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-MOIZÉS MONTALVÃO

TUDO SOBRE

VIDAS PASSADAS

as respostas que você procurava

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VIDAS PASSADAS

Fui sacerdote no Egito antigo.

Vivi na Atlântida.

Participei das Cruzadas.

Estive com Moisés no Egito.

Vi a crucificação de Cristo.

Veja ainda:

Dezenas de casos de regressão analisados.

Comentário sobre as idéias de famosos regressionistas.

Uma abordagem ampla e conclusiva sobre o assunto.

Nesta obra você encontra uma avaliação

detalhada das concepções de BRIAN WEISS, o

famoso psiquiatra convertido ao regressionismo.

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Título do autor em nosso catálogo:

Tudo sobre vidas passadas

homepage / e-mail do autor:

www.booklink.com.br/mmontalvao moizesrio@uol.com.br

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VIDAS PASSADAS

TUDO SOBRE

MOIZÉS MONTALVÃO

As respostas que você procurava

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Copyright © 2005 Moizés Montalvão Nenhuma parte deste livro pode ser utilizada ou reproduzida, por qualquer meio ou forma,

seja digital, fotocópia, gravação etc., nem apropriada ou estocada em banco de dados,

sem a autorização do autor.

ISBN 85-88319-88-8

Direitos exclusivos desta edição: Booklink Publicações Ltda.

Caixa postal 33014 22440 970 Rio RJ Fone 21 2265 0748 www.booklink.com.br booklink@booklink.com.br

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ... 9

CAPÍTULO I - Terapia de Vidas Passadas ... 15

CAPÍTULO II - Reencarnação, a Base da TVP ... 27

CAPÍTULO III - Solução problemas existenciais ... 49

CAPÍTULO IV - Lembranças ... 57

CAPÍTULO V - Análise de um caso ... 63

CAPÍTULO VI - Brian Weiss ... 71

CAPÍTULO VII - Mais Dúvidas ... 95

CAPÍTULO VIII - Distanciado da Ciência ... 109

CAPÍTULO IX - Almas Gêmeas ... 127

CAPÍTULO X - Radiografando a TVP ... 151

CAPÍTULO XI - Avaliações Complementares ... 185

CAPÍTULO XII - Legitimidade do Regressionismo ... 199

CAPÍTULO XIII - O Caso Bridey Murphy ... 217

CAPÍTULO XIV - Conclusão ... 233

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DEDICATÓRIA

Este trabalho é dedicado a:

Márcia Maria Ribeiro de Souza;

Wagner Montalvão;

Suzanne Soares Montalvão;

Vivianne Soares Montalvão;

Lúcia Maria Paiva,

que contribuíram para que a presente obra se

tor-nasse realidade, pelo que muito agradeço.

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INTRODUÇÃO

A idéia de que já vivemos outras vidas e de que

essas vidas possam ser trazidas à lembrança é

ca-tivante.

Sem dúvida, o “mistério” exerce sobre a maioria das pessoas enorme fascínio. Muitos cultivam com especial carinho os relatos de acontecimentos tidos por fantásticos. Parece que uma parte de nossa mente sentse gratificada diante de e-nigmas. Mas, ao mesmo tempo em que desperta o fascínio, o oculto clama por ser desvendado. As coisas misteriosas nos atraem, porém não apreciamos que elas sejam perenemente insolúveis.

A curiosidade adequadamente direcionada propicia respostas consistentes. A ciência é filha do anseio humano por destrin-çar o desconhecido. As questões sem resposta incomodam.

O pensamento científico para ser fomentado exige um exaus-tivo trabalho. O que não quer dizer que a ciência invariavel-mente apresente conclusões corretas. Muitas vezes, o nível de conhecimento sobre determinada matéria leva os pesqui-sadores a inferências inadequadas. A ciência jamais poderá ser considerada “pronta e acabada”. Sempre existirá a pers-pectiva de que novos conhecimentos surjam e tragam explica-ções mais amplas que as vigentes.

O que interessa destacar é o fato do trabalho científico ser penoso. No intento de responder às questões que se lhe apre-sentam o cientista precisa ir além da análise superficial. As

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conclusões baseadas na observação imediata raramente são as mais adequadas.

Muitas “verdades científicas” aceitas no passado posterior-mente se revelaram infundadas.

Durante séculos pensou-se que o universo fosse formado por uma sucessão de esferas, cada qual contendo uma parcela do cosmo. E a terra estaria na mais central dessas formações, visto que seria o centro de todo o universo. O surgimento dos telescópios mostrou que tal concepção era insustentável.

A idéia de que o planeta se movesse em torno de seu próprio eixo seria considerada uma heresia em tempos não muito remotos. Quando Galileu ousou defender essa tese foi seve-ramente rebatido pelos cientistas de então.

No passado não existiam mecanismos de medição adequa-dos, as experiências se baseavam na observação direta e partir daí se elaboravam os conceitos.

Essa forma de análise, definida pelos limites dos sentidos, é frágil e quase sempre redunda em proposições enganosas. O mundo é muito mais complexo que possa parecer ao nossos olhos; diversos fenômenos ocorrem em níveis que nossa ca-pacidade de percepção não alcança.

Algumas ciências primitivas, tal qual a astrologia, na atualida-de peratualida-deram o status atualida-de científicas, visto que foram elabora-das numa época em que o poder de observação e de análise era limitado. Sobrevivem nos dias modernos porque prometem respostas para alguns de nossos anseios. Mas, é sabido que não têm qualquer fundamentação real.

O desejo das pessoas por esclarecer suas dúvidas, conjugado ao esforço exigido para encontrar as explicações, leva muitos a buscarem “respostas prontas”. Raciocinar é trabalhoso, se temos quem pense por nós por que se sacrificar?

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No campo do sobrenatural ― ou se preferirem no campo do supranatural ― , brotam “especialistas” em ciências insólitas. Estes arrogam para si capacidade de explicar os segredos daquilo que estaria além da matéria.

A maior parte dessas “explicações” não passa de lucubrações fantasiosas, entretanto os discursos dos “mestres” conquistam admiradores e, ainda que não tenham respaldo na boa ciên-cia, são aceitos como verdades completas. Normalmente, quanto mais imaginosos forem esses mestres, tanto mais se-rão admirados.

O que despertaria maior curiosidade: o nascer de um novo dia ou a aparição de um fantasma? O alvorecer do dia é um a-contecimento aparentemente banal; as portentosas forças envolvidas no processo são menosprezadas. Uma simples chuva é conseqüência de numerosos fenômenos que a maio-ria de nós sequer imagina. Nossa fantasia fica mais excitada com histórias de extraterrestres ou de assombrações. São muitos os temas de pouca profundidade que gozam de alto prestígio por serem estimulantes de devaneios.

Nessa constelação de assuntos que atraem a curiosidade popular, vemos de tudo: desde a clássica Atlântida, que já deu material para muitas narrativas, a maior parte provinda de “revelação mística”; seguida por outras tantas civilizações “misteriosas”, cujos “segredos” somente os iniciados conhe-cem; até chegarmos aos contatos mediúnicos com espíritos e outras entidades. Em meio ao caminho vislumbramos variados temas, tais quais: o Triângulo das Bermudas; duendes, elfos,

gnomos; o domínio da natureza pela magia; o Egito esotérico; os arquivos acásicos, e muito mais.

Foi nesse mundo de magia e de mistério, que encontramos uma das recentes incorporações: a lembrança de vidas

pas-sadas.

Insistentemente divulgada como matéria de cunho científico, a

regressão a vidas passadas, ou mais precisamente a tera-pia de vidas passadas - TVP, quando examinada com um

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pouco de atenção, mostra o inegável parentesco com o

eso-terismo e o distanciamento da ciência.

Sobre o esoterismo é necessário um comentário complemen-tar, pois a palavra possui diversas acepções.

• Esotérico significa aquilo que está oculto, vela-do. No contexto ocultista, se refere a conheci-mentos acessíveis apenas aos iniciados;

• Sob outro aspecto, esotérico seria aquilo não percebido em primeira verificação. Livros, filmes e discursos mais elaborados, podem ser cha-mados de esotéricos, no sentido de que é pos-sível realizar várias leituras, cada uma revelan-do novos matizes, mostranrevelan-do ser a mensagem muito mais rica que pareça à primeira vista;

Há, ainda, uma terceira significação: a de

“con-ceito nebuloso, baseado em dados fantasiosos”.

Neste livro, geralmente o termo é utilizado com essa significação.

A base da terapia de vidas passadas é a tese das múltiplas

existências, ou, como preferem os praticantes da regressão,

a “hipótese científica da reencarnação”. Portanto, quando se fala em lembrança de vidas passadas, a reencarnação se torna implícita.

Na parte inicial do livro, serão apresentadas apreciações so-bre embaraços da teoria reencarnacionista. Comentaremos também as semelhanças e as contradições entre o espiritismo e o regressionismo. As referências ao espiritismo são cabí-veis, visto que a maior parcela de usuários da regressão a vidas passadas é constituída de kardecistas e, também por-que os conceitos teóricos regressionistas são tomados do espiritismo.

Nos capítulos 6, 7, 8 e 9 avaliamos as idéias regressionistas de Brian Weiss, o psiquiatra americano que tornou-se

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cante da TVP e escreveu várias obras sobre regressões, den-tre se destacam: “Muitas Vidas, Muitos Mesden-tres” e “Só o

Amor é Real”.

Nos capítulos finais analisaremos as teses gerais do regres-sionismo, ilustradas com afirmações de terapeutas que prati-cam a regressão, acompanhadas de nossos comentários.

Ao final, o leitor obterá um claro entendimento do que seja a

terapia de vidas passadas. E poderá, então, avaliar se é

adequada a eufórica opinião dos que a classificam como a

grande descoberta terapêutica do século XX.

O leitor deparará com certa freqüência a expressão

espiritis-mo kardecista. O terespiritis-mo não é, de forma alguma, utilizado

pejorativamente. O caso é que existem pelo menos duas cor-rentes espíritas de maior expressão no mundo. Além do kar-decismo, há o chamado espiritismo anglo-saxão, praticado principalmente na Inglaterra, na África do Sul e na Holanda. (É bom lembrar que os espíritas saxões preferem o termo

espiri-tualismo em lugar de espiritismo.) A principal diferença entre

eles é que um defende o dogma da reencarnação e outro condena. A fim de definir a que vertente espírita nos referimos, optamos por nominar o espiritismo latino como kardecismo. O que, aliás, não é criação nossa, pois o termo é aplicado cor-rentemente.

Várias vezes a expressão “inconsciente” será encontrada nes-te livro. Esta é uma palavra aceita universalmennes-te quase sem questionamentos. É preciso, porém, esclarecer que a idéia de estar a mente dividida em duas grandes seções (consciente e

inconsciente) já não combina com as atuais pesquisas

neuro-lógicas. Parece que a conceituação mais adequada para a mente seria a de um grande mecanismo, composto por sub-mecanismos agindo harmoniosamente entre si. Imagine uma complexa máquina, constituída de diversos circuitos interde-pendentes. Conforme a circunstância alguns desses circuitos estarão mais ativos que outros. Certas partes da mente ope-ram sempre em segundo plano, ou seja, seu trabalho não é percebido conscientemente (daí a idéia de que trabalhem

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