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Contribuições do estágio não obrigatório para a formação do enfermeiro em meio à pandemia do novo Coronavírus (COVID-19): Um relato de experiência / Contributions of the non-mandatory internship for nursing graduation in the amidst of the new Coronavirus

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Academic year: 2020

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Contribuições do estágio não obrigatório para a formação do enfermeiro em

meio à pandemia do novo Coronavírus (COVID-19): Um relato de experiência

Contributions of the non-mandatory internship for nursing graduation in the

amidst of the new Coronavirus pandemic (COVID-19): An experience report

DOI:10.34117/bjdv6n9-538

Recebimento dos originais: 20/08/2020 Aceitação para publicação: 23/09/2020

Thainara Araújo Franklin Mestra em Ciências da Saúde

Faculdade Irecê (FAI)

Endereço: Rua Rio Iguaçu, n° 397, Irecê-BA E-mail: thainarafranklin@hotmail.com

Caroliny de Oliveira Vasconcelos

Graduanda do 9° período do curso de Enfermagem da Faculdade Irecê (FAI) Endereço: Praça Vitor Moreira, n° 271, João Dourado-BA

E-mail: vasconceloscaroliny@gmail.com Pedro do Nascimento Eduardo

Graduando do 9° período do curso de Enfermagem da Faculdade Irecê (FAI) Endereço: Rua Professor Americano Joel Lopes, n° 487, Irecê-BA

E-mail: peueduardo@hotmail.com

RESUMO

O estágio não obrigatório possibilita a inserção do estudante a diferentes cenários instigando-o a enfrentar os desafios da prática profissional. Trata-se de um relato de experiência vivenciado por dois estudantes do curso de bacharelado em enfermagem da Faculdade Irecê – FAI, no mês de julho de 2020, perfazendo 20 horas semanais. Objetivo: relatar as contribuições do estágio não obrigatório no setor da vigilância epidemiológica para a formação do enfermeiro em meio à pandemia do novo coronavírus (covid-19). O estágio extracurricularnos permitiu a compreensão das ações desenvolvidas pela vigilância epidemiológica para os setores de saúde e sociedade. Nesse período de pandemia observamos a importância e necessidade da organização das ações dos profissionais dentro da vigilância. No período de estágio podemos observar e co-participar das ações desenvolvidas pela equipe, participando das reuniões de tomada de decisão, atendimento a população, alimentação do sistema e monitoramento do boletim diários de casos da covid-19 no município, o que trouxe muitos benefícios para a nossa formação, visto que conseguimos ver na prática os conteúdos técnico-científicos discutidos em sala de aula.

Palavras-chave: Educação em saúde, Enfermagem, Monitoramento epidemiológico. ABSTRACT

The non-mandatory internship allows the insertion of students in different scenarios, encouraging them to face the challenges of professional practice. This is an experience report lived by two students of the Bachelor of Nursing course at FaculdadeIrecê - FAI, in July 2020, totaling 20 hours per week. Objective: to report the contributions of the non-mandatory internship in the epidemiological

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surveillance sector to the training of nurses in the midst of the new coronavirus (covid-19) pandemic. The extracurricular internship allowed us to understand the actions developed by epidemiological surveillance for the health and society sectors. In this pandemic period, we observed the importance and need to organize the actions of professionals within surveillance. During the internship period, we can observe and co-participate in the actions developed by the team, participating in decision-making meetings, serving the population, feeding the system and monitoring the daily covid-19 case bulletin in the municipality, which brought many benefits for our training, since we can see in practice the technical-scientific content discussed in the classroom.

Keywords: Health education, Nursing, Epidemiological monitoring.

1 INTRODUÇÃO

Atualmente convivemos com um mercado de trabalho marcado pela seleção de profissionais detentores de habilidades técnicas e científicas pautadas nos princípios éticos e humanísticos. Diante deste contexto, compreende-se a importância do ensino superior mediar a formação de um pensamento crítico, construtivo e reflexivo durante a graduação destes futuros profissionais (NEVESet al., 2019).

Algumas práticas educativas referentes ao ensino superior, como os estágios profissionais têm sido apontados como de grande valor na integração entre teoria e prática. A atual legislação, promulgada em 2018, que trata do estágio no Brasil, determina como devem ser desenvolvidas essa atividade durante a graduação de ensino superior, já que se trata de uma forma de vivenciar a futura realidade profissional (ROCHA, 2018).

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem (DCN-E), estabelecidas em 2001, é de suma importânciaa inserção do discente em diferentes cenários de prática profissional, com intuito de prover a formação de enfermeiros pautada no desenvolvimento de competências e habilidadesgeneralistas, humanistas, críticas e reflexivas, tornando-os aptos a identificar e intervirnos problemas de saúde/doença mais prevalentes no perfil epidemiológico do país (BRASIL, 2001).

Seguindo essa perspectiva, Melo et al., (2019), afirma que os estágios durante a graduação de enfermagem podem ser de duas modalidades: primeiro, o obrigatório, componente da carga horária curricular, onde o discente é supervisionando por um professor, o segundo, não obrigatório, sendo de natureza optativa, onde o discente é acompanhado por um enfermeiro que trabalha na unidade onde está sendo realizado o estágio.

O estágio não obrigatório é desenvolvido pelo estudante como uma atividade prática opcional, agregando uma diferente vivência à carga horária regular e obrigatória. Desta forma, seguindo a percepção de que a teoria e a prática se complementam e se constituem, essa vivência acarreta em

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um momento de aprendizagem único e fundamental, possibilitando uma aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas cumpridas anteriormente (LENKNER E ZUGE, 2017).

Diante do entendimento que a graduação em enfermagem objetiva uma formação generalista e humanista, com profissionais capazes de estabelecer pensamentos crítico-reflexivos diante dos desafios do cotidiano em saúde, o estágio extracurricular constitui uma oportunidade para refletir sobre a própria prática, mobilizando competências e habilidades, aliando os princípios éticos e políticos na construção de uma identidade profissional (BRASIL, 2001).

Segundo a percepção de Rocha (2018), o estágio extracurricular possibilita uma melhor desenvoltura profissional ao enfermeiro, pois o mesmo desenvolve relações saldáveis, supera desafios próprios do trabalho em equipe e melhora as habilidades para as atividades de enfermagem, além de ter a inserção no mercado de trabalho facilitada devido ao fato de ter adquirido uma gama de conhecimento durante o período de estágio.

Partindo da afirmativa que o estágio não obrigatório implica em diversos benefícios para o discente, este trabalho se propõe a apontar as contribuições do estágio não obrigatório para a formação do enfermeiro em meio a pandemia do novo coronavírus (covid-19).

2 BASE TEÓRICA

Inicialmente, o estágio extracurricular é regulamentado pela Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008, esta determina que o estágio é um ato educativo desenvolvido no ambiente de trabalho, se impondo como uma alternativa à ampliação do currículo do discente, lhe dando a possibilidade, inclusive, de ser promovido por outras instituições de cunho público ou privado, desde que o acadêmico esteja com sua matrícula regulamentada em uma instituição de ensino superior (BRASIL, 2008).

Desta forma, compreende-se que o estágio não obrigatório é aquele desenvolvido pelo estudante como uma atividade prática opcional, agregando uma diferente vivência à carga horária regular e obrigatória (BRASIL, 2008). Assim sendo, proporciona a possibilidade do discente exercer o pensamento crítico-reflexivo diante das diversas situações cotidianas da profissão.

Nesse contexto, o estágio extracurricular é reconhecido como um meio para estabelecimento de relações saudáveis, contribui com desafios próprios do trabalho em equipe, além de melhorar as habilidades para as atividades de enfermagem, desta forma, o discente consegue se familiarizar com os serviços de saúde, agregando maior valor e conhecimento à sua formação acadêmica (LOPES et

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Entre os requisitos e regularidades necessárias para que o estágio não obrigatório aconteça, está a necessidade de profissionais devidamente qualificados, visandoproporcionar ao acadêmico uma melhor desenvoltura e aproveitamento (LIMA et al. 2019).

O estudo de Silva et al.,(2019), realizado com enfermeiros egressos de estágio extracurricular apontou que o estágio não obrigatório teve grande contribuição para os profissionais na inserção do mercado de trabalho como consequência do reconhecimento do seu esforço enquanto acadêmicos e, posteriormente, favoreceu uma melhor desenvoltura profissional após a contratação.

Oliveira et al.,(2016), compartilham do mesmo pensamento, em seu estudo apontam que o comprometimento de estudantes universitários na busca de atividades extracurriculares vem crescendo a cada ano, tal evento se deve principalmente ao fato desta prática ser vista como uma porta de entrada para o mercado de trabalho, se estabelecendo como uma preparação para o exercício do papel de trabalhador, e como uma forma de ajudar no desenvolvimento do pensamento crítico, e criação de vínculos com a profissão.

3 OBJETIVO

Relatar as contribuições do estágio não obrigatório no setor da vigilância epidemiológica para a formação do enfermeiro em meio à pandemia do novo coronavírus (covid-19).

4 METODOLOGIA

Trata-se de um relato de experiência com uma abordagem descritiva dos aspectos vivenciados pelos autores na oportunidade da participação em um estágio não obrigatório no período entre 06 e 31 de julho de 2020, de segunda a sexta-feira, no período matutino, perfazendo 20 horas semanais.

O relato de experiência é uma modalidade metodológica que tem como finalidade compartilhar as vivências práticas com profissionais e estudantes da área. A experiência aconteceu no setor da vigilância epidemiológica, situada no município de João Dourado – Bahia, durante o mês de julho de 2020. Dois discentes do nono período do curso de bacharelado em Enfermagem da Faculdade Irecê (FAI), se configuraram como sujeitos desse relato, descrevendo suas vivências enquanto participantes de um estágio não obrigatório na vigilância epidemiológica durante a sua formação.

5 RELATO DE EXPERIÊNCIA

O estágio não obrigatório surgepara os acadêmicos como uma oportunidade de enriquecimento curricular, profissional e pessoal, além do incentivo financeiro, possibilita a oportunidade de contribuir em uma área de conhecimento.

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O estágio se deu na Vigilância Epidemiológica (VIEP) do município de João Dourado versa um complemento à formação acadêmica, ao qual nós, como discentes, tivemos a oportunidade de fazer parte, contribuindo com conhecimentos adquiridos durante todo o período de graduação e enriquecendo nosso aprendizado. Tendo início no dia 06 de julho, o estágio não obrigatório estendeu-se até o dia 31 de julho de 2020, ocorrendo de estendeu-segunda a estendeu-sexta-feira de 08 às 12horas, no período matutino, contabilizando 20 horas semanais.

Com o auxílio da coordenadora da VIEP, em nosso primeiro dia, tivemos a apresentação das fichas de notificações,estas são documentos pré-estabelecidos pelo Ministério da Saúde, este foi o nosso primeiro contato com as fichas do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).

Para uma melhor desenvoltura no momento da notificação, fomos para o Hospital Municipal, nele ficamos como representantes da VIEP, tínhamos como meta notificar os agravos que chegavam até a emergência do hospital, fato que ocorria com grande frequência no município.

Durante o período de estágio, pudemos perceber que as fichas de notificação de animais peçonhentos, anti-rábica, dengue e febre de chikungunya, acidente de trabalho grave e acidente de trabalho por material biológico eram as mais utilizadas, através delas, por exemplo, pudemos ver o processo de notificação de picada por serpente e o quanto a notificação contribuía para uma melhor desenvoltura nas condutas a serem seguidas, os pacientes que necessitavam da administração do soro eram transferidos para as unidades que o tinham em estoque e retornavam após a administração do mesmo.

Os acidentes por outros animais peçonhentos como escorpião e aranhas que tivemos a oportunidade de notificar, não necessitaram da utilização do soro. A ficha de notificação anti-rábica possibilita a notificação de agravo por mordida de diversos animais, e através dela é possível estabelecer e acompanhar o esquema vacinal da vacina anti-rábica, avaliando ainda, a necessidade de busca e captura desse animal para investigação.

Nesse sentido, a ficha de notificação de dengue e febre de chikungunya nos permitia contribuir com a conduta da equipe de saúde após o médico ou enfermeira suspeitar de algum desses agravos, notificamos o paciente e junto com a equipe solicitamos a sorologia, o material colhido era enviado para o Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (LACEN), a vigilância é responsável por comunicar o resultado desse e de outros exames para as unidades de saúde e também aos pacientes.

Outra atividade importante realizada pela VIEP é a solicitação de vacinas para a Diretória de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) e pelo transporte das mesmas até o município. O armazenamento dessas vacinas é realizado na rede de frios da VIEP e a partir da solicitação das unidades básicas através dos vacinadores e coordenadores enfermeiros do município, a vigilância faz a distribuição até as unidades básicas de saúde.

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Além de todas essas experiências com as fichas de notificações, na VIEP tivemos a oportunidade de acompanhar o processo de digitação da Declaração de Nascido Vivo (DNV) e Declaração de Óbito (DO), documentos em três vias em que uma delas ficava no prontuário da paciente, outra com o responsável e a última, permanecia com VIEP,para posteriormente ser enviada para a DIVEP onde é codificada, após a codificação ela retorna para a VIEP para que seja lançada no sistema local e federal e ser armazenada. A DNV seguia um fluxo parecido com o da DO, a DNV ao chegar na VIEP era digitada no sistema local e federal para ser enviada para DIVEP onde ficam armazenadas, no final de cada ano a DIVEP manda todas as DNV’s do município.

Desta forma, foi notório o quão importante é o conhecimento e a familiaridade do enfermeiro com esses documentos, pois apesar da DO ser preenchida apenas peloprofissional médico,a DNV pode ser preenchida tanto por médicos quanto por enfermeiros.

No período de pandemia do novo coronavírus o Sars-CoV-2, a vigilância foi o ponto referencial no combate a esse novo vírus, os munícipios tiveram que reorganizar a VIEP de um modo pelo qual fosse possível contemplar as demandas já existentes e permitir uma melhor desenvoltura no enfrentamento ao COVID-19.

Devido ao período de pandemia e diante do novo cenário ao qual estávamos inseridos, a nossa carga horária foi reduzida, a VIEP que em atividades normais cumpria 40 horas semanais, passou a atender o público apenas no período matutino, e estabeleceu medidas para otimizar esse tempo reduzido, tais como: aprimoramento da central de atendimento para sanar dúvidas e anseios por meio de ligações e mensagens, e estabelecimento de atendimento com horário marcado. No período vespertino, manteve-se o trabalho interno com o número de integrantes da equipe reduzido.

O Ministério da Saúdeestabeleceu uma ficha de notificação pré-determinada para esse novo agravo, seguindo suas recomendações, após um paciente ser notificado, essa fichaé encaminhada para a VIEP onde seria lançada no sistema de registro de notificação E-SUSVE.

Durante a realização do nosso estágio, foram realizadas cerca de 275notificações entre casos negativos e positivos para infecção pelo novo corona vírus.Para o lançamento destasnotificações era utilizado um sistemasimples e fácil de usar, o que facilitou muito no dia a dia a alimentação do E-SUS VE.

Neste mesmo período foram desenvolvidas ações voltadas ao combate e controle do aumento dos casos de COVID, entre elas podemos destacar a distribuição de máscaras para a população, a implantação no município do toque de recolher, a formação de uma equipe de pessoas especializadas para circularem pelas ruas do município, controlando o fluxo de pessoas dentro dos estabelecimentos comerciais, além disso, quando haviamdenúncias, os mesmos eram encaminhados até o local para averiguar e tomar as medidas cabíveis.

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As notificações do COVID eram feitas nas unidades de saúde principalmente no pronto socorro destinado exclusivamente aos casos de infecção do corona vírus, em seguida todas as notificações eram encaminhadas até a VIEP onde eram lançadas nos sistemas. Tais notificações podem ser realizadas por qualquer profissional de saúde das unidades,durante nosso estágio tivemos a oportunidade de digitar algumas notificações no E-SUS VE, observamos que o Ministério da Saúde se preocupou com cada detalhe tanto da ficha de notificação quanto do sistema ao qual essa ficha é lançada.

Por fim, em meio a tantas atribuições, fomos orientados a respeito da importância do papel do enfermeiro no enfrentamento as doenças e agravos, o quão o papel do mesmo é indispensável nesses momentos e em tantos outros.

6 CONSIDERAÇÕS FINAIS

O estágio confere aos estudantes de enfermagem maior aptidão nas condutas estabelecidas na Vigilância Epidemiológica, durante as práticas é possível evidenciar as limitações e dificuldades para que estas sejam sanadas ainda durante a graduação.

O estágio permite aprofundar os conteúdos técnico-científicos apreendidos em sala de aula e auxilia na formação do pensamento crítico reflexivo em situações eventuais do cotidiano. A experiência permitiuainda o desenvolvimento da relação interpessoal com a equipe de trabalho, nos permitiu compreender a importância do trabalho em equipe e multidisciplinar e contribuiu com o nosso aperfeiçoamento pessoal enquanto futuros profissionais enfermeiros.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. Brasília, 2008.

BRASIL. Resolução CNE/CES Nº 3, de 7 de novembro de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. Brasília, 2001.

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