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Texto

(1)

Quem encaminhou

Proposta encaminhada

Justificativa apresentada

87.6. Somos favoráveis à inclusão do direito de preempção,

direito de superfície e consórcios imobiliários para habitação de interesse social, com base no estatuto das Cidades.

87.7. Concordamos com a proposta de alteração do Art. 76, pois se adequa ao Estatuto da Cidade.

87.8. O Plano Diretor também deve tratar da cobrança do IPTU Progressivo nas áreas da cidade que são totalmente

urbanizadas, e que só servem para a especulação imobiliária, usando para isso o estatuto da Cidade. Com o retorno dessa cobrança, é possível aumentar os investimentos em infra-estrutura em toda a cidade, saneamento, habitação e regularização fundiária.

Quem encaminhou

Proposta encaminhada

Justificativa apresentada

126

Sinduscon-RS Artigo 44 - Emenda supressiva à proposta do executivo. Manter a redação original da LC 434/99. A redação atual é mais adequada.

Quem encaminhou

Proposta encaminhada

Justificativa apresentada

127

Sinduscon-RS Parágrafo 1º - Para garantir a gestão democrática da cidade, poderão ser utilizados os seguintes instrumentos: Adequação de texto.

Parecer PMPA

Com objeção. A proposta da PMPA compatibiliza com o Estatuto da Cidade

Proposta PMPA

Proposta PMPA

Art.44 - § 1º Para garantir a gestão democrática da cidade, deverão ser utilizados, entre outros, os seguintes instrumentos: I - representações em órgãos colegiados de política urbana;

II - divulgação de informações sobre empreendimentos e atividades; III - debates, consultas e audiências públicas;

IV - conferências Municipais sobre assuntos de interesse urbano e ambiental;

Parecer PMPA

Com objeção. A proposta da PMPA compatibiliza com o Estatuto da Cidade

VOTAÇÃO

PDDUA - Lei 434/99

PDDUA - Lei 434/99

87.7. sem objeção, trata-se de apoio a proposta da PMPA

87.8. com objeção.Apresenta conflitos com aspectos legais, ou seja, necessita de regulamentação específica.

VOTAÇÃO

Art. 44. Além da participação global da comunidade na gestão do planejamento urbano, a qual se dará através do CMDUA, fica assegurada a participação comunitária em nível regional e local, na forma a ser definida em lei.

87

União das Associações de Moradores de Porto Alegre (UAMPA) – Sra. Maria Horácia Ribeiro

Parecer PMPA

87.6. sem objeção, trata-se de apoio a proposta da PMPA

VOTAÇÃO

PDDUA - Lei 434/99

Art. 79. As Áreas Urbanas de Ocupação Prioritária – AUOPs – são os locais da Área de Ocupação Intensiva identificados como imóveis urbanos destinados a ocupação prioritária, visando a adequação de seu aproveitamento e ao cumprimento da função social da propriedade e serão regulamentadas mediante lei municipal específica, observado o disposto na Lei Federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001, sob pena de aplicação dos seguintes instrumentos:

II - imposto progressivo no tempo sobre a propriedade predial e territorial urbana; mediante a majoração da alíquota pelo prazo de 5 (cinco) anos consecutivos, ate o máximo de 15% (quinze por cento);

(2)

Quem encaminhou

Proposta encaminhada

Justificativa apresentada

202

IAB

A PMPA deverá publicar mensalmente a prestação de contas detalhada da movimentação dos recursos auferidos com a venda de estoques públicos através do mecanismo do solo criado.

Dar total transparência à administração dos recursos públicos advindos do mecanismo da outorga onerosa do direito de

construir, permitindo à população fiscalizar sua administração e aplicação em prol do desenvolvimento urbano justo e equânime, em respeito aos princípios de gestão democrática da cidade.

Quem encaminhou

Proposta encaminhada

Justificativa apresentada

Regulamentar e implementar imediatamente os instrumentos que assegurem a função social da propriedade e a sanção à

especulação imobiliária, tais como: IPTU progressivo;Áreas de Interesse Social; Direito de

Preempção;

O PDDUA deve estar plenamente ajustado à Legislação Federal, Lei Federal 10.257, “Estatuto da Cidade”.Atender plenamente ao Art. 1º do PDDUA, que determina a “promoção do

desenvolvimento no Município de Porto Alegre tem como princípio o cumprimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana”, garantindo:

Desapropriação com títulos; “Estudo de Impacto de Vizinhança” (EIV).

II - a promoção da qualidade de vida e do ambiente, reduzindo as desigualdades e a exclusão social;

Consórcio Imobiliário; Parcelamento e edificação compulsórios;

VII - o fortalecimento da regulação pública sobre o solo urbano mediante a utilização de instrumentos redistributivos da renda urbana e da terra e controle sobre o uso e ocupação do espaço da cidade.

Quem encaminhou

Proposta encaminhada

Justificativa apresentada

O documento faz considerações a respeito da revisão do plano diretor e recomendações:

- Disciplinar o art. 5º do Estatuto da Cidade, indicando no Plano Diretor as áreas da cidade que serão objeto de parcelamento, edificação ou utilização compulsórios;

Proposta PMPA

205

IAB RS

PDDUA - Lei 434/99

Parecer PMPA

sem objeção com prioridades de governo, sendo que o EIV está em fase de regulamentação.quanto ao mérito da proposta. Necesssita compatibilizar prazos de elaboração das regulamentações específicas de acordo

VOTAÇÃO

VOTAÇÃO

PDDUA - Lei 434/99

ARTIGO: 1º e vários outros

Proposta PMPA

VOTAÇÃO

Parecer PMPA

com objeção. Não é matéria do plano diretor, ou seja, depende de regulamentação da lei do FMD- Fundo Municipal de Desenvolvimento.

PDDUA - Lei 434/99

Art 53 § 2º O Poder Executivo publicará, semestralmente, no Diário Oficial de Porto Alegre, a relação dos quarteirões que não receberão índices de aproveitamento através de Solo Criado, garantindo-se aos projetos protocolizados no prazo de 180 (cento e oitenta) dias após a data dessa publicação a análise, com vistas à aprovação, bem como a utilização dos índices adquiridos.

(3)

- Disciplinar os arts. 21 ao 35 do Estatuto da Cidade, indicando no Plano Diretor as áreas da cidade que serão objeto de utilização destes instrumentos legais;

- Incorporar ao PD, conforme orientações da legislação federal, as áreas da cidade ocupadas por população de baixa renda já reconhecidas por decreto do Poder Executivo, como AEIs, com suas delimitações e critérios p/ o estabelecimento das normas especiais de uso e ocupação do solo, aportando assim “força jurídica” ao instrumento;

- Reconhecer os territórios de uso tradicional, principalmente os territórios dos quilombos, como AIC;

- Garantir às prerrogativas de consulta e participação destes povos nos programas sociais, de desenvolvimento e nas políticas habitacionais do Município, assegurando o respeito de suas formas de expressão, assim como os modos de criar, fazer e viver.

Quem encaminhou

Proposta encaminhada

Justificativa apresentada

316

Petrópolis Vive (Dra Janete Barbosa) Regulamentação do estudo de Impacto de Vizinhança Imprescindível para sua implantação em cumprimento à lei.

Quem encaminhou

Proposta encaminhada

Justificativa apresentada

As Áreas Urbanas de Ocupação Prioritária – AUOPs – são os locais da Área de Ocupação Intensiva identificados como imóveis urbanos destinados a ocupação prioritária, visando a adequação de seu aproveitamento e ao cumprimento da função social da propriedade e serão regulamentadas mediante lei municipal específica, observado o disposto na Lei Federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001, sob pena de aplicação dos seguintes instrumentos:

I -parcelamento, edificação ou utilização compulsórios do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado;

II -imposto progressivo no tempo sobre a propriedade predial e territorial urbana; mediante a majoração da alíquota pelo prazo de 5 (cinco) anos consecutivos, ate o máximo de 15% (quinze por cento);

Parecer PMPA

Proposta PMPA

com objeção. Ante projeto de Lei em fase de conclusão.

VOTAÇÃO

PDDUA - Lei 434/99

Parecer PMPA

com objeção. Necessita de estudos específicos, sendo que vários aspectos já estão atendidos no plano diretor.

Proposta PMPA

VOTAÇÃO

PDDUA - Lei 434/99

310

Centre on Housing Rights anda Evictions

– COHRE (Sr. Sebastian Tedeschi)

(4)

III -desapropriação com pagamento mediante títulos da divida pública de emissão previamente aprovada pelo Senado Federal, com prazo de resgate de até 10 (dez) anos, em parcelas anuais, iguais e sucessivas, assegurados juros legais de 6% (seis por cento) ao ano e indenização pelo valor da base de cálculo do IPTU, descontado o valor incorporado em função de obras realizadas pelo poder publico após notificação ao proprietário da necessidade do seu devido aproveitamento.

§ 1º Os imóveis notificados para promoção do parcelamento do solo ou edificação compulsórios destinar-se-ão, preferencialmente, a empreendimentos para Habitação de Interesse Social ou geração de postos de trabalho, podendo, para tanto, o Município combinar o gravame de AEIS III sobre os imóveis notificados das AUOPs.

§ 2º As Regiões de Gestão de Planejamento poderão indicar as AUOPs para análise e deliberação do SMGP.

§ 3º É facultado ao município utilizar o instrumento do consórcio imobiliário, previsto no art. 92D, para fins de atendimento da função social da propriedade de gleba inserida nos limites das AUOPs e cujo proprietário tenha sido notificado para fins de parcelamento ou edificação compulsórios.

Quem encaminhou

Proposta encaminhada

Justificativa apresentada

373

RGP 2 – Sr. Lotar Markus Adequar p/ “Zonas Especiais de Interesse Social”. Subseção + Artigo + respectivos parágrafos, bem como artigos reflexos.

Embora os institutos da ZEIS e da AEIS sejam juridicamente considerados equivalentes as palavras divergem, mininamente, no dicionário, c/ rerlação a sua proporção e ZEIS é a

nomenclatura usada em todo o território nacional instituída pelo Estatuto da Cidade.

Quem encaminhou

Proposta encaminhada

Justificativa apresentada

81

CCD – Sr. Nestor Nadruz 81.5. Acompanha-se a proposta municipal.

sem objeção

VOTAÇÃO

Parecer PMPA

com objeção. Não é pertinente a revisão atual em discussão

Proposta PMPA

Parecer PMPA

VOTAÇÃO

PDDUA - Lei 434/99

Parecer PMPA

Proposta PMPA

com objeção. Necesssita compatibilizar prazos de elaboração das regulamentações específicas de acordo com prioridades de governo.

VOTAÇÃO

PDDUA - Lei 434/99

365

RGP 2 (Sra. Márcia)

Custo-benefício relativo à expansão do Município. Com a infra – estrutura pronta é mais simples exigir que a propriedade cumpra sua função social.

(5)

Quem encaminhou

Proposta encaminhada

Justificativa apresentada

210

STICC

§7º Na aquisição de índices adensáveis (IA) oriundos da transferência de potencial construtivo, as edificações poderão altura superior ao estabelecido na regime volumétrico do Anexo 7.1, conforme tabela anexa:(gt4_anexo)

A transferência de potencial construtivo é um instrumento de implementação dos objetos da política urbana, no sentido da redistribuição de oportunidades de habitação de indução de novos eixos de desenvolvimento, viabilização de projetos de

revitalização ou renovação urbanas. Este instrumento precisa ter sua utilização viabilizada.

Quem encaminhou

Proposta encaminhada

Justificativa apresentada

Criação de Art.53A I – Solo Criado de pequeno adensamento – são áreas

adensáveis em quantidades que não causam impacto significativo nos equipamentos e na paisagem urbana, disponíveis em todas as Unidades de Estruturação Urbana, c/ aquisição direta;

Parecer PMPA

com objeçãoedificações. . Requer estudo aprofundado tendo em vista consequências no Plano Regulador, em especial o aumento de alturas nas

VOTAÇÃO

PDDUA - Lei 434/99

Art. 53. O Solo Criado é a permissão onerosa do Poder Público ao empreendedor para fins de edificação em Área de Ocupação Intensiva, utilizando-se de estoques construtivos públicos, e rege-se pelo disposto na Lei Complementar n° 315, de 6 de janeiro de 1994.

§ 1º As vendas de estoques construtivos serão imediatamente suspensas mediante decreto do Poder Executivo, em caso de se constatar impacto negativo na infra-estrutura decorrente da aplicação do Solo Criado, ou mesmo quando se verifique a inviabilidade de sua aplicação em face dos limites estabelecidos para as Unidades de Estruturação Urbana ou quarteirão,nos termos do art. 67. § 2º O Poder Executivo publicará, semestralmente, no Diário Oficial de Porto Alegre, a relação dos quarteirões que não receberão índices de aproveitamento através de Solo Criado, garantindo-se aos projetos protocolizados no prazo de 180

(cento e oitenta) dias após a data dessa publicação a análise, com vistas à aprovação, bem como a utilização dos índices adquiridos.

Proposta PMPA

Proposta PMPA

PDDUA - Lei 434/99

Art. 52. A Transferência de Potencial Construtivo pode ocorrer nos limites da Macrozona onde se situa o imóvel, desdeque não sejam ultrapassados os patamares máximos de densificação da Unidade de Estruturação Urbana e do quarteirão.

§ 1º Os equipamentos públicos cujo potencial construtivo é passível de transferência são: I - praças e parques municipais;

II - equipamentos municipais, tais como: de ensino, de saúde, de transporte e de lazer e cultura, constituídos de auditórios, cinemas e teatros III - equipamentos municipais de abastecimento de água e de esgoto cloacal ou pluvial.

§ 2º A Transferência de Potencial Construtivo observará os limites estabelecidos para o Solo Criado, podendo ultrapassá-los somente quando sua aplicação se der no mesmo imóvel, mediante Estudo de Viabilidade Urbanística na forma de Projeto Especial. § 3º A Transferência de Potencial Construtivo para Áreas, Lugares e Unidades de Interesse Cultural deverá observar as limitações do regime urbanístico específico destas áreas.

§ 4º A Transferência de Potencial Construtivo decorrente de desapropriação de imóvel tombado poderá alcançar toda a Área de Ocupação Intensiva.

§ 5º A Transferência de Potencial Construtivo poderá ocorrer excepcionalmente fora da Macrozona em que se situe o imóvel, mediante autorização expressa do Poder Legislativo. § 6º O Poder Executivo publicará, semestralmente, no Diário Oficial de Porto Alegre, a relação dos quarteirões que não receberão índ

Art 52, § 2º A Transferência de Potencial Construtivo observará os limites estabelecidos para o Solo Criado, podendo ultrapassá-los somente quando sua aplicação se der no mesmo imóvel, mediante Projeto Especial de Impacto Urbano, nos termos do Capítulo V do Título IV da Parte II desta lei.

(6)

II - – Solo Criado de médio adensamento – são áreas adensáveis em quantidades que causam baixo impacto nos equipamentos e na paisagem urbana, sendo disponíveis nas UEUs conforme Anexo 6 e nos quarteirões liberados p/ adensamento pelo sistema de monitoramento da densificação e c/ aquisição direta; III – Solo Criado de grande adensamento – são áreas adensáveis que podem causar impacto nos equipamentos e na paisagem urbana, sendo disponíveis nas UEUs conforme Anexo 6 e nos quarteirões liberados p/ adensamento pelo sistema de

monitoramento da densificação, adquirindo mediante licitação e aprovação de EVU p/ verificação dos impactos na infra-estrutura e paisagem urbana.

IV – Solo Criado não-adensável – são áreas incentivadas e complementares à atividade principal, não causam impactos nos equipamentos urbanos e na paisagem, disponíveis em todas as UEUs, com aquisição direta.

§1º - A aplicação do Solo criado atenderá o disposto no Art. 111 e no Anexo 6.

§2 – O valor da alienação do Solo Criado fica limitado ao valor venal utilizado p/ fins de IPTU pelo Município.

Quem encaminhou

Proposta encaminhada

Justificativa apresentada

212

STICC Art.- § 3º - quando da aquisição do Solo Criado aplica-se o estabelecido no Art. 52, § 7º.

O Solo Criado é um instrumento de implementação dos objetos da política urbana, no sentido da redistribuição de oportunidades de habitação, de indução de novos eixos de desenvolvimento, viabilização de projetos de revitalização ou renovação urbanas.

Parecer PMPA

com objeção.edificações. Requer estudo aprofundado tendo em vista consequências no Plano Regulador, em especial o aumento de alturas nas

VOTAÇÃO

211

STICC

O Solo Criado é um instrumento de implementação dos objetos da política urbana, no sentido da redistribuição de oportunidades de habitação, de indução de novos eixos de desenvolvimento, viabilização de projetos de revitalização ou renovação urbanas.

Parecer PMPA

com objeção porque apresenta conflitos com aspectos legais, ou seja, altera os limites jurídicos estabelecidos para sua aplicação.

VOTAÇÃO

PDDUA - Lei 434/99

Art. 53. O Solo Criado é a permissão onerosa do Poder Público ao empreendedor para fins de edificação em Área de Ocupação Intensiva, utilizando-se de estoques construtivos públicos, e rege-se pelo disposto na Lei Complementar n° 315,de 6 de janeiro de 1994.

§ 1º As vendas de estoques construtivos serão imediatamente suspensas mediante decreto do Poder Executivo, em caso de se constatar impacto negativo na infra-estrutura decorrente da aplicação do Solo Criado, ou mesmo quando se verifique a inviabilidade de sua aplicação em face dos limites estabelecidos para as Unidades de Estruturação Urbana ou quarteirão, nos termos do art. 67. § 2º O Poder Executivo publicará, semestralmente, no Diário Oficial de Porto Alegre, a relação dos quarteirões que não

receberão índices de aproveitamento através de Solo Criado, garantindo-se aos projetos protocolizados no prazo de 180 (cento e oitenta) dias após a data dessa publicação a análise, com vistas à aprovação, bem como a utilização dos índices adquiridos.

(7)

Quem encaminhou

Proposta encaminhada

Justificativa apresentada

A aplicação do Solo Criado dar-se-á da seguinte forma:

I – Solo criado de pequeno adensamento; II- Solo Criado de médio adensamento; III – Solo Criado de grande adensamento; IV – Solo Criado não-adensável.

§ 1° - O Potencial construtivo alienável, adensável, corresponde às áreas de construção computáveis e às áreas construídas não-adensáveis, nos termos do artigo 107.

§2º - As áreas construtivas não-adensáveis são as definidas no Art. 107.

§3º - Solo Criado de pequeno adensamento é constituído de potencia construtivo adensável c/ no máximo 300,00m2 por empreendimento, adquirido de forma direta.

§4º - Solo Criado de médio adensamento é constituído de potencial construtivo adensável que não ultrapasse a 30% da área adensável do empreendimento, limitada em qualquer caso a 1.000,00 m2, disponível apenas nas UEUs previstas no Anexo 6 e nos quarteirões liberados pelo monitoramento da densificação, adquirida de forma direta.

§5º - Solo Criado de grande adensamento é constituído de potencial construtivo adensável até os limites estabelecidos no Anexo 6, mediante apresentação de EVU e aquisição por licitação.

§6º - Áreas construídas não-adensáveis são áreas limitadas, adquiridas de forma direta.

Parecer PMPA

com objeção porque apresenta conflitos com aspectos legais, ou seja, altera os limites jurídicos estabelecidos para sua aplicação.

213

STICC

O Solo Criado é um instrumento de implementação dos objetos da política urbana, no sentido da redistribuição de oportunidades de habitação, de indução de novos eixos de desenvolvimento, viabilização de projetos de revitalização ou renovação urbanas.

PDDUA - Lei 434/99

Art. 111 – O Solo Criado, estoques construtivos públicos alienáveis, é constituído por:I - índices alienáveis adensáveis; II - áreas construídas não-adensáveis;

III - índices de ajuste.

§1º Índices alienáveis adensáveis correspondem às áreas de construção computáveis e às áreas construídas nãoadensáveis, nos termos do § 1º do art.107.

§2º Áreas construídas não-adensáveis são as áreas definidas no art.107, nos termos do § 4º do mesmo artigo.

§3º Índices de ajuste correspondem à aplicação de Solo Criado para ajuste de projeto, desde que não ultrapasse a 10% (dez por cento) do Índice de Aproveitamento do terreno, até o máximo de 100m² (cem metros quadrados); ou acima destes limites, a critério do SMGP (Sistema Municipal de Gestão do Planejamento), desde que comprovadamente não resulte em densificação. (NR)

§4º O Solo Criado constituído de áreas construídas não-adensáveis e de índices de ajuste terão estoques ilimitados.

Proposta PMPA

VOTAÇÃO

PDDUA - Lei 434/99

Art. 79. As Áreas Urbanas de Ocupação Prioritária - AUOPs - são os locais da Área de Ocupação Intensiva identificados como imóveis urbanos destinados à ocupação prioritária, visando à adequação de seu aproveitamento nos termos do disposto na Lei Complementar nº 312, de 30 de dezembro de 1993.

§ 1º Os imóveis notificados para promoção do parcelamento do solo e/ou edificação compulsórios destinar-se-ão,

preferencialmente, a empreendimentos para Habitação de Interesse Social ou geração de postos de trabalho, podendo, para tanto, o Município combinar o gravame de AEIS III sobre os imóveis notificados das AUOPs.

(8)

Quem encaminhou

Proposta encaminhada

Justificativa apresentada

256

RGP 01 - Alan Cristian Tabile Furlan

II - imposto progressivo no tempo sobre a propriedade predial e territorial urbana; mediante a majoração da alíquota pelo prazo de 5 (cinco) anos consecutivos, ate o máximo de 6% (seis por cento);

Em relação ao inciso II, a taxa de 15% é excessiva, sendo o hoje aplicado pelo IPTU Progressivo a taxa de 6%, indicada acima. Em relação ao inciso III, a redação como um todo está em desacordo com a Legislação Federal vigente. Além de ser uma agressão total ao direito de propriedade.

Quem encaminhou

Proposta encaminhada

Justificativa apresentada

Deve-se manter a à consulta aos Fóruns das Regiões de Planejamento já que a mesma

é a instância de representação popular no planejamento e seus delegados são eleitos

pela população residente no bairro, enquanto seu representante. O PDDUA deve

incentivar seu fortalecimento e não o contrário. Dividindo os meios de participação, há apenas o enfraquecimento dos grupos.

257

RGP 01 - Alan Cristian Tabile Furlan II - os Fóruns das Regiões de Planejamento forem consultados e aprovarem a medida.

VOTAÇÃO

PDDUA - Lei 434/99

Art. 77. As áreas caracterizadas como bens de uso comum do povo atingidas por AEIS I e II somente serão objeto de processo de desafetação se:

I - o índice de área verde por habitante, na respectiva Região de Gestão do Planejamento, for e mantiver-se, após a desafetação, igual ou acima dos parâmetros desejados, conforme laudo técnico elaborado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e pela Secretaria do Planejamento Municipal;

II - a população da respectiva região for consultada e aprovar a medida.

Proposta PMPA

Art.77 I - o índice de área verde por habitante, na respectiva Região de Gestão de Planejamentopreferencialmente no bairro, for e

mantiver-se, após a desafetação, igual ou acima do parâmetro definido na Lei Orgânica, mediante laudo técnico elaborado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente e pela Secretaria do Planejamento Municipal;

II - a população do respectivo bairro for consultada e aprovar a medida.

Parecer PMPA

com objeção. Apresenta conflitos com aspectos legais, ou seja, necessita adequação ao estabelecido no art 7º e 8º do Estatuto da Cidade.

Proposta PMPA

Art. 79. As Áreas Urbanas de Ocupação Prioritária – AUOPs – são os locais da Área de Ocupação Intensiva identificados como imóveis urbanos destinados a ocupação prioritária, visando a adequação de seu aproveitamento e ao cumprimento da função social da propriedade e serão regulamentadas mediante lei municipal específica, observado o disposto na Lei Federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001, sob pena de aplicação dos seguintes instrumentos:

I - parcelamento, edificação ou utilização compulsórios do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado;

II - imposto progressivo no tempo sobre a propriedade predial e territorial urbana; mediante a majoração da alíquota pelo prazo de 5 (cinco) anos consecutivos, ate o máximo de 15% (quinze por cento);

Parecer PMPA

com objeçãopara apreciação, não elimina os Fóruns de Planejamento de apreciação da proposta. porque apresenta divergência e conflitos com a essência da proposta de revisão, ou seja, a inclusão da instância do bairro

VOTAÇÃO

Art. 52. A Transferência de Potencial Construtivo pode ocorrer nos limites da Macrozona onde se situa o imóvel, desde que não sejam ultrapassados os patamares máximos de densificação da Unidade de Estruturação Urbana e do quarteirão. § 4º A Transferência de Potencial Construtivo decorrente de desapropriação de imóvel tombado poderá alcançar toda a Área de Ocupação Intensiva.

§ 6º O Poder Executivo publicará, semestralmente, no Diário Oficial de Porto Alegre, a relação dos quarteirões que não

receberão índices de aproveitamento através de Transferência de Potencial Construtivo, garantindo-se aos projetos protocolizados no prazo de até 180 (cento e oitenta) dias após a data dessa publicação a utilização dos índices adquiridos.

(9)

Quem encaminhou

Proposta encaminhada

Justificativa apresentada

§4º A transferência de potencial construtivo decorrente de

desapropriação de imóvel tombado e áreas de Parque Natura relacionadas por lei ou decreto alcançará toda a área de ocupação intensiva.

§6º Dar-se-á prioridade à transferência de potencial construtivo em decorrência do reconhecimento por parte do Poder Público de áreas de Patrimônio Ambiental, de acordo com a descrição proposta na Parte I – Do Desenvolvimento Urbano Ambiental, Título II – Das Estratégias, Capítulo IV – Da Qualificação Ambiental, art 13, que por suas características integram o Patrimônio Cultural tombado, de acordo com o Art. 14 desta Lei Complementar , alcançando toda a área de ocupação intensiva, observado o seguinte:

I – a Transferência de Potencial Construtivo somente será possível caso os proprietários comprovem, nas áreas com tal qualificação, o desenvolvimento tradicional de ações

relacionadas com assistência social, preferencialmente voltadas ao atendimento de crianças, adolescentes e idosos, pertencentes a comunidades carentes:

II – o reconhecimento público das áreas de Patrimônio Ambiental será realizado mediante Lei Complementar, podendo ser

atingidas as coleções de Patrimônio Ambiental tombados ou relacionados para invetário”.

Quem encaminhou

Proposta encaminhada

Justificativa apresentada

66

Associação dos Moradores e Amigos do Bairro Chácara das

Pedras (AMACHAP) – Sr. Raul Campezatto.

Alterar o artigo referente ao Solo Criado. Acabar com a generalização, enquadrando o mesmo somente a situações especiais, de extremo interesse público. Sua aplicação deverá ser a exceção e não a regra. O uso dos recursos financeiros deverá ser usado em obra específica (dinheiro carimbado).

O Solo Criado é uma das maiores distorções do PDDUA. Não há preocupação com o impacto de vizinhança, os prédios com alturas excessivas, diminuição de recuos, aumento de densidade populacional, geram prejuízos incalculáveis aos proprietários do entorno..

Quem encaminhou

Proposta encaminhada

Justificativa apresentada

PDDUA - Lei 434/99

Parecer PMPA

com objeção porque apresenta conflitos com aspectos legais, ou seja, em aplicação a lei 515/04

VOTAÇÃO

Proposta PMPA

262

Fundação Pão dos Pobres A redação apresentada foi retirada da LC 515/04, lei devidamente aprovada pela Câmara de Vereadores e que deveria estar contemplada nesta reavaliação.

Proposta PMPA

Parecer PMPA

com objeção necessita de estudos específicos.

VOTAÇÃO

PDDUA - Lei 434/99

(10)

112

Engenharia do RSSociedade de

Solo Criado/Transferência de Potencial Construtivo e outros : Propomos limitar a utilização destes índices externos, ao máximo de 30% do índice de adensamento especificado para o

terreno.Ou seja, onde o Ia=1,6, o projeto somente poderia acrescentar mais 0,48 vezes a área do terreno, somando um Ia=2,08.

Os exemplos de prédios altos, que destoam da paisagem urbana de algumas regiões, possuem uma variável comum, a utilização índice de densamento igual a 3 vezes a área do terreno, fruto da compra de solo criado(transferência de potencial construtivo). A altura máxima atingida somente foi possível, com a incorporação destes índices externos.

Quem encaminhou

Proposta encaminhada

Justificativa apresentada

18

ONG Solidariedade (Eduíno de Mattos)

Proposto um parágrafo 1º - os valores oriundos da venda de Solo Criado serão direcionados para um caixa específico e serão destinados exclusivamente para a habitação para famílias de

baixa renda e à infra-estrutura pública destas áreas. Parágrafo único - O balanço e a prestação de contas dos

recursos do Solo Criado serão efetuados a cada dois meses pela Secretaria Municipal da Fazenda.

Há carência de moradias para famílias de baixa renda. Há necessidade de uma reforma urbana abrangente.

Quem encaminhou

Proposta encaminhada

Justificativa apresentada

204

IAB RS Regulamentar e implementar o mecanismo do Urbanizador Social.

Permitir e incentivar a produção qualificada, barata, e

descentralizada de Habitação de Interesse Social, promovendo a Reforma Urbana conforme determina a Legislação Federal, Lei Federal 10.257, “Estatuto da Cidade”.

Parecer PMPA

com objeção necessita de estudos específicos.

VOTAÇÃO

PDDUA - Lei 434/99

Art. 110. O Solo Criado e a Transferência de Potencial Construtivo serão aplicados em toda a Área de Ocupação Intensiva, devendo atender aos limites máximos previstos no Anexo 6, considerando nesses limites o somatório dos índices

privados e públicos.

Proposta PMPA

Parecer PMPA

com objeção necessita de estudos específicos.

Parecer PMPA

Sem objeção.Já existe legislacao(Lei 962/Julho2003) e decreto municipal regulamentando.

VOTAÇÃO

PDDUA - Lei 434/99

Art. 76. As Áreas Especiais de Interesse Social são aquelas destinadas à produção e à manutenção de Habitação de Interesse Social, com destinação específica, normas próprias de uso e ocupação do solo, compreendendo as seguintes

situações: III - AEIS III – imóveis não-edificados, subutilizados, localizados na Área de Ocupação Intensiva, que venham a ser

destinados à implantação de Habitação de Interesse Social com interveniência do Poder Público;

IV - AEIS IV – áreas ocupadas com fins de uso habitacional por populações de baixa renda com incidência significativa de edificações precárias, não plenamente concluídas, degradadas ou destinadas originalmente a outras atividades, na maioria das vezes com carência de equipamentos públicos e comunitários.

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