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RIJA. DO OUVIDOR M FIIMIIRA CAS4. y N.10. L* Anno. 0/-ii. *3è$ m^jff=^:7~-zam5*z-m. ' ~**w '-"^Tl '^T^m. _m, mi^&l^ FOLHA ILLTJI3TI.ADA. -«.

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Texto

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Bio de Janeiro, 8 de Junho de> 1878.

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N.10.

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FOLHA ILLTJI3TI.ADA

j-fUMOB^ISTICA E ^ATYI^ICA

ESCRIPTORIO DA REDACÇÃO

130, RUA DO OUVIDOR 130, 1.° Andar.

HilT, JItSHBi". j ''WaaMafclA^aÉa^aEl^^^ÜaíaíaíaíaíaíaBin*^

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RIJA. DO OUVIDOR

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Esta casa acaba de receber das melliores fabricas de Pariz o mais esplendido sortimento de roupas próprias para a actual estação, tanto para homens como para meninos de todas as idades, assegurando vender por modicissimos preços, por ter im-portado grande

quantidade-PAKA HOMENS

Sobretudos: —fôrmas Coocheman, panno ratine; Seymour, panno edredon ; Redingotte Imperiale, panno mousse; Mac-ferland, panno montagnac; Regence, panno castor ; Cloche, panno ondule.

Sobretudos de formas diversas, pannos de novos tecidos o que ha de melhor e mais confortável para o inverno.

Costumes completos.

Pleyds superiores e Gentilmans. Bonnets para viagem, etc.

PARA HOMENS

Casacas de panno fino; Sobrecasacas, elasticotine; Paletots confortables, taupline; ditos reservistas, casimira: ditos conservateur, panno forte; Vestuários completos de Rou-baix; Casimira venitienne o outros tecidos novos.

PARA MENINOS

O mais completo sortimento de sobretudos de diversas fôrmas e tecidos, pannos fortes e meia estação. Paletots de panno, ca-simira preta e de cores, e todo o necessário para um com-pleto toilette de menino de qualquer idade.

(2)

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OUVIDOR

131.

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Logo que o ARAGÃO apparece, pOe em debandada

todos os joanetes e os mais ferozes callos de

OLHO DE PERDIZ!

O DELICIOSO

E O PE FORMOSO qu.e faz

morrer de fome e de terror TODOS OS OALLISTAS!

E DELICADO ARAGÃO.

Louça, Porcellanas e Crystaes

BENTO SERZEDELLO

Rua do Ouvidor N. 35 A, Esquina da Rua do Carmo.

CHA' verde e preto da melhor qualidade para Consumo e Visitas,

COíLiLAItíES DA RAINHA! não ha conhecimento de óbito algum, de crianças que tenhão usado

estes collares no periodo da dentição.

Esto estabelecimento antigo e bem montado, vantajosamente conhecido pela sua nunca desmentida pratica em bem merecer da confiança de seus freguezes, sempre acompanhando os melhoramentos do progresso, sortido com a maior va-riedade de finas porcellanas, louças de todas as qualidades, crystaes, Christofle e Ruolz, em facas, garfos e colheres; metaes diversos, bronzes em serpentinas, castiçáes e candelabros, bandejas e um sem numero de outros artigos de or-namentos e fantasia filiados nesta casa, offerece á coneurrencia do illustrado publico, com reduzidos preços, as mercadorias do seu commercio, todas de pri-me™ Jiuahdade, modernissimas om feitios e distinetas pelo gosto o escolha da perfeição. Acondiciona-so e remette-se para o interior qualquer encommenda dosartigos mencionados.

Tem o que ha de mais especial em serviços de Hotéis e Paquetes.

Pianista para soirées e afinador de pianos.

TristIo Pio dos Santos offerece seus prestimos tanto para a Corte como para o interior e pode ser procurado na loia de musicas e pianos da VIUVA CANONGIA.

103 — RUA DO OUVIDOR -- 103

Tiraa^Aug-os electricos

J^ORTA-VOZ, ^CUSTICOS Empreza de CollocaçÕes

AO GRANDE MICO

Tem sobre a porta a firma t^\

107 RUA 00 OUVIDOR

A FAVOBITA

Completo sortimento de in-strumentos de musica para banda e orchestra, de óptica, cirurgia, mathematicas, physica o agri-mensura. — Rico sortimento de caixas de musica, realejos, har-moniflutes, harmônicas, pianos, rabecas, cavaquinhos, violões, etc. —• Pince-nez e óculos do todos os foi tios o qualidades, especial-monte com vidros lapidados, gosto moderno. — Grande variedade de fundas, susponsorios, mamadeiras e cintas elásticas, vontosas, sar-jadeiras, tira leito, o bicos para mamadeiras — Rico sortimento de binóculos para campo, theatro e marinha; óculos d'alcauce, re-d»mas e gaiolas A fantasia pondo em movimento pássaros cantando ao natural, cascatas, caçadas etc. — Imagens do todas as invoca-ções e oratórios do todos os foi-tios e preços; castiçáes, thuribu-los e maiB objectos de igreja,

otc. etc.

Concertam-se todos os instrumentos de musica e óptica. Fabricam-se óculos d'ouro de todos os feitios por preços baratos.

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ISO A - RTTA DA QUITANDA. - 120 A

â GALERIA DE DRESDEKI

55 RUA DA URUGUAYANA 55

Augusto César Goldsolimidt

Vende superiores qualidades de chá, mate em folha, picado e em po; perfumarias, rape, álbuns para retratos o binóculos para theatro.

Rico sortimento dc pinturas, passe-partouts, molduras o ve-ias de oomposição de todas as qualidades, tanto brancas como de cores, &c, &c.

(3)

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1-5 Si~«. IJ

. 8 de Junho db 1878.

O BESOURO.

73

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som malícia. P«4"«"os as pequenas; mais tarde em trancas ás senhoras E isto

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mU8ÍCa S°Stam08 ÍmmeMOi tem°9 8té Uta reaIe*° em c«**> P™- * faltas.

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No explendido concerto da Philarmonica, houve só um desconcerto: entre o compasso soberanamente jado por S. M. o exigido pela musica. E' que ó regente era o Sr. Miguez e não S. Magestade

a_.. marcado por -ex mt tu .... '¦' "V;"AA

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(4)

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74

O BESOURO.

8 de Junho de 1878.

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O Telephone, chronica hebdomadária, n.° 3. — Tem infinita graça o Telephone: publica-se aos domingos, mas apparece ás sextas-feiras.

Os Xenios. — Ainda não sabemos a que veio esta pu-blicação. Não podemos, por conseguinte, desejar-lhe al-guma das chapas mais em voga.

Agradecemos: .

A' Philarmonica fluminense o seu convite para o concerto do aia 3 de Junho ;

A' redacção do Domingo, as cantatas que nos passa, sempre que apparecemos em publico.

O Novo Mundo n.03 88 e 89 e Revista Industrial illus-trada, n.°» 10 e 11, importantes publicações mensaes, das quaes, é redactor o nosso digno patrício José Carlos Eo-drigues.

La Saison, n.° 9. — Muito nos admiramos que seja o n.° 9, quando as estações são só quatro.

Jornal das famílias, n.° 6. —Jornal das famílias!... Não é comnosco.

***

Illm. Sr. E. P. "Wilson.—Desta vez o Senhor não foi bastante gentleman, não foi mesmo nada gentleman. Dá

a sua festa e não convida, isto não é uzo, nem bonito,' Quando tiver outra festa lembre-se da gente, porque nos cá estemos.

* * *

ISTo dia 30 deste mez teremos de lamentar a perda do nosso assignante, o Sr. Antônio José Gomes Brandão — que nos participou a sua retirada em cartão tarjado... com tinta roxa. •

Oh! céus! que vejo! D. Pranto em Mino!

* *

— Parecer apresentado ao Retiro Litteraric Portu-guez, pelo Sr. Pedro Satyro da Silveira, sobre o seguinte©

thema: °

O primeiro ser humano teve o seu principio como o affirma o Gênesis? "^

Nós dizemos que não; o que dirá o Apostoto?

*

O Occidente.— Recebemos o n.° 10 do 1.° volume, do 1.° anno. Traz entre oulras gravuras o retrato do notável orador Jo*é Estevão, feito pelo distineto artista Manoel de Macedo. O retrato está muito bom: ao menos parece-se mais com José Estevão do que com o parece-seu Brandão-si nho.

Isso é que sim.

Recebemos ainda o Pirata—n.° 2

E ainda não deu com elle a policia? Que não nos ande elle nas costas, o mais...

%\ m* _

Quebra.., minha gente!

fôrma de

come-çar um artigo a

respeito dos

se-pte felizes

mor-taes,

que

em-punham o

sce-ptro das varias

províncias da

publica

admi-nistração, não

pôde deixar de

ser esta:

— V. Ex.as

dansam ?

* *

O estro musical invadio todas as Secretarias

de Estado, incluindo a da Presidência do

Con-solho,

cie sorte que a celebrada economia dos

officiaes de gabinete está hoje de nenhum effoito ;

porquanto os Srs. ministros, interpretando os

sentimentos lyricos des seus admiradores

resol-veram pôr nos logares dos seus officiaes — uns

pianos da casa Narcizo & Comp.ft

* * *

Quem pretender agora uma penna d'agua,

em vez de fazer um requerimento, e gastar um

nickel na competente estampilha, basta pegar

n'um violão, apresentar-se ao Sr. Sinimbú, e

cantar.

Cri-cri, cri-cri, cri-cri,

s'or ministro, eu venho aqui;

cri-cri, cri-cri, cri-cri,

pedir água para mi.

Cri-cri, cri-cri, cri cri,

não me negue o que eu pedi.

Senhcr Cansansão de Sinimbú,

bú!

Espero

re-ceber mercê!

*'*

^ O nosso N. que comprebendeu o novo e

me-lodico

gênero de solicitar ás autoridades,

dese-jando ligar-se pelos indissolluveis, etc, subio ao

morro da Conceição e cantou ao Sr. Bispo:

Sou Nunosinho da parte d'além;

quero casar-me; já tenho com quem.

Com esta sim, com outra não!

Com esta que tenho no meu coração!

O Sr. Bispo, depois de deferir o pedido

en-toou, como na Casadinha :

Tirolé lé lé lé!

Bom bom bom bom bom bom!

O casamento, olé I

* O casamento é bom !

_

Um nosso amigo, querendo representar os

Lazanstas, íez o seguinte requerimento, com

mu-sicae lettra dos Sinos de Cornevilk* ao coherente

br. João Censura:

(5)

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O BESOURO.

•Pavais perdu ma tête et ma pemique, etc.

Cou-cou!

Um antigo militar ao legendário Osório, com musica cia Gran-Duqueza:

General, sem temer a guerra, com cem canhõesf

agora, era paz, ando, na berra! aos trámbolhÕLS!

etc

Pif, paf, puf, ' Ba ra ta bum !

Dinheiro no bolso não tenho nenhum ! *

E como a época é de cantorias, terminamos cantando a pleine voix o nosso requerimento:

Vinde assignár o Besouro ! Correi! correi!

Olhae, olhae! Examinae.

Tudo isto é bom! Ouro é de lei!

O n.° 6.

Pif-paf.

Iiíuizihho comeu piínen|a Pensando que não ardia; Agora cai-lhe o cabello Todo inteiro n'um só dia.

¦

''..'.

Careca o pai, careca á mãi. Careca o filho, e mais a avó: E toda a calva da tal familia Inda é menor que a d'elle só!

FlM-FIAI.

Bravos a manta!

-aauOtaV*-. «^E*ca>

?v-^1Sr' Yictoi,illo de Barros deitou ^JHsmaiita nova; arvorou é que é o

I termo. Mesmo porque a manta

s do Sr. Victorino é a bandeira do conservatório, a cidadella onde elle é o mastro...

*•; j*.

Manta nova!* cache-nez novo!

Como estremeci contente quando

o vi embrulhado no heróico far-rapo de flanellá e lã; a minha prazer hypertrophiou-se n'um ar-roüo bom e alegre, quasi estalou!glândula do

_j E' que a manta fazia bem á gente vel-a nii| estava encardida, cheirando a azedo e rea-lista como a velha; não, esta tinha cheiro de nova, tinha óleo, orvalho na felpa do tecido e como que um cheiro de verniz e madeira, de que se havia empregnado no armário do lojista, at-testava a sua primavera. Era nova emfim bo-nita. romântica e rebelde ás dobras, e cheia de pudor em ser trançada,

A boa manta ! a nova manta! *

thio^f at%oom ella> sim Porque a

sympa-2 sonho 1St° : estendeni as Wéas Ité

Eu sonhei com ella e via-a ainda com todos aquelles chies, e faceirices de nova.

i-áto-ví e"ta7? are^frVa?° para esta

almaenamo-chio%T2* í1,,Stte daS ''opções! Eu que estava

cheio do contentamento; zás... cahi das nuvens. ;•; .*.

nov/fn™ manta qU° ^ nova' V'« Pareceu-me

nova, e que e, era uma velharia, nma casqui-lha, uma impostora, l Era uma manta pulha!

_ Enganei-me com as luzes do theatro com

o primeiro arrobo, o funesto Ímpeto, que quasi

me mata com a decepção immcd ata * 4

•*: *".*:

A manta, a manta infiel enganou-mo. . Pérfido que é o Sr. Victorino? Havia... via...

Oh

ha-não sei se o diga, havia pintado a mantal

Hop-Frog.

*ãs^

Onde estava o gato

Foi afinai encontrado, v Depois de levar a breca E andar por Seca e Meca Na careca do Furtado".

-nfan.

PITADINHAS

soube minha

se-- mttívé doente Sr. Avthur, então?

nhorl? verdade* c°™*o o **,¦•!-.. mi»

— Pelos óbitos.

75

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Prepara-se com todo o esplendor e actividade (chapa) o grande e espectaculoso drama

OS SETE INFANTES DE

O auetor, velho, bom e segundo, dá á peça a ultima de-mão antes q»ie lhe passem o pé. Os actores — curiosos —¦ importam com outros que estão de fora, despedidos e invejosos, á espera de sua vez, depois de prompto o scenario; cousi a oceasião de applaudir, porque elle tem de applaudir sempre, quer seja boa a peça, quer seja peça a peça. No meio da scei Chega povo, que

(7)

BESOURO.

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[NFANTES DE CARA... E MEIA.

-curiosos — muito curiosos... — ensaiam comparsas e coros; arranjam o gaz; pintam as vistas, pintam o padre. E mais: não se enario; cousas dc actores... curiosos. Entre bastidores estão os amáveis p ataqu ei ros; e ao fundo o pacifico Zé Povinho, esperando

meio da scena ha um alçapão, no qual tem de cahir: ou algum cidadão, oa o auetor, ou mesmo o drama. ja povo, que temos ôvo!

E INFANTES DE MEIA CARA.

-a

(8)

78

O B ES OU RO.

¦

I

8 de Junho de 1878

... --~ Como. está linda a noite?

.

—r.Béifej; ;'¦•.";

— Só a lua é qúe está feia.

— No eiitanto ella é nova.

¦X*

•. Em um bond.— O Sr. Lino ouvia com o Sr.

.Dantas as confissões de uma linda rapariga e

nòtavàm-llie os, desejojs.••.

-T-, Tenho vontade de morar aqui, disse ella

passando pela Typographia Nacional.

1 -—

B"esta? diz o Dantas.

' ±— Ora deixa-a é uma typa.

'*. .

A bella baroneza tem a mythologica mania

de ser nympha.

Enfeita-se e toma pozes, que

inüito a fazem parecida com uma drúida.

O sumo-pontifíce Eleazar assim que soube

da tal mania, exclamou:

— A baroneza tem nymp caguejou no

resto do calembourg e eobrio-o com ô lenço de

seda.

Macquart.

Luz clara

(Ao Globo-GazJ

O' mar que Clara mo tragas,

Me tragas, quero, essa jóia;

Ha dias nas tuas vagas

Clara-boia.

X. Y. Z.

Um pedido.

(Nosso e de varias famílias)

As populações do Eio do Janeiro, Irajá,

Cangussú e outros paizes, viram ha dias, com o

prazer de quem accorda de um pezadello, que

sob a ultima linha, da ultima columna do

uli-mo folhetim das Memórias da Rua do Ouvidor

apparecôra a consoladora palavra — Fim.

Fim —:

bandeira

branca

na guerra do

Oriente, um fio de cabello na calva do Furtado,

as costas dc um, credor, um cartucho de

amen-doas, uma pontinha de graça nos folhetins do

Amen, a, satisfação dc um dia claro e fresco!

Fim, nas Memórias, era o fim... da amolação

e basta.

5

E eis que, vai senão quando, falhara a

me-moria do das Memórias e oh! fatalidade! era

preciso vir mais tres— tres! — an nexos, e

anne-xos como de outros não lia memória!

E é por isso que vimos pedir, brandamente,

humildemente; aftavelmcntc, ao auctor das

Me-mor ias, que p'ra outra vez accordo mais cedo, e

caso descubra mais anncxos, oh! calamidade'

guarde-os c bem guardados—na sua feliz

me-moria!

E' só.

D. Filho.

I.

Ao sapateiro da Lanterna

Oh! que mania que tens,

Que maníaco tu és ;

Tu fazes versos insulsos

A pés, a pés e mais pés.

* * *

II.

Ainda ao sapateiro

Si um clia neste passeio

Ao Parnaso tão íallado

Cahires, quebras a perna,

Fazes versos pé-quebrado.

* *

JII.

Mais uma vez ao sapateiro

(E' a ultima!)

Tu já deitaste uns versos

Todos rimados em im.

Inda eram versos a pés,

Mas versos a pós de chim.

Noticiário

-?«?-Éíé

illustre redacção do Besouro vai

passando assim

assim, quanto á

saúde e quanto ao milho também.

Quando mal, nunca maleitas.

*

Da rua Direita ainda não se

mudaram as casas altas, e do Sr.

Fer-].j reira Vianna as opiniões políticas,—

ao que consta dos últimos

telegrarn-mas da praça... do Mercado.

O Apóstolo vai dar como folhetim-romance,

em dous mezes no máximo, o applaudido e.

po-pularissimo Primo Basilio.

E' a maior victoria do realismo

roda d'aquillo tudo em GO dias.

e viajar a

_•

A penúltima conferência da Gloria foi feita

poi-um allemão, sobre assumpto brazileiro e em

portuguez.

Da de amanhã oncarrega-se um retirante*

que fallara em cearez.

*

Com a entrada do Hudson

para o Jornal

lucrou o activo Tinoco; c por isso vai o

intelli-gente repórter aproveitar as horas que lhe ficam

livres, dedicando-se ao ensino da sublime arte da

(9)

8 de Junho un 1878.

O BESOURO.

dansa, para o que abrirá uni curso com entradas grátis para as damas.

E' activo e amável, o Tinoco! **

Chegaram Hontem os nossos illustrados ami-gos J. Jacarandá, da ilha da Madeira, e L. Lima. da Pérsia,

*

A ^ Gazeta publicou ha dias um annuncio

concebido n'estes termos:

« F., ARTISTA EM CAUELLOS, etc, etc. ))

Bem se vô que o annuneiante não é o ar-tista Furtado Coelho

*' *

O príncipe Natureza também vai abrir, ainda rieste inverno, uma serie de comícios populares em que tratará de diversos e importantes as-sumptos.

Já vão sendo amoladores os taes comícios populares — os do príncipe, está bem visto.

*

O Diário do Rio noticiando os espectaculos do dia, disse, por engano provavelmente:

« Cassino — Espectaculo avariado. » Tu

qüogue Brutus? rugio o »Sr. Luiz Ca-réca.

Ilortessa! encartou o Dantas Júnior.

*

Ainda continua a subscrever este noticiário, por emquanto c até mais vôr,

O noticiarista Kablo Mkllo.

P. S. — Quando assim não fosse, e para

supprir a falta, mandava-se pedir um dos do

Diário para cá. Mello.

Claque-Olaque!

-«^¦3-*«:^*\ P* ' ' «IÍ§Í «B*-'5V ¦* •"^fia^á

y:-:-^^fSn íl>

summo-pontifíce Eleazar ofli-ciava um calembóurg.

Um dos ouvintes, apre-eiando-o no seu tremulo ga -ga disse:

— Iv um ca lem bourg feito a machado

Furtado, com licença do celebre Pirata, da carteira de um humorista:

Chiquinha, teus dentes

Quem é que os não louva? São bellos. são negros,

Precisam de escova.

Que tal achas a idéa do Pirata? E' uma pilhéria...

Qual

pilhéria! quando menos pode ser

uma gentileza.

*

Sempre que o Sr. Lino encontra-se com o B***, este lhe grita ameaçador:

— Hei de lho dar um cheque-mate! Deixe

estar, Sr. Lino, deixe estar!

Isto fez estremecer o nosso amigo Lino: não percebeu que tinham ido dizer a B*** que elle gostava do xadrez... em padrão.

Charbovaby.

Temperos e destemperos

O Silva pula p'ra fora, e como lobo a silva busca, o Lobo também se musca, o Leitão que o lobo adora, o Lobo seguir intenta; como Leitão sem pimenta é coisa ])'ra deitar fora,

também nos togo a Pimenta.

«k «!;

*

Êiê

IMPKENCICES

áÉ"**»-«rLEITUBA SO' PÁRA HOMENS

« Ensaio, histórico, philosophico, moral e ar-« cheojogico sobre o culto ao Phallo. Todos os « homens devem comprar, pois é uma irmã do « Primo .Bazilio. »

Ora este bello annuncio ccifamol-o do Diário do Pio, dc 31 do passado.

Só nos resta recommendar a transcripção do romance annunciado ao divertido — Pirata —, já quc elle tem-se divertido tanto com o alheio?!...

Um escantilhão de uma Caria Romana:

« O gemo do Ticiano—como o dia, — des-« lumbrava lacaios e nobres, cortezãs e patrícias, « heróes e mercenários. Póde-se dizer que Ve-« neza inteira era uma só bocea de que Ticiano « era o beijo. »

Si a carta não fosse romana, pela pontinha podia ser grega.

Ticiano —como o dia. — tem certa claridade, quando é tratado por Oscar d'Alva.

Kit. -^%

79

. .¦...¦. .. . ¦ ¦ ¦¦¦,¦ . ¦..

(10)

80

O BESOURO.

8 de Junho db 1878.

PHANTASMAGOBJA POLÍTICA, — O verdadeiro Mephistopheles.

JBBBB

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W -este — U outro que lhes mostrei e que os Senbores vêem é a sombra. — Se houver qualquer desvio convencionai na luz que illumina c quadro, que faça projcctar a sombra no penedo que sustem c vidro reüectoy verse-ha a figura real.

Depoií digam-me se tenho razão.

(11)

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Referências

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