• Nenhum resultado encontrado

PERHI RJ Diagnóstico do Sistema Estadual de Gestão de Recursos Hídricos. Rosana Garjulli. Rio de Janeiro Maio 2012

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PERHI RJ Diagnóstico do Sistema Estadual de Gestão de Recursos Hídricos. Rosana Garjulli. Rio de Janeiro Maio 2012"

Copied!
58
0
0

Texto

(1)

PERHI – RJ

Diagnóstico do Sistema

Estadual de Gestão de

Recursos Hídricos

Rosana Garjulli

(2)

Estrutura do documento

1. Base Legal e Panorama Político- Institucional

 1.1 Estrutura Institucional da Gestão de Recursos Hídricos no Estado do Rio de Janeiro

 1.2 Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos – Estágio atual de implementação

2. Estratégias e Procedimentos de Gestão de Recursos Hídricos – Avanços e Desafios

3. Articulação do Sistema de Gestão de Recursos Hídricos com a Gestão Ambiental

4. Articulação com os Planos de Bacias e desafios para a gestão sustentável dos recursos hídricos

(3)

1. Base Legal e Panorama Político -

Institucional

Lei nº 3.239/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos

Lei nº. 4.247/2003 que dispõe sobre a Cobrança pela

utilização dos recursos hídricos

a Lei nº. 5.101/2007 - criação do Inea como executor das

políticas estaduais de meio ambiente, recursos hídricos e de recursos florestais

Lei nº. 5.234/2008 -negociação com o Setor de Saneamento

Básico (repasse dos custos da cobrança, aos usuários destes

serviços e define diretrizes para sua aplicação)

Lei 5.639/2010 - contratos de gestão entre o Inea e entidades

(4)

Antecedentes Institucionais

Lei 39/1975

– cria a Serla execução de obras de controle de

cheias, de regularização de dragagem de rios e lagoas

Em 1979

- cria Sistema de Proteção dos Lagos e Cursos d’ água

do estado do Rio de Janeiro - Siprol a Serla passa a assumir

atribuições de:

fiscalização, proteção e conservação

dos lagos e cursos d’

água sob jurisdição estadual e federais, mediante convênio;

analisar e aprovar os projetos de captação de água

que

interfiram nos lagos, nos canais ou nas correntes, sob

jurisdição estadual.

(5)

Antecedentes Institucionais

 Lei nº. 650/83 - Política Estadual de Defesa e Proteção das Bacias Fluviais e Lacustres do Rio de Janeiro, ( águas + terras marginais). Projeto de Alinhamento de Rio (PAR), o Projeto de Alinhamento de Orla de Lago (PAO) e a Faixa Marginal de Proteção (FMP) - Serla “as medidas técnico-adminstrativas e o poder de polícia sobre as terras marginais e cursos ou coleções de água de domínio estadual”

 Decreto nº. 15.159/90 - Serla = Fundação, órgão técnico e executor da Política de Gerenciamento de Recursos Hídricos, conforme prevê a Constituição Estadual

 Lei nº 3.239/99 - Política Estadual de Recursos Hídricos

 Lei nº. 5.101/07 - Criação do Inea como executor das políticas estaduais de meio ambiente, recursos hídricos e de recursos florestais

(6)
(7)

Desafios Institucionais

Estrutura Inea

:

 Órgãos de Controle –Procuradoria, corregedoria, auditoria e Ouvidoria

 Órgãos Executivos ( 193 “caixinhas”)

 Presidência, vice Presidência e 6 Diretorias

 Superintendências Regionais  Diretorias:  Coordenadorias  Assessorias  Gerências  Núcleos  Serviços

Fluxo interno de informações e procedimentos  articulação e integração na gestão de rh ??

(8)

Instâncias do SIGERHI -

Conselho Estadual de

Recursos Hídricos (Cerhi)

- Dec. nº. 27.2008/2000

Atribuições:

normativas, consultivas e deliberativas,

supervisiona e promove a implementação da Política

Estadual de Recursos Hídricos.

CT’s

: Institucional e Legal CT-IL; Instrumentos de

Gestão CT - ISG; Águas Subterrâneas CT-AS

30 membros

- paritário (órgãos públicos, sociedade

civil + CBH’s e usuários )

Realizou

42 Reuniões Ordinária e 12 Extraordinárias

em

11 anos ( média 5/ano) - Executando-se período Jan.

2004 - Mar. 2006 : apenas 03 reuniões

(9)

Instâncias do Segrhi - Conselho

Estadual de Recursos Hídricos (Cerhi)

TIPO DE RESOLUÇÃO PERÍODO Nº. RESOLUÇÕES Organizaçã o Interna do SEGRH Criação de Comitês e Sub comitês Aplicação Recursos FUNDRI pelos CBH’s Instru-mentos de Gestão Contrato de Gestão Outros temas 2001 02 02 - - - - - 2002 03 03 - - - - - 2003 04 02 - - 02 - - 2004 01 01 - - - - - 2005 04 - 02 01 01 - - 2006 05 01 - 02 01 - 01 2007 07 - - 04 03 - 2008 12 - 03 07 01 - 01 2009 06 - - 05 - - 01 2010 13 - - 05 - 06 02 2011 22 03 03 12 - 02 02 TOTAL 79 12 08 36 08 08 07

(10)

Instâncias do Segrhi - Conselho

Estadual de Recursos Hídricos (Cerhi)

 Cerhi concentra esforços para deliberar sobre projetos encaminhados

pelos Comitês de Bacia que dependem de recursos do Fundrhi ( 46% das deliberações)

 Necessidade de definir agenda prioritária do Cerhi ► discutir e influenciar em processos estratégicos para a gestão de recursos hídricos no Rio de Janeiro e no país, tais como:

 Pacto pelo Saneamento, Perhi , Planos Municipais de Saneamento, Projeto Iguaçu, Plano de Desenvolvimento Sustentável (Baía de Sepetiba), Plano da Região Hidrográfica de Macaé e das Ostras, atualização do Plano da Bacia Hidrográfica do Paraíba do Sul e das Bacias Afluentes, Código Florestal no nível nacional e a definição de estratégias e procedimentos que garantam maior agilidade e eficiência na utilização dos recursos do Fundrhi.

(11)

Instâncias do Segrhi - - Fundrhi

A lei nº. 3299/99

- Política Estadual de Recursos

Hídricos autoriza a criação do (Fundrhi)

Decreto nº. 35.724/04

- regulamenta o Fundrhi

( define formas e percentuais de aplicação,

procedimentos e condicionantes)

A lei estadual nº. 5.639/10

Contratos de gestão

Inea e entidades delegatárias de funções de

agência de água

(12)

Instâncias do Segrhi - Fundrhi

(13)

Instâncias do Segrhi - Fundo Estadual de

Recursos Hídricos - Fundrhi

(14)

Instâncias do Segrhi - Fundo Estadual de

Recursos Hídricos - Fundrhi

Tipos de investimento com recursos do Fundrhi – 2005 -2011

Planejamento e Gestão 9.838.780,50 Recuperação Ambiental 4.463.154,61 Saneamento 38.699.491,95

(15)

Instâncias do SIGERHI - Fundo Estadual de

Recursos Hídricos - Fundrhi

(16)

Instâncias do Segrhi -

CBH’s

RH Comitê Instrumento Criação Criação Data Aproximada Área População Estimada Município

RH I CBH Baía da Ilha Grande Dec. 43.226 07/10/2011 2356 184.056 02

RH II

CBH dos Rios Guandu, da Guarda e Guandu-Mirim (Delegatária: AGEVAP) Dec. 31.178 03/04/2002 3.800 990.000 15 RH III CBH Médio Paraíba do Sul

(Delegatária: AGEVAP) Dec. 41.475 11/09/2008 6.600 1.020.000 19

RH IV

CBH do rio Piabanha e sub-bacias Hidrográficas

dos rios Paquequer e Preto (Delegatária: AGEVAP) Dec. 38.235 14/09/2005 3.400 540.000 10 RH V CBH da Baía de Guanabara e dos Sistemas Lagunares de Maricá e Jacarepaguá Dec. 38.260 16/09/2005 4.800 11.200.000 17 RH VI CBH das lagoas de Araruama e Saquarema

e dos rios São João e Una

(Delegatária: CILSJ)

Dec. 36.722 08/12/2004 3.800 520.000 12

RH VII (Delegatária: AGEVAP) CBH Rio Dois Rios Dec. 41.472 11/09/2008 4.800 340.000 11

RH VIII CBH Macaé e das Ostras Dec. 34.243 04/11/2003 2.000 240.000 4

RH IX

CBH Baixo Paraíba do Sul

(17)

Instâncias do Segrhi –

CBH’s

Criados ao longo de 10 anos, com

motivações e

metodologias e organização social específicas

Geralmente precedidos de

Consórcios Intermunicipais

Especificidade e complexidade das bacias afluentes do

Paraíba do Sul

( Médio PS, do Piabanha, Paquerer e

Preto, do rio Dois Rios e do BPS) área: 26.100Km² e 2,4

milhões de habitantes, transposição de até 180m³/s para o

rio Guandu

Necessidade de forte articulação institucional entre órgãos

gestores e comitês de bacia

( convênio de Integração,

(18)

Instâncias do Segrhi -– Agências de águas (Entidades

delegatárias e Contrato de Gestão)

A lei nº. 5639/10 ► garantir o suporte técnico operacional aos comitês de bacia para o exercício de suas atribuições e promover uma maior agilidade e eficiência na aplicação dos recursos

Contrato de

Gestão Entidade Delegatária Área de Atuação Contrato Data do Prazo

Nº1/2010 Associação Pró-Gestão de Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul -

Agevap

Bacias Hidrográficas do Médio Paraíba do Sul, Rio Dois Rios, Rio Piabanha e Sub-Bacias Hidrográficas dos Rios Paquequer e Preto e Baixo Paraíba do Sul.

5/6/2010 5 anos

Nº. 02/2010

Consórcio Intermunicipal para Gestão Ambiental das Bacias da Região dos Lagos, do Rio São João e Zona Costeira - CILSJ

Bacias Hidrográficas das Lagoas de Araruama e Saquarema e dos Rios São João e Una

5/6/2010 5 anos

Nº. 03/2010

Associação Pró-Gestão de Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul -

Agevap

Bacia Hidrográfica dos Rios Guandu, da Guarda e Guandu Mirim

(19)

Instâncias do Segrhi

-– Agências de águas

(Entidades delegatárias e Contrato de Gestão)

Recursos Repassados 1º ano CG’s

Delegatárias/ Contratos Comitês Repasse INEA 1º ano - custeio administrativo Repasse INEA 1º ano - execução de projetos Projetos em Execução AGEVAP

Contrato 01/2010 CBH Médio Paraíba do Sul CBH Piabanha CBH Rio Dois Rios

CBH Baixo Paraíba do Sul

2.444.160,00 0 0

AGEVAP

Contrato 03/2010 CBH Guandu 1.711.652,00 618.650,58 4

CILSJ CBH LSJ 372.036,58 1.172.296,37 8

(20)

Instâncias do Segrhi -–

Agências de águas

(Entidades delegatárias e Contrato de Gestão)

Repassados:

R$ 6,3 milhões entre 2010 e 2011

, para

custeio e projetos deliberados pelos Comitês de Bacia

Em

2011

o Inea arrecadou:

R$ 26 milhões

de cobrança

pelo uso da água,

desafio: efetiva operacionalização e

utilização dos recursos da cobrança

Relatórios CG – 1ºano

várias atividades previstas não

foram executadas, segundo a entidade delegatária, por

não terem recebido à tempo as informações do Inea

Analisar dificuldades e desafios (

Inea+ entidades

delegatárias + CBH’s + Cerhi

)

redefinir estratégias e

procedimentos

maior eficiência na execução dos

contratos de gestão

utilização dos recursos e nas

atribuições de agencia de água

(21)

Instrumentos de Gestão:

PERHI

Diagnóstico ► ( Segrhi, Ambiental, Disponibilidades Hídricas:

Superficiais e Subterrâneas, Usos e Demandas de RH , Infraestrutura de Saneamento Básico, Balanço Hídrico entre as Águas Superficiais e

Subterrâneas)

Temas Estratégicos ►(Estudos Hidrológicos e de Vazões Extremas;

Avaliação da Rede Quali-Quantitativa para Gestão das Águas e Proposição de Pontos de Controle em Bacias Estratégicas; Mapeamento de Áreas

Vulneráveis a Eventos Críticos; Avaliação de Fontes Alternativas para Abastecimento, com ênfase na RMRJ; Avaliação dos Impactos Sinérgicos dos Aproveitamentos Hidroelétricos; do Potencial Hidrogeológico dos

Aquíferos Fluminenses; da Intrusão Salina).

Elaboração do Plano ►(Estudos de Cenários Estratégicos, Definição

de Objetivos e Metas do Perhi - RJ, Elaboração dos Programas de Investimentos , Pactuação do Plano, Definição das Estratégias de Implementação do Perhi-RJ, Desenvolvimento de Banco de Dados,

Elaboração de Proposta de Indicadores para Avaliação das Metas do Plano, Definição das Diretrizes para Elaboração e Atualização de Planos de Bacia, Síntese da Situação das Regiões Hidrográficas).

(22)

Instrumentos de

Gestão:

Programa Estadual de

Conservação e Revitalização de Recursos Hídricos

-

Prohidro

Previsto na Lei da Política Estadual de Recursos Hídricos

instrumento de gestão de rh ( mas não implementado)

Decreto nº. 42.029/11 regulamenta Prohidro ► estabelecendo o

mecanismo de Pagamento por Serviços Ambientais ► subprograma

PRO-PSA

 São considerados serviços ambientais, passiveis de retribuição as praticas que favoreçam:

 I - conservação e recuperação da qualidade e da disponibilidade

das águas;

 II - conservação e recuperação da biodiversidade;

 III - conservação e recuperação das faixas marginais de proteção;

 IV - seqüestro de carbono originado de reflorestamento das matas ciliares, nascentes e olhos d’água para fins de minimização dos efeitos das mudanças climáticas globais

(23)

Instrumentos de Gestão:

Plano de Bacia

Hidrográfica - PBH

Nome do Plano Situação do Plano Alcance

Plano Estadual de Recursos

Hídricos - PERHI - RJ Em elaboração 20 anos Plano Estratégico de Recursos

Hídricos das Bacias Hidrográficas dos Rios Guandu, da Guarda e Guandu Mirim

Elaborado /

Sondotécnica. 2005 - 2025

Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Paraíba do Sul - Resumo. Caderno de Ações – Bacias

Estaduais Afluentes Elaborado / Fundação Coppetec Laboratório de Hidrologia e Estudos de Meio Ambiente. (B) 2007-2020

Plano Diretor de Recursos Hídricos da Região Hidrográfica da Baía de Guanabara

Elaborado / Consórcio

Ecologus - Agrar 2005-2020

Plano da Bacia Hidrográfica da Região dos Lagos e do Rio São João

Elaborado / Consórcio Intermunicipal Lagos

São João 2006-2018

Plano atual: Plano Preliminar de Recursos Hídricos da Bacia do Rio

Macaé Próximo Plano: Plano de Recursos

Hídricos da Região Hidrográfica Macaé e das Ostras

Plano Atual: elaborado pela FGV -2004 Próximo Plano: Em execução Plano Atual: 2005-2025 Próximo Plano: 2033

(24)

Instrumentos de Gestão

: Enquadramento dos

corpos d’água em classes de usos

 O RJ não possui legislação específica de classificação das águas e

enquadramento ► Os PBH’s utilizam-se geralmente da Resolução

Conama nº. 357/05 art. 42 “enquanto não forem feitos os

enquadramentos, as águas doces serão consideradas Classe 2.”

Revisão do PBH- Paraíba do Sul - prevê proposta de diretrizes para o enquadramento dos corpos de água superficiais,

Plano da Bacia dos LSJ- 2005 que inclui Plano de Ação 2006-2007, não consta proposta de enquadramento dos corpos de água em

classes de usos

Plano Região Hidrográfica da Baía da Guanabara- 2005, elaborou três diretrizes para a classificação das águas da Baía da Guanabara e seu entorno.

O Perh Guandu - 2006, apresentou uma proposta de enquadramento

de vários cursos d’água das bacias dos rios Guandu, da Guarda e Guandu Mirim.

O Plano da Bacia dos rios Macaé e das Ostras - etapa inicial de elaboração, prevê a realização dos respectivos estudos

(25)

Instrumentos de

Gestão

: Enquadramento

dos corpos d’água em classes de usos

Inea constituiu em

2010

- Grupo Interno de Trabalho -

GIT

para iniciar discussão sobre enquadramento

multisetorial

coordenação (Geirh/Digat)

Em junho de 2011

Nota Técnica nº. 06/2011 com o

resultado de suas análises sobre a proposta do PERH

Guandu e recomendações gerais, tais como:

ampliar a rede de monitoramento de quali e quanti e

otimizar as coletas para subsidiar avaliação dos

parâmetros prioritários;

avançar no estabelecimento de metodologia e

critérios de outorga de diluição e na discussão acerca

da vazão de referencia para os diversos instrumentos

de gestão.

(26)

Instrumentos de

Gestão:

Outorga

Dilam/ Gelirh : análise e emissão da outorga

Digat/ Geirh: gestão da implementação da

outorga

com as seguintes atribuições:

Suporte técnico a elaboração e implementação de

planos de bacias hidrográficas

( nos quais devem

constar critérios para outorga e proposta de

equadramento dos corpos d’água);

gerir o Cnarh

, no âmbito estadual;

ser o facilitador no Inea das questões relacionadas

à regularização de usos da água de dominialidade

estadual

, em parceria com Gelirh/Dilam

Coordenadoria Geral de fiscalização e

Superintendências Regionais.

(27)

Instrumentos de

Gestão:

Outorga

 O processo de concessão de outorga ► 16 (dezeseis) procedimentos técnico – administrativos

 Processos de outorga e de licença ambiental ►tramitam separadamente ► aumenta burocracia e dificulta avaliação

integrada no contexto da bacia hidrográfica

 Análise e concessão da outorga e da licença ambiental ►

Dilam ► exige forte integração do sistema de informações ►

subsidiários para outorga (tais como Cadastro, PBH,

Enquadramento e Monitoramento quali- quantitativo da água) ► ou complementares (Cobrança e Fiscalização) ► diferentes

setores do INEA

 ► Necessidade de avaliar e redefinir procedimentos e

sistemática integração de informações e de banco de dados, entre setores ► garantir uma maior agilidade, eficiência e integração da gestão da água e do ambiente.

(28)

Instrumentos de Gestão:

(29)

Instrumentos de

Gestão:

Outorga

(30)

Instrumentos de

Gestão:

Cobrança pelo uso dos

recursos hídricos

Lei Estadual 4.247/03

- difere da Lei 9.433/97 e da

própria Lei estadual nº. 3.239/99 atribuição dos CBH’s “

propor os valores a serem cobrados e aprovar os

critérios de cobrança pelo uso da água da bacia

hidrográfica, submetendo à homologação do Cerhi”.

Credibilidade do Sistema

►Problemas em relação ao

funcionamento do Cerhi e desconfiança dos usuários e

dos CBH’s

A partir de 2007 ► criação de todos CBH’s, consolidação

da cobrança, do cadastro e da outorga, CG’s ►

Estado

avançou na estruturação do modelo de gestão

(31)

Instrumentos de

Gestão:

Cobrança

Gráfico dos Valores Arrecadados pela Cobrança no Estado do Rio de Janeiro por Região Hidrográfica - Período 2007 – 2012 ( Previsto)

- 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5

Ilha Grande Médio Pb. Sul B.Guanabara Rio Dois Rios Baixo Pb. Sul

R $ Mi lh õe s 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Previsto 21,8 milhõe s 23,9 milhões

(32)

Instrumentos de

Gestão:

Cobrança

Gráfico da Arrecadação por setores usuários ( previsão

para 2012)

(33)

Instrumentos de Gestão:

Cobrança

Algumas questões:

Como melhorar

eficiência na aplicação e a

eficácia dos resultados

para gestão de r.h.?

Como dar maior efetividade ao papel das

entidades delegatárias na sua função de

agência de água

.

Como

articular este recurso

com outros

programas do gov. federal, estadual e

municipal e da iniciativa privada, para garantir

maior eficácia nos resultados da gestão de

recursos hídricos?

(34)

Instrumentos de

Gestão:

Sistema Estadual de

Informação

 O Seigrh integrado ao Snirh/ ANA ► implementação integrada e

automatizada da cobrança e outorga.

 Seigrh engloba as etapas de regularização, planejamento e gestão integrada dos recursos hídricos e permite:

 a emissão de boletos de cobrança e controle de arrecadação

por RH;

 a gestão do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fundrhi);  a base cartográfica com a escala requerida para a execução

das atividades do Inea;

 o desenvolvimento de estudos hidrológicos que permitem calcular a disponibilidade hídrica em pontos estratégicos para

suporte a decisão com relação à concessão de outorgas.

 Concebido, implantado e disponibilizado ► plenamente

utilizado para o cadastro e a cobrança ► não utilizado na integralidade por todos os setores dificultando integração de informações para gestão.

(35)

Instrumentos de

Gestão:

Monitoramento quanti e

qualitativo da água

 Monitoramento da qualidade da água ► Gerência de Avaliação

de Qualidade das Águas (Geag) / Diretoria de Informação e Monitoramento Ambiental (Dimam).

 Monitoramento quantitativo da água ► dados CPRM

 Superintendências regionais ► Serviço de Informação e

Monitoramento ► coleta e encaminha para análise amostras de água; monitora a balneabilidade das praias; sistematiza as informações relativas trabalhos de monitoramento e divulgá-as.

 Complexidade da estrutura institucional para gestão de

recursos hídricos ► informações de qualidade e quantidade

são imprescindíveis para a concessão das outorgas e das licenças ( Gelirh/Dilam) ► fundamentais para a coordenação

da gestão de recursos hídricos que se encontra na Digat ►

(36)

Projetos Estratégicos -

Pacto pelo Saneamento

(Dez/2008)

 Subprogramas com metas para 10 anos:

Rio+Limpo: atingir 80% da população com serviços de

coleta e tratamento;

Lixão Zero: extinguir os lixões no estado

 Dec. 42.930/11 regulamenta Pacto ► integração estado e municípios ► coordenação SEA ►participação da Cedae e CBH’s ► Inea órgão normativo e fiscalizador dos sistemas de saneamento básico objeto do PACTO

Recursos:

Fecam e Fundrhi

► CBH’s: elaboração dos

Planos Municipais de Saneamento, com a utilização de

recursos da cobrança ( cerca de 50 municípios)

(37)

Estratégias e Projetos –

Fiscalização e

Regularização de Uso

 Regularização de usos e a fiscalização na Política de Rec.

Hídricos ► complementam a implementação dos instrumentos

de gestão

 CBH’s e CRHI,► poder deliberativo de Estado ► critérios e procedimentos p/ implementação dos instrumentos de gestão ► que devem ser acatados por todos que vivem ou atuam numa bacia hidrográfica, inclusive, as instituições públicas.

 Fiscalização ► monitorar a efetividade de decisões e

deliberações tomadas em instância colegiadas do Sistema ►

cobrança, outorga, cadastro, aplicação dos recursos hídricos, as intervenções estruturais e não estruturais na bacia, entre outras.

 Fiscalização ►Cogefis, vinculada a Vice-Presidência,

 Superintendências regionais ► fiscalização ambiental, nos

(38)

Estratégias e Projetos -

Fiscalização e

Regularização de Uso

A deliberação CECA nº48/1979- regulamenta fiscalização dos cursos d'água, canais, lagos, estuários, ilhas fluviais e lacustres

 Antecede marco regulatório da política gestão de recursos hídricos

 ►não considera a necessidade de fiscalizar a efetividade da implementação dos instrumentos de gestão

 ► as condicionantes para as intervenções nas bacias hidrográficas estabelecidas nos Planos de Bacia

 ► não apresenta preocupação com o processo de regularização de usos, mas evidencia a punição ao infrator.

Guia Prático de Fiscalização Ambiental” orienta procedimentos para

fiscalização e a aplicação correta da legislação ambiental.

 “ Campanhas de Regularização de Uso de Recursos Hídricos”, realizadas em parceria entre o Inea e algumas concessionárias e Serviços Autônomos de Água e Esgoto-SAAE ( voltadas para usuários dessas concessionárias)

Procedimentos ou campanhas + amplas para cadastramento e

regularização de usos ► fundamentais para conhecimento da demanda

(39)

Estratégias e Projetos –

Descentralização do

Licenciamento ambiental

 Dec. Est. 42.440/10 ► define as condições para celebração dos convênios que possibilitam a delegação do licenciamento ambiental aos municípios indicando os condicionantes

 A Res. Inea nº. 26 /2010 dispõe sobre os empreendimentos e atividades cujo licenciamento ambiental pode ser transferido aos municípios

 Situação (até 2011):

 45 Municípios com convênio de descentralização

 21 Convênios Renovados

 04 Convênios Suspensos temporariamente (Silva Jardim, São J. do V.

Rio Preto, São João da Barra e Quissamã)

 2.454 Licenças municipais recebidas – até 10/11

 Coordenação: Gerência de Apoio à Gestão Ambiental Municipal –

Gegam/ Digat ► maior interlocução PPM’s ► estratégias para fortalecer participação também na gestão das águas

(40)

M

apa dos municípios com descentralização do

licenciamento ambiental

(41)

Estratégias e Projetos –

Gestão Costeira

 Em 1988 a lei nº. 7.661/88 instituiu o Plano Nacional de Gerenciamento

Costeiro – PNGC ► integração da gestão costeira, com uso e

ocupação do solo, com a gestão dos recursos hídricos, com o saneamento básico, entre outros aspectos e orienta estados e municípios a elaborarem seus planos

 Lei nº. 9.433/97 e nº. 3.239/99 ► integração da gestão das bacias

hidrográficas com a dos sistemas estuarinos e zonas costeiras, no caso da legislação fluminense ressalta, inclusive, no Art. 4º item XIV - a

considerar, como continuidade da unidade territorial de gestão, do respectivo sistema estuarino e a zona costeira próxima, bem como, a faixa de areia, entre as lagoas e o mar.

 Em 2005 o CNRH cria a CT Integração da Gestão das Bacias

Hidrográficas e dos Sistemas Estuarinos e Zona Costeira

 Na prática pouco se avançou em termos da gestão costeira e sua integração com a gestão do território e dos recursos hídricos ►

crescente degradação ambiental e na multiplicação dos conflitos entre os diferentes usos.

(42)

Estratégias e Projetos –

Gestão Costeira

 Rio de Janeiro carece de marco regulatório específico para a gestão costeira, encontrando-se em tramitação na Assembléia Legislativa do Estado, o Projeto de Lei do Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro.

 Na estrutura do Inea, encontra-se vinculada à Digat a Gerência de Instrumentos de Gestão do Território o Serviço de

Gerenciamento Costeiro

 Projeto Baía da Ilha Grande (BIG), que pretende se consolidar como uma pioneira e importante experiência, que poderá ser referência para outras regiões costeiras

 O projeto BIG representa uma significativa experiência a ser monitorada,► busca incorporar à gestão da bacia hidrográfica à gestão costeira, com especial atenção ao fortalecimento do

CBH BIG, pioneiro no Brasil a ter entre suas atribuições gerenciar também a área costeira.

(43)

3.

Articulação do Sistema de Gestão de Recursos

Hídricos com a Gestão Ambiental

 Marcos regulatórios que tratam desta interface, a Lei 9.433/1997 – e a

Resolução Conama nº. 357/2005 ► classificação dos corpos d’água,

as diretrizes ambientais para o seu enquadramento e estabelece condições e padrões de lançamento de efluentes

Res. Cnrh nº. 17/ 2001 ► critérios para elaboração dos planos de

bacia ► proposta enquadramento constar no conteúdo mínimo dos

planos

Res.Cnrh nº. 65/ 06 ► diretrizes de articulação dos procedimentos para

obtenção da outorga e licenciamento ambiental ►destaca

necessidade do fortalecimento dos Sistemas de Informações de

Recursos Hídricos e de Meio Ambiente ► integração, para um melhor

atendimento aos empreendedores e controle social dos processos de outorga e de licenciamento ambiental.

(44)

Articulação do sistema de Gestão de Recursos Hídricos

com a Gestão Ambiental

Nível Estadual:

 Dec. nº. 2.330/79 – Siprol e a Serla ►fiscalização, proteção e

conservação dos lagos e cursos d’ água

Lei nº. 650/83 - Política Estadual de Defesa e Proteção das Bacias Fluviais e Lacustres agrega à proteção das águas à das terras marginais, estabelecendo instrumentos de controle ( Ex: FMP)

Lei nº. 3.239/1999 -PERH orienta articulação gestão de recursos hídrico e ambiental e que a diferencia da Lei 9.433/97 PNRH

 Legislação contempla interface entre a gestão de recursos hídricos e a gestão ( atualização??)

 Integração institucional, ► (Serla, Feema e IFF) criando o

Inea, válida e apresenta importantes resultados ► necessário esforço institucional para criar a “cultura” deste novo órgão e de fato integrar instrumentos e procedimentos fundamentais para a gestão integral do ambiente.

(45)

4 . Perhi e PBH’s

O Perhi - RJ

diretrizes para a elaboração dos PBH’s

O Perhi -RJ

observar as

prioridades definidas nos

planos de bacia

, trazendo quando pertinentes, para o

planejamento no âmbito do Estado.

Perhi - RJ

diretrizes para o uso sustentável dos

recursos

hídricos

nas 10 Regiões Hidrográficas do

Estado.

PBH existentes

principais desafios identificado para

gestão sustentável dos recursos hídricos

, de modo que o

conjunto destas “informações” possibilite identificar quais

são as questões centrais para cada região hidrográfica e

que devem nortear o Perhi-RJ.

(46)

“Arco-íris dos temas”

Amarelo

= Articulação Recursos Hídricos X

Setor Elétrico

Verde Claro

= Saneamento

Azul

= Mapeamento das áreas de risco e

controle de Cheias

Verde Escuro

= Questões Ambientais

Cinza

= Disponibilidade Hídrica,

Monitoramento, Regularização de Usos

Roxo

= Institucionais (articulação/

instrumentos, sistema de informação)

(47)

Bacia do Paraíba do Sul-Federal - Revisão PBH

Articular/integrar o planejamento do setor elétrico e o de Recursos Hídricos

Promover a proteção, conservação e recuperação dos mananciais e regiões produtoras de água Garantir maior protagonismo dos Comitês Afluentes na gestão da bacia

CEIVAP ter caráter mais articulador e de mediação de conflitos

Mapear áreas de risco e elaborar planos de contingência para eventos hidrológicos críticos Realizar ações estruturais e não estruturais para controle de cheias

Definir estratégia de implementação do plano da bacia e dos instrumentos de gestão com os Comitês afluentes

Aperfeiçoar a articulação do Plano da Bacia com os Planos Diretores dos Municípios e respectivos Planos de Saneamento Básico

Baixo Paraíba do Sul – Cadernos de ação e discussão para revisão

Insuficiência do tratamento de esgotos sanitários Disposição inadequada dos resíduos sólidos urbanos

Conflitos pelo uso da água (irrigação, abastecimento, usinas, pesca) Sucateamento dos canais e sistema lagunar da Baixada de Goytacazes Problemas na foz decorrentes da redução de vazão

Garantir disponibilidade hídrica para o setor agropecuário

Mapear áreas de risco e elaborar planos de contingência para eventos hidrológicos críticos Realizar ações estruturais e não estruturais para controle de cheias do rio Macaé

Médio Paraíba do Sul- Cadernos de ação e discussão para revisão

Insuficiência do tratamento de esgotos sanitários Disposição inadequada dos resíduos sólidos urbanos

Definir plano específico para a bacia do rio Piraí com estudo sobre a vazão remanescente do Rio Piraí Avaliar o impacto das PCH’s e estabelecer maior articulação do PRH com Planejamento do Setor

(48)

Piabanha - Cadernos de ação e discussão para revisão

Insuficiência do tratamento de esgotos sanitários Disposição inadequada dos resíduos sólidos urbanos

Poluição por agrotóxicos em áreas de produção agrícola e degradação ambiental pela exploração das saibreras

Articular/integrar o planejamento do setor elétrico e o de Recursos Hídricos

Mapear áreas de risco e elaborar planos de contingência e conceber sistema de alerta para eventos hidrológicos críticos

Avaliar a retirada de água por São Paulo – Transposições atuais e futuras

Conhecer melhor a demanda por recursos hídricos, nos diferentes trechos da bacia

Promover a capacitação dos membros do Comitê e todos envolvidos no Sistema de Gestão Elaborar proposta e efetivar o enquadramento dos corpos d’água

Integrar sistema de informações georeferenciadas

Aperfeiçoar a articulação do Plano da Bacia com os Planos Diretores dos Municípios Desenvolver programa de Comunicação para divulgar SEGRHI

Rio dois Rios - Cadernos de ação e discussão para revisão

Carência significativa de investimentos no tratamento de esgotos e disposição adequada de resíduos sólidos

Alta vulnerabilidade à erosão, deslizamentos e inundações

Poluição difusa dos mananciais em decorrência do uso intensivo de defensivos agrícolas Degradação de florestas e áreas de nascentes – recuperação das APP’s

Articular Plano da Bacia com os Planos Municipais de Saneamento Básico

Efetivar ampla mobilização social para gestão de recursos hídricos

Avaliar o impacto das PCH’s na bacia

Mapear áreas de risco e elaborar planos de contingência e conceber sistema de alerta para eventos hidrológicos críticos

Realizar estudos para atualizar a disponibilidade hídrica da bacia Monitorar e avaliar a situação da qualidade da água

(49)

Guandu – Plano da Bacia e discussão para revisão

Metas PBH

1- Desenvolvimento Institucional e dos instrumentos de gestão 2- Proteção da ETA - Guandu

3 - Melhoria da Qualidade da água dos rios e aqüíferos 4 - Capacitação e apoio técnico aos integrantes do SEGRH

5 -Melhorar qualidade e adequação dos usos do reservatório de Lajes 6 - Equacionamento dos problemas de intrusão salina - Canal São Francisco

7-Vulnerabilidade do sistema de Transposição de águas do Paraíba do sul para o Guandu

Revisão - Estudos para definir procedimentos e instrumentos e ações para Gerenciamento costeiro da bacia

Revisão – Aperfeiçoar monitoramento (controle dos pontos de captação e de lançamentos). Revisão – Definir/Aperfeiçoar operação do sistema de transposição de Santa-Cecilia

Revisão – Estudo para se obter conhecimento sobre os usos e a disponibilidade das águas subterrâneas

Revisão – Estudo das novas demandas, preocupação com a disponibilidade hídrica Revisão – Estudo das atuais e futuras transposições

Aperfeiçoar instrumento da cobrança como “ alavancador” de outros recursos Revisão – Intensificar programa de saneamento

Revisão – Definir programa de controle de cheias Revisão – Conceber programas de educação ambiental

Baía da Guanabara – Plano da Bacia

Intensa ocupação urbana desordenada

Indústrias petroquímicas (grande potencial poluidor)

Recuperação da Bacia de Guanabara – solução integrada com problemas ambientais no seu entorno ( bacias contribuintes )

Racionalizar e melhorar a utilização dos recursos hídricos na bacia

Intervenções estruturais e não estruturais para depender menos de água de bacias externas Expandir sistema de saneamento básico ( água, esgoto, lixo e drenagem)

Desenvolver maior controle do lançamento de Efluentes Recuperação da cobertura vegetal das áreas degradadas

(50)

Lagos e São João – Plano da Bacia

Rios e Riachos canalizados e retificados – perda de milhares de hectares de brejo e florestas Desmatamento, degradação ambiental – da biodiversidade

Intensa utilização dos recursos hídricos e ambientais para turismo, recreação, pesca, transporte, extração de petróleo e gás, mineração, irrigação, entre outros

Reformular e modernizar o sistema de drenagem

Renaturalização dos rios e lagoas e recuperação dos brejos

Aprofundar conhecimento do uso e ocupação do solo e das fontes potenciais de poluição e usos de recursos Hídricos

Aprofundar estudos dos ecossistemas existentes na bacia

Macaé e Rio das Ostras – Plano Preliminar de Recursos Hídricos

Infraestrutura de saneamento não acompanha velocidade do crescimento econômico e populacional Uso da água subterrânea indiscriminado. Conhecimento restrito sobre os aquiferos

Necessidade de estudos para enquadramento dos corpos d’ água adequados à realidade da região Deficiência gerencial e operacional nos Sistemas de Abastecimento de Água

Degradação da qualidade da água, decorrente da implantação de indústrias e da expansão urbana Necessidade de regularização de usos. Muitas captações sem outorga ou cadastro

Caracterização e espacialização e avaliação das áreas degradadas

Complementação do sistema de Informação em RH da Bacia com treinamento e divulgação das informações

Recuperação de áreas degradadas e reflorestamento

Implantar programa de controle de cheias

Ampliar e aperfeiçoar a gestão dos sistemas de Abastecimento e Esgotamento Sanitário

(51)

Considerações Finais

Especificidades da legislação e do arranjo

institucional do RJ

(antecedentes institucionais, lei

cobrança, negociação com setor de saneamento

básico, criação do Inea, contratos de gestão)

Modelo de Gestão do Rio de Janeiro

preocupação com a sustentabilidade econômica

Instituição das instâncias de participação e

implementação dos instrumentos de gestão previstos

legalmente

aposta na integração da gestão via agregação de

atribuições institucionais

(52)

Considerações Finais

Desafios Institucionais – Internos- Inea

Articulação/integração dos três órgãos (

passivo

das culturas institucionais) .

Ex: Serla órgão executivo, responsável por

intervenções diretas e execução de obras.

Feema órgão ambiental orientado pela

política do comando e controle

Estrutura institucional grande e complexa

, que

perfaz um total de 193 “caixinhas”, ainda reflete

estruturas de cada instituição ( em termos de corpo

funcional, atribuições e procedimentos)

(53)

Considerações Finais

Desafios Institucionais – Internos- Inea

 Digat, depende de uma estreita e eficiente integração com outras diretorias do Inea para implementar outorga, sistema de informações, monitoramento da quantidade e da qualidade da água e fiscalização ►que ainda não se constata.

 Digat: gestão participativa, gestão ambiental municipal,

instrumentos de gestão de recursos hídricos, instrumentos de gestão do território, educação ambiental ► como estão se integrando estes temas internamente e no Segrhi ? ► Quais os resultados para a gestão das águas e do território?

 Planejamento Estratégico ► avaliar arranjo institucional

(interno) ►(re) definir procedimentos de integração do sistema de informações ►definir sistemática permanente de

articulação interna ( entre diretorias, gerências, setores, núcleos, etc..)

(54)

Considerações Finais –

Instâncias do Segrhi

 Segrhi, todas as instâncias legalmente previstas se encontram

instaladas e em funcionamento► efetividade?!!

 O Cerhi muito focado na analise e aprovação de projetos encaminhados pelos Comitês de Bacia (aprox. 50% das deliberações)

 Definir agenda estratégica para Cerhi e Comitês de Bacia ►

promover articulação institucional e com a sociedade► buscar maior integração com projetos/programas desenvolvidos nas regiões hidrográficas ► construção de pactos ( metas e

responsabilidades) a partir dos desafios identificados no processo de planejamento

 Definir e implementar amplo programa de comunicação para o Serghi ( interno e externo).

(55)

Considerações Finais –

Instâncias do Segrhi

Fundrhi

Saldo expressivo com tendência a aumentar (

consolidação da cobrança)

Contratos de gestão

com entidades delegatárias das

funções de agências de água

já representa maior

agilidade na utilização dos recursos►avaliar

efetividade

no cumprimento das funções de agência

interdependência com as atribuições do órgão gestor

Redefinir procedimentos

para aprovação e

acompanhamento dos projetos

Avaliar efetividade dos projetos aprovados

em termos da

gestão de recursos hídricos e ambiental

(56)

Considerações Finais –

Instrumentos de

Gestão

Planos de Recursos Hídricos

não podem ser

apenas peças técnicas ►precisam refletir os

principais problemas RH ou do Estado e

apresentar metas e compromissos pactuados

sair dos gabinetes e das estantes.

Garantir maior

divulgação

, internamente no Inea

e nas instituições do Segrhi ► Planos de Bacia

como referencia na implementação dos

instrumentos de gestão, programas e projetos

ambientais, de saneamento e de recursos

(57)

Considerações Finais –

Instrumentos de

Gestão

Outorga

-

simplificar tramitação

interna e

promover maior i

ntegração

com a licença

ambiental tendo como referência a

Bacia

Hidrográfica ( PBH)

Outorga e Licença Ambiental –

garantir

inserção dos dados no Sistema de Informações

por região hidrográfica, setor usuário, vazão

outorgada, condicionantes ►

maior

transparência e controle social

Cadastro, Outorga, Fiscalização

regularização de usos ►

instrumentos de

gestão e de suporte ao controle social

X

(58)

Grata pela atenção !

Rosana Garjulli Sales Costa

Referências

Documentos relacionados

Além de serem gravados no cartão, os dados são transmitidos através de um módulo de rádio frequência transmissor para um receptor do modelo, onde há um outro PIC capaz de

São muitos os problemas ambientais causados pelo crescimento urbano, o poder público não acompanha esse crescimento com investimentos em obras de infraestrutura, são ocupados

Estratégias (Plano de Ações Prioritárias): estas estratégias estão relacionadas com o crescimento da organização. Os sócios que não estivem dispostos a investir,

A versão mais recente 1.1.1 do MxMC, incluindo informações detalhadas nas notas relativas à versão, estará disponível, em princípio, a partir de quinta-feira,

Compete ao conselho geral emitir parecer sobre todas as questões solicitadas pelo conselho de administração da ULS, nomeadamente sobre programas e planos de actividade e

No período de primeiro de janeiro a 30 de junho de 2011, foram encaminhadas, ao Comitê de Segurança do Paciente da instituição sede do estudo, 218 notificações de

Por outro lado, como o mecanismo fotodinâmico envolve não somente a sinergia da interação da luz, do oxigênio e propriedades do fotossensibilizador, mas também

considerado sujeito de direito, pois era propriedade do dominus. O trabalho escravo continuava no tempo, de modo indefinido, mais precisamente enquanto o escravo vivesse ou deixasse