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Produtividade de sorgo forrageiro em função do intervalo de corte e da rebrota / Forage sorghum productivity depending on the cutting interval and regrowth

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Academic year: 2020

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 3,p.14441-14450 mar.. 2020. ISSN 2525-8761

Produtividade de sorgo forrageiro em função do intervalo de corte e da

rebrota

Forage sorghum productivity depending on the cutting interval and

regrowth

DOI:10.34117/bjdv6n3-349

Recebimento dos originais: 24/02/2020 Aceitação para publicação: 24/03/2020

Haroldo Wilson da Silva

Mestrando em Ciencia e Tecnologia Animal pela Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho

Endereço: R. Terezina, 174 – Vila Paulo Roberto, Presidente Prudente - SP, 19.046-230 E-mail: haroldowsilva@gmail.com

Cristiano Rodrigues Borges Guimaraes

Doutorando em Reprodução, Bem-estar e Sanidade animal pela Universidade José do Rosário Vellano

Instituição: Universidade Vale do Rio Verde

Endereço: Rua Geraldo Dasio, 270 – Residencial São Lucas, Alfenas – MG E-mail: cristianorbguimaraes@gmail.com

Samara Cristina Andriguetti

Medica Veterinária pela Universidade Camilo Castelo Branco Instituição: Universidade de São Paulo

Endereço: R. Hortência, 609, Parque Morada do Sol, Descalvado – SP E-mail: samara.agrovet@gmail.com

Angela Madalena Marchizelli Godinho

Doutora em Agronomia – Produção Vegetal pela Universidade do Oeste Paulista Instituição: Fatec – Faculdade de Tecnologia de Presidente Prudente

Endereço: R. Pedro de Toledo, 360 – Jardim Bela Dária, Presidente Prudente – SP

Arleto Tenório dos Santos

Mestre em Agronomia pela Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho Instituição: Etec – Escola Prof. Dr. Antônio Eufrásio de Toledo

Endereço: Rua Izabel Artero, 182, Bairro Residencial Anita Tiezzi, Presidente Prudente – SP E-mail: arletotenorio@yahoo.com.br

Eudes Barros de Araújo

Graduando em Tecnologia da Produção Agropecuária, pela Fatec – Faculdade de Tecnologia de Presidente Prudente

Endereço: Av. Juscelino Kubitschek, 105, Jardim Jequitibá, Presidente Prudente – SP E- mail: eaeudes2@gmai.com

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 3,p.14441-14450 mar.. 2020. ISSN 2525-8761 Luiz Carlos Fachiano Junior

Graduando em Tecnologia em Agronegócio, pela Fatec – Faculdade de Tecnologia de Presidente Prudente

Endereço: Rua Hermenegildo Biazi, 104, Distrito de Tecaindá, Martinópolis – SP E-mail: junior_fachiano@hotmail.com

Cristal Wendy de Jesus Pereira

Graduando em Tecnologia em Agronegócio, pela Fatec – Faculdade de Tecnologia de Presidente Prudente

Endereço: Rua Manuel Nunes Bitencourt, 413, Presidente Prudente – SP E-mail: cristalwendyjesus@outlook.com

RESUMO

Objetivou-se avaliar a produtividade do sorgo forrageiro em função do corte e da rebrota com três intervalos de cortes. Utilizou-se um delineamento experimental em blocos ao acaso, com três parcelas subdivididas, com quatro repetições. Adotou-se três tratamentos: T1 – APIC – antes do ponto ideal de corte; T2 – PIC – ponto ideal de corte; T3 – DPIC – depois do ponto ideal de corte. A germinação do sorgo ocorreu entre o 5º e 7º dia, após o plantio, notou-se que houve diferença significativa na velocidade de crescimento inicial das plântulas de sorgo. A emergência da panícula iniciou-se aos três meses, após o plantio, porém a emergência total ocorreu aos 120 dias. Verificou-se que para a produção de biomassa verde no corte obteve média significativa de 39.761,9 toneladas de massa verde por hectare, enquanto que na rebrota foi de 53.571,42, valores esses significativos. Após os cortes das rebrotas (segundo corte), comparando-se a produção de biomassa verde nos três blocos observa-se que foram superiores em relação primeiro corte. Entretanto, o bloco 2 (PIC) da rebrota obteve maior produção com 60.714,28t quando comparado aos blocos 1 e 3 com produção de 54,285,71t e 45.714,28t respectivamente. Nota-se, que a produtividade quanto ao rendimento médio de massa verde dos três períodos de cortes da rebrota em relação aos três períodos de cortes do primeiro demostra que houve diferença significativa na produtividade. A produtividade foi influenciada pela época de cortes, entretanto, os cortes da rebrota propiciaram maior rendimento comparando-se as produtividades de massa verde.

Palavras-chave: Biomassa verde, Forrageira, Hibrido forrageiro, Produção vegetal.

ABSTRACT

The objective of this study was to evaluate the yield of forage sorghum as a function of cutting and regrowth with three cutting intervals. A randomized block design was used, with three subdivided plots, with four replications. Three treatments were adopted: T1 - APIC - before the ideal cutoff point; T2 - PIC - ideal cut point; T3 - DPIC - after the ideal cut-off point. The germination of the sorgo occurred between the 5th and 7th day, after planting, it was noticed that there was a significant difference in the initial growth speed of the sorgo seedlings. Panicle emergence began at three months after planting, but total emergence occurred at 120 days. It was verified that for the production of green biomass in the cut obtained a significant average of 39,761.9 tons of green mass per hectare, while in the regrowth was 53,571.42, these significant values. After the regrowth cuts (second cut), comparing the production of green

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 3,p.14441-14450 mar.. 2020. ISSN 2525-8761 biomass in the three blocks, it was observed that they were higher in relation to the first cut. However, block 2 (PIC) of the regrowth obtained higher production with 60,714.28t when compared to blocks 1 and 3 with production of 54,285.71t and 45,714.28t, respectively. It is noted that the productivity regarding the average yield of green mass of the three periods of regrowth cuts in relation to the three periods of cuts of the first shows that there was a significant difference in productivity. Productivity was influenced by the time of cuts, however, the regrowth cuts provided higher yield comparing the productivity of green mass.

Keywords: Green biomass, Forage, Forage hybrid, Plant production.

1 INTRODUÇÃO

A planta de sorgo pode ser utilizada tanto para produção de grãos como de forragem para pastejo ou conservação na forma de silagem ou feno. É uma cultura altamente produtiva, com elevado valor nutritivo (PINHO et al., 2006) e adaptável a diferentes condições edafoclimáticas. A tolerância à seca é uma característica que evidencia sua importância (BORRELL et al., 2014; JOHNSON et al., 2014; LIU et al., 2014) em regiões áridas como a África, o sul dos Estados Unidos (PATERSON et al., 2009) e nos cerrados brasileiros.

O sorgo como planta forrageira é muito utilizado como silagem na alimentação de bovinos por possuir alto teor nutritivo, altos rendimentos de massa seca por unidade de área e características fenotípicas favoráveis ao manejo, plantio, colheita e armazenamento (WALL e ROSS,1975). Para Cruz et al. (2001) o sorgo constitui cultura adequada para o processo de ensilagem por sua facilidade de cultivo, alto rendimento e pela excelente qualidade da silagem produzida, além de dispensar o uso de aditivos como forma de melhorar e estimular a fermentação

Hoje, o sorgo tem apresentado aumentos significativos na sua utilização como forragem, o que é atribuído ao uso da diversidade genética no desenvolvimento de novas cultivares adaptadas aos diferentes sistemas de manejo no país, apresentando maior produtividade e melhor qualidade do produto (EMBRAPA MILHO E SORGO, 2009). Dentre os tipos de sorgo, o sorgo forrageiro é um dos que mais cresce no país. Em 2012/2013, plantou-se no Brasil em torno de 5000.000 ha de sorgo destinados à produção de forragem, passando a ter importância estratégica no abastecimento de grãos e forragem do país (CONAB, 2013). Atualmente, a safra 2016/2017, a área plantada de sorgo forrageiro no Brasil é 367.275 ha (APPS, 2017). Este grupo está destinado à produção de forragem a fim de suprir as necessidades de alimentação animal na época de escassez, garantindo oferta de alimento e redução de custos (PARRELLA et al., 2014). A produção mundial de sorgo foi estimada em

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 3,p.14441-14450 mar.. 2020. ISSN 2525-8761 cerca de 61,4 milhões de toneladas, sendo que a brasileira contribuiu com mais de 2 milhões de toneladas (FAOSTAT - FAO, 2013), tendo uma área plantada de sorgo granífero de 802,3 mil hectares (CONAB, 2014).

Portanto, objetivou-se avaliar a produtividade do sorgo forrageiro em função do corte e da rebrota com três intervalos de cortes.

2 MATERIAL E MÉTODOS

O experimento será conduzido no setor experimental na Faculdade de Tecnologia de São Paulo nas dependências da FATEC de Presidente Prudente no período de maio a dezembro de 2019. O município Presidente Prudente foi oficialmente fundado em 1917, e localizado no extremo oeste do estado de São Paulo, na fronteira com os estados do Paraná e do Mato Grosso do Sul. As coordenadas geográficas do município são: Latitude 22° 07' 04" Longitude 51º 22' 57" Altitude (Praça Monsenhor Sarrion) - 472 metros acima do nível do mar e temperatura entre 15 ºC a 32 o C, com média de 21,6 0C e uma pluviosidade média anual de 1207 mm.

A pesquisa foi realizada com o sorgo forrageiro (Híbrido silageiro Podium safra 2019 Biomatrix). Esse sorgo de acordo com as descrições do fornecedor é porte alto (2,50 A 2,80 m) ideal para ensilagem com recomendação de uso planta inteira aos 100 a 110 dias após o plantio, proporcionando uma silagem com média de PB 8,5% NDT 68% e FDN 55%. A área delimita foi de 14 m comprimento por 5 m de largura perfazendo uma área total de 70 m2.

O cultivo do sorgo foi sob condições de irrigação por aspersão quando necessário, com as parcelas experimentais dispostas perpendicularmente à linha de aspersores. O turno de rega fora de horários de acionamento (Irrigação) às 06:45 – 06:49; 10:41 – 10:45; 14:53 – 14:57; 17:00 – 17:06 e 20:00 – 20:04, iniciadas após a semeadura e suspensas apenas durante período chuvoso.

O solo na área experimental está classificado como Argissolo. Foi realizada amostragem do solo para verificação da necessidade de nutrientes e a devida correção o solo. O solo da área experimental apresentou os seguintes atributos químicos (perfil de 0 a 20cm) descrito na Tabela 1.

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Tabela1. Resultado da análise de solo na área do cultivo de sorgo forrageiro

Fonte: Qualísolo (2019).

Efetuou-se o plantio consorciado em área aleias de gliricídia anteriormente ocupada com a cultura do milho. Foi realizado o preparo do solo em sistema de cultivo mínimo e a área foi sulcada no espaçamento de um metro entre linhas. Em seguida, aplicou-se adubação manual nos sulcos de plantio, utilizando-se 20 g de superfosfato simples (4/14/8) por metro. Posteriormente, foram distribuídas sementes de sorgo, com o objetivo de obtenção de uma população de 200.000 plantas por hectare. O desbaste foi efetuado aos sete dias após a emergência das plântulas deixando-se o equivalente a vinte plantas por metro.

Optou-se em realizar todos os cortes (primeiro e segundo) na altura de 20 cm do solo. O primeiro corte do sorgo foi realizado, após 130 dias da germinação, quando as plantas apresentavam panículas completamente abertas com intervalos de dez dias entre os cortes, num total de três cortes. Aos cinquenta dias de intervalo do último corte ocorreu o primeiro corte da rebrota com intervalo de dez dias, num total de três cortes.

Para obter o rendimento de matéria verde foi convertido em produção de matéria verde por hectare. Calculou-se a produtividade do sorgo por hectare, por meio da fórmula:

Am2 = M

Esp.

Am2 = área metro quadrado Esp. = espaçamento entre fileiras

M = metro

Quanto à metodologia empregada, evidencia-se que se trata de uma pesquisa denominada experimental, utilizando-se de uma abordagem quantitativa, a qual foi realizada sob o formato quanto ao procedimento técnico de levantamento de dados.

O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, com três parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas experimentais foram constituídas por 4 fileiras de 14 metros, espaçadas de 1 m.

AMOSTRA pH M.O. P(resina) S Al³+ H+Al K Ca Mg SB CTC V m

(CaCl²) g dm-³ ----mg dm-³ --- --- mmol dm-³ --- --- --- --- % % 1 5,6 12 36 ** ** 20 2,9 146 36 185 205 90 **

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 3,p.14441-14450 mar.. 2020. ISSN 2525-8761 Adotou-se três tratamentos: T1 – APIC – antes do ponto ideal de corte; T2 – PIC – ponto ideal de corte; T3 – DPIC – depois do ponto ideal de corte. A variável delimitada nessa pesquisa foi: época de corte submetidas à análise estatística no software SASM-Agri.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A germinação do sorgo ocorreu entre o 5º e 7º dia, após o plantio, notou-se que houve diferença significativa na velocidade de crescimento inicial das plântulas de sorgo. A emergência da panícula iniciou-se aos três meses, após o plantio, porém a emergência total ocorreu aos 120 dias.

Quanto à altura das plantas verificou-se que o crescimento foi retardado e as planta emitiram perfilho (brotos) laterais, pois de acordo com as recomendações sobre a cultivar testada nessa pesquisa as plantas não atingiram altura ideal. A altura das plantas (cm) foi medida individualmente e retirada a média de 1,70 cm, a partir da superfície do solo, até a panícula.

A redução da altura de cultivares de grande porte é relevante, pois acarreta diminuição dos custos de produção devido ao decréscimo de mão-de-obra utilizada durante o corte e por perdas no campo (MOLINA et al., 2000; CORRÊA et al., 1996). De igual modo, a produtividade de matéria seca de sorgo forrageiro, está geralmente correlacionada com a altura da planta. O potencial de produção de matéria seca aumenta com a altura da planta (RODRIGUES, 2007).

Por sua vez, verificou-se que para a produção de biomassa verde no corte obteve média significativa de 39.761,9 toneladas de massa verde por hectare, enquanto que na rebrota foi de 53.571,42, valores esses significativos representados na Tabela 2. Miranda e Pereira (2001) afirmam que, a produção de massa verde dos híbridos é alta, variando de 50 a 70 t/há no primeiro corte; eles têm boa rebrota, colhendo-se de 30 a 70% no segundo corte, dependendo da temperatura, da disponibilidade de água, da fertilidade do solo e adubação. Enquanto que, Mateus e Crucil (2004), afirmam que a produção de matéria seca da parte aérea diminuiu à medida que o plantio foi mais tardio verificando-se valores de 32 a 4,6 t ha-1, respectivamente, nos plantios de setembro e abril.

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Tabela 2. Produtividade de Biomassa Verde de Sorgo Forrageiro em função do bloco. Variáveis Bloco1 Bloco2 Bloco3 Média APIC PIC DPIC

Produção corte/bloco 60 kg 55 kg 52 kg - Produção corte/bloco/ha1 42.857,14t1 39.285,71t1 37.142,85t1 39.761,9t1 Produção corte da rebrota/bloco 76 kg 85 kg 64 kg - Produção rebrota/bloco/ha1 54.285,71t1 60.714,28t1 45.714,28t1 53.571,42t1

Fonte: Dados coletados pelos autores (2019).

ha = hectare; t = tonelada; APIC = antes do período ideal de corte; PIC= período ideal de corte; DPIC= depois do período ideal de corte.

Após os cortes das rebrotas (segundo corte), comparando-se a produção de biomassa verde nos três blocos observa-se que foram superiores em relação primeiro corte. Entretanto, o bloco 2 (PIC) da rebrota obteve maior produção com 60.714,28t quando comparado aos blocos 1 e 3 com produção de 54,285,71t e 45.714,28t respectivamente (Figura 1). Para Rezende et al. (2011) a produção de forragem da rebrota do sorgo é influenciada pelo sistema de cultivo, com destaque positivo para o sistema consorciado.

Figura 1. Produção de sorgo forrageiro em função da época de corte e da rebrota

Fonte: Produzida pelos autores (2019)

Avaliando-se o efeito da época de corte (Tabela 3) sobre a produtividade constatou-se maior média no APIC: antes do período ideal de corte.

0,00 10.000,00 20.000,00 30.000,00 40.000,00 50.000,00 60.000,00 70.000,00

APIC PIC DPIC

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Tabela 3. Médias de produtividade de sorgo forrageiro no primeiro corte

Fonte: Dados coletados pelos autores (2019)

1APIC: antes do período ideal de corte; 2PIC: período ideal de corte; 3DPIC: depois do período ideal de corte. Médias seguidas de letras diferentes na coluna diferem pelo teste de Tukey, o nível de 5% de

probabilidade.

Ainda sobre a produtividade, o rendimento médio de massa verde da rebrota do sorgo apresentou a melhores médias em relação ao primeiro corte (Tabela 4).

Tabela 4. Médias de produtividade de sorgo forrageiro no corte da rebrota

Fonte: Dados coletados pelos autores (2019)

1APIC: antes do período ideal de corte; 2PIC: período ideal de corte; 3DPIC: depois do período ideal de corte. Médias seguidas de letras diferentes na coluna diferem pelo teste de Tukey, o nível de 1% de probabilidade.

Nota-se, que a produtividade quanto ao rendimento médio de massa verde dos três períodos de cortes da rebrota em relação aos três períodos de cortes do primeiro demostra que houve diferença significativa na produtividade.

4 CONCLUSÃO

A produtividade foi influenciada pela época de cortes, no entanto, o APIC obteve maior produção. Entretanto, os cortes da rebrota propiciaram maior rendimento comparando-se as produtividades de massa verde provenientes do corte e da rebrota.

Blocos Média 1 – 1APIC/Corte 2 – 2PIC/Corte 3 – 3DPIC/Corte 1071428 a 982142,25 ab 928570,75b C.V. 5,74% Blocos Média 2 – PIC/Rebrota 1 – APIC/Rebrota 3 – DPIC/Rebrota 1499999,5a 1289285,25b 1124999,25c C.V. 5,14%

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 3,p.14441-14450 mar.. 2020. ISSN 2525-8761 REFERÊNCIAS

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Tabela 2. Produtividade de Biomassa Verde de Sorgo Forrageiro em função do bloco.
Tabela 3. Médias de produtividade de sorgo forrageiro no primeiro corte

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