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An analysis of teaching and learning of deaf students in mathematics

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Academic year: 2019

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II Jornada de Debates sobre Ensino de Ciências e Educação Matemática I Encontro Nacional de Distúrbios de Aprendizagem na Perspectiva Multidisciplinar

“Recursos Didáticos e Tecnologias de Ensino”

Uma análise do ensino e da aprendizagem de alunos surdos em

matemática

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An analysis of teaching and learning of deaf students in mathematics _____________________________________ TATIANE ALVES CARDOSO2

LISIANE REZENDE DOS SANTOS3

THAÍS LIMA RESENDE4

KARLY B. ALVARENGA5

Resumo

Este artigo apresenta uma pesquisa desenvolvida no âmbito educacional voltada para o ensino e a aprendizagem de alunos surdos em matemática, bem como a inclusão destes em turmas heterogêneas. Como pode ser verificada na realidade escolar, esta dita inclusão é feita de forma não muito eficiente, sendo assim o foco da investigação é identificar as dificuldades encontradas no ensino aprendizagem por ambas as partes, aluno e professor, evidenciando também a interação do discente surdo com os demais Para isso foram analisadas aulas de matemáticas e questionários aplicados aos professores e aos alunos tal como observar a presença do interprete em sala, a fim de verificar se a inclusão funciona, ou se esta é apenas para colocar o aluno em sala de aula.

Palavras-chave: aluno; matemática; surdo.

Abstract

This article presents research carried out within education focused on teaching and learning of deaf students in mathematics, as well as the inclusion of these in heterogeneous classes. As can be seen in the school, said that inclusion is made of not very efficient, so the focus of research is to identify the difficulties in teaching and learning by both parties, student and teacher, showing also the interaction with deaf students the other. For this math classes were analyzed and questionnaires administered to teachers and students as to observe the presence of the interpreter in the classroom in order to verify that the inclusion works, or whether this is just to put the student in the classroom.

Keywords: student; mathematics; deaf.

1 Apoio: Universidade Federal de Sergipe - UFS 2 UFS tatiane270891@hotmail.com

3 UFS lisianerezende@hotmail.com 4 UFS tlresendemat@gmail.com

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Introdução

Muitos estudos e discussões se efetivam no âmbito educacional e uns dos grandes focos é a inclusão dos alunos com necessidades educacionais. Em particular, a relação ensino-aprendizagem em Matemática em turmas heterogêneas com alunos portadores de necessidades especiais, tem gerado uma discussão bem mais acentuada. A atual proposta governamental é de incluir alunos com necessidades educativas especiais em turmas regulares, nesse caso alunos com deficiência auditiva, estes são inseridos em turmas de ouvintes.

Esta dita inclusão tem sido pico de muitas discussões, principalmente a cerca de sua implantação e sua eficiência. É verídico o fato de que a maioria dos professores não está preparada para atender estes alunos, até mesmo porque a maioria desconhece ou não dominam a Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS, que é a língua oficial dos surdos. A LIBRAS é a língua materna dos surdos das regiões urbanas do Brasil e possui sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria.

A língua de sinais não é somente a datilologia (alfabeto manual), mas também é em parte uma representação de sinais icônicos, como árvore, avião, etc. Esta também não é mímica, pois diferente desta a língua de sinais mostra uma representação diferente para aquele determinado objeto e ela como qualquer outra língua não é universal.

O objetivo principal desse trabalho é analisar a aprendizagem dos alunos surdos. Com isso, observamos como estão sendo ministradas as aulas de matemática, a forma de avaliação utilizada, se é feito o uso da LIBRAS, de recursos visuais ou outras metodologias diferenciadas. Tal como, a presença de intérpretes em sala e sua interação com o professor da disciplina e com os alunos, de tal forma que saibamos se há uma melhoria no ensino com a ajuda destes. No que diz respeito aos alunos, nos interessa o seu domínio sobre a LIBRAS, sua compreensão de questões do exercício e da avaliação e como se dá a comunicação em seu meio familiar.

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metodologia empregada deve ser diferenciada, pois os alunos têm necessidades especiais, como podemos perceber na citação retirada de Ballen.

A inserção de alunos deficientes auditivos na rede regular de ensino deve dar a eles as mesmas oportunidades dadas aos alunos ouvintes de freqüentar classes regulares destacando sempre a importância de oferecimento de apoio e amparo aos educando com necessidades especiais e aos professores, para que a qualidade no atendimento seja o melhor possível. (BALLEN, 2007, p.3).

3 Apresentação do Trabalho

Este artigo está dividido em introdução, revisão literária, metodologia de pesquisa, análises e conclusões. A introdução engloba os objetivos, a justificativa e a apresentação do trabalho, que contém um pequeno resumo da pesquisa. Em seguida, na revisão literária comentamos sobre cada autor e seu respectivo artigo ou dissertação.

Na metodologia da pesquisa, situamos a região da escola onde fizemos a pesquisa, alguns dados da escola relacionados a esta e como foi realizada a coleta de dados. Os resultados da pesquisa são apresentados no tópico análise, contendo os dados obtidos apresentados em gráficos de coluna. E por fim, a conclusão contém nossas opiniões e algumas sugestões acerca do tema.

4 Revisão da Literatura

Segundo uma pesquisa qualitativa realizada por Ballen (2007), verificou-se que a formação dos professores de Matemática tem contribuído na educação dos alunos surdos da rede pública. Utilizou como instrumento de pesquisa, entrevista com professores de Matemática que atuam com alunos surdos nas escolas da rede pública, com professores acadêmicos do curso de Licenciatura Plena em Matemática da Universidade do Mato Grosso (UNEMAT), com professor intérprete, e técnica da Secretaria Municipal de Educação, ambos do município de Sinop, estado de Mato Grosso e também a análise documental.

A autora nos diz que a formação dos professores interfere diretamente na aprendizagem dos alunos, pois se refletirmos bem, o professor que não tem domínio de LIBRAS não está capacitado para lecionar de forma eficaz.

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inclusão e o desenvolvimento dos alunos deficientes auditivos e que os acadêmicos e professores, de diferentes áreas que ainda não tiveram preocupação com o fato de que algum dia poderão encontrar um aluno com DA na sala de aula, que busquem qualificação através de cursos, palestras, seminários, enfim, que a inclusão dos alunos com necessidade educacionais especiais seja preocupação de todos. (BALLEN, 2007, p. 7).

As autoras Spenassato e Giareta (2009) da Universidade de Passo Fundo (UPF) fizeram uma pesquisa de campo para saber como estão atuando os professores de Matemática de classes regulares, cujas turmas são compostas de alunos surdos e ouvintes. Além disso, investigar e analisar quais eram as propostas didático-metodológicas e estratégias desenvolvidas pelos professores de Matemática do ensino médio, a fim de verificar se as mesmas possibilitam a inclusão de alunos surdos em turmas regulares, optando por questionários contendo questões abertas e análise de dados obtidos sempre os confrontando com os estudos teóricos realizados.

Os resultados evidenciam que os professores se preocupam com a educação dos alunos surdos, mas mesmo assim não utilizam metodologias diferenciadas em sala de aula para proporcionar uma aprendizagem efetiva a todos os alunos e a interação entre os colegas.

A pesquisa qualitativa das autoras Niendicker e Zych (2008), teve como o objetivo de observar a interação dos alunos surdos e seus colegas, entre eles e seus professores, explicitando como essa interação interfere na qualidade da aprendizagem dos mesmos e analisar a situação real dos surdos que estudam em colégios estaduais de Imbituva-Paraná e sugerir estratégias que auxiliem em sua trajetória escolar e que influenciarão na vida deles enquanto cidadãos.

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Os métodos de pesquisa foram: observações e entrevistas. Com esta pesquisa as autoras visam que os professores e a equipe de apoio promovam situações que preparem a comunidade escolar para receber os alunos esclarecendo que são pessoas capazes e incentivar a aproximação dos alunos para que a interação seja recíproca e consista numa forma de ação humanitária.

A pesquisa de Junior e Ramos (2008) foi realizada com o intuito de propor alguns procedimentos metodológicos que o professor pode adotar para o ensino de Matemática podem adotar em relação aos surdos. A pesquisa se desenvolveu nos seguintes passos: análise de documentos legais e oficiais, questionários, observações e entrevistas. Como podemos perceber na citação abaixo este projeto tem como finalidade propor métodos para os professores ministrarem as aulas de Matemática e obterem melhor desempenho por parte dos alunos surdos.

Ao deparar com a Matemática e outras disciplinas exatas surge a primeira barreira: a falta de sinais específicos para os termos empregados. Por isso, é importante que os professores escolham a procedimentos metodológicos apropriados para aplicar nesses casos, no entanto, surgem dúvidas sobre que referencial empregar ou o que fazer. Em geral, a legislação e as bibliografias ficam centradas na questão da identidade surda e são muito vagas no que se refere ao como proceder. Assim, uma das alternativas é recorrer à datilologia ou à combinação de sinais entre docente e aluno para caracterizar determinados termos. Para isso, propõem-se os procedimentos metodológicos apresentados neste trabalho. (ARNOLDO e RAMOS, 2008, p. 10).

A dissertação, do tipo estudo de caso, desenvolvida por Albino (2009) teve como objetivo estudar as barreiras à comunicação e ao acesso às ferramentas culturais da matemática (escolar) por parte de alunos surdos, incluídos numa turma do ensino regular. Os dados foram recolhidos através de observação participante de aulas de Matemática, entrevistas, conversas informais e documentos. Nos resultados foi apresentada uma reflexão sobre o contributo das adaptações das práticas de sala de aula realizadas pela professora e alunos ouvintes para a promoção das aprendizagens matemáticas e da inclusão destes dois alunos surdos.

5 Metodologia da Pesquisa

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e professores de ambos os sexos que se dispuseram a opinar sobre a dificuldade de aprender e lecionar Matemática para os surdos. A escola contém 760 alunos, 4 professores de matemática, 4 intérpretes e 2 professores da sala de recursos, sendo aproximadamente 30 discentes surdos, residentes na cidade e povoados vizinhos, como por exemplo, o povoado Queimadas.

Nossa investigação foi realizada na Escola Estadual Vicente Machado Menezes, na qual existem turmas contendo alunos surdos e ouvintes. Os dados foram coletados da seguinte forma: questionário intencionado para professores de Matemática, da sala de recursos e alunos surdos, sendo que na aplicação dos questionários para os discentes tivemos a ajuda de um intérprete. Foram também feitas observações das aulas regulares e da sala de recursos que funciona em turno contrário ao da escolarização, buscando compreender quais as melhores maneiras do professor de Matemática ensinar e tentar entender como esta é vista pelos surdos. Participaram desta pesquisa 22 pessoas, onde 17 são alunos, com a faixa etária de 11 a 24 anos, sendo que a maior concentração esta entre 11 e 19 anos e 5 professores (3 professores de Matemática e 2 da sala de recursos), com a faixa etária entre 32 e 57 anos, pertencentes às mais diversas classes sociais e de algumas séries do ensino básico.

Foi utilizado questionários com perguntas subjetivas e objetivas, o qual foi elaborado pelas autoras do artigo, alunas do 5° período do curso de Matemática Licenciatura da Universidade Federal de Sergipe, Campus Itabaiana, referente à disciplina Laboratório do Ensino de Matemática.

6 Questionários

Estes questionários foram elaborados com intuito de observar como estão sendo ministradas as aulas de Matemática para discentes surdos, se estes estão conseguindo aprender os assuntos e caso não, o que está faltando para complementar a sua aprendizagem, sendo que os questionários possuem questões abertas e fechadas.

6.1Para os Professores

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Visamos verificar se os professores possuem contato e conhecimento com a cultura surda, pois se estes possuírem, com certeza entendem a importância desta para os surdos.

2. Como é sua relação com o intérprete de LIBRAS?

Nossa preocupação neste caso é que se ele não tem o conhecimento da LIBRAS, então no mínimo seria viável este ter um bom relacionamento com o intérprete, pois é este que irá passar o conteúdo para o aluno.

3. Você utiliza metodologias diferenciadas de Matemática para facilitar a aprendizagem dos alunos surdos?

Esta pergunta tem o intuito de investigar quais recursos diferenciados, ou seja, metodologias inovadoras que são utilizadas no ensino de matemática e o nível de preocupação com o aprendizado do aluno.

4. Como você avalia seus alunos em Matemática, principalmente os surdos?

Devido à deficiência auditiva de alguns alunos, queremos saber se estes estão sendo avaliados de forma coerente ou se algum tipo de injustiça em relação à avaliação, devido a sua língua oficial ser a LIBRAS.

6.2Para os Alunos

1. Desde quando você conhece LIBRAS?

O objetivo foi verificar se estes possuem contato com a sua cultura.

2. Você consegue compreender boa parte do que seu professor de matemática ensina em sala?

Queríamos saber se os alunos surdos estão conseguindo aprender devidamente os conteúdos passados em sala de aula.

3. A presença do intérprete ajuda no entendimento das aulas de Matemática?

Esta pergunta tem o intuito de saber se os intérpretes ajudam de fato a compreensão do assunto, pois muitas das vezes estes têm que passar um determinado conhecimento para os alunos, que eles não possuem.

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Tivemos como objetivo observar se os alunos estão conseguindo compreender as questões dos exercícios e avaliações, pois estes na maioria das vezes são de forma escrita e boa parte dos surdos não domina a língua portuguesa.

5. Em seu meio familiar, a comunicação é feita através de LIBRAS?

Averiguar se os familiares estão ajudando o filho a desenvolver sua habilidade com a LIBRAS, facilitando assim a comunicação deles tanto no meio familiar como no convívio social.

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Análise de Dados

7.1 Questionários dos Professores

Gráfico 1: Porcentagem das respostas sobre a importância da LIBRAS na

aprendizagem

A resposta sim foi unânime, todos defendem a utilização de LIBRAS no ensino de Matemática, porém podemos perceber no gráfico da pergunta seguinte que, apesar de evidenciarem o uso de LIBRAS no ensino de Matemática muitos dizem ter um conhecimento ruim desta.

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A maioria foi dita boa, ou seja, os professores da sala de aula se interagem bem com os intérpretes, sendo equivalente a 60%. E em seguida 40% optaram muito boae não houve caso de razoáveis ou ruins.

Gráfico 3: Metodologias utilizadas para a aprendizagem dos alunos surdos

Neste gráfico, observamos que 80% afirmam utilizar metodologias diferenciadas, enquanto 20% afirmam não utilizar. Sendo importante ressaltar que dois dos cinco professores que responderam o questionário são da sala de recursos, estas são espaços da escola onde se realiza o atendimento educacional especializado para alunos com necessidades educacionais especiais, através de materiais didáticos, pedagógicos, equipamentos e profissionais com formação para o atendimento a essas necessidades. Os recursos mais utilizados são jogos educativos online e concretos, emborrachado, ábaco, vídeos, cartazes, entre outros.

Gráfico 4: Avaliação em Matemática dos alunos em questão

Neste gráfico, percebemos que a avaliação, principalmente dos surdos, é feita na maioria das vezes, por meio da escrita e jogos com o acompanhamento do intérprete, atingindo o percentual de 40% do total. As outras formas de avaliação foram igualmente distribuídas como escrita, oral e escrita, além de avaliarem os alunos em Matemática utilizando a LIBRAS, cada um com 20%.

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Gráfico 5: Tempo de conhecimento da LIBRAS

A maioria dos alunos surdos disse conhecer a LIBRAS há muito tempo, representando estes 76,50% do total. Apenas 23,50% a conhecem há pouco tempo.

Gráfico 6: Análise quantitativa do nível de compreensão dos conteúdos

No que diz respeito à aprendizagem dos alunos surdos em relação à Matemática, mais da metade dos alunos disseram não conseguirem compreender boa parte do que os professores de Matemática ensinam em sala, ou seja, 52,90% do total, enquanto que 35,30% disseram talvez e 11,80% disseram compreender, pois possuem afinidade com a matéria.

Gráfico 7: Presença do intérprete

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Gráfico 8: Leitura e compreensão dos alunos surdos

Podemos perceber que 70,60% dos alunos não conseguem ler e compreender as questões dos exercícios e avaliações, sendo necessária a presença dos intérpretes. Apenas uma pequena parte, o qual representa 29,40% disseram ler e compreendê-las.

Gráfico 9: Comunicação em LIBRAS

Em relação ao meio familiar, 35,30% afirmaram que a comunicação é feita em LIBRAS, outros 35,30% disseram que não e 29,40% disseram que às vezes se comunicam em LIBRAS.

Conclusão

Com base nos questionários aplicados aos professores e alunos, pudemos notar que a falta de interação dificulta a aprendizagem de Matemática dos alunos surdos e a LIBRAS contribui para uma melhoria desta. Em relação à metodologia utilizada, a maioria dos professores afirmou através dos questionários empregá-la diferenciadamente para que os alunos possam aprender a Matemática de forma facilitada, um exemplo disso é o uso de recursos visuais.

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e compreender os exercícios e avaliações. A ajuda do intérprete, de fato tem contribuído para um melhor esclarecimento ao aluno do que vem se ensinando em sala, pois os alunos surdos sozinhos não conseguem compreender o que os professores explicam.

Ao aplicarmos o questionário na sala de recursos para os alunos percebemos que eles possuem muita dificuldade com a escrita e leitura, são agitados e um pouco desatentos, por isso a professora da sala de recursos teve que interpretar o questionário individualmente.

Por fim, com base nesta pesquisa podemos perceber que o ensino de LIBRAS nas escolas está sendo precário o qual o processo de inclusão social está sendo realizado de

forma “armengada”, onde esta inclusão é feita apenas para colocar o aluno em sala de

aula não fazendo com que ele se sinta inserido. Contudo, devemos levar também em consideração que este processo de interação é recente, e assim esperasse que com o passar dos anos este melhore cada vez mais.

Referências Bibliográficas

BALLEN, D. C.; SILVA, I. C. Formação de Professores de Matemática: Uma Educação de Qualidade para Alunos Surdos. 2008. Disponível em: <http://www.ie.ufmt.br/semiedu2009/gts/gt10/ComunicacaoOral/DAIANA%20CRISTI NA%20BALLEN.pdf>. Acesso em: 30 de Agosto de 2011.

SPENASSATO, D.; GIARETA, M. K.. Inclusão de Alunos Surdos no Ensino Regular: Investigação das Propostas Didático-metodológicas Desenvolvidas por Professores de Matemática no Ensino Médio da EENAV. 2009. Disponível em: <http://www.projetos.unijui.edu.br/matematica/cd_egem/fscommand/CC/CC_60.pdf>. Acesso em: 30 de Agosto de 2011.

NIENDICKER, C.; ZYCH, A. C. As Interações do Aluno Surdo em Sala de Aula. Revista Eletrônica Lato Sensu - Ano 3, nº 1, março de 2008. INSS 1980-6116. Disponível em: <http://www.unicentro.br>. Acesso em: 30 de Agosto de 2011.

JUNIOR, H. A.; RAMOS, M. G.. Matemática para Pessoas Surdas: Proposições para o Ensino Médio. 2º SIPEMAT, Recife, Pernambuco – Brasil. 2008. Disponível em: <http://www.feneis.com.br/images/noticias/ARTIGOSIPEMATHENRIQUEARNOLD OJUNIOREMAURIVANGRAMOS2.doc>. Acesso em: 30 de Agosto de 2011.

Imagem

Gráfico 2: A relação do professor com o intérprete de LIBRAS
Gráfico 4: Avaliação em Matemática dos alunos em questão
Gráfico 5: Tempo de conhecimento da LIBRAS
Gráfico 8: Leitura e compreensão dos alunos surdos

Referências

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