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Fundos de investimento

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Academic year: 2020

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Fundos de Investimento

Luiz Fernando Figueiredo

(2)

Poupança

CDBs

Fundos de

Fundos de Investimento

• Pool de investidores que reúnem seus

recursos e delegam a gestão para um

profissional de mercado;

• Dão a oportunidade para investidores

individuais acessarem mercados não

disponíveis no dia-a-dia para os

mesmos (Derivativos Financeiros,

Fundos de

Investimento

Ações

Imóveis

2

mesmos (Derivativos Financeiros,

Commodities, Moedas, etc.)

• Considerando a grande variedade de

instrumentos que utiliza, é uma

forma de diversificação.

• Diferentemente de CDBs, por

exemplo, investimentos não tem

como contraparte o Gestor do fundo

(risco de crédito).

(3)

Fundos de Investimento

Fundos de

CVM 409, 476 e 522 Signatários do Código de Melhores práticas da ANBIMA Taxa de Administra-ção 3

Fundos de

Investimento

Tipos diferentes de tributação Gestor, Administra-dor, Custodiante e Distribuidor Diversos Prazos para Resgate Taxa de Performan-ce

(4)

Fundos de Investimento - Gestão

• Participantes: Gestores Macro,

Renda Variável, Crédito e Macro Global , Economistas, Risco e Distribuição.

• Discussão de fatores macro

econômicos e políticos. COMITÊ MACRO Almoços na 2ª feira • Avaliação de dados econômicos diários. MORNING CALL Diariamente às 8:30hs

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(O p e ra ci o n a li za çã o )

 Definição das teses Macro Econômicas

Fundo 1

(mandato conservador)

Fundo 2

4

• Participantes: Gestores Macro e

Renda Variável, Economistas, Risco e Distribuição.

• Identificação de oportunidades de

investimento (teses macro econômicas versus price action).

COMITÊ DE INVESTIMENTOS

3ª feira às 17hs

 Recomendação de Portfólio

econômicos diários.

• Validação das decisões do Comitê de Investimento.

• Participantes: Gestores Seniors, Risk Manager e Risk Officers.

• Aprovação de limites, controles, definição de cenários de stress e apresentação de novas metodologias de riscos. COMITÊ DE RISCO Mensal

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S

(O p e ra ci o n a li za çã o ) (mandato moderado)

Fundo 3

(mandato agressivo)

(5)

Fundos de Investimento - Gestão

• Área independente da equipe de gestão

• Representa a visão do cliente dentro da gestora. Assegura que os riscos incorridos em cada fundo estão em acordo com o mandato do mesmo.

Área de Risco Comitês Mensais D is tr ib u id o r o u c li e n te f in a l (A lo ca çã o d e a co rd o c o m o p e rf il d e r is co )

Fundo 1

(mandato conservador)

Fundo 2

5

• Participantes: Gestores Macro e Renda Variável, Economistas, Risco e Distribuição.

• Identificação de oportunidades de investimento (teses macro econômicas versus price action).

Área Comercial e Business Development

Comitês Mensais • Realização de calls e visitas periódicos com

clientes para

acompanhamento de resultados dos produtos

• Desenvolvimento de novos produtos • Contribuição para o processo de investimento do cliente, através de calls macroeconômicos ou de bolsa Relacionamento com o cliente D is tr ib u id o r o u c li e n te f in a l (A lo ca çã o d e a co rd o c o m o p e rf il d e r is co ) (mandato moderado)

Fundo 3

(mandato agressivo)

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Curto Prazo

Fundos de Investimento - Tipos

Fundos de

Referenciado DI

Fundos em que o prazo médio é menor que 1 ano. Em geral

utilizados para gestão de caixa e com prazo de resgate em D+0,1;

Em geral também utilizados para gestão de caixa e tem prazo de

resgate em D+0,1. São atrelados ao Benchmark CDI e são

considerados como “substitutos” para CDBs;

6

Fundos de

Investimento

Previdência

Multimercados

considerados como “substitutos” para CDBs;

Foram criados como alternativa para a previdência social. Utilizam os mais diversos tipos de ativos, como renda fixa e ações. Apresentam um benefício tributário para quem investe. Os mais conhecidos são os PGBLs e VGBLs;

São os veículos de investimento mais flexíveis entre os fundos, podendo operar, inclusive, ativos nos exterior. São os “Hedge Funds” brasileiros. Existem em vários tipos, como “Long and Short”, “Macro”, “Arbitragem”, etc;

(7)

Ações

Fundos de Investimento - Tipos

Fundos de

Imobiliário

São fundos de investimento dedicados à ações. Exemplos são,

fundos “Passivos” (busca replicar um índice) e fundos “Ativos”,

situação em que o gestor realiza a seleção das ações;

Sua principal função está relacionada ao fomento do

desenvolvimento imobiliário do país. Em geral são usados para a

incorporação residencial e comercial;

7

Fundos de

Investimento

Direitos

Creditórios

Private Equity

incorporação residencial e comercial;

Este é um veículo caracterizado por securitização de recebíveis. Em geral são vendidos por nível de senioridade, sendo esta relacionada ao risco do

recebível;

Caracterizados por investimentos de longo prazo. Em geral envolvem “ativismo” nas companhias investidas, sendo que o fundo investidor comumente toma parte na gestão da empresa.

(8)

Espectro da Indústria de fundos

20% 12% 12% 32% 3% 7% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Outros Fundos de Participações Renda Fixa Referenciado DI Previdência Multimercados Curto Prazo “Quasi-Renda Fixa” - Curto Prazo, - Previdência - Referenciado DI -Multimercados com vol abaixo de 2% a.a. - Cambial

Indústria de Fundos no Brasil

8 Fonte: ANBIMA e MSK 9% 4% 0% 10% 20% Curto Prazo Ações - Cambial “Investimentos de Longo Prazo” - Ações - FIPs - FIDCs - FII - Dívida Externa - IEx - Exclusivos Fechados - Offshore 10,4% 19,1% 70,2% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Renda Fixa e Quasi-Renda Fixa Investimentos de Longo Prazo Multimercados

(9)

Perspectiva de Mudanças na Indústria de Fundos

A indústria de Fundos no Brasil deverá passar por profundas mudanças com a queda da taxa SELIC. Atualmente, ainda existe uma elevada concentração em ativos de baixo risco e alta liquidez, conforme abaixo:

 81% da indústria de fundos está concentrada em um horizonte de liquidez entre D+0 e D+7.

 70% da indústria de fundos está concentrada em produtos com volatilidade menor ou igual à 2% a.a..  Mesmo na indústria de fundos Multimercados, a volatilidade média estimada* é de ~3% a.a.

 Os fundos de Participações, Imobiliário e Ações representam somente 13% da indústria de fundos.  Apesar da recente queda da taxa de juros real, os fundos de renda fixa e quasi-renda fixa continuam

9

 Apesar da recente queda da taxa de juros real, os fundos de renda fixa e quasi-renda fixa continuam sendo os principais recebedores de recursos.

Fonte: ANBIMA e MSK

* Considera todos os fundos Multimercados, retirando as caudas superior e inferior de 0.5% da amostra.

(10)

25 30 35 40 % da Indústria Volatilidade Ponderada (12M)

Perfil de Risco x Concentração de Investidores

Parte significativa da indústria

de fundos está concentrada na

parte mais conservadora do

espectro de risco

0 5 10 15 20

Ações Multimercados Previdência Renda Fixa Ref DI Curto Prazo

10

*As classes de fundos “Participações”, “Imobiliário”, “FIDC”, “Cambial”, “Dívida Externa”, “Exclusivos Fechados” e “Off-Shore” representam em conjunto 10,5% da indústria de fundos e não foram considerados para o estudo.

(11)

Qual é o futuro mais provável da nossa indústria

de fundos de investimento?

(12)

15% 20% 25% 30%

Indústria de Fundos Americana

Em Dezembro de 2011 a indústria de fundos americana era de US$ 14,75 trilhões.

49% -

Fundos americanos de ações ou

com retorno ligado à ações

12% - Indústria de Hedge

Funds.

39% -

Fundos americanos de títulos

públicos ou money market

0% 5% 10% 15% Domestic Equity Funds World Equity Funds Domestic Equity International Equity

Hybrid Funds ETFs Hedge Funds Money Market Funds

Bond Funds International Bonds Domestic Taxable Bonds Domestic Municipal Bonds EQUITIES HEDGE FUNDS MONEY

MARKET

BONDS

12

Fonte: Investment Company Institute, EurekaHedge e MSK

Funds.

(13)

Mudanças

 Alongamento de prazos, corroborando o alongamento de horizonte de investimentos no Brasil;

 Com a queda da taxa de juros real, espera-se um aumento no patamar de volatilidade dos fundos, que precisarão incorrer em mais risco para manter o padrão de retornos;

 Os fundos de Participações, Imobiliário e Ações devem passar à ser parte mais significativa do mercado.

42

38 43

48 Taxa Selic (%) e Mudanças Institucionais

1999: Adoção do

Dívida Pública Líquida / PIB (%): 2003: 54,8% 2011: 37,5% 13 26,5 19,75 13,75 12,5 8 3 8 13 18 23 28 33 38 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 1999: Adoção do regime de metas de inflação e de câmbio flutuante. 2000: Criação da Lei da Responsabilidade fiscal. 2010: Ampliação dos instrumentos de política monetária – Medidas macroprudenciais 2005: Melhoria do sistema jurídico - Lei de falências

2003-2011: Queda da dívida e melhora significativa em seu perfil

Dos quais, a Dívida externa líquida: 2003: 11,9%

2011: - 13%

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Referências

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