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Corinthians monta plano para torcida ir mais cedo a estádio

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Corinthians monta plano para

torcida ir mais cedo a estádio

O F E R E C I M E N T O

Q U A R TA - F E I R A , 2 2 D E J U L H O D E 2 0 1 5

€ 10 mi

ou R$ 35 milhões foi o quanto

Neymar pagou para comprar

um jato particular para viagens

N Ú M E R O D O D I A

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O Corinthians quer fazer com que o torcedor chegue mais cedo nos jogos na Arena, em Itaquera. Para isso, vem fazendo testes em partidas recentes e tem levanta-do uma pesquisa online entre os sócios-torcedores do clube.

O objetivo, claro, é faturar mais. “A ideia macro é abrir mais pos-sibilidades para gerar consumo para o clube e para as concessio-nárias. Queremos que o torcedor aproveite mais o tempo presente na arena”, disse à Máquina do Esporte o gerente de marketing do Corinthians, Gustavo Herbetta.

A pesquisa realizada atualmente pede a avaliação dos torcedores sobre os serviços prestados e pede sugestões de ações para atrair mais gente ao estádio. No formulário recebido pela Máquina do Esporte, há a opção até de serviço de spa antes dos jogos.

“São ideias aleatórias, para sen-tirmos qual é a adesão do torce-dor”, completou Herbetta.

Com a pesquisa em mãos, o

Co-rinthians ganha duas vantagens. A primeira é entender melhor o comportamento do consumidor na arena. A segunda é ser mais assertivo ao oferecer os espaços comerciais do estádio. Hoje, além da alimentação, somente a loja oficial do clube já acertou contra-to para ter espaço físico no local.

Para que o torcedor chegue antes, uma das ações já colocadas em prática é gerar conteúdo no telão da arena antes das partidas começarem. Nessa linha, o clube

transmitiu uma partida da seleção brasileira pela Copa América, ao vivo, e também exibiu um docu-mentário sobre a conquista da Copa Libertadores de 2012.

Outro teste já realizado envol-veu crianças no setor leste do estádio. Com brinquedos e “carri-nhos”, o clube fez uma ação com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) sobre educação no trânsito. “Área kids”, por sinal, era uma das possibilidades lançadas na pesquisa com os torcedores. POR DUDA LOPES

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diretor da Máquina do Esporte

POR ERICH BETING

Uma modalidade transmitida em

todo o mundo, com calendário nos

cinco continentes e grandes ídolos

de alcance mundial. Nos anos 80, 90

e até meados de 2000, a Fórmula 1

gabava-se de ser a única competição

esportiva com esses requisitos.

Parada no tempo, a F-1 viu, na

úl-tima década, um furacão passar por

ela. Ao mesmo tempo em que

en-trou em decadência na supremacia

de Michael Schumacher nas pistas,

a F-1 perdeu relevância na Europa

com o veto à propaganda de cigarro

e bebida, viu o jovem se distanciar

da paixão por carros e, a pá de cal,

não se adaptou ao mundo digital.

Enquanto isso, o tênis viu surgir

a dupla mais fantástica da história,

com a classe de Roger Federer e a

garra de Rafael Nadal. Contou com

a sorte de, no começo da decadência

de ambos, aparecer um ídolo

formi-dável como Novak Djokovic. E, ao

mesmo tempo, a ATP criou um

pla-no de expansão global que

transfor-mou em entretenimento um torneio

de tênis, levando diversão para todo

tipo de público em diferentes

luga-res do planeta (na moderna Pequim

ou na tradicional Londres).

Hoje, o tênis, segundo dados da

ATP, tem audiência televisiva

acu-mulada de 884 milhões, em 190

pa-íses. A página oficial e as redes

so-ciais dão alcance maior ainda para o

que acontece dentro das quadras e

nos carismáticos atletas fora delas.

A aproximação da Emirates com o

tênis (leia na matéria abaixo) é

lógi-ca. Qual esporte hoje viaja o mundo

todo, fala com todo tipo de público e

ainda mantém uma aura de nobre?

O tênis é a Fórmula 1 dos anos

2010. E sem tendência de queda...

Tênis substitui Fórmula 1 e

vira esporte de alcance global

D A R E D A Ç Ã O

Com presença assegurada no futebol, a Emira-tes planeja ganhar visibilidade global em outra modalidade esportiva. Segundo o Sports Busi-ness Journal, a empresa aérea está prestes a as-sinar acordo com a ATP (Associação dos Tenistas Profissionais) para se tornar patrocinadora máster do circuito internacional a partir do ano que vem.

O vínculo com a cerveja Corona Extra termina em dezembro, deixando o caminho livre para a Emirates entrar. A companhia aérea atualmente já é uma das patrocinadoras do circuito, junto com Ricoh e FedEx. A Emirates também possui acordos locais com diversos torneios do circuito.

“Estamos substituindo a Corona, cujo contrato vence no final do ano”, afirmou Chris Kermode, presidente da ATP, que não confirmou a entrada da Emirates no lugar da cervejaria mexicana.

O acordo teria validade de três anos, com

re-muneração de US$ 10 milhões por temporada. Atualmente, a Emirates detém naming rights do US Open Series, conjunto de nove torneios do circuito profis-sional masculino e feminino, é a empresa aérea oficial do Aberto dos EUA e do Torneio de Ro-land Garros, entre outros eventos das quadras.

Além disso dá nome ao ranking da ATP e é sócia do ATP World Tour, que acontece a cada ano em Londres e reúne os melhores da temporada.

O aporte ao tênis substituiria o patrocínio que a empresa tinha até o ano passado com a Fifa.

Emirates vai assinar contrato de três anos

para patrocinar os torneios da ATP

POR ADALBERTO LEISTER FILHO

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Quem chegar ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, região metropolitana de Belo Horizonte, será recepciona-do pelos jogarecepciona-dores recepciona-do Atlético Mineiro pelos próximos 30 dias.

Os nove fingers (pontes de em-barque) do local estão “envelopa-dos” com fotos de Lucas Pratto, o primeiro representante do elenco na ação para turbinar o programa de sócio-torcedor do clube.

Nas fotos que serão utilizadas durante a vigência da iniciativa, os jogadores aparecem de braços abertos, junto com a inscrição: “Bem-vindo à Cidade do Galo”, em alusão ao nome do centro de treinamento atleticano, localizado a 15 quilômetros do aeroporto. Ao lado, a imagem do Galo Na

Veia, atualmente com 44,5 mil asso-ciados, segundo o Torcedômetro do Movimento por um Futebol Melhor. Segundo a Má-quina do Esporte apurou, a ação foi criada pelo publi-citário atleticano Kaká Moreno, dono da agência

Perfil, e teve o crivo do presidente Daniel Nepomuceno quando a ideia foi apresentada ao clube.

O Atlético não informa os valores envolvidos na compra de mídia, tampouco outros detalhes da negociação “triangular” envol-vendo agência, clube e Confins.

Além de Lucas Pratto, já tiraram fotos para a ação de marketing cerca de 20 jogadores, entre eles Victor, Leonardo Silva, Luan, Dáto-lo e Leandro Donizete. Inicialmen-te, o Atlético estará no aeroporto internacional de Belo Horizonte por 30 dias, com possibilidade de prorrogação para o mês seguinte. POR PRISCILA BERTOZZI

O texto final da MP do Profut, que renegocia as dívidas dos clubes de futebol com o governo, vai fazer com que os times arrecadem 0,5% a menos com a venda de direitos de transmissão.

No texto aprovado pelo Senado e que aguar-da, até o dia 4 de agosto, a sanção da presidente Dilma Rousseff, o artigo 42 da Lei Pelé é alterado, incluindo o parágrafo 1-A, que repassa 0,5% do valor correspondente aos direitos de transmissão para os árbitros das partidas. O repasse é referen-te aos direitos de arena. Pelo referen-texto atual da Lei Pelé, 5% dos direitos de TV já são repassados para os atletas, por meio de uma entidade de classe.

Agora, o novo texto da Lei Pelé tira mais 0,5% do valor recebido por direitos de transmissão. O repasse só passa a valer a partir de novos acordos. Assim, no Paulistão, que em 2016 terá um contra-to novo de transmissão, já incidirá esse desconcontra-to. Nos torneios locais, uma entidade de classe dos árbitros local é que receberá o repasse da verba. Em meio à preocupação dos clubes e da CBF em vetar artigos que permitiam, entre outras coi-sas, punições mais severas a dirigentes, o descon-to maior do direidescon-to de TV passou desapercebido. No caso dos direitos de TV do Brasileirão, por exemplo, os árbitros ganharão até R$ 5 milhões.

MP do Futebol tira 0,5% da receita de TV dos clubes

Sócio-torcedor leva Atlético a

envelopar aeroporto de BH

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Com uma promoção que envolve sorteio de bolas e com uma campanha publicitária na televisão, a Coca-Cola começou a ativar seu patrocínio à Copa do Mundo de Rúgbi na Inglaterra. As ações, no entanto, terão uma peculiaridade em relação aos outros patrocínios da empresa no esporte até então: o protagonista da marca será a Coca-Cola Zero.

A estratégia está alinhada ao que a Coca-Cola tem feito no Reino Unido; a Copa do Mundo será realizada na Inglaterra e terá início em setembro. A empresa tem como objetivo fazer com que mais da metade de suas vendas seja de refrigerantes de baixa ou de nenhuma caloria até 2020. Hoje, esse número está em 43%.

Neste ano, a empresa alterou sua comunicação para promover as três submarcas disponível no mercado inglês. Todas ganha-ram o guarda-chuva de marca da Coca-Cola, e as campanhas

envolvem todos os refrigerantes. Nas embalagens, o benefício de cada uma fica em evidência, com a cor vermelha na parte de cima das latas e garrafas.

Nesse cenário, está o cresci-mento da Coca-Cola Zero, que já é a segunda marca de refrige-rante em países como França e Bélgica, atrás apenas da própria Coca-Cola. No Reino Unido, por outro lado, ela ainda está atrás da Diet Coke. A própria empresa divulgou que metade dos

britâ-nicos não sabe que a “Zero” não tem açúcar e nenhuma caloria.

Na Copa do Mundo de Rúgbi, a Coca Zero terá o espaço prin-cipal, mas as submarcas também estarão presente nos comerciais. A empresa já lançou um anún-cio que divulga a promoção com a bola, uma réplica que pode ser trocada ao registrar o número de cada produto no site da compa-nhia. Nos próximos, dois atletas ingleses da modalidade vão ser usados como embaixadores.

Patrocinadora do UFC, a Budweiser trocou o rosto de ativação da marca em campanha publi-citária. A americana Ronda Rousey, que no fim do mês estará no Brasil para a disputa do UFC 190, será a nova estrela da marca de cervejas. Ela vai substituir o brasileiro Anderson Silva, maior ícone do esporte no país, mas flagrado no antidoping.

“Assim como Budweiser, Ronda se manteve obstinada em ser a melhor, em manter suas raízes e acima de tudo, sempre acreditou em quem é”, diz Diana Maranhão, gerente de marketing da Bud no Brasil. A campanha será exibida nas redes sociais da marca e, também, durante as transmis-sões do canal Combate, o pay-per-view de lutas.

Bud troca Anderson Silva por americana do UFC

POR DUDA LOPES

Por expansão britânica, Coca

Zero vira a marca do rúgbi

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SPORTV

10h50 • Atletismo (eliminatória e medalha)

14h25 • Brasil x Venezuela (basq. masc.)

SPORTV 2

14h25 • Argentina x Porto Rico (vôlei fem.)

16h20 • EUA x Cuba (vôlei fem.)

18h50 • Atletismo (medalha)

SPORTV 3

14h55 • Taekwondo (eliminatórias)

18h • Brasil x México (fut. fem. semifinal)

O PA N N A T V

20h30 • Boxe (medalha)

21h55 • Vôlei masculino (quartas-de-final)

RECORD

18h25 • Brasil x México (fut. fem. semifinal)

RECORD NEWS

11h30 • Atletismo (eliminatória e medalha)

14h30 • Brasil x Venezuela (basquete masc.)

19h • Atletismo (medalha)

21h • Canadá x Colômbia (fut. fem. semi)

POR REDAÇÃO

O Brasil conviveu mais com a decepção do que com as conquistas no primeiro dia de disputas de pista no atletismo pan-americano. A exceção foi a surpre-endente vitória de Juliana Santos (foto), campeã dos 5.000 m mesmo tendo pouca experiência na prova.

A brasileira, que é mulher de Marilson dos Santos, começou atrás do pelotão e foi ganhando posições até o sprint final. “Foi a segunda vez que eu corri a prova [nesta temporada]. Fiz uma antes, para conse-guir o índice. Corri 16min07s e agora para 15 minutos [15min45s97]”, festejou Juliana, que foi ouro no Pan do Rio, em 2007, mas na disputa dos 1.500m.

As provas de campo renderam mais duas meda-lhas. Jucilene de Lima ficou com o bronze no lança-mento do dardo (60,42 m) e Keila Costa conquistou a prata no salto triplo (14,50 m). Foi a terceira medalha de prata pan-americana para a coleção da saltadora, que anteriormente já havia subido ao pódio no salto em distância e triplo no Pan do Rio-2007. A

vencedo-ra foi a colombiana Caterine Ibargüen, atual campeã mundial da prova e segunda colocada no ranking.

A decepção foi o salto com vara. Thiago Braz, dono da segunda melhor marca do ano (5,92 m) foi elimi-nado sem conseguir validar nenhum salto. Fábio Go-mes da Silva teve desempenho igual. A vitória ficou com Shawnacy Barber, para delírio da torcida da casa. De origem americana, Barber compete pelo Canadá, país de seu pai, e mora em Toronto. Ele saltou 5,80 m. No tênis de mesa, porém, o país foi bem, com o ouro no masculino por equipes e prata no feminino.

Referências

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