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A competitividade: determinantes e desafios

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(1)

A competitividade:

A competitividade:

determinantes e desafios

Seminário FGV/IBRE “O papel da indústria no

Seminário FGV/IBRE O papel da indústria no

crescimento do Brasil”

São Paulo, 27 de setembro de 2010.

(2)

Sumário da apresentação

1. Fatos estilizados do comércio exterior

brasileiro

2. O que é competitividade?

2. O que é competitividade?

3

O papel da política de comércio exterior

3. O papel da política de comércio exterior

(3)

O Brasil no comércio mundial

• Em 2008, o valor das exportações brasileiras

passa para US$ 197 9 bilhões e a participação do

passa para US$ 197,9 bilhões e a participação do

Brasil nas exportações mundiais foi de 1,2%.

Mesmo percentual em 2009 com exportações de

Mesmo percentual em 2009 com exportações de

US$ 127 bilhões.

• Em 2009, o Brasil foi o 24º exportador mundial e

o 26º importador (participação de 1,06%).

• O ganho associado às exportações agrícolas.

Aumento de 2 8% para 4 6% entre 2000 e 2008

Aumento de 2,8% para 4,6% entre 2000 e 2008.

Manufaturas de 0,7% para 0,8%.

(4)

O Brasil é um exportador de commodities:

janeiro a agosto de 2010

janeiro a agosto de 2010

Part %

Part %

2010

2009

Minério de ferro

12 6

9 0

Part. %

Commodities

2010

2009

Automóveis de

Part. %

Manufaturas

Minério de ferro

12,6

9,0

Petróleo em bruto

7,9

5,4

Soja em grão

7 5

10 3

passageiros

2,2

2,0

Autopeças

1,7

1,5

Aviões

1,7

2,5

Soja em grão

7,5

10,3

Açúcar em bruto

4,2

3,3

Carne de frango

3,0

3,2

ões

,

,5

Açúcar refinado

1,7

1,5

Óleos combustíveis

1,5

1,1

Motores de veículos e

g

,

,

Celulose

2,4

2,1

Farelo de soja

2,4

3,3

Motores de veículos e

suas partes

1,2

0,9

Motores e geradores

0,9

1,2

Café em grão

2,2

2,4

Carne bovina

2,1

1,9

Óxidos e hidróxidos de

alumínio

0,8

0,8

Veículos de carga

0 8

0 5

Fumo em folha

1,4

2,0

Soma

45,8

42,9

Veículos de carga

0,8

0,5

Polímeros plásticos

0,8

0,9

Soma

13,4

12,8

(5)

A primarização da pauta

70,0 60,0

44

50,0

40

30,0 40,0 20,0 10,0 0,0 199 5 199 6 199 7 199 8 199 9 200 0 200 1 2002 2003 200 4 200 5 200 6 200 7 200 8 200 9 ago201 0

(6)

Índice de preços e quantum (cesta SECEX)

200

160 180 200

Variação % 

IC 

IC 

120 140

entre os 

meses de 

agosto

agrícolas

minerais

IP

IQ

IP

IQ

80 100

g

2010/2009

9,7

12,9

129,0 2,5

40 60 IP IQ

2010/2008

‐6,8

23,6

20,3

2,2

0 20 01_07 07_07 01_08 07_08 01_09 07_09 01_10 07_10

As commodities explicam 60% do 

total exportado em agosto: agrícolas, 

minerais, combustíveis e laminados 

(7)

200 160 180

Ano 2010

Ano 2008

120 140 80 100

Ano 2009

40

60

O Índice de preços em  agosto só é menor 

Ano 2007

do que em 2008 (‐6%), é superior ao de 

2009 (37%) e o de 2007 (44%).

0 20

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

(8)

ÍNDICE DE QUANTUM DAS

COMMODITIES

COMMODITIES

BASE MÉDIA ANO 2006

160 140 160 2010 2009 100 120 60 80 2007 2008 20 40

Na comparação com agosto, o 

quantum aumentou 3% em relação a 

2009, 11% (2008) e 17 %  (2007). 

0 20

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

(9)

ÍNDICE DOS TERMOS DE TROCA

BASE MÉDIA ANO 2006

BASE MÉDIA ANO 2006

140,0 120,0 80,0 100,0

O t

d t

j lh

ti

40,0 60,0

Os termos de troca em julho atingem o 

maior valor da série desde janeiro de 

2005. 

20,0 40,0

-jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 se

t/05

nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 se

t/06

nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 se

t/07

nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 se

t/08

nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 se

t/09

nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10

Fonte: FUNCEX

(10)

SALDOS COMERCIAIS

PRELIMINARES EM US$ FOB

SUPERAVITES ACIMA DE US$ 1 BILHÃO

DÉFICITES  ACIMA DE US$ 1 BILHÃO 

País

2010

País

2010

Jan até Ago

Jan até Ago

Jan até Ago

Jan até Ago

PAISES BAIXOS 

(HOLANDA)

5.336.443.706

TAIWAN (FORMOSA)

‐1.012.809.351

CHINA

4 432 217 769

ARGELIA

1 267 617 692

CHINA

4.432.217.769

ARGELIA

‐1.267.617.692

VENEZUELA

1.940.959.029

ALEMANHA

‐2.700.049.485

ARGENTINA

1.915.787.325

CORÉIA 

‐3.440.565.144

SANTA LUCIA

1 801 766 531

NIGERIA

3 448 873 495

SANTA LUCIA

1.801.766.531

NIGERIA

‐3.448.873.495

RUSSIA, FEDERACAO DA 1.575.214.965

ESTADOS UNIDOS

‐4.766.973.650

PARAGUAI

1.291.239.474

SOMA

‐16.636.888.817

BELGICA

1.254.031.460

IRA, REPUBLICA 

ISLAMICA DO

1.188.883.483

EGITO

1.061.634.534

SOMA

21.798.178.27

6

Fonte: SECEX/MDIC

(11)

AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS CRESCEM ACIMA DAS

IMPORTAÇÕES DOS PRINCIPAIS PARCEIROS

IMPORTAÇÕES DOS PRINCIPAIS PARCEIROS

114,3 Var. %Exp.Brasil Var % Importações totais do país 58,1 63,8 23,7 23,9 31,3 45,8 49,0 24,7 34,8 43,9 52,7 26,2 42,8 21 4 28,8 26,4 45,9 36,5 33,7 18,9 , 15,6 7,0 18,8 21,4 14,5 16,9 17,7 15,9 11,3

Dados de jan-junho de

2010 em relação a 2009

(12)

ÍNDICE DA TAXA DE CÂMBIO REAL EFETIVA

120 140 85,3 100 60 80

O índice em agosto é o menor da série desde 

janeiiro de 1999.  

20 40 0 20 01/08 03/08 05/08 07/08 09/08 11/08 01/09 03/09 05/09 07/09 09/09 11/09 01/10 03/10 05/10 07/10/ / / / / / / / / / / / / / / /

(13)

O que é competitividade ?

Segundo Krugman, a competitividade se refere a

empresas e não aos países

empresas e não aos países.

Empresas atuam no mercado doméstico que é

Empresas atuam no mercado doméstico que é

influenciado por fatores macroeconômicos ,

estruturais e institucionais

estruturais e institucionais.

Empresas atuam no mercado mundial:

Empresas atuam no mercado mundial:

regulações e políticas das agendas de comércio.

Em cada um desses pontos, quais são as

questões no caso brasileiro

(14)

Políticas de exportações

• Durante os anos 70, a política voltada para

aumentar as exportações de manufaturas através

aumentar as exportações de manufaturas através

de subsídios fiscais e creditícios.

N

i

fi

l

í

õ

• Nos anos, a crise fiscal no país e pressões como os

compromissos da Rodada Uruguai do GATT

levaram ao término dessa política. Atualmente:

drawback e financiamento (governo federal com

drawback e financiamento (governo federal com

recursos do orçamento e BNDES) .

l

õ

d b

i

l id (

h

• Há reclamações da burocracia envolvida (ganhos

via exportação simples via correios) e o tema dos

tributos.

(15)

Políticas de importações

• A última reforma de liberalização foi nos anos de

1990/91

1990/91.

• A tarifa média nominal de importações caiu de 57,5%,

1987

30 5%

1990

11 2%

1994

em 1987, para 30,5% em 1990 e 11,2% em 1994.

• Segundo a OMC, aumentou para 13,6% em 2008. O

setor industrial é mais protegido com uma média de

14,1% e o agrícola com tarifa de 10,2%.

• A tarifa máxima é 35% (vestuário, têxteis e automóveis).

• O país tem políticas de defesa comercial, desde 1988. A

O país tem políticas de defesa comercial, desde 1988. A

China lidera as investigações sobre dumping. 53% das

medidas antidumping em vigor em 31/12/2009 eram da

medidas antidumping em vigor em 31/12/2009 eram da

China.

(16)

A política de comércio exterior

Quais são os principais instrumentos?

Quais são os principais instrumentos?

S b ídi

t

ã

t

d

é ti

?

Subsídios, proteção aos setores domésticos?

Escolha de setores ou políticas horizontais.

O financiamento como principal instrumento.

Draw back, isenções tarifárias (o caso das auto

peças), facilitações etc...

p ç

),

ç

O papel dos acordos comerciais e o fracasso de

O papel dos acordos comerciais e o fracasso de

Doha

(17)

A agenda de acordos comerciais: interesses

econômicos e políticos

econômicos e políticos

• Mercosul: não cumpriu a meta de ser um

mercado comum.

mercado comum.

• O Brasil tem acordos de livre comércio com todos

í

d A é i

d S l

os países da América do Sul.

• UNASUL (União das Nações Sul Americanas):

(

ç

)

diálogo político.

A

d

i

d

Áf i

d S l (1000

• Acordos assinados: África do Sul (1000

produtos), Índia (400 produtos), Israel e Egito.

• Em negociação: União Européia, Jordânia,

Turquia, Marrocos, países do Golfo Árabe, e

Turquia, Marrocos, países do Golfo Árabe, e

Paquistão.

(18)

O papel da política de comércio exterior

Visão de médio prazo.

Não substitui os entraves de ordem

Não substitui os entraves de ordem

“estrutural”: tributação, logística

Organização do arcabouço institucional

Organização do arcabouço institucional

(19)

BALANÇO DE PAGAMENTOS:

JAN/JULHO

JAN/JULHO

US$ MILHÕES

Discriminação

$

2009

2010

Diferença

Discriminação

2009

2010

Diferença

TRANSAÇÕES CORRENTES

‐8.800

‐28.261

‐19.461

Balança comercial

16.820

9.235

‐7.585

Serviços

‐9.592

‐16.604

‐7.012

Rendas

‐18.017

‐22.698

‐4.681

Transferências unilaterais correntes

1.988

1.805

‐184

CONTA CAPITAL E FINANCEIRA

24.613

48.519

23.906

Investimento brasileiro direto

5.375

‐8.051

‐13.426

Investimento estrangeiro direto

13 953

14 701

748

Investimento estrangeiro direto

13.953

14.701

748

Investimento estrangeiro em carteira

9.779

28.964

19.185

Ações de companhias brasileiras

9.737

12.936

3.200

Títulos de renda fixa LP e CP 

43

16.028

15.985

RESULTADO DO BALANÇO

16.089

18.511

2.422

Fonte: Banco Central do Brasil

(20)

Principais pontos na agenda de comércio

Brasil China

Brasil-China

• Algumas comuns com outros países: câmbio e

g

p

“concorrência desleal”.

• Deslocamento das exportações brasileiras por

• Deslocamento das exportações brasileiras por

produtos chineses na América do Sul. No

d

i

d

l b

ã

mercado argentino, as perdas englobam não

apenas têxteis e vestuário, mas produtos

automotivos.

• É possível diminuir a assimetria É um comércio

• É possível diminuir a assimetria. É um comércio

Norte-Sul. 1990 (32% eram exportações de

f t

t 7%

(21)

Analise dos coincidentes (tabela 1)

• O estudo parte da identificação dos produtos coincidentes

que Brasil e China exportam para os mercados

selecionados

selecionados.

• Esses mercados representaram 70% do total exportado

l B

il

2005

64%

2008

pelo Brasil em 2005 e 64% em 2008.

• A participação dos produtos coincidentes exportados no

• A participação dos produtos coincidentes exportados no

total exportado caiu de 70 para 64 por cento entre 2005 e

2008. A queda nos EUA foi de 40,4% para 17,7%, na União

Européia de 50 8 para 29% e na América do Sul de 33 6%

Européia de 50,8 para 29% e na América do Sul de 33,6%

para 21,6,%. Essa queda deve estar refletindo o aumento

no valor exportados de produtos básicos brasileiros o que

diminuiria a participação dos coincidentes ou total desvio de

diminuiria a participação dos coincidentes ou total desvio de

alguns produtos brasileiros.

(22)

Analise das exportações coincidentes

Tabela 1

Países/Mercados Valor das Exportações Coincidentes em 2005 Valor das Exportações totais brasileiras em 2005 Part% das coincidentes no total 2005 Valor das Exportações Coincidentes em 2008 Valor das Exportações totais brasileiras em 2008 Part% das coincidentes no total 2008 Valores em US$1.000 2005 2005 2008

(A) América do Sul 7.324.776 21.793.850 33,6 8.044.019 37.302.602 21,6

Argentinag 3.149.547 10.625.328 29,6, 3.972.787 17.976.759 22,1, Bolívia 141.361 513.760 27,5 168.947 920.226 18,4 Chile 1.506.448 3.797.399 39,7 1.304.079 5.287.968 24,7 Colômbia 517.717 1.383.387 37,4 526.863 2.328.416 22,6 Equador 338.152 685.183 49,4 217.935 913.108 23,9 Paraguai 278.164 947.067 29,4 435.724 2.385.402 18,3 Peru (**) 257.086 1.028.360 25,0 204.369 1.597.224 12,8 Uruguai 256.531 824.684 31,1 352.027 1.617.998 21,8 Venezuela 879.769 1.988.683 44,2 861.287 4.275.502 20,1 M i 2 675 485 5 214 246 51 3 1 562 365 5 185 781 30 1 Mexico 2.675.485 5.214.246 51,3 1.562.365 5.185.781 30,1

(B) Soma Asul e México 10.000.261 27.008.096 37,0 9.606.384 42.488.383 22,6

Estados Unidos 10.596.538 26.220.593 40,4 5.677.286 32.072.885 17,7

União Européia 15.197.991 29.935.331 50,8 18.666.256 52.280.805 35,7

(C) S EUA U E 25 794 529 56 155 924 45 9 24 343 542 84 353 690 28 9 (C) Soma EUA e U E 25.794.529 56.155.924 45,9 24.343.542 84.353.690 28,9 Soma de (B) e (C) 35.794.790 83.164.019 43,0 33.949.926 126.842.073 26,8

* o valor das exportações totais brasileiras em 2008 foi de US$ 197.942.442 mil.

** Os últimos dados disponíveis para o Peru são do ano de 2006. Logo as perdas calculadas foram entre 2006 e 2005 e as participações se referem ao ano de 2006.. Fonte: SECEX/MDIC e Sistema WITS

(23)

ANALISE DAS PERDAS (1)

• A tabela 2 mostra o valor das perdas totais dos produtos coincidentes e o valor 

dessas perdas atribuídas a China. 

• Na primeira coluna está registrado o valor total das exportações brasileira para 

esses mercados em 2008. Em seguida o valor das perdas de produtos coincidentes 

na comparação do ano de 2005 com o ano de 2008. Não é a perda cumulativa. A 

p

ç

p

coluna 3 mostra a participação desse valor nas exportações  totais. E a última a 

participação da China nas perdas totais. 

• Observar que a participação da perda atribuída a China não é pequena. Chega a 

41% n Argentina, 52,7% no Uruguai e 36,7% no Chile. Os percentuais em cada 

mercado estão na última coluna da tabela. 

(24)

Valores em US$1 000

TABELA 2 ANALISE DAS PERDAS

Países/Mercados

Valor das exp.BR para o mercado em 2008 Valor das perdas totais de produtos i id t Part. das perdas totais nas export. para o Valor das perdas atribuídas a Chi Part. da China nas Perdas Totais Valores em US$1.000 coincidentes p mercado (%) China (%) (1) (2) (2/1) (3) (3/2)

(A) América do Sul 38.371.987 5.642.950 14,7 2.211.931 39,2

A i 17 976 759 2 596 547 14 4 1 061 811 40 9 Argentina 17.976.759 2.596.547 14,4 1.061.811 40,9 Bolívia 1.135.568 100.618 8,9 29.361 29,2 Chile 5.287.968 999.609 18,9 367.063 36,7 Colômbia 2.328.416 433.132 18,6 136.847 31,6 Equador 877.965 332.083 37,8 73.502 22,1 Equador 877.965 332.083 37,8 73.502 22,1 Paraguai 2.487.561 202.960 8,2 133.702 65,9 Peru (**) 1.509.564 102.996 6,8 35.584 34,5 Uruguai 1.617.998 230.046 14,2 121.212 52,7 Venezuela 5.150.188 644.960 12,5 252.848 39,2 Mexico 5.182.663 1.664.855 32,1 187.286 11,2

(B) Soma Asul e México 43.554.650 7.307.805 16,8 2.399.217 32,8

Estados Unidos 32.072.885 6.084.989 19,0 1.628.556 26,8

União Européiap 52.118.679 7.309.164 14,0, 1.888.300 25,8,

(C) Soma EUA e U E 84.191.563 13.394.153 15,9 3.516.856 26,3 Soma de (B) e (C) 127.746.214 20.701.958 16,2 5.916.073 28,6

* o valor das exportações totais brasileiras em 2008 foi de US$ 197.942.442 mil.

** Os últimos dados disponíveis para o Peru são do ano de 2006 Logo as perdas calculadas foram entre 2006 e 2005 e as p ** Os últimos dados disponíveis para o Peru são do ano de 2006. Logo as perdas calculadas foram entre 2006 e 2005 e as p Fonte: SECEX/MDIC e Sistema WITS

(25)

Argentina : Análise das perdas por capítulos NCM - período 2005/2008

Perdas totais do

Brasil em US$

1000 (1)

Perdas

atribuídas à

China em US$

Part % da

China nas

perdas totais

ít l

Part % das

perdas da

China no total

t d

Estrutura %

das perdas

Chi

1000 (1)

C a e US$

1000 (2)

por capítulos

(2)/(1)

exportado por

capítulos

para a China

29

Produtos químicos orgânicos

-279.438

-257.985

92,32

64,6

24,30

84

Má i

lh

â i

494 752

231 688

46 83

11 5

21 82

84

Máquinas aparelhos mecânicos

-494.752

-231.688

46,83

11,5

21,82

87

Veículos, suas partes e acessórios

-180.064

-121.824

67,66

2,1

11,47

85

Máquinas e aparelhos elétricos

-240.296

-99.510

41,41

5,4

9,37

39

Plásticos e Suas Obras

-82.531

-32.623

39,53

3,9

3,07

39

Plásticos e Suas Obras

82.531

32.623

39,53

3,9

3,07

64

-48.158

-30.923

64,21

14,5

2,91

28

Produtos químicos inorgânicos

-42.050

-25.860

61,50

6,5

2,44

73

Obras de ferro fundido,ferro ou aço

-52.272

-22.581

43,20

6,0

2,13

60

T id d

lh

21 8

20

9

93 6

60 9

1 93

60

Tecidos de malha

-21.845

-20.459

93,65

60,9

1,93

61

Vestuário e seus acessóorios de malha

-39.270

-19.759

50,32

83,7

1,86

(26)

Conclusões e perspectivas

Conclusões e perspectivas

A b l

i l d

d

i i

l

t d

• A balança comercial depende principalmente do 

desempenho das commodities.

• América Latina e Caribe a participação das

• América Latina e Caribe  a participação das 

manufaturas cai de 87% para 79% (jan/jul), as 

exportações de básicos crescem 171% e manufaturas 

em 47%. 

• O preço das commodities é uma das principais 

iá i

variáveis.

• As exportações refletem a oferta doméstica do país 

(produtividade)

(produtividade).

• Vulnerabilidade externa?

(27)

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