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FÍSICA MODERNA I AULA 19

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Academic year: 2022

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(1)Universidade de São Paulo Instituto de Física. FÍSICA MODERNA I AULA 19 Profa. Márcia de Almeida Rizzutto Pelletron – sala 220 rizzutto@if.usp.br 2o. Semestre de 2018. Página do curso:. https://edisciplinas.usp.br/course/view.php?id=64495. 17/10/2018.

(2) Estados Ligados e não Ligados Um estado no qual.  ( x)  0. quando. x  , e, x  . se denomina estado ligado. Para um estado ligado, a probabilidade de encontrar a partícula se concentra em sua maior parte em uma região finita do espaço. Para um estado não ligado, a função de onda ψ não tende a zero conforme e não é normalizável. x   • Para a partícula em um poço retangular: os estados com E<V0 são ligados e os estados com E>V0 são não ligados. • Para a partícula na caixa de paredes infinitas, todos os estados são ligados, • Para a partícula livre, todos os estados são não ligados..

(3) 3. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger Partícula dentro da caixa. 0 x L. Dentro da caixa V(x) = 0, fora V(x)=infinito.  2 d 2 ( x)   V ( x) ( x)  E ( x) 2 2m dx.  2 d 2 ( x)   E ( x) 2 2m dx. Para sair disto precisamos lembrar que para um estado estacionário n podemos ter uma superposição de ondas : k L  ( x)  A1eikx  A2eikx   2  2 L , n  1,2,3... k n.  ( x)  2iA1senkx  Csenkx. pn . h. n. . nh 2L. p2 n2h2 E  2m 8mL2.

(4) 4. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger “Partícula presa em um poço finito quadrado V (x) . . Vo x <0 0 0<x<a Vo x >a. região 1 região 2 região 3. Região 2 – dentro do poço. d 2 ( x) 2m   E ( x) 2 2 dx . 2mE k2  . E 1.  2 ( x)  Csenk2 x  D cos k2 x. Aqui não conseguimos exigir que a função de onda se anule nas fronteiras.  1 ( x)  Ae  Be k1 x.  k1 x. 1) Condição de finitude.  3 ( x)  Fe k x  Ge k x 1. 2 -a 0. 3 aa. 1. x  , ( x)  0. x  , ( x)  0. F=0 B=0.

(5) 5. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger “Partícula presa em um poço finito quadrado.  1 ( x)  Ae k x. Região 1.  3 ( x)  Ge k x. Região 3. 1. 1.  2 ( x)  Csenk2 x  D cos k2 x. 2m(V0  E ) k1   Região 2. k2 . 2mE . 2) Condição de continuidade a função e de sua derivada 1. E 2.  1( x 0)   2( x 0).  2 ( x  a )   3( x  a ). 00. d d  1( x 0 )   2 ( x 0 ) dx dx d d  2( x a )   3( x  a ) dx dx. 3. a.

(6) 6. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger “Partícula presa em um poço finito quadrado.  1 ( x)  Ae k x. Região 1. 1.  3 ( x)  Ge k x 1. Região 3. 2m(V0  E ) k1  .  2 ( x)  Csenk2 x  D cos k2 x Região 2. 2mE k2  . E 1 0. 3. 2 a. 2) Condição de continuidade a função.  1( x 0)   2( x 0) Ae 0  Csen0  D cos 0 A D.  2 ( x  a )   3( x  a ) Csenk 2 a  D cos k 2 a  Ge.  k1a.

(7) 7. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger “Partícula presa em um poço finito quadrado.  1 ( x)  Ae k x. Região 1. 1.  3 ( x)  Ge k x 1. Região 3. 2m(V0  E ) k1  . 2 1 2mE  2 ( x)  Csenk2 x  D cos k2 x Região 2 k2   0 2) Condição de continuidade da derivada da função. E 3 a. d d  1( x 0 )   2 ( x 0 ) dx dx k1 A  Ck 2 cos 0  Dk2 sen0 k1 A  Ck 2. d d  2 ( x  a )   3( x  a ) dx dx Ck 2 cos k 2 a  Dk2 senk2 a  k1Gek1a.

(8) 8. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger “Partícula presa em um poço quadrado” Comparando o primeiro estado do sistema do poço infinito com o poço finito. O fato da função de onda não ser zero nas paredes aumenta o comprimento de onda de De Broglie na parede (em comparação com o poço infinito), e isto torna menor a energia e o momento da partícula. Esta observação pode ser usada para aproximar as energias permitidas para a partícula ligada. A função de onda penetra na região exterior, numa escala de comprimento definido pela profundidade de penetração d dado por:. 1 d   k1.  2m(V0  E ). A função de e onda no exterior é essencialmente zero além da distância d, em ambos os lados do poço de potencial n 2 2  2 En  2m( L  2d ) 2 Energia da partícula ligada no poço finito.

(9) 9 Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger. “Potencial Degrau” E < Vo. 1. V (x) . . E > Vo. Vo x >0 0 x <=0. 1. 2 Região 1. 1 ) Caso E< Vo. x<0. d 2 ( x) 2m   E ( x) 2 2 dx .  1 ( x)  Ae ik x  Be ik x 1. Região 2 1. 2. 2. x>0. 2m(V0  E ) k2  . 1. 2mE k1  . Solução da partícula livre. d 2 ( x) 2m   2 ( E  V0 ) ( x) 2 dx .  2 ( x)  Ce  k x  Dek x 2. 2.

(10) 10. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger “Potencial Degrau” Coeficiente de Reflexão: O fluxo de partículas na direção da onda, ou seja número de partículas que atravessam, uma certa posição por unidade de tempo é dado por 1.  * ( x). ( x). 2.  1 ( x)  Ae ik x  Be ik x 1. 1.  2 ( x)  Ce  k x 2. Região 1.  * ( x). ( x)  C *Ce 2k x 2. Região 2 : x> 0. Região 2. C *Ce 2k2 x  0. Nesta região temos E<Vo e portanto energia cinética seria negativa • classicamente esta é uma região proibida para as partículas • Quanticamente pode-se encontrar a partícula nesta região, sendo que cada vez menos provável encontrar a partícula com o aumento de x. • A penetração da partícula na região proibida (por intervalo muitos pequenos) é possível devido ao princípio de incerteza 1  d   • A profundidade de penetração é pequena k2 2m(V0  E ).

(11) 11. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger “Potencial Degrau”.  1 ( x)  Ae ik x  Be ik x. Região 1.  2 ( x)  Ceik x  Deik x. Região 2. 1. 1. 2. 1. 2. 2. 1) Condição de finitudex x > 0 região 2.  , ( x)  0. k1 . 2mE . 2m( E  V0 ) k2  . D=0. A onda não volta.  2 ( x)  Ceik x 2) Condição de continuidade a função e da derivada d d    2( x 0)  1( x 0 )   2( x 0 ) 1( x  0 ) dx dx. Ae  Be  C A B  C 0. 0. 2. Aik 1e 0  Bik 1e 0  Cik 2 e 0 A B . k2 C k1.

(12) 12. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger “Potencial Degrau”.  1 ( x)  Ae ik x  Be ik x 1. 1. 2. A B  C k2 A B  C k1. .  (x) . 1 2.  k1  k 2 Ae  A  k1  k 2 2k 1 ik2 x A e k1  k 2 ik1 x. k1 . 2mE . 2m(V0  E ) k2   2 ( x)  Ce  k2 2 1 ( A  B)  A  B k1 k1  k 2 k 2 ( A  B)  k1 ( A  B) B A k1  k 2 (k  k ) B  (k  k ) A ik 2 x. 1. Região 1. 1. 2. Região 2. 1. 2. Substituindo em 1.  ik1 x e . Região 1 : x< 0. Região 2 : x> 0. k1  k 2 (  1) A  C k1  k 2 2k 1 C A k1  k 2.

(13) 13. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger “Potencial Degrau”.  1 ( x)  Ae ik x  Be ik x 1.  2 ( x)  Ce 1. ik 2 x.  k1  k 2 Ae  A  k1  k 2 2k 1 ik2 x A e k1  k 2 ik1 x.  ik1 x e . Região 1 : x< 0. Região 2 : x> 0. Caso de k1=2k2. Região 1. Região 2. 2. .  (x) . 1. k1 . 2mE . 2m(V0  E ) k2  .

(14) 14. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger “Potencial Degrau” Coeficiente de Reflexão e Transmissão: Vamos definir fluxo de probabilidade (j). jincidente  vinc A * A 1. jrefletido  vref B * B. 2.  1 ( x)  Ae ik x  Be ik x 1. 1.  2 ( x)  Ceik x 2. jtransmitido  vtranC * C. Região 1. Região 2. reflexão:. R. jrefletido jincidente. . vref B* B vinc A* A. pinc k1 vinc   * v C C jtransmitido m m trans  transmissão: T  * pref k1 j v A A incidente inc k1  k2 vref   m m B  k k A 2 2 1 2 2 k   k  k   k 2 k 1 p k 2 1  R   1 2  C  k  k A T  2  vtrans  trans  k 1  k1  k 2  1 2 m m  k1  k 2 .

(15) 15. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger “Potencial Degrau” Coeficiente de Reflexão e Transmissão:. 1. 2. reflexão:. R T . +. 2mE . 2m(V0  E ) . k 2  2k 1  T k 1  k1  k 2.   . 2. transmissão:.  k1  k 2 4k 2 k1   (k 1 k 2 ) 2  k1  k 2. k1 . k2 .  k1  k 2   R    k1  k 2 . 2. 2.    1 .  V0  1 1  E  R  1 T    V0  1 1  E   R  1 T  1. E  V0. E  V0.

(16) 16.

(17) 17. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger “Barreira de Potencial”. E < Vo. . V (x)  1. Vo 0<x >a 0. x <0, x>a 1. 3. 2. Região 1. 1 ) Caso E< Vo. d 2 ( x) 2m   E ( x) 2 2 dx  1. Região 2 0<x>a. Região 3. 2. 2. 3. x>a.  3 ( x)  Fe ik x  Geik x 1. 1. 3. x<0.  1 ( x)  Ae ik x  Be ik x 1. E > Vo. 1. 2mE k1  . Solução da partícula livre. d 2 ( x) 2m   2 ( E  V0 ) ( x) 2 dx .  2 ( x)  Ce.  k2 x.  De. k2 x. 2m(V0  E ) k2  .

(18) 18. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger “Barreira de Potencial”. E < Vo. . V (x)  1 Região 1. 0. x <0, x>a. 2. 3. x<0.  1 ( x)  Ae ik x  Be ik x. Região 2 0<x>a. Região 3. Vo 0<x >a. x>a. 2mE k1   k2 . 1. 2m(V0  E ) . 1.  2 ( x)  Ce  k x  Dek x 2. 2.  3 ( x)  Fe ik x  Geik x Onda vindo da esquerda para a direita e não volta e para estabelecer esta condição precisamos ter G =0 1. 1.

(19) 19. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger Região 1. x<0. Região 2 0<x>a Região 3. “Barreira de Potencial”  1 ( x)  Ae ik1x  Be ik1x.  2 ( x)  Ce  k x  Dek x. x>a. 2. 2. 2mE k1   k2 .  3 ( x)  Fe ik x. 2m(V0  E ) . 1. 2) Condição de continuidade a função e de sua derivada.  1( x0)   2( x0) d d  1( x 0 )   2 ( x 0 ) dx dx.  2 ( x  a )   3( x  a ) d d  2( x a )   3( x  a ) dx dx. A B  C  D ik1 A  ik1B  k2C  k2 D ik1 ( A  B)  C  D k2. Ce  k2 a  Dek2a  Fe ik1a.  k2Ce k2a  k2 Dek2a  ik1 Fe ik1a.

(20) 20. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger Região 1. x<0. Região 2 0<x>a Região 3. x>a. “Barreira de Potencial”  1 ( x)  Ae ik1x  Be ik1x.  2 ( x)  Ce  k x  Dek x 2. 2.  3 ( x)  Fe ik x. 2mE k1   k2 . 2m(V0  E ) . 1. 2) Condição de continuidade a função e de sua derivada A B  C  D 1 1+2 ik 2 ik 2 ik1 A  ik1B  k2C  k2 D 2 A  C (1  )  D(1  ) k1 k1 ik1 ( A  B)  C  D ik 2 ik 2 2 B  C (1  )  D(1  ) k2 k1 k1 ik 1-2 A  B  2 (C  D) 2 k1.

(21) 21. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger Região 1. x<0. Região 2 0<x>a Região 3. x>a. “Barreira de Potencial”  1 ( x)  Ae ik1x  Be ik1x.  2 ( x)  Ce  k x  Dek x 2. 2.  3 ( x)  Fe ik x. 2mE k1   k2 . 2m(V0  E ) . 1. 2) Condição de continuidade a função e de sua derivada ik 2 Dek2 a  F (1  1 )eik1a k2. Ce  k2 a  Dek2 a  Fe ik1a.  k 2Ce  k2 a  k 2 Dek2 a  ik1 Fe ik1a  Ce. k2a.  De. k2a. ik1 ik1a  Fe k2. F ik1 eik1a D  (1  ) k2 a 2 k2 e F ik1 eik1a F ik C  (1  )  k 2 a  (1  1 )e (ik1  k2 ) a 2 k2 e 2 k2.

(22) 22. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger Região 1. x<0. Região 2 0<x>a Região 3. x>a. “Barreira de Potencial”  1 ( x)  Ae ik1x  Be ik1x.  2 ( x)  Ce  k x  Dek x 2. 2.  3 ( x)  Fe ik x. Deixar tudo em função de F que é amplitude da onda transmitida. 2mE k1   k2 . 2m(V0  E ) . 1. F ik1 eik1a F ik1 (ik1 k2 ) a D  (1  ) k2 a  (1  )e 2 k2 e 2 k2 F ik1 eik1a F ik1 (ik1  k2 ) a C  (1  ) k2a  (1  )e 2 k2 e 2 k2. C ik 2 D ik 2 A  (1  )  (1  ) 2 k1 2 k1 F ik1 ik 2 (ik1  k2 ) a F ik1 ik 2 (ik1 k2 ) a A  (1  )(1  )e  (1  )(1  )e 4 k2 k1 4 k2 k1.

(23) 23. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger Região 1. x<0. Região 2 0<x>a Região 3. x>a. “Barreira de Potencia”  1 ( x)  Ae ik1x  Be ik1x.  2 ( x)  Ce  k x  Dek x 2. 2. 2mE k1   k2 .  3 ( x)  Fe ik x. Deixar tudo em função de F que é amplitude da onda transmitida. 2m(V0  E ) . 1. F ik1 eik1a F ik1 (ik1 k2 ) a D  (1  ) k2 a  (1  )e 2 k2 e 2 k2 F ik1 eik1a F ik1 (ik1  k2 ) a C  (1  ) k2a  (1  )e 2 k2 e 2 k2. C ik 2 D ik 2 B  (1  )  (1  ) 2 k1 2 k1 F ik1 ik 2 (ik1  k2 ) a F ik1 ik 2 (ik1 k2 ) a B  (1  )(1  )e  (1  )(1  )e 4 k2 k1 4 k2 k1.

(24) 24. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger “Barreira de Potencia”. E < Vo. Coeficiente de Transmissão : * jtransmitido vtransF F T  jincidente vinc A* A 1. 2. 3.   F *F  senh 2 k 2 a   T  *  1  A A  4 E (1  E )   V0 V0 . pin c k1  m m p k1  tra n s  m m. vin c . 1. vtra n s. Ao chegar a fronteira das regiões 2 e 3 a função de onda volta a apresentar o comportamento senoidal – probabilidade de encontrar a partícula do outro lado da barreira. Tunelamento.

(25) 25. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger “Barreira de Potencia”. E > Vo. Coeficiente de Transmissão: C *C T * A A 1. 2. 3.   C *C  sen 2 k 2 a   T  *  1  A A  4 E ( E  1)    V0 V0. Fazer como exercício:. 1.

(26) 26. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger “Partícula sujeita ao potencial dos oscilador harmônico simples” É muito importante na física pois é um modelo de qualquer sistema que envolva oscilações: • Vibração de uma molécula em gases e sólidos Partícula sujeita a uma força de • Moléculas diatômicas restauração F=-Kx • Átomos na estrutura cristalina Cuja energia potencial é: • Partículas no núcleo atômico 1 2 1 2 V ( x )  Kx  m  x Frequência angular de vibração 2 2 Quanticamente sempre podemos aproximar o ponto de equilíbrio de um potencial qualquer, V(x), pelo potencial parabólico do oscilador harmônico. 1/ 2. K  m.  .  2f. Classicamente temos um potencial deste tipo onde a partícula fica em equilíbrio na origem (x=0), onde V(x) é mínimo e a força é nula F   dV  0 x. dx.

(27) 27. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger Em torno do ponto x=a temos que V(x) tem um mínimo. d 2V 0 2 dx d 2V 0 2 dx Próximo ao ponto de equilíbrio estável (como a), V(x) pode ser ajustada a uma parábola. Queremos estudar agora a descrição quântica quando a partícula é afastada da posição de equilíbrio passa a oscilar entre x=-a e x=a. No ponto de equilíbrio instável. Equação de Schrödinger  2 d 2 ( x)   V ( x) ( x)  E ( x) 2 2m dx. E 0. -a. No ponto de equilíbrio estável. a.  2 d 2 ( x) C 2   x  ( x)  E ( x) 2 2m dx 2.

(28) 28. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger.  d  ( x) C 2   x  ( x)  E ( x) 2 2m dx 2 2. 2. Como a partícula está confinada Vamos analisá-la antes de resolve-la dentro do potencial pelas paredes, centrada em x=0, eu tenho zero probabilidade de encontra-la em Sobre a energia: x=infinito Energia pode ser zero? Se E=0 x  , ( x)  0 então em x=0 V=0 então Ec=0 Mas se x=0 e p=0 o princípio de incerteza é violado já que E0 conheço exatamente a posição e momento.

(29) 29. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger. E. Sabemos que a função de onda não é zero em x= +a ou em x = -a, há uma pequena probabilidade de encontrar a partícula fora dos paredes do potencial, A função de onda decai rapidamente para zero do outro lado da barreira. 0. -a. a -a.  d  ( x) C 2   x  ( x)  E ( x) 2 2m dx 2 2. 2. x<<<0 próximo do equilíbrio. a 2mE   2  2. d 2 ( x) 2     ( x)  ( x)  A cos x  Asenx 2 dx.

(30) 30.

(31) 31. Mecânica Quântica – Equação de Schrödinger En  (n  1 / 2)h. n=0,1,2,3..... Podemos escrever a solução da função de onda como: u ( x ) 2.  n ( x)  H n [u( x)]e . 2. Onde Hn são polinômios de ordem n, com n>=0 As funções Hn são relacionadas aos polinômios de Hermite que são tabelados.  0  A0 e. u2  2.  1  A1ue. u2  2.  2  A2 (1  2u 2 )e. u2  2.  3  A3 (3u  2u 3 )e. u2  2.

(32) 32.

(33) Conteúdo P2. • • •. •. •. •. •. Panorama da Física no final do século XIX Natureza Ondulatória da Radiação eletromagnética • Radiação Térmica – Hipótese de Planck Dualidade onda – partícula: Radiação eletromagnética e as propriedades corpusculares • Efeito fotoelétrico • Efeito Compton • Produção e aniquilação de pares • Difração de raios-X Dualidade onda – partícula: Matéria e as propriedades corpusculares • Natureza atômica da matéria • Modelo de Thomson • Modelo de Rutherford • Modelo de Bohr • Modelo de Sommerfeld –FranckHertz Dualidade onda – partícula: Matéria e as propriedades ondulatórias • Postulado de de Broglie • Difração de elétrons, • Difração de Bragg • Principios de incerteza Teoria de Schroedinger da Mecânica Quântica • Equação de Schroedinger – equação de onda para o elétron • Autofunções e autovalores • Valores esperados • Equação de Schroedinger Depende e independente do tempo • Potenciais nulo, degrau e poço quadrado Átomo de Hidrogênio.

(34) BIBLIOGRAFIA 1) Física Quântica, Eisberg e Resnick (ER); Capítulo 3, 4 (4.8 até 4.12) , 5 , 6 2) Modern Physics for scientists and engineers, T. Thornton e Andrew Rex (TR); Capítulo 4 (4.7), 5, 6 3) Modern Physics de Serway, Moses e Moyer (SMM); Capítulo 4 (4.5), 5, 6,7 4) Física Moderna, Paul A. Tipler e Ralph A. Liewellyn (TL); Capítulo 4 (4.5), 5 , 6 5) Notas de aula do Professor Roberto V. Ribas (RR) Capítulo 4 (4.4), 5, 6 6) Física Moderna, Francisco Caruso e Vitor Oguri (FV) Capítulo 14, 15(até 15.3).

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Referências

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