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MEDICINA VETERINÁRIA RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Bos indicus, Babesia bigemina, parasitemia, bioquímica sérica.

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MEDICINA VETERINÁRIA

AVALIAÇÕES DA PARASITEMIA, DO HEMATÓCRITO E DOS NÍVEIS

BIOQUÍMICOS SÉRICOS, DE BEZERROS NELORE (Bos indicus),

INOCULADOS COM ISOLADOS DE Babesia bigemina (Smith & Kilborne, 1893)

DAS REGIÕES SUL, SUDESTE, CENTRO-OESTE, NORDESTE E NORTE DO

BRASIL

DIRSON VIEIRA1,CARLA LOPES MENDONÇA2, AGUEMI KOHAYAGAWA3, CLAUDIO ROBERTO MADRUGA4,

MARIA APARECIDA SCHENKI4 E RAUL KESSLER4

1. Médico Veterinário. Professor Adjunto. Doutor. Departamento de Medicina de Veterinária. Escola de Veterinária, Universidade Federal de Goiás.

2. Médica Veterinária. Doutora. Clínica de Bovinos de Garanhuns. Universidade Federal de Pernambuco. 3. Médica Veterinária. Professora Titular. Doutora. Faculdade de Veterinária e Zootecnia da Universidade

Estadual Paulista, Botucatu, S.P.

4. Médicos Veterinários. Pesquisadores. Doutores. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Centro Nacional de Pesquisa em Gado de Corte, Campo Grande, MS.

RESUMO Avaliaram-se a parasitemia, o hematócrito e os níveis séricos de bilirrubina total, creatinina, uréia e colesterol de bezerros Nelore (Bos indicus) inoculados com isolados de

Babesia bigemina das cinco regiões fisiográficas do Brasil.

Constatou-se que os diferentes isolados desenvolveram baixa parasitemia, nos animais experimentalmente inocula-dos, diminuição do colesterol sérico, e que não houve va-riações nos níveis de bilirrubina, creatinina e uréia sérica. PALAVRAS-CHAVE: Bos indicus, Babesia bigemina, parasitemia, bioquímica sérica.

SUMMARY

EVALUATION OF THE PARASITAENIA, HEMATOCRIT AND BIOCHEMICAL LEVELS IN NELORE CALVES (BIOINDICUS) INOCULATED WITH BARBESIA BIGEMINA (SMITH & KILBORNE, 1893) ISOLATES FROM SOUTH,

SOUTH EAST, CENTRAL-WEST, NORTH EAST AND NORTH REGIONS OF BRAZIL Parasitemia hematocrit and biochemical levels

evaluation in (Bos indicus) calves, inoculated with isolates of Babesia bigemina in South, South-east, Centre-west, North-east and North regions of Brazil. The Parasitemia, hematocrit and the level of serum bilirubin, creatinine, urea

and cholesterol of calves (Bos indicus) inoculated with isolated of Babesia bigemina from five diferent regions of Brasil were evaluated. The animals developed short parasitemia, reduction cholesterol level and no variations in level of the serum bilirubin, creatinine and urea.

KEY WORDS: Bos indicus, Babesia bigemina, parasitemia, serum biochemistry.

INTRODUÇÃO

O rebanho bovino brasileiro é um dos maiores do mundo, estimado em 151,2 milhões de cabeças (ANUALPEC, 1999). Dentre as enfermidades mais

freqüentes que acometem os bovinos em áreas tro-picais e subtrotro-picais, destaca-se a babesiose ou tris-teza parasitária, transmitida por ixodídeos (Santos et al., 1998). Os agentes etiológicos destas enfer-midades são hemoprotozoários do Phylum

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102 VIEIRA, D. et al. – Avaliações da parasitemia, do hematócrito ... Apicomplexa, do gênero Babesia (Taboada &

Merchant,1991), relatado em nosso país pela pri-meira vez por Fajardo em 1901 (Silva, 1981).

No Brasil, devido ao seu vasto território, é constante a presença de regiões classificadas como de instabilidade e estabilidade enzoóticas (Madruga et al., 1983; Araujo et al., 1995). Nesse contexto, a babesiose é uma das doenças limitantes na produção de bovinos no país (Patarroyo et al., 1982; Linhares et al., 1992), além de dificultar a melhoria do reba-nho por meio de importacões de bovinos genetica-mente superiores (Madruga et al., 1983; Kessler et al., 1987).

O aparecimento da babesiose ocorre por in-trodução de animais livres de Babesia em áreas endêmicas e é favorecido pelo deslocamento de ani-mais de uma região para outra (Madruga et al., 1983), bem como pela redução e controle da população de carrapatos, seja por condições climáticas, por pro-cedimentos químicos (Mahoney et al., 1973) ou por meio de imunógenos (Rodriguez et al., 1995).

Todas as raças de bovinos são igualmente sus-ceptíveis a B. bigemina (Radostits et al., 1994). Este parasito provoca aumento da fragilidade osmótica eritrocitária, o que acarreta diminuição do hematócrito e resulta em anemia e hipóxia, com lesões em vários órgãos (Taboada & Merchant, 1991), acometendo principalmente o fígado e os rins (Losos, 1986).

Muley et al. (1980), trabalhando com variá-veis bioquímicas em bovinos esplenectomizados e experimentalmente inoculados com B. bigemina, constataram diminuição nos níveis de proteína total, sem alteração de creatinina e do colesterol sérico.

O nível de colesterol sérico mantido pela sín-tese hepática varia entre 1,50 a 2,28mmol/L no san-gue de bovinos (Bruss, 1997). Elissalde et al. (1983) constataram hipocolesterolemia em bovinos adultos inoculados experimentalmente com B. bovis, duran-te a fase aguda da doença. Segundo esses pesquisa-dores, a hipocolesterolemia é devida à redução na síntese pelos hepatócitos que se acham comprometi-dos.

A bilirrubina, principal pigmento biliar, resul-tante da decomposição da hemoglobina conseqüen-te da lise dos eritrócitos, é excretada pelo fígado atra-vés dos canalículos biliares, após conjugação com o ácido glucurônico (Argenzio, 1996). É um

importan-te parâmetro sérico na avaliação das funções hepáti-cas (Coles, 1980), visto que o aumento da bilirrubina indireta, além de informar sobre lises eritrocíticas, também informa sobre hepatopatias onde o fígado não está sendo capaz de metabolizar esta substân-cia; da mesma forma o aumento da bilirrubina conjugada (direta) indica refluxo deste pigmento ca-racterizando hepatopatia com comprometimento dos canalículos biliares (Kaneko et al., 1997). Lozano (1975), trabalhando com babesiose por B. bigemina, verificou elevação da bilirrubina total sérica (indireta e direta) na fase aguda do processo.

No que concerne à espécie B. bigemina, a análise do grau de virulência está correlacionada com o nível das alterações observadas nos parâmetros bioquímicos séricos, que refletem o grau de compro-metimento do orgão relacionado (Mendonça, 1999). O presente trabalho teve por objetivo estudar comparativamente a ação patogênica e o grau de infectividade de cinco isolados de Babesia

bigemina, oriundos das regiões Sul, Centro-Oeste,

Sudeste, Nordeste e Norte do Brasil em bezerros da raça Nelore (Bos indicus), por meio de acompanha-mento da parasitemia, hematócrito e mensuração dos níveis séricos de billirrubina total, creatinina, uréia e colesterol.

MATERIAIS E MÉTODOS

Local de execução: O experimento foi

con-duzido nos Laboratórios de Hemoparasitoses, do Se-tor de Sanidade Animal do Centro Nacional de Pes-quisa de Gado de Corte EMBRAPA-CNPGC, Cam-po Grande, MS, e no Laboratório Clínico do De-partamento de Clínica Veterinária da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus de Botucatu-SP.

Animais: Foram utilizados 30 bezerros, 16

machos e 14 fêmeas, Bos indicus da raça Nelore, de aproximadamente seis meses de idade, sendo cin-co para ativação dos inóculos e denominados de doadores, e os demais para o experimento propria-mente dito. Todos os animais nasceram e foram cria-dos sob condições livres de carrapatos, segundo pro-tocolo proposto por Kessler et al. (1987). Amostras sangüíneas destes animais foram submetidas previa-mente a repetidos testes de imunofluorescência

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indi-reta, cujos resultados negativos permitiram conside-rar os animais como isentos de babesiose. A dieta dos animais no decorrer do experimento foi consti-tuída de ração comercial peletizadaa com 18% de

proteína, feno de Brachiaria decumbens, sal mine-ral (fórmula da EMBRAPA-CNPGC) e água ad

libitum.

Delineamento expeimental: Os animais

fo-ram subdivididos aleatoriamente, em cinco grupos de cinco bezerros machos e fêmeas e inoculados com um dos isolados de Babesia bigemina.

O período experimental compreendeu sete momentos: momento “zero” (M0) ou controle, que consistiu da determinação dos índices parasitários, do hematócrito e dos níveis bioquímicos séricos dos animais, obtidos pela média de três avaliações, com intervalos de 48 horas, passando a ser os valores referência para os momentos pós-inoculação; mo-mento 1 (M1): determinação dos parâmetros anali-sados quatro dias pós-inoculação; momento 2 (M2): oito dias pós-inoculação; momento 3 (M3): doze dias; momento 4 (M4): dezesseis dias; momento 5 (M5): vinte e três dias; e momento 6 (M6): trinta dias pós-inoculação.

Inóculos: Foram utilizados como inóculos

isoladosb de B. bigemina criopreservados, oriundos

do Estado do Rio Grande do Sul (Região Sul), do Estado do Mato Grosso do Sul (Região Centro-Oeste), do Estado de São Paulo (Região Sudeste), do Estado da Bahia (Região Nordeste) e do Estado de Rondônia (Região Norte) que compõem parte do banco de cepas de hematozoários da EMBRAPA-CNPGC (Kessler et al., 1998).

Os inóculos foram previamente ativados, de modo que o isolado apresentasse 100% de infec-tividade, mediante o seguinte protocolo: 1 - inocu-lação subcutânea, em bezerros esplenectomizados (doadores), de 2x109 eritrócitos parasitados obtidos

dos estabilizados criopreservados (Kessler et al., 1987); 2 - acompanhamento diário, pela manhã e à tarde, mensurando a parasitemia destes animais; 3 -ao atingirem um nível de parasitemia igual ou supe-rior a 5%, colheram-se em torno de 20 mL de san-gue citratado, que contivesse 1010 eritrócitos

parasitados, inoculado via subcutânea nos bezerros experimentais.

Avaliação da parasitemia, do hematócrito e dos níveis bioquímicos séricos: Diariamente

rea-lizou-se a mensuração do hematócrito e da parasitemia até o 30o dia pós-inoculação, assim como

avaliaram-se as mucosas, o comportamento dos animais e o apetite.

Para realização do hematócrito, foram obtidos, mediante venopunção da jugular, 5mL de sangue em frascosc contendo anticoagulante EDTA (ácido

etilediaminotetracético, sal tripotássico a 10%, em solução aquosa), e outros 10mL de sangue, sem anticoagulante, para obtenção do soro sangüíneo para dosagens bioquímicas. O hematócrito foi deter-minado pelo método de microhematócritod.

Para cálculo da parasitemia, utilizaram-se esfregaços de sangue obtido mediante punção da veia marginal da orelha, corados com May-Grünwald-Giemsa. Em cada esfregaço, a partir da contagem de 1.000 hemácias estimou-se o número de hemácias parasitadas, expressando-se o resultado em porcen-tagem (%).

Nas determinações bioquímicas, empregaram-se reagentes comerciais padronizados (kits), empregaram-sendo a uréia determinada pelo método de Berthelote, o

colesterol enzimático segundo Tinderf, a creatinina

pela reação de Jaffég, as bilirrubinas séricas totais pela

reação de Van den Berghh.

Análise Estatística: O estudo estatístico foi

pela análise de variância, comparando as cinco giões e sete momentos (fatorial 5x7), sobre cinco re-petições (n = 5), visando verificar efeito de região e de momento, como também interação entre região e momentos. Havendo significância (p < 0,05 ou p < 0,01) efetuou-se o teste de Tukey, segundo Sampaio (1998), para as médias de região e das médias de momentos de cada região. Empregou-se nesta análi-se o programa ESTAT-Sistema para análianáli-ses estatís-ticas (V. 2.0) do Pólo Computacional/Departamento de Ciências Exatas, Unesp-FCAP, Campus de Jaboticabal. Para a variável hematócrito, utilizou-se o cálculo do intervalo de confiança da média dos valores basais a 95% (Sampaio, 1998).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os animais esplenectomizados (doadores) de-senvolveram babesiose clínica, com quadro febril,

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104 VIEIRA, D. et al. – Avaliações da parasitemia, do hematócrito ... anemia hemolítica, icterícia e hemoglobinúria,

carac-terizando o poder patogênico dos estabilizados criopreservados.

Nos animais experimentais, o parasito foi de-tectado nos esfregaços sangüíneos no segundo dia, nos grupos das regiões Sul, Sudeste e Nordeste, e no terceiro dia nos animais dos grupos Centro-Oes-te e NorCentro-Oes-te, permanecendo no sangue dos animais até o 25o, 27o, 28o e 29o dias pós-inoculação, nos

gru-pos Sul, Norte, Centro-Oeste e Nordeste, respecti-vamente. Os animais da região Sudeste apresenta-ram parasitemia só até o 12o dia pós-inoculação. As

taxas mais elevadas de parasitemia ocorreram nos grupos das regiões Sudeste (0,05%) e Nordeste (0,08%) no terceiro e no sétimo dias pós-inoculação, respectivamente (Tabela 1).

Este nível de parasitemia verificado, predomi-nando um valor de 0,01%, caracteriza um quadro de baixo parasitismo, semelhante ao observado por O’Donoghue et al. (1985), que no entanto trabalha-ram com animais esplenectomizados.

Comparando os resultados da literatura con-sultada, percebe-se que existem variações nos índi-ces de parasitemias. Kessler et al. (1987) afirmam ter encontrado 19,5% de parasitismo, Muley et al. (1980) observaram 9,17% em animais esplenectomizados e Machado et al. (1995) verifi-caram um máximo de 1,2% em bovinos não-esplenectomizados.

Como nos cinco grupos a baixa parasitemia foi constante, esta situação pode relacionar-se à re-sistência do bovino Nelore ao agente, fato este já mencionado por Penna (1992) e Re Bock et al. (1997), que afirmam a resistência deste animal ao agente Babesia sp.

O hematócrito dos bezerros inoculados com isolados de B. bigemina das regiões Sul, Centro-Oeste, Sudeste, Nordeste e Norte do Brasil, duran-te o período experimental de 30 dias, é mostra-do na Tabela 2, que representa os valores médios de cada inóculo e o comportamento da média dos gru-pos.

Observando os números percebe-se que hou-ve diminuição do hematócrito do primeiro até o quarto ou quinto dias, havendo início de recuperação no quin-to ou no sexquin-to dias pós-inoculação, mas sem haver retorno aos níveis do dia zero ou controle.

De acordo com as observações da análise dos valores dos hematócritos determinados durante os 30 dias do período experimental, a queda ocorrida nos grupos ficou num patamar considerado brando, já que os valores ficaram ligeiramente abaixo do con-trole. Nesta observação, constatou-se que não hou-ve diferença entre grupos.

A concentração média sérica de bilirrubina to-tal, creatinina, uréia e colesterol, dos bezerros inocu-lados com isoinocu-lados de B. bigemina das regiões Sul, Centro-Oeste, Sudeste Nordeste e Norte do Brasil, é mostrada nas Tabelas 3, 4, 5, e 6, respectivamen-te.

Quanto à bilirrubina sérica total, pode ser cons-tatado que os cinco grupos de bezerros comporta-ram-se semelhantemente durante o período experi-mental, não diferindo os valores-controle (dia zero) dos valores dos demais momentos (Tabela 3), suge-rindo um normal funcionamento hepático durante todo o período experimental de acordo com Coles (1980) e Kaneko et al. (1997), discordando de Lozano (1975), que observou aumento de bilirrubina em ani-mais inoculados com B. bigemina.

A concentração sérica de creatinina permane-ceu estável durante todo o período experimental nos animais dos grupos Sul, Centro-Oeste, Sudeste e Norte, caracterizando-se assim ausência de insufi-ciência renal dos animais experimentalmente inocula-dos com os isolainocula-dos de B. bigemina, embora os animais do grupo Nordeste tenham apresentado uma concentração de creatinina ligeiramente inferior ao valor-controle (Tabela 4).

Os valores médios de uréia dos cinco grupos (Tabela 5) mostraram ligeiro aumento no quarto dia, retornando aos valores-controle no oitavo dia, com exceção do grupo Nordeste, que apresentou ligeira diminuição até o 16o dia pós-inoculação.Este ligeiro

aumento observado nos níveis de uréia oscilou den-tro da amplitude de variação dos valores-conden-trole, não caracterizando insuficiência renal. Neste traba-lho, comparando os resultados da uréia com a creatinina, observa-se melhor resposta da creatinina, em razão da menor amplitude de variação em rela-ção aos valores-controle, o que corrobora afirma-ção de Finco, (1997), de que a creatinina sérica é um parâmetro bioquímico mais confiável que a uréia para as avaliações das funções renais.

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Ciência Animal Brasileira 2(2): 101-109, jul./dez. 2001

1

0

5

Centro-Oeste, Nordeste e Norte do Brasil, do primeiro ao 30o dias do período experimental.

Dias Regiões 0 d 1 d 2 d 3 d 4 d 5 d 6 d 7 d 8 d 9 d 10 d 11 d 12 d 13 d 14 d 15 d 16 d 17 d 18 d 19 d 20 d 21 d 22 d 23 d 24 d 25 d 26 d 27 d 28 d 29 d 30 d Sul 0,00 0,00 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 Centro-Oeste 0,00 0,00 0,00 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,01 0,00 0,01 0,01 0,00 Sudeste 0,00 0,00 0,01 0,05 0,05 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Nordeste 0,00 0,00 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,08 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 Norte 0,00 0,00 0,00 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,01 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00

TABELA 2. Valores médios (n = 5) do hematócrito (%) do dia zero ao 30o dias, dos bezerros inoculados com isolados de B. bigemina das regiões Sul,

Centro-Oeste, Sudeste, Nordeste e Norte do Brasil.

Dias Regiões 0 d 1 d 2 d 3 d 4 d 5 d 6 d 7 d 8 d 9 d 10 d 11 d 12 d 13 d 14 d 15 d 16 d 17 d 18 d 19 d 20 d 21 d 22 d 23 d 24 d 25 d 26 d 27 d 28 d 29 d 30 d Sul 43,4 37,6 38,4 36,2 32,6 34,0 37,6 37,4 40,2 39,2 37,6 40,8 39,6 35,2 35,6 34,4 38,6 35,2 35,0 32,8 35,4 32,8 32,2 39,0 34,8 35,6 34,6 35,6 35,0 32,4 38,8 Centro-Oeste 44,6 40,8 38,6 37,2 37,8 36,4 37,0 39,6 39,4 38,2 39,4 38,4 38,6 35,6 35,2 37,0 40,6 41,8 40,2 38,4 37,0 35,2 35,4 35,4 34,6 35,6 34,6 34,0 34,8 34,2 36,6 Sudeste 43,0 38,8 37,0 34,2 33,4 34,0 36,0 36,2 36,4 37,4 36,4 36,8 37,8 37,4 39,8 41,0 37,4 41,0 40,4 38,8 39,2 38,6 41,4 38,4 39,6 37,4 38,4 36,8 37,0 36,4 38,0 Nordeste 43,4 38,2 38,8 38,4 34,4 36,6 35,8 36,8 37,2 36,4 36,4 36,4 36,8 35,6 36,8 34,6 36,6 35,8 33,8 39,0 36,6 34,6 34,0 38,8 35,4 35,0 33,2 32,8 34,4 39,8 38,8 Norte 42,2 41,8 39,0 41,4 36,8 35,2 36,8 36,8 35,4 34,2 33,8 35,8 40,8 35,4 37,0 35,6 37,8 34,0 34,2 35,4 39,8 39,4 34,2 36,0 38,4 38,6 39,4 36,6 37,0 34,4 37,4 Média dos momentos 43,3 39,4 38,4 37,5 35,0 35,2 36,6 37,4 37,7 37,1 36,7 37,6 38,7 35,8 36,9 36,5 38,2 37,5 36,7 36,8 37,6 36,1 35,4 37,5 36,5 36,4 36,0 35,2 35,6 35,4 37,9 Desvio-Padrão 0.9 1.8 0.8 2.7 2.2 1.3 0.5 1.3 2.0 1.9 2.0 2.0 1.6 0.9 1.8 2.7 1.5 3.6 3.3 2.7 1.8 2.8 3.5 1.7 2.3 1.5 2.7 1.7 1.3 2.5 1.0

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106 VIEIRA, D. et al. – Avaliações da parasitemia, do hematócrito ...

TABELA 3. Resumo estatístico, valores médios (n = 5) e desvios-padrão da bilirrubina sérica total (mg/

dL), do dia zero ao 300 dias, dos bezerros inoculados inoculados com isolados de B. bigemina das regiões

Sul, Centro-Oeste, Sudeste, Nordeste e Norte do Brasil.

Dias Regiões 0 d 4 d 8 d 12 d 16 d 23 d 30 d Sul 0,58 0,63 0,55 0,53 0,46 0,49 0,53 ± 0.17 ± 0.16 ± 0.18 0.11 ± 0.13 ± 0.13 ± 0.22 Centro-Oeste 0,58 0,57 0,69 0,58 0,50 0,57 0,65 ± 0.15 ± 0.18 ± 0.28 ± 0.16 ± 0.13 ± 0.12 ± 0.13 Sudeste 0,75 0,96 0,72 0,58 0,69 0,66 0,72 ± 0.06 ± 0.31 ± 0.28 ± 0.29 ± 0.12 ± 0.08 ± 0.19 Nordeste 0,81 0,69 0,59 0,79 0,45 0,62 0,62 ± 0.20 ± 0.27 ± 0.20 ± 0.09 ± 0.16 ± 0.09 ± 0.20 Norte 0,76 0,76 0,72 0,62 0,62 0,62 0,48 ± 0.12 ± 0.19 ± 0.19 ± 0.20 ± 0.26 0.16 ± 0.08 Média dos momentos 0,70 0,72 0,65 0,62 0,54 0,59 0,60

Efeito de região : F = 5,38 (p<0,01) Interação região–momento : F = 2,43 (p<0,01) Efeito de momento : F = 2,92 (p<0,01) Coeficiente de variação do desvio-padrão = 29,83 %

TABELA 4. Resumo estatístico, valores médios (n = 5) e desvios-padrão da creatinina sérica (mg/dL) do

dia zero ao 300 dias, dos bezerros inoculados com isolados de B. bigemina das regiões Sul, Centro-Oeste,

Sudeste, Nordeste e Norte do Brasil.

Dias Regiões 0 d 4 d 8 d 12 d 16 d 23 d 30 d Sul 1,91 2,02 1,98 2,00 2,08 2,06 2,04 ± 0.15 ± 0.22 ± 0.28 ± 0.24 ± 0.33 ± 0.21 ± 0.31 Centro-Oeste 1,65 1,89 1,72 1,68 1,56 1,86 1,88 ± 0.21 ± 0.42 ± 0.30 ± 0.26 ± 0.23 ± 0.27 ± 0.30 Sudeste 1,41 2,00 1,60 1,79 1,66 1,97 1,97 ± 0.28 ± 0.28 ± 0.38 ± 0.49 ± 0.38 ± 0.33 ± 0.28 Nordeste 1,27 1,16 1,10 0,98 0,92 1,35 1,50 ± 0.28 ± 0.48 ± 0.20 ± 0.20 ± 0.25 ± 0.23 ± 0.23 Norte 1,64 1,76 1,72 1,76 1,96 1,76 1,76 ± 0.30 ± 0.34 ± 0.19 ± 0.18 ± 0.18 ± 0.23 ± 0.35 Média dos momentos 1,58 1,77 1,62 1,64 1,64 1,80 1,83

Efeito de região : F = 39,28 (p<0,01) Interação região–momento : F = 1,08 (p>0,05) Efeito de momento : F = 2,95 (p<0,01) Coeficiente de variação do desvio-padrão = 17,09 %

(7)

TABELA 5. Resumo estatístico, valores médios (n = 5) e desvios-padrão da uréia sérica (mg/dL), do dia

zero ao 30.o

dias, dos bezerros inoculados com isolados de B. bigemina das regiões Sul, Centro-Oeste, Sudeste, Nordeste e Norte do Brasil.

Dias

Regiões 0 d 4 d 8 d 12 d 16 d 23 d 30 d

Sul 14,05 Aa 16,90 Ab 17,20 Aab 17,56 Aab 17,44 Aab 17,14 Aa 16,64 Ab

± 2.13 ± 3.77 ± 3.51 ± 3.28 ± 3.06 ± 5.22 ± 5.22

Centro-Oeste 21,01 Aa 23,42 Aab 23,13 Aa 21,97 Aa 24,00 Aa 19,80 Aa 15,32 Ab

± 2.70 ± 3.88 ±4.22 ± 6.09 ± 8.35 ± 4.67 ± 3.00

Sudeste 13,95 Aa 16,91 Ab 11,56 Abc 13,83 Abc 10,24 Aa 13,2 Aa 9,13 Ab

± 2.20 ± 2.09 ± 1.64 ± 2.02 ± 1.34 ± 2.57 ± 5.05

Nordeste 18,30 Aa 17,94 Ab 5,31 Cc 8,59 BCc 8,13 BCc 16,73 Aa 15,34 Abb

± 2.62 ± 3.16 ± 1.51 ± 3.64 ± 3.56 ± 4.80 ± 3.50

Norte 19,78 BCDa 26,84 Ba 16,31 Cdab 24,21 Bca 21,71 BCDa 15,52 Da 36,31 Aa ± 1.98 ± 10.13 ± 3.30 ± 3.03 ± 3.89 ± 1.10 ± 4.20 Média dos

momentos 17,42 20,40 14,70 17,23 16,30 16,48 18,55

Efeito de região : F = 43,01 (p<0,01) Interação região–momento : F = 5,21 (p<0,01) Efeito de momento : F = 4,97 (p<0,01) Coeficiente de variação do desvio-padrão = 24,29 % Letras iguais maiúsculas são equivalentes para momento dentro de região (p>0,05)

Letras iguais minúsculas são equivalentes para região dentro de momento (p>0,05)

TABELA 6. Resumo estatístico, valores médios (n = 5) e desvios-padrão do colesterol sérico (mg/dL) do

dia zero ao 300 dias, dos bezerros inoculados com isolados de B. bigemina das regiões Sul, Centro-Oeste,

Sudeste, Nordeste e Norte do Brasil. Dias

Regiões 0 d 4 d 8 d 12 d 16 d 23 d 30 d

Sul 126,9 Ab 87,3 Bb 81,4 Bb 77,5 Ba 65,1 Bb 63,7 Bb 68,4 Ba ± 15.7 ± 14.0 ± 11.7 ± 13.4 ± 17.9 ± 11.1 ± 17.4 Centro- Oeste 118,8 Ab 101,5 Aab 105,3 Aab 98,6 Aa 97,1 Aa 107,3 Aa 104,5 Aa

± 9.9 ± 8.4 ± 11.8 ± 6.6 ± 7.2 ± 12.7 ± 17.3

Sudeste 138,2 Ab 90,0 Bb 98,5 Bab 97,7 Ba 78,4 Bab 66,4 Bb 88,0 Ba ± 18.5 ± 6.99 ± 14.0 ± 16.6 ± 13.1 ± 7.80 ± 5.66 Nordeste 179,3 Aa 122,9 BCab 132,8 Ba 110,7 BCa 105,0 Bca 91,7 Cab 85,9 Ca

± 62.3 ± 31.2 ± 21.2 ± 15.8 ± 22.5 ± 21.5 ± 19.0 Norte 177,4 Aa 125,9 Ba 99,2 Bcab 89,3 BCa 83,2 Cab 90,8 BCab 96,9 Bca

± 44.1 ± 33.3 ± 9.7 ± 8.7 ± 9.5 ± 10.9 ± 9.5

Média dos

momentos 148.1 105.5 103.4 94.8 85.8 84.0 88.7

Efeito de região : F = 15,29 (p<0,01) Interação região–momento : F = 2,22 (p<0,01) Efeito de momento : F = 27,74 (p<0,01) Coeficiente de variação do desvio-padrãpo= 20,13 % Letras iguais maiúsculas são equivalentes para momento dentro de região (p>0,05)

Letras iguais minúsculas são equivalentes para região dentro de momento (p>0,05) Os valores de colesterol sérico (Tabela 6)

mostram diminuição da concentração deste elemen-to em elemen-todos os grupos, que se acentuou ao longo do período experimental. A diferença entre o valor mé-dio do dia zero para o 23o dia pós-inoculação foi da

ordem de 42%. Este resultado está de acordo com Elissalde et al. (1983), que observaram

hipoco-lesterolemia em bovinos inoculados com B. bovis, responsabilizando uma possível disfunção dos hepatócitos. Entretanto, pelos outros testes analisa-dos neste trabalho, não ficou caracterizada insuficiência hepática. A não-observação de comprometimento hepático dificulta a compreensão dos valores de colesterol observados.

(8)

108 VIEIRA, D. et al. – Avaliações da parasitemia, do hematócrito ... CONCLUSÕES

De conformidade com os resultados obtidos, nas circunstâncias metodológicas em que foi delinea-do e executadelinea-do este experimento, permite-se con-cluir:

– os isolados de Babesia bigemina das re-giões Sul, Centro-Oeste, Sudeste, Nordeste e Nor-te do Brasil provocaram um baixo nível de parasiNor-temia nos animais experimentalmente inoculados, poden-do-se suspeitar da resistência dos bovinos Nelore ao agente;

– os diferentes isolados de B. bigemina não provocaram alterações bioquímicas que caracterizas-sem comprometimento hepático ou renal;

– os diferentes isolados de B. bigemina pro-vocaram diminuição no nível de colesterol sérico dos animais experimentalmente inoculados.

MATERIAIS DA PESQUISA

RB-18 Zaman. Agroindustrial Ltda., Campo Grande, MS.

Isolados de B. bigemina/Banco de Cepas de Hematozoários. EMBRAPA/Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária/CNPGC (Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Corte), Campo Grande, MS.

Tubos Vacutainer, com e sem anticoagulante. Labnev Indústria e Comércio Ltda., Campinas, SP.

Tubo capilar, micro-hematócrito. Micron. Americanópolis, SP.

Uréia. ES-CELM (Cia. Equipamentos de La-boratórios Modernos), Barueri, SP.

Colesterol.E enzimático. CELM (Cia. Equipa-mentos de Laboratórios Modernos), Barueri, SP.

Creatinina Cinética. CELM (Cia. Equipamen-tos de Laboratórios Modernos), Barueri, SP.

Bilirrubina. CELM (Cia. Equipamentos de La-boratórios Modernos), Barueri, SP.

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