18,18 20,39 4.003.779 1,00% a.a. 20% do que 02/10/2012 D+1 D+10/D+11 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 63,65 9,58 101,80 146,58 166,40 171,05 63,65 89,56 91,70 90,28 89,33 exceder o CDI

Multimercado Macro

Macro FIC FI Multimercado 1,05 -1,62 -0,36 1,56 1,13 1,93 1,05 3,95 5,04 11.975.541 2,00% a.a. 20% do que 26/05/2014 D+0 D+4/D+5 (úteis) R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 113,04 -169,93 -43,50 165,55 125,86 224,36 113,04 59,90 66,48 exceder o CDI

Ações Dividendos

Dividendos FI Ações -5,99 -8,04 -0,22 -2,43 -12,93 7,91 -5,99 -12,20 -12,44 -22,91 14,76 7.084.938 1,50% a.a. 20% do que 20/08/2009 D+1 D+1/D+4 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

Benchmark (Alfa)9 5,19 2,87 2,57 3,19 0,03 0,09 5,19 5,83 9,07 7,06 35,65 exceder o IDIV

Ações Ibr-X Ativo

FI Ações -5,66 -7,68 1,20 0,75 -13,23 10,51 -5,66 -3,72 -1,93 -13,50 16.744.565 2,00% a.a. 20% do que 25/02/2013 D+1 D+1/D+4 R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

Ibrx(Alfa) 0,22 0,49 0,99 -0,19 -1,99 0,92 0,22 -0,94 -1,55 -5,61 exceder o Ibrx

Ações Livre

Total Return FIA -17,93 -6,18 -1,18 3,75 -13,17 9,15 -17,93 -11,03 -17,51 -36,59 -20,04 131.718.057 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

IbrX- 50 (Alfa)7 -12,48 2,52 -1,28 2,50 -1,63 -0,68 -12,48 -8,38 -17,78 -24,92 -11,04 exceder o Ibr-X50 da conversão5

Fundo Fechado de Ações

Expertise FIA -14,17 -4,02 -2,89 1,70 -2,52 5,83 -14,17 -15,99 -20,06 -27,14 2,35 584.624.592 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 -8,85 2,01 -3,78 -1,07 5,67 -1,60 -8,85 -14,31 -20,34 -24,05 -15,22 exceder o IVBX-2 para captações)

Expertise II FIA -17,32 -8,95 -4,86 -3,10 -10,54 7,63 -17,32 -27,59 -34,84 -49,12 248.285.927 1,50% a.a. 20% do que 10/06/2013 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 -12,00 -2,92 -5,74 -5,87 -2,36 0,20 -12,00 -25,91 -52,14 exceder o IVBX-2 para captações)

INDICADORES 7

6CDI (Taxa Nominal) 0,93 0,95 0,84 0,94 0,90 0,86 0,93 10,81 10,91 20,14

7Dólar Comercial (Ptax) 0,23 3,75 4,74 -0,28 9,44 -1,23 0,23 13,39 9,73 33,90

2IBOVESPA 3 -6,20 -8,62 0,18 0,95 -11,70 9,78 -6,20 -2,91 -1,53 -21,51

IBRX -5,88 -8,17 0,21 0,95 -11,25 9,59 -5,88 -2,78 -0,38 -11,56

IBRX-50 -5,45 -8,70 0,10 1,25 -11,54 9,83 -5,45 -2,65 0,27 -11,67

IDIV -11,18 -10,92 -2,79 -5,62 -12,96 7,82 -11,18 -18,04 -21,50 -28,97

IMA-B 2 3,12 -1,91 2,14 2,08 -3,53 4,82 3,12 14,54 21,21 5,71

Rating pela S&P Signatory of:

IMA-G ex-C 8 2,08 -0,50 1,44 1,43 -1,42 2,56 2,08 12,37 15,63

IVBX-2 4 -5,32 -6,03 0,88 2,76 -8,18 7,43 -5,32 -1,68 0,28 -3,09

NTN-B 2022 + 1,20% 3,45 -1,31 1,78 1,70 -1,76 3,65 -100,00 16,21 22,61

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMAB tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie 3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 a cotação de fechamento. 4 O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise

5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo.

6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da primeira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cotas, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo cirtério do Administrador

7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Total Return FI, Expertise FIA e Expertise II FIA , os índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referencia 8 O Indicador IMA-G ex-C tem como base de cálculo o início do fundo Índices

9 Até 30/06/2013 foi utilizado o IBX-50; a partir de 01/07/2013 o indicador para cobrança de performance passou a ser o IDIV - Indice de Dividendos BM&F Bovespa

RENTABILIDADE MENSAL TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos

RENTABILIDADE ACUMULADA

Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Expertise II FIA, Crédito Ativo , High Yield e Moedas que são destinados a investidores qualificados Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Dividendos, Total Return, FI Ações, Expertise e Expertise II podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes  Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo , Índices e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratam ento tributário para fundos de Longo Prazo. Crédito Privado: Os fundos Excellence , Crédito Ativo e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsávei s pelos ativos dos fundos  Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto os Fundo Expertise e Expertise II, que pagam mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º d ia útil do mês subseqüente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subseqüente ao vencido . Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Taxa de Saída: Caso o cotista do fundo Total Return solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração e Gestão: Sulamérica DTVM S.A  Público Alvo dos fundos citados acima: Todos os fundos mencionados são destinados a investidores em geral, exceto os fundos Crédito Ativo, Expertise e Expertise II.  TODOS OS FUNDOS UTILIZAM ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTIS TAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, MACRO, MOEDAS E ALOCAÇÃO PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQÜENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO.  O fundo High Yield têm menos de 12 (doze) meses. Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses  Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possue m data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate  A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência.  Rating do fundo Excellence: brA+f conferido pela Standard & Poor's. desde setembro de 2010, maiores detalhes podem ser obtido s no prospecto do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos  RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.  A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração, de performance e dos outros custos pertinentes ao fundo. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS.

INÍCIO

Referências

Documentos relacionados

Dessa forma, esta pesquisa visa determinar o comportamento dos metais em uma célula experimental, lisímetro, de resíduos sólidos urbanos (RSU) da cidade de Campina

Para essa discussão, selecionamos o programa musical televisivo O fino da bossa, apresentado por Elis Regina e Jair Rodrigues, na TV Record de São Paulo, entre os anos de 1965 e

O presente trabalho teve por objetivo apresentar algu- mas breves reflexões sobre ‗o grau de independência‘, abordando na percepção do Irmão autor, que para viver a

A versão reduzida do Questionário de Conhecimentos da Diabetes (Sousa, McIntyre, Martins & Silva. 2015), foi desenvolvido com o objectivo de avaliar o

Taking into account the theoretical framework we have presented as relevant for understanding the organization, expression and social impact of these civic movements, grounded on

O objetivo desse estudo é realizar uma revisão sobre as estratégias fisioterapêuticas utilizadas no tratamento da lesão de LLA - labrum acetabular, relacionada à traumas

Realizar a manipulação, o armazenamento e o processamento dessa massa enorme de dados utilizando os bancos de dados relacionais se mostrou ineficiente, pois o

Entende-se que os objetivos desta pesquisa foram alcançados, uma vez que a medida de polaridade conseguiu captar espaços com maiores potenciais de copresença (espaços