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ACÓRDÃO. Apelação Cível nº

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Academic year: 2021

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Costa Ibrahim

Apelado: Auto Viação 1001 LTDA

Apelada: Companhia de Seguros Aliança da Bahia Relatora: Des. Odete Knaack de Souza

ACÓRDÃO

APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. RITO SUMÁRIO. RESPONSABILIDADE CIVIL. ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO ENVOLVENDO VEÍCULO PARTICULAR E CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇO

PÚBLICO DE TRANSPORTE COLETIVO.

INTELIGÊNCIA DOS ARTIGOS 14, 17 E 22, TODOS DO CDC, BEM COMO DO ARTIGO 37, § 6º, DA CF/88. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. DESSA FORMA, A OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR, COMPROVADO O NEXO CAUSAL ENTRE A CONDUTA DA RÉ E O DANO SOFRIDO PELA AUTORA, SOMENTE PODERIA SER AFASTADA SE RESTASSE DEMONSTRADO O ROMPIMENTO DO NEXO CAUSAL PELA CULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA, DE TERCEIRO, OU PELA OCORRÊNCIA DE FORTUITO EXTERNO, O QUE SE VERIFICA. DINÂMICA DO ACIDENTE MELHOR DEMONSTRADA PELO LAUDO ELABORADO PELO ICCE. PRESUNÇÃO DE VERACIDADE NÃO ILIDIDA. CARRO DE PASSEIO QUE SOFREU PANE E FICOU PARADO NA PRÓPRIA FAIXA DE ROLAMENTO E NA PISTA DE ULTRAPASSAGEM. VEÍCULO DE PASSEIO ANTIGO, FABRICADO EM 1981, E EM PÉSSIMO ESTADO DE CONSERVAÇÃO, O QUE, PELAS REGRAS DE EXPERIÊNCIA COMUM, CONTRIBUIU PARA O DEFEITO. AUSÊNCIA DE SINALIZAÇÃO DE ALERTA. VELOCIDADE DO COLETIVO COMPATÍVEL COM AS LIMITAÇÕES DO LOCAL, CONFORME LAUDO TACÓGRAFO. CONCLUSÃO DOS PERITOS NO SENTIDO DE QUE O MOTORISTA DO ÔNIBUS DA EMPRESA RÉ NÃO DISPÔS DE TEMPO NEM ESPAÇO SUFICIENTES PARA EVITAR A COLISÃO CONTRA A TRASEIRA DO AUTO GM-CHEVETTE DE PLACA ESY-3228-RJ, QUE SE ENCONTRAVA ENGUIÇADO À SUA

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FRENTE. CULPA EXCLUSIVA DE TERCEIRO DEMONSTRADA, ROMPENDO-SE O NEXO CAUSAL E

AFASTANDO, POR CONSEGUINTE, A

RESPONSABILIDADE DA PARTE APELADA. RECURSO DESPROVIDO.

Vistos, relatados e discutidos estes autos de apelação cível nº

0014568-29.2008.8.19.0004 em que é apelante ESPÓLIO DE BRUNA CAROLINA DA COSTA TAVARES REP/P/S/MÃE SANDRA REGINA DA COSTA IBRAHIM e, apelados, AUTO VIAÇÃO 1001 LTDA e COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA,

ACORDAM

Os Desembargadores que compõem a VIGÉSIMA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro em negar provimento ao

recurso, por unanimidade, nos termos do voto da Relatora.

RELATÓRIO

Cuida-se de ação de responsabilidade civil, pelo rito sumário, promovida pelo Espólio de Bruna Carolina da Costa Tavares em face da Auto Viação 1001 LTDA. Para tanto, alega que, em 16/04/2007, Bruna Carolina estava no interior de um veículo parado por problemas mecânicos em cima do viaduto de Manilha, em Itaboraí, quando o coletivo da ré, que trafegava em velocidade incompatível, chocou-se com o veículo de passeio em que estava, acarretando em seu falecimento. Requer o espólio indenização pelos danos morais e materiais, além de pensionamento.

Contestação a fls. 61/73 sustentando, em resumo, que o coletivo trafegava em velocidade compatível com o local; que o acidente tornou-se inevitável, pois o motorista não teve tempo de frenagem ou espaço para desvio; que o condutor de veículo de passeio não adotou as medidas cabíveis para sinalizar o enguiço e que esse mesmo condutor evadiu-se do local, não prestando qualquer socorro à vítima.

Foi deferida a denunciação a lide da seguradora da parte ré a qual apresentou a contestação de fls. 137/147.

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Decisão saneadora a fls. 216.

Na continuação da Audiência de Instrução e Julgamento, foi colhido o depoimento testemunhal de José Ramos, conforme termo de fls. 267/268 e de Rosana Cristina de Souza Ferreira, conforme termo de fls. 274.

Sentença a fls. 281/282 julgando improcedentes os pedidos e condenando a parte autora ao pagamento das despesas processuais e honorários advocatícios, estes fixados em R$ 1.000,00 (mil reais).

Opostos Embargos de Declaração a fls. 284/286, os mesmos foram providos para julgar extinta, sem resolução de mérito, a denunciação da lide, condenando o denunciante ao pagamento das despesas processuais e honorários, estes arbitrados em R$ 1.000,00 (mil reais).

Apelo da parte autora, a fls. 287/294, reportando-se aos termos da inicial. Em especial, que cabia ao motorista da ré guardar distância suficiente do veículo a frente, possibilitando o desvio do veículo parado; que a prova pericial foi relativa ao afirmar que não havia sinalização móvel de advertência na pista, pois, conforme já informado na inicial e confirmado pelo depoimento da testemunha da autora, o pisca alerta do veículo estava ligado, sinalizando que havia um veículo parado à frente.

O recurso é tempestivo e isento de preparo.

Foram apresentadas as contrarrazões de fls. 299/303 e de fls. 304/315. É o relatório.

VOTO

Inicialmente, reconhece-se a competência desta Câmara para o julgamento do recurso em razão da recente alteração no Regimento Interno desta Egrégia Corte, prevista no art. 6 – A, § 2º, II, determinada pela Resolução OE nº 10/2015, que retirou das câmaras especializadas a competência para julgamento dos “feitos que resultem de acidente de trânsito e não envolvam contrato de transporte...”.

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Esclarecida tal peculiaridade, observa-se que a ação foi ajuizada em razão do acidente de trânsito ocorrido entre veículo particular e coletivo, ocasionando o falecimento de Bruna Carolina da Costa Tavares.

Por oportuno, deve-se deixar evidenciado que a alteração do Regimento Interno deste Tribunal não vincula esse Juízo quanto à relação existente entre as partes ser de consumo ou não, inteligência essa chancelada pela mencionada Resolução TJ/OE/RJ nº 10/2015.

Assim, permanece o entendimento pela configuração da relação de consumo e, portanto, aplicável o disposto no art. 14, do CDC, que prevê a responsabilidade objetiva dos fornecedores de serviços, ante a incidência do art. 17, do mesmo diploma legal, referindo-se ao consumidor por equiparação.

Incidem, também, os artigos 22, caput e parágrafo único, do mesmo CDC, e 37, § 6º, da CF/88, quanto à responsabilidade objetiva das pessoas de direito privado prestadoras de serviços públicos.

Em outra visão, aplicar-se-ia a Teoria do Risco do Empreendimento calcada na teoria objetiva que tem como base legal o art. 927, parágrafo único do Código Civil, em razão da atividade de risco desenvolvida pela ré.

Neste sentido, conforme as lições do ilustre Des. e professor Sérgio Cavalieri Filho, em sua obra Programa de Responsabilidade Civil, 8ª edição, Editora Atlas, pág. 168/169:

“Embora de grande abrangência, o parágrafo único do art. 927 do Código Civil tem seu campo de aplicação reduzido pela incidência de outras normas especiais por ele expressamente ressalvadas. Na área da responsabilidade civil pela prestação de serviços (atividade) há um concurso de normas, todas vigentes, que impõe ao intérprete a tarefa de aplicar a que mais se ajusta ao caso concreto, de acordo com os princípios que regem a matéria – hierarquia, especialidade e anterioridade. É o que a doutrina moderna tem chamado de diálogo das normas.

Transporte em geral (terrestre e aéreo) envolve atividade de risco – e, como tal, a responsabilidade do transportador estaria abrangida pela disciplina da norma em exame. Assim não ocorreu porque há normas específicas que disciplinam a matéria. Tratando-se de prestador de serviços públicos, a responsabilidade extracontratual do transportador é regida, como veremos, pelo art. 37, § 6º da Constituição Federal (itens 74.6 e 89.1), por força do principio da hierarquia. A responsabilidade do

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está disciplinada nos arts. 734 e SS do Código Civil e, se houver relação de consumo, também no art. 14 do Código do Consumidor (itens 92 e 93). Não há antinomia entre a disciplina do Código Civil e a do Código do Consumidor; em ambos ela é objetiva. Logo, no campo de incidência do parágrafo único do art. 927 do Código Civil só estarão os casos que não envolvam transporte de passageiros (serviços públicos), contratual ou extracontratual, nem relação de consumo. Exemplos: empresa de transporte de carga que, em acidente de trânsito, atropela pedestre ou abalroa veículo de terceiro, (...).”

Dessa forma, ao contrário do que entendeu o julgado, a responsabilidade da ré é objetiva.

Por conseguinte, a obrigação de indenizar, comprovado o nexo causal entre a conduta da ré e o dano sofrido pela autora, somente poderia ser afastada se restasse demonstrado o rompimento do nexo causal pela culpa exclusiva da vítima, de terceiro, ou pela ocorrência de fortuito externo, que, no entanto, ocorreu.

A responsabilidade objetiva ora reconhecida nao significa necessariamente a obrigatoriedade da indenização.

As rés não negam o acidente, fato incontroverso, apenas alegando culpa exclusiva do motorista e da própria Bruna, que veio a falecer em consequencia das lesões provocadas pela ação contundente.

E, do conjunto probatório, forçoso concluir que houve rompimento do nexo causal, essencialmente pela culpa exclusiva do motorista que transportava Bruna e outros.

Conforme relatado pela testemunha José Ramos em termo acostado a fls. 267/268, o chevete envolvido no acidente, carro antigo, encontrava-se em condições precárias, podendo se presumir esta condição, aliada a falta de manutenção adequada, como a causa para a pane que ocasionou a impossbilidade de tráfego em plena pista de rolamento utilizada para ultrapassagens. Afirmou ainda o depoente que nao viu qualquer sinalização de alerta do veículo parado e que, ele mesmo, nao pode avistá-lo mesmo antes do viaduto de Manilha.

A testemunha da parte autora foi ouvida como informante, por também encontrar-se no interior do automóvel albaroado e por ter ajuizado demanda em face da mesma ré, além de ser parente da obituada.

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Assim, suas alegações no sentido de que o coletivo trafegava em velocidade incompatível; que nao desviou do carro parado e que o veículo de passeio estava com os pisca alerta ligado, devem ser analisadas em conjunto com os demais elementos probatórios.

Em contraponto, o exame tacógrafo elaborado pela ré, e nao devidamente impugando pela parte autora, aponta para uma velicidade empreendida pelo coletivo de 80Km/h, o que se mostra permitido na rodovia em questão.

Acrescente-se que o Laudo de Exame de local do acidente, elaborado pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli ICCE, nos apresenta valiosas observações.

A primeira no que diz respeito ao estado de conservação do veículo de passeio, ano de fabricação 1981 e em péssimas condições, o que foi posteriormente, como já realçado, confirmado pela testemunha José.

A segunda referente à ausência de sinalização alertando para o veículo parado na pista de rolamento. Os peritos consignaram inclusive a ausência de sinalização móvel de advertência na pista, em meio aos escombros, no compartimento de bagagem e no leito da pista, indicando que tal veículo nao possuia o equipamento de segurança imprescindível para o tráfego.

No que tange à descrição do evento, pertinente a transcrição, na íntegra, do apurado pelos peritos, conforme trecho de fls. 97:

“(...)

Tendo em vista os elementos assinalados, pode a perícia descrever este acidente da seguinte forma: pela faixa de rolamento da esquerda da mencionada rodovia, demandando Niterói, procedente dos lados do Centro de Itaboral, trafegava o auto coletivo de placa LNM-0897-RJ. Ao atingir o trecho considerado, percorrendo um aclive médio, impactou sua porção fronto-angular esquerda contra a parte traseira do GM-Chevette de placa RSY-3228-170r, que se encontrava enguiçado à sua vanguarda esquerda, provavelmente desprovido de sinalização indicativa. Consumado o fato, o pequeno veículo foi impelido para frente e para a esquerda, sendo imprensado contra a divisória das pistas e arrastado no sentido anti- horário, sofrendo um deslocamento de aproximadamente 105" graus, imobilizando-se em situação perpendicular, no leito da sua faixa primitiva, com a traseira direcionada para o centro da pista; enquanto que o coletivo imobilizou-se adiante, no prolongamento da faixa de rolamento da direita. A reciprocidade das avarias, sugere que o condutor do coletivo, no momento da colisão, efetuara manobra brusca para a direita, em

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flagrante manobra defensiva em relação a obstáculo físico posicionado à sua frente. ///Conclusão:- Ante o exposto, concluem os peritos acordemente que o condutor do coletivo de placa =H-0897-RJ, não dispôs de tempo nem espaço suficientes para evitar a colisão contra a traseira do auto GM-Chevette de placa ESY-3228-RJ, que se encontrava enguiçado à sua frente.

(...)”

Com relação à culpa do motorista do veículo de passeio, que transportava a de cujus no momento do acidente, destaca-se que, por se tratarem de documentos públicos, o laudo de exame de local de acidente com vítima fatal elaborado pelo peritos criminais e o boletim de registro de acidente de trânsito – BRAT lavrado pelo policial militar que conduziu a ocorrência, desfrutam da presunção juris tantum de veracidade, cumprindo à parte interessada o ônus de elidi-la, produzindo prova em sentido contrário, se assim entender necessário.

De fato, segundo o art. 364 do Código de Processo Civil, “O documento

público faz prova não só da sua formação, mas também dos fatos que o escrivão, o tabelião, ou o funcionário declarar que ocorreram em sua presença.” Contudo, inexiste

nos autos prova em contrário.

Nessa linha, a dinâmica do acidente ficou evidenciada pelo registro de ocorrência, laudo de exame do local e depoimentos colhidos, evidenciando que o ônibus trafegava em velocidade normal, em sua mão de direção e que ficou impossibilitado de evitar o albaroamento.

Tenta ainda a parte apelante inovar ao invocar a culpa presumida de quem colide na traseira de veículo, prevista no art. 29, II, da Lei 9.503/97 (Código de Trânsito Brasileiro).

Além de inoportuna, o que já se revelaria imprestável, não seria aplicável a hipótese.

Isso porque tal presunção não é absoluta, e pode ser afastada diante da prova em sentido contrário, como ocorreu no caso em exame.

No mesmo sentido, confiram-se:

DECISÃO MONOCRÁTICA 0223298-20.2009.8.19.0001 - APELAÇÃO Ementa LUCIA HELENA DO PASSO - VIGÉSIMA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL

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APELAÇÃO CÍVEL. AGRAVO RETIDO. RESPONSABILIDADE CIVIL. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. ACIDENTE DE TRÂNSITO. COLISÃO NA PARTE TRASEIRA ENTRE CAMINHÃO DO EXÉRCITO EM QUE SE ENCONTRAVA O APELANTE E COLETIVO DA APELADA. PRESUNÇÃO RELATIVA DE RESPONSABILIDADE DO CONDUTOR QUE COLIDE NA TRASEIRA DE OUTRO VEÍCULO AFASTADA, DIANTE DA PROVA INEQUÍVOCA. COMPROVADA A RESPONSABILIDADE DO CONDUTOR DO CAMINHÃO NA OCORRÊNCIA DO ACIDENTE. INEXISTÊNCIA DE NEXO CAUSAL. AGRAVO RETIDO NÃO CONHECIDO. RECURSO A QUE SE NEGA SEGUIMENTO, NA FORMA DO ARTIGO 557, CAPUT DO CPC.

ACÓRDÃO 0027104-49.2011.8.19.0204 – APELAÇÃO Ementa

LUCIANO SABOIA RINALDI DE CARVALHO - SETIMA CÂMARA CÍVEL

Agravo interno em apelação cível. Responsabilidade civil. Acidente de trânsito. Ação indenizatória por danos materiais e morais. Colisão do veículo do Autor com a parte traseira do veículo da Ré. Mecânica do acidente que afastada a presunção de culpa do motorista que conduzia o veículo que abalroou o da frente. Alteração de faixa com parada repentina e sem justo motivo, incompatível com a segurança do trânsito. Configurado o nexo de causalidade entre o fato narrado na...(Ver ementa completa) inicial e a conduta do preposto da Ré. O dano material suportado pelo Autor, que correspondente à franquia do seu seguro, restou devidamente demonstrado. Dano moral configurado e fixado de forma moderada pelo juízo de origem. Juros devidos desde o evento danoso. Súmulas 129 desta Corte e 54 do STJ. Verba honorária fixada com prudência e moderação, observados os termos da Súmula 105 do TJ/RJ Manutenção da decisão monocrática que, na forma do art. 557, caput, do CPC, negou seguimento ao apelo do Agravante.

Assim, não há como alterar o teor da douta sentença recorrida, ainda que se reconheça a responsabilidade objetiva da parte ré. Para tanto, afasta-se o nexo de causalidade entre a conduta do motorista do coletivo e o fato, inexistindo, portanto, o dever de indenizar.

Por tais motivos, voto no sentido de negar provimento ao recurso.

Rio de Janeiro, 06 de outubro de 2015.

Desembargadora ODETE KNAACK DE SOUZA Relatora

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