• Nenhum resultado encontrado

Disciplina. História. Identidade nacional brasileira

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "Disciplina. História. Identidade nacional brasileira"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Super Tópicos Vestibulares 1

Disciplina

História

Identidade nacional brasileira

(2)

Super Tópicos Vestibulares 2

Resumo

A identidade brasileira foi se construindo a partir de um processo histórico. Isso quer dizer que, durante muito tempo, embora falássemos em Brasil, não havia o sentimento de pertencimento que existe nos dias atuais. É comum que falemos em "nação" desde a Independência, em 1822, mas a constituição da identidade nacional só ganhou força, de fato, no século XX. Logo após a Independência surgiram, por exemplo, movimentos contrários a autonomia frente a Portugal. Liderados sobretudo por portugueses, eles evidenciam que quando nos tornamos afetivamente um país livre, em muitas regiões ainda não havia a ideia de "Brasil". Os esforços para construir uma identidade brasileira se associam, assim, a manutenção das fronteiras territoriais, gerida por uma mesma máquina administrativa, que chamados de Estado.

Apesar das dificuldades, alguns fatores contribuíram para que a ideia de nacionalidade fosse pouco a pouco se fortalecendo: o fato de a língua portuguesa ser comum a todo o território, apesar de suas particularidades regionais.

Durante a Regência, os inúmeros conflitos separatistas provinciais colocaram em risco a integralidade do país recém-independente. Esses conflitos foram reprimidos através da violência, já que pretendiam alterar a ordem vigente e colocavam em risco a unidade territorial.

Nesse mesmo contexto, para reduzir o número de movimento de insatisfação e reforçar as ideais de pertencimento, houve a criação do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro em 1838. O instituto pode ser considerado a primeira tentativa estatal de refletir sobre temas que estariam relacionados à nação brasileira.

Histórico e Geográfico Brasileiro

É importante lembrar que o principal objetivo do IHGB era pensar e escrever a história nacional. Não por acaso ele foi fundado em um período em que o Estado Nacional centralizador se deparava com a resistência de diversos setores da sociedade brasileira, refletido nas revoltas regenciais. O IHGB criou uma linha de interpretação da história brasileira baseada no papel civilizador e progressista do Estado (primeiramente português e, a partir de 1822, brasileiro). O Instituto desempenhou, no século XIX, um importante papel homogeneizador das elites políticas e intelectuais, contribuindo significativamente para a formação dos mitos e do imaginário da nacionalidade.

O nacionalismo durante a Primeira República Com a Proclamação da República se ampliou a necessidade forjar uma Identidade Nacional e valorizar os ideais republicanos para fortalecer o regime recém instaurado. Foi, nesse contexto, que surgiu o mito da figura de Tiradentes. A ideia de Tiradentes como salvador da pátria e herói nacional foi construída e se cristalizou na memória coletiva, ficando armazenado no imaginário da população, sendo transmitida como elemento de uma Identidade Nacional. Em 1893 foi confeccionado, por exemplo o quadro “Tiradentes Esquartejado” de Pedro Américo. Seu objetivo era justamente rememorar os mártires e os patronos da “Nação Brasileira”.

Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.

Apesar das tentativas de unificação de elementos culturais do que seria a brasilidade, contava-se com um

(3)

Super Tópicos Vestibulares 3

grande desafio: a extensão do território nacional e suas diferentes formas de ocupação, o que resultava em uma enorme diversidade de manifestações culturais regionais.

Um exemplo foi o Manifesto Regionalista de Gilberto Freyre, publicado em 1926.

Era Vargas

Ao chegar ao poder, Getúlio Vargas não poupou esforços na valorização da identidade nacional. Durante a Era Vargas, em especial o Estado Novo, foram criados aparatos culturais que difundiam a ideologia oficial para o conjunto da sociedade. Investiu-se, assim, na criação de revistas e jornais com o objetivo de construir as diretrizes do Estado Nacional. Nelas, os intelectuais tinham um papel de fundamental importância na estruturação da "nova ordem". Formadores da opinião pública, a eles cabia a função de unir governo e povo, traduzindo a voz da sociedade.

Nesse mesmo contexto, também foi criado o Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. O órgão teve grande importância na construção de uma identidade nacional. O que chamamos de patrimônios históricos e artísticos têm – sociedades modernas - a função de representar simbolicamente a identidade e a memória da nação.

No que diz respeito especificamente ao Brasil, o reconhecimento da necessidade de proteger o patrimônio histórico e artístico já havia sido apontada nos anos 20, mas só foi instituído em nível nacional com a chegada de Vargas ao poder. Ainda durante seu governo, Vargas utilizou os novos meios de comunicação, principalmente o rádio, para difundir essa cultura nacional uniformizada.

Passaram a ganhar contornos de representação cultural nacional o samba, o futebol e pratos culinários. No exterior, existiu também uma tentativa de criar uma imagem da cultura nacional, da qual Carmem Miranda é a principal expressão.

(4)

Super Tópicos Vestibulares 4

Exercícios

1.

“A recuperação da herança cultural africana deve levar em conta o que é próprio do processo cultural:

seu movimento, pluralidade e complexidade. Não se trata, portanto, do resgate ingênuo do passado nem do seu cultivo nostálgico, mas de procurar perceber o próprio rosto cultural brasileiro. O que se quer é captar seu movimento para melhor compreendê-lo historicamente.”

MINAS GERAIS: Cadernos do Arquivo 1: Escravidão em Minas Gerais. Belo Horizonte: Arquivo Público Mineiro, 1988.

Com base no texto, a análise de manifestações culturais de origem africana, como a capoeira ou o candomblé, deve considerar que elas

a) permanecem como reprodução dos valores e costumes africanos.

b) perderam a relação com o seu passado histórico.

c) derivam da interação entre valores africanos e a experiência histórica brasileira.

d) contribuem para o distanciamento cultural entre negros e brancos no Brasil atual.

e) demonstram a maior complexidade cultural dos africanos em relação aos europeus.

2.

Vejam

Os melhores críticos da cultura brasileira trataram- na sempre no plural, isto é, enfatizando a coexistência no Brasil de diversas culturas. Arthur Ramos distingue as culturas não europeias (indígenas, negras) das europeias (portuguesa, italiana, alemã etc.), e Darcy Ribeiro fala de diversos Brasis: crioulo, caboclo, sertanejo, caipira e de Brasis sulinos, a cada um deles correspondendo uma cultura específica.”

MORAIS, F. O Brasil na visão do artista: o país e sua cultura. São Paulo: Sudameris, 2003.

Considerando a hipótese de Darcy Ribeiro de que há

vários Brasis, a opção em que a obra mostrada representa a arte brasileira de origem negro-africana é:

a) b)

c) d)

e)

(5)

Super Tópicos Vestibulares 5

3.

No final da década de 1950, a sociedade brasileira passava por transformações marcantes em diferentes áreas.

A letra da canção “Chiclete com banana” enfoca o seguinte elemento da conjuntura desse momento:

a) difusão da cultura estrangeira b) diversificação da identidade étnica c) valorização da pluralidade artística d) expansão da dependência econômica

e) eliminação das desigualdades socioeconômicos

4.

Quando falamos em identidade, logo pensamos em quem somos. A construção de identidades como:

“ser brasileiro”, “ser português”, “ser cigano”, “ser gremista”, “ser homem”, “ser mulher” é um processo sociocultural pelo qual se marca as fronteiras de pertencimento social e/ou cultural. Tendo por base o anúncio transcrito acima, é correto afirmar que a) as identidades são estáticas, é algo natural, ela

nos acompanha por toda a vida.

b) as identidades são construídas nas relações sociais, são situacionais, relacionais e constroem-se na relação entre o “nós” e os

“outros”, cria um nós coletivo.

c) identidades surgem através de um determinismo geográfico que molda o nosso modo de ser e agir.

d) identidades são produtos de marketing e geram vínculos entre os indivíduos.

e) identidades são heranças genéticas.

5.

No dia 16 de junho de 2010, o Senado brasileiro aprovou o Estatuto da Igualdade Racial.

Os senadores [...] suprimiram do texto o termo

“fortalecer a identidade negra”, sob o argumento de que não existe no país uma identidade negra [...]. “O que existe é uma identidade brasileira. Apesar de existentes, o preconceito e a discriminação não serviram para impedir a formação de uma sociedade plural, diversa e miscigenada”, defende o relatório de Demóstenes Torres.

(Folha.com. Cotidiano, 16 jun. 2010. Disponível em:

<http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/751897-sem-cotas- estatuto-da-igualdaderacial-e-aprovado-na-ccj-do-senado.shtml>.

Acesso em: 16 jun. 2010.)

Com base no texto e nos conhecimentos atuais sobre a questão da identidade, é correto afirmar:

a) A identidade nacional brasileira é fruto de um processo histórico de realização da harmonia das relações sociais entre diferentes raças/etnias, por meio da miscigenação.

b) A ideia de identidade nacional é um recurso discursivo desenraizado do terreno da cultura e da política, sendo sua base de preocupação a realização de interesses individuais e privados.

c) Lutas identitárias são problemas típicos de países coloniais e de tradição escravista, motivo da sua ausência em países desenvolvidos como a Alemanha e a França.

d) Embora pautadas na ação coletiva, as lutas identitárias, a exemplo dos partidos políticos, colocam em segundo plano o indivíduo e suas demandas imediatas.

e) As identidades nacionais são construídas socialmente, com base nas relações de força desenvolvidas entre os grupos, com a tendência comum de eleger, como universais, as características dos dominantes.

(6)

Super Tópicos Vestibulares 6

6.

Observe a imagem abaixo

“Nossas próprias atitudes frente a outros grupos sociais com os quais convivemos nas grandes cidades são, muitas vezes, repletas de resquícios de atitudes etnocêntricas. Rotulamos e aplicamos estereótipos através dos quais nos guiamos para o confronto cotidiano com a diferença. As ideias etnocêntricas que temos sobre as “mulheres”, os

“negros”, os “empregados”, os “paraíbas de obra”, os

“colunáveis”, os “doidões”, os “surfistas”, as

“dondocas”, os “velhos”, os

“caretas”, os “vagabundos”, os “gays”, e todos os demais “outros” com os quais temos familiaridade, são uma espécie de “conhecimento”, um “saber”

baseado em formulações ideológicas que, no fundo, transforma a diferença pura e simples num juízo de valor perigosamente etnocêntrico.”

(ROCHA, Everardo P.G. O que é Etnocentrismo. São Paulo:

Brasiliense, 1988. Adaptado)

A alternativa que apresenta uma interpretação correta sobre o que é etnocentrismo é:

a) Vemos que as verdades da vida são menos uma questão de essência das coisas e mais uma questão de posição e da relação entre elas.

b) Relativizamos o significado de um ato que é visto não na sua dimensão absoluta, mas no contexto em que acontece; a verdade está mais no olhar que naquilo que é olhado.

c) Criamos um conjunto de “outros” que servem para reafirmar, por oposição, uma série de valores de um grupo dominante que se autopromove como modelo.

d) Compreendemos o “outro” nos seus próprios valores e não nos nossos e, então, vemos que a riqueza está na diferença.

e) o etnocentrismo promove a ideia de distribuição dos progressos e do desenvolvimento europeu a povos em situação de atraso.

7.

“Cultura é uma perspectiva do mundo que as pessoas passam a ter em comum quando interagem.

É aquilo sobre o que as pessoas acabam por concordar, seu consenso, sua realidade em comum, suas ideias compartilhadas”.

CHARON, Joel. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2004. p. 103.

Com base na afirmativa acima, é correto afirmar:

a) o time do Palmeiras possui uma cultura de grupo, assim como a União Nacional dos Estudantes. Essa cultura de grupo não torna seus membros diferentes dos não membros, pois pertencem a uma cultura geral que rege a sociedade como um todo homogêneo.

b) a cultura é estática, por isso os traços culturais relevantes da sociedade ocidental se sobrepõem às demais civilizações que não se reformulam e não mudam com o tempo.

c) o peso da tradição é muito forte nas culturas, em geral. Na oriental, verifica-se, no entanto, o contínuo desejo de mudanças e de inovações, o que ajuda a explicar sua expansão por todo o globo.

d) o procedimento de avaliar as demais culturas pelos valores da nossa denomina-se etnocentrismo; um exemplo de atitude etnocêntrica ocorre quando se diz que os indígenas são incultos, atrasados e selvagens.

8.

"Aquarela do Brasil", de Ary Barroso, foi um samba- exaltação composto num contexto caracterizado pela censura às letras de música que falassem da malandragem e pela utilização política do samba através do rádio - inclusive com a composição de marchinhas de carnaval - no sentido de forjar o consenso político ao redor de um projeto de modernização populista e autoritário, que caracterizou o governo de:

a) Juscelino Kubitschek b) Eurico Gaspar Dutra c) Castelo Branco d) Jânio Quadros e) Getúlio Vargas

(7)

Super Tópicos Vestibulares 7

9.

Zé Carioca, personagem de histórias em quadrinhos e filmes de Hollywood, foi criado por Walt Disney a partir de uma interpretação da figura popular do malandro carioca ligado ao samba e ao carnaval. A criação desse personagem caricatural para representar a identidade nacional brasileira está relacionada com qual dos contextos abaixo?

a) À Primeira Guerra e ao esforço de penetração comercial dos EUA no Brasil.

b) Ao esforço de aproximação e alinhamento do Brasil aos EUA, no contexto da II Guerra Mundial.

c) À internacionalização da economia brasileira da Era JK.

d) À expansão da cultura pop de influência norte- americana na Guerra Fria.

e) Ao imperialismo cultural dos EUA no contexto da ditadura militar

10.

Própria dos festejos juninos, a quadrilha nasceu como dança aristocrática, oriunda dos salões franceses, depois difundida por toda a Europa.

No Brasil, foi introduzida como dança de salão e, por sua vez, apropriada e adaptada pelo gosto popular.

Para sua ocorrência, é importante a presença de um mestre “marcante” ou “marcador”, pois é quem determina as figurações diversas que os dançadores desenvolvem. Observa-se a constância das seguintes marcações: “Tour”, “En avant”, “Chez des dames”, “Chez des chevaliê”, “Cestinha de flor”,

“Balancê”, “Caminho da roça”, “Olha a chuva”,

“Garranchê”, “Passeio”, “Coroa de flores”, “Coroa de espinhos” etc.

No Rio de Janeiro, em contexto urbano, apresenta transformações: surgem novas figurações, o francês aportuguesado inexiste, o uso de gravações substitui a música ao vivo, além do aspecto de competição, que sustenta os festivais de quadrilha, promovidos por órgãos de turismo.

CASCUDO, L. C. Dicionário do folclore brasileiro. Rio de Janeiro:

Melhoramentos, 1976.

As diversas formas de dança são demonstrações da diversidade cultural do nosso país. Entre elas, a quadrilha é considerada uma dança folclórica por a) possuir como característica principal os

atributos divinos e religiosos e, por isso, identificar uma nação ou região.

b) abordar as tradições e costumes de determinados povos ou regiões distintas de uma mesma nação.

c) apresentar cunho artístico e técnicas apuradas, sendo, também, considerada dança-espetáculo.

d) necessitar de vestuário específico para a sua prática, o qual define seu país de origem.

e) acontecer em salões e festas e ser influenciada por diversos gêneros musicai

(8)

Super Tópicos Vestibulares 8

Gabarito

1. C

Esse interação é fundamental para compreensão do elemento sincrético existente na cultura brasileira.

2. A

A imagem apresenta formas e figuras que lembram os signos ritualísticos das religiões afro-brasileiras, como a Umbanda e o Candomblé.

3. A

Nos versos, o autor, de forma irônica, se recusa a se curvar diante da cultura americana e a incorporá-la à nossa.

4. B

As identidades, que fornecerem elementos de identificação, são relacionais e construídas historicamente.

5. E

Essa tendência pode ser perciba no processo de construção da identidade nacional brasileira onde houve, por parte do Estado, um projeto para fortalecer os ideais de pertencimento.

6. C

Esse posicionamento esteve presente na historia da colonização portuguesa também, assim como em nossa história como país independente.

7. D

O etnocentrismo impulsionou o despeito e a dominação em relação as culturas nativas que habitavam os territórias que viriam a se tornar o Brasil.

8. E

Os variados estilos de samba dos anos 1930/1940, incluindo as extremamente populares marchinhas de carnaval, foram utilizadas pelo serviço de propaganda de Getúlio Vargas, a favor do próprio governo, para construir uma imagem positiva do ditador e disseminá-la à massa de ouvintes do rádio, já que a televisão ainda não havia sido criada na época.

9. B

Zé Carioca é um personagem que segue o esteriótipo do malandro carioca dos anos 1930/1940. Disney aproveitou- se da imagem internacional que o carnaval carioca tinha, sobretudo em virtude dos espetáculos de Carmem Miranda, para estreitar laços culturais com o Brasil.

10. B

A quadrilha pode ser considerada uma dança folclórica porque ela carrega tradições e costumes de determinados povos ou regiões. Segundo o texto, a dança quadrilha teve origem nos salões franceses, sendo posteriormente difundida por toda a Europa e chegando também ao Brasil. Aqui, porém, perdeu-se o caráter aristocrático e a quadrilha ganhou popularidade, sofrendo adaptações regionais.

Referências

Documentos relacionados

No entanto, o governo não difundiu somente as obras machadianas; as obras do romantismo brasileiro também foram amplamente difundidas pelo Instituto Nacional do Livro.. A partir

Fonte: Arquivo Nacional. Presidência da República. A carta foi escrita durante o Estado Novo, período marcado pela democracia populista de Getúlio Vargas. Pelo caráter ditatorial

Acredita-se que as principais contribuições do presente estudo foram (a) prover uma maior sistematização teórica das quatro prioridades competitivas tradicionais

De 1932 a 1937 a Justiça Eleitoral brasileira viveu sua primeira fase. A Constituição outorgada por Getúlio Vargas a 10 de novembro de 1937, que instituiu o Estado Novo, não

A que se pode chamar arquitetura oficial do Estado Novo sofre várias fases que, para José Manuel Fernandes (1993) passam por uma indiferença estética, por um uso sistemático

Um dos objetivos dessa tese foi avaliar a classificação de extratos comerciais de diferentes tipos de própolis, relacionando-os com a sua origem geográfica,

No decorrer da gestão presidencial de Getúlio Vargas, até o projeto de criação do Estado Novo, a entrada de imigrantes no país não era prejudicada por decretos criados pelo

Métodos: estudo retrospectivo realizado no hospital pio xii-(hospital de câncer de barreto-sp), hospital uni- versitário walter cantídio-ce e hospital são carlos-ce, no período de