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Academic year: 2022

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As Prioridades do Amor

Por Silvio Dutra

Jun/2019

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A474

Alves, Silvio Dutra

As Prioridades do Amor /

Silvio Dutra Alves – Rio de Janeiro, 2019.

20p.; 14,8 x21cm

1. Teologia. 2. Vida Cristã. 3. Amor.

I. Título.

CDD 252

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“32 O que realmente eu quero é que estejais livres de preocupações. Quem não é casado cuida das coisas do Senhor, de como agradar ao Senhor;

33 mas o que se casou cuida das coisas do mundo, de como agradar à esposa,

34 e assim está dividido. Também a mulher, tanto a viúva como a virgem, cuida das coisas do Senhor, para ser santa, assim no corpo como no espírito; a que se casou, porém, se preocupa com as coisas do mundo, de como agradar ao marido.

35 Digo isto em favor dos vossos próprios interesses; não que eu pretenda enredar-vos, mas somente para o que é decoroso e vos facilite o consagrar-vos, desimpedidamente, ao Senhor.” (I Coríntios 7.32-35)

“34 Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada.

35 Pois vim causar divisão entre o homem e seu pai; entre a filha e sua mãe e entre a nora e sua sogra.

36 Assim, os inimigos do homem serão os da sua própria casa.

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37 Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim;

38 e quem não toma a sua cruz e vem após mim não é digno de mim.” (Mateus 10.34-38)

Deus é Deus de ordem e não de confusão. Deus é Deus de amor, e este amor é de sacrifício e compromisso.

O amor demanda a renúncia à nossa própria vontade para que se possa atender às necessidades daqueles a quem amamos.

Como no dizer do apóstolo João, se dissermos que amamos a Deus a quem não vemos, e não amarmos os irmãos a quem vemos, somos mentirosos e a verdade divina não está em nós.

O que ele quis dizer com isto senão que o amor não é mero sentimento ou expressão de palavras mas atitudes e ações reais de cuidado amoroso em compromisso com aqueles com os quais temos um relacionamento de amor.

Os dois textos que apresentamos na abertura se complementam quanto às prioridades do amor.

No primeiro de I Coríntios 7.32-35, destaca-se que o serviço a Deus não deve excluir o serviço

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ao cônjuge, quando se é casado, pois o amor a Deus inclui o cuidado e amor prático aos familiares nucleares (pais e filhos mutuamente).

Estas palavras do apóstolo comprovam que se encontram em grave erro aqueles que a pretexto de servirem melhor à igreja, negligenciam seus cônjuges e filhos.

Deus que é Deus de ordem e critério, pelo Espírito Santo, dará ao servo fiel a devida orientação para equilibrar sabiamente as duas necessidades de se atender aos interesses da família e os da igreja de Cristo.

Muitas vezes, a alegação de que Deus deve ser amado primeiro, como justificativa para se negligenciar a família, não passa de desejo de independência em fazer a própria vontade. O serviço a Deus seria então uma mera fuga de obrigações familiares para a dedicação a atividades eclesiásticas.

As esposas de muitos pastores sabem exatamente o que isto significa, pois se sentem abandonadas por seus esposos.

Nestes casos não há verdadeiro amor demonstrado à família e nem mesmo sequer a

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Deus, pois o amor ágape não busca os seus próprios interesses.

O amor verdadeiro nos leva a nos deixarmos gastar em prol de outros, em razão do nosso compromisso real com eles em lhes fazer bem, e em lhes transmitir a graça de Jesus.

Quem ama de fato deve estar salgado com o sal da verdade, e iluminado com a luz de Jesus, para poder ser sal e luz no mundo de trevas. Isto demanda exercício na piedade, disciplina em renunciar a si mesmo, para fazer não a própria vontade, mas a de Deus.

Ninguém se iluda pensando que poderá amar com o mesmo amor de Jesus, caso não esteja santificado. E quanto mais santificado na verdade, mais se amará conforme Deus requer de nós.

Assim, não basta demonstrar preocupação com o fato que se deve dedicar maior atenção à família, mas efetivamente se praticar isto porque faz parte também da vontade de Deus para aqueles que são casados.

“22 As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor;

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23 porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, sendo este mesmo o salvador do corpo.

24 Como, porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas ao seu marido.

25 Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela,

26 para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, 27 para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito.

28 Assim também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama.

29 Porque ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a igreja;

30 porque somos membros do seu corpo.

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31 Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e se tornarão os dois uma só carne.

32 Grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à igreja.

33 Não obstante, vós, cada um de per si também ame a própria esposa como a si mesmo, e a esposa respeite ao marido.” (Efésios 6.22-33).

Agora, como é muito comum ocorrer no mundo, que há famílias constituídas por aqueles que são por Cristo e aqueles que são contra Ele, então devemos recorrer ao nosso segundo texto, em que nosso Senhor e Salvador fala acerca da prioridade que deve ser dada a Ele quanto ao amor, pois não é digno dEle aquele que prioriza seus familiares não crentes em relação ao amor que devem devotar a Ele.

Mateus 10.34-38.

Uma espada foi colocada por Ele neste caso entre os que O amam e aqueles não O amam.

Ninguém deve deixar de servir aos interesses do Reino de Deus porque algum de seus familiares é contra Cristo.

Se a parte não crente vier a se converter, melhor, mas caso isto não ocorra, não será

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aceito por Deus como uma justificativa o não servi-lo por conta de se ter um cônjuge ou filho não crente.

Mesmo no caso de todos serem crentes deve haver muito cuidado em se fazer renúncias em pleno acordo para que todos sirvam melhor ao Senhor, pois não padece dúvida de que a prioridade do amor deve ser dada a Ele, que mais do que amado por nós, deve ser adorado.

Quando interesses particulares ou mundanos se sobrepõem ao dever de se servir a Deus com amor em Espírito, então inverte-se a ordem natural estabelecida pelo Criador para o nosso relacionamento com Ele.

Para que não errássemos neste ponto, e para nos ajudar a compreender esta ordem de prioridades estabelecida pelo próprio Deus, Ele criou a instituição do casamento na qual colocou o marido por cabeça da mulher, para ser um tipo de Cristo como cabeça da Igreja. O que isto significa senão que assim como toda a precedência deve ser dada por nós enquanto Igreja, a Cristo, de igual modo a esposa deve dar precedência ao marido, até mesmo em relação aos filhos do casal.

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Deus não aceitará portanto que o esposo fiel seja negligenciado a pretexto de se cuidar dos interesses da igreja. Como já dissemos, ambas coisas devem ser feitas com sabedoria.

Como em nenhuma outra forma de relacionamento humano poder-se-á ver a intimidade do amor em alto nível como no casamento, onde não somente isto pode ser visto pela prática sexual, como também pelo serviço desinteressado mútuo, sem remuneração ou contratação das partes, como é o caso em relações empresariais, então, vemos nisto a sabedoria de Deus para nos mostrar por um tipo e figura, qual é o caráter do relacionamento íntimo espiritual que há entre Cristo e a Igreja.

No casamento já não são dois, mas um, ou seja, o laço é indissolúvel aos olhos do Senhor, e isto se aplica tanto ao casal quanto à Igreja.

Cristo é da Igreja e a Igreja é de Cristo. O marido é da esposa, e a esposa é do marido, e daí nos dizer o apóstolo:

“3 O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido.

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4 A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher.

5 Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência.”

A intimidade do casal requer exercício para o atendimento das necessidades mútuas, e a abstinência deve ser por mútuo consentimento das partes, e isto por algum tempo apenas, e para o propósito de se dedicar ao serviço do Senhor e à oração. Vemos assim que uma coisa não deve excluir a outra.

Em todo o caso, bem fará o casal em sempre lembrar que Deus é soberano e deve ser amado e servido acima de todas as coisas, para que sempre estejam sensíveis a quaisquer convocações do Espírito Santo para uma maior consagração em que já não seria possível atender por tanto tempo às coisas comuns do lar.

A estas coisas comuns o apóstolo Pedro se referiu nos seguintes termos:

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“Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações.” (I Pedro 3.7).

Ainda que estejamos vivendo em uma época em que a iniquidade tem se multiplicado velozmente, quando as mulheres se entregam em grande parte à causa feminista que prega o empoderamento feminino entre muitas outras coisas que apontam para a busca da quebra do parâmetro divino que considera a mulher a parte mais frágil no casamento, segue como verdade imutável que desde o princípio, Deus deu a esposa a seu marido como se fosse um vaso de cristal finíssimo e precioso para ser cuidado pelo marido para Ele.

Todavia, o que se tem visto cada vez mais no mundo é a atividade contrária à de cuidar, pois em vez de proteger as suas esposas e prover para elas, não são poucos os maridos que as tratam asperamente, negligentemente, ruidosamente e em muitos casos até mesmo as agridem ou matam. Isto é totalmente contrário à natureza com que Deus criou a instituição do casamento.

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“3 Vieram a ele alguns fariseus e o experimentavam, perguntando: É lícito ao marido repudiar a sua mulher por qualquer motivo?

4 Então, respondeu ele: Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher

5 e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne?

6 De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.

7 Replicaram-lhe: Por que mandou, então, Moisés dar carta de divórcio e repudiar?

8 Respondeu-lhes Jesus: Por causa da dureza do vosso coração é que Moisés vos permitiu repudiar vossa mulher; entretanto, não foi assim desde o princípio.

9 Eu, porém, vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra comete adultério [e o que casar com a repudiada comete adultério].

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10 Disseram-lhe os discípulos: Se essa é a condição do homem relativamente à sua mulher, não convém casar.

11 Jesus, porém, lhes respondeu: Nem todos são aptos para receber este conceito, mas apenas aqueles a quem é dado.

12 Porque há eunucos de nascença; há outros a quem os homens fizeram tais; e há outros que a si mesmos se fizeram eunucos, por causa do reino dos céus. Quem é apto para o admitir admita.” (Mateus 19.3-12).

Tão grande é a importância que Deus dá ao casamento, à relação do marido e da esposa, que é uma das leis do matrimônio a de que o homem deve deixar pai e mãe para se unir à sua esposa.

Isto indica que uma vez que toma a iniciativa de se casar e a consuma, a prioridade do amor é dada à esposa e não mais aos pais.

Isto não significa que os repudiará ou não mais amará, mas que em tudo, deve se dedicar mais ao cuidado do seu próprio lar recém- inaugurado do que ao seu lar de origem.

As coisas comuns do lar dizem respeito ao casal e a mais ninguém, inclusive aos seus próprios pais.

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Temos aqui mais uma ilustração da relação entre Cristo e a Igreja, pois devemos dar a Ele toda a precedência. Nossa adoração a Ele deve ser exclusivamente dedicada a Ele e a mais ninguém. Para a nossa salvação, devemos recorrer a Ele e a mais nada ou ninguém, para que não nos encontremos em condição de adultério espiritual, e pela qual seríamos rejeitados e não salvos.

Vemos assim que o amor demanda dedicação, exercício, disciplina, serviço, compromisso.

Não se pode amar e servir a dois senhores simultaneamente.

Precisamos aprender a fazer renúncias ao nosso ego e seguir a direção e instrução do Espírito Santo, mediante a Palavra de Deus, para as nossas vidas, se pretendemos ter um viver bem- sucedido.

Cuidemos bem do nosso próprio jardim, da nossa casa, antes de nos dedicarmos aos de outras pessoas. Sabendo de antemão que Deus não aprovará que sejamos negligentes onde não deveríamos ser antes de tudo. Como me dedicarei aprovadamente ao ministério com crianças, se negligencio os meus próprios filhos? Não seria um hipócrita, caso o fizesse?

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“Onde você estava meu amor?” Alguém pergunta. “Eu senti vontade de ajudar fulana de tal, pois vi que estava em necessidade, e fui à sua casa, e acabei ficando um grande tempo por lá, pois me senti muito bem em fazer o que estava fazendo, e o ambiente estava muito agradável.”

Ao que o marido acrescentou: “Só que tudo isto foi feito ao custo do abandono da nossa própria casa e filhos, e não tendo condição de atender a todas as necessidades tive que recorrer ao auxílio de uma outra pessoa de fora.” “Ah”, replicou a esposa: “Mas eu senti que o amor a Deus me obrigou a fazer o que eu fiz. Não nos é ordenado que devemos fazer o bem ao nosso próximo e que devemos amá-lo como a nós mesmos?”

Julgue esta situação à luz de tudo o que já foi dito anteriormente. O procedimento da esposa foi justificado? O marido foi egoísta e impositivo?

O amor tem critério e prioridade.

Não é o que sentimos que deve nos guiar, mas os mandamentos de Deus, a Sua graça, o Espírito Santo.

Sendo nós dotados de uma natureza carnal, ainda que crentes com uma nova natureza espiritual, estamos sujeitos a decidir segundo a

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carne e não segundo o Espírito. E não raro, por isso, seremos muitas vezes contrariados por Deus em nossos desejos naturais, para que possamos chegar ao conhecimento da Sua vontade, e efetivamente realizá-la.

Seus pensamentos não são os nossos pensamentos e Seus caminhos não são os nossos caminhos. Faríamos bem em sempre lembrar disso, toda vez que sentirmos o desejo de fazer algo, ainda que nos pareça normal e lícito.

Desconfiemos de nossos sentimentos, geralmente voltados para a busca de prazer pessoal egoísta, e sujeitemo-nos por aplicação de disciplina a nós mesmos, à vontade de Deus, dando a ela todo o crédito e consideração.

O nosso coração é enganoso e está sempre pronto para nos conduzir em ilusão de estarmos fazendo o que é aprovado por Deus, quando na verdade podemos até mesmo estar agindo de modo abominável aos Seus olhos.

Precisamos crescer espiritualmente para que possamos discernir o que é vil daquilo que é verdadeiramente precioso.

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Bebês espirituais não têm ainda tal capacidade de discernimento, e bem farão portanto, em recorrer ao conselho daqueles que são pais e mães espirituais na Igreja.

Quanto mais aprendermos de Deus na prática da Sua Palavra, mais felizes e sossegados seremos nesta vida, e mais teremos da paz de Jesus em nossos lares e vidas.

Sabendo nós de antemão que muitas coisas e condições são devidas à paz, pois apesar de o próprio Jesus vivendo em nós ser a nossa paz, não é possível permanecer em comunhão com Ele caso não andemos na prática da justiça.

“12 Pois, com efeito, quando devíeis ser mestres, atendendo ao tempo decorrido, tendes, novamente, necessidade de alguém que vos ensine, de novo, quais são os princípios elementares dos oráculos de Deus; assim, vos tornastes como necessitados de leite e não de alimento sólido.

13 Ora, todo aquele que se alimenta de leite é inexperiente na palavra da justiça, porque é criança.

14 Mas o alimento sólido é para os adultos, para aqueles que, pela prática, têm as suas

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faculdades exercitadas para discernir não somente o bem, mas também o mal.” (Hebreu 5.12-14).

“1 Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco obtiveram fé igualmente preciosa na justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo,

2 graça e paz vos sejam multiplicadas, no pleno conhecimento de Deus e de Jesus, nosso Senhor.

3 Visto como, pelo seu divino poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude,

4 pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vos torneis coparticipantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo,

5 por isso mesmo, vós, reunindo toda a vossa diligência, associai com a vossa fé a virtude; com a virtude, o conhecimento;

6 com o conhecimento, o domínio próprio; com o domínio próprio, a perseverança; com a perseverança, a piedade;

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7 com a piedade, a fraternidade; com a fraternidade, o amor.

8 Porque estas coisas, existindo em vós e em vós aumentando, fazem com que não sejais nem inativos, nem infrutuosos no pleno conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo.

9 Pois aquele a quem estas coisas não estão presentes é cego, vendo só o que está perto, esquecido da purificação dos seus pecados de outrora.

10 Por isso, irmãos, procurai, com diligência cada vez maior, confirmar a vossa vocação e eleição; porquanto, procedendo assim, não tropeçareis em tempo algum.

11 Pois desta maneira é que vos será amplamente suprida a entrada no reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

12 Por esta razão, sempre estarei pronto para trazer-vos lembrados acerca destas coisas, embora estejais certos da verdade já presente convosco e nela confirmados.” (II Pedro 1.1-12).

Referências

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