• Nenhum resultado encontrado

CRíTICA HERMENÊUTICA DO DIREITO ELEITORAL

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CRíTICA HERMENÊUTICA DO DIREITO ELEITORAL "

Copied!
4
0
0

Texto

(1)

Guilherme Barcelos

Visite nossos sites na Intemet lI'H'w.jllrlla. com. br e

WWH'. editorial) unta. com e-mail: editora@jurua.com.br

A presente obra foi aprovada pelo Conselho Editorial Científico da Juruá Editora, adotando-se o sistema blínd view (avaliação ás cegas). A avaliação inominada garante a isenção e imparcialidade do corpo de pareceristas e a autonomia do Conselho Editorial, consoante as exigências das agências e instituições de avaliação, atestando a excelência do material que ora publicamos e apresentamos á sociedade.

ISBN: 978-85-362-9303-5

S'U,D••á Brasil- Av. MW1hoz da Rocha, 143 - Juvevê - Fone: (41) 4009-3900 UI nun Fax: (41)3252-1311-CEP: 80.030-475-Ctuitiba-Paraná-Brasil

EDITORA Europa _Rua General Torres, 1.220 - Lojas 15 e 16 - Fone: (351) 223 710 600 ­ Centro Comercial D'Ouro -4400-096 -Vila Nova de GaialPorto - Portugal

Editor: José Emani de Carvalho Pacheco

Barcelos, Guilherme.

B242 Crítica hennenêutica do direito eleitoral: o julgamento da Chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral.!

Guilherme Barcelos.! Curitiba: Juruá, 2020.

334p.

1. Direito eleitoral. 2. Eleições - Legislação - Brasil.

3. Hermenêutica. I. Título.

CDD 342.07 (22.ed) CDU 342.81

(;1\f\038

u J \J

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Bibliotecária: Maria Isabel Schiavon Kinasz, CRB9 /626

CRíTICA HERMENÊUTICA DO DIREITO ELEITORAL

o

Julgamento da Chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral

Apresentação de Miguel Tedesco Wedy Prefácio de Lenio Luiz Streck

Curitiba Juruá Editora

2020

(2)

14 Guilhenue Barcelos

Eleitoral, de Guilherme Barcelos, ao não apenas denunciar o traço ati­

vista do chamado 'julgamento do século ", mas, ainda, propor, através de minha Crítica Hermenêutica do Direito, evidenciar a necessária supe­

ração do esquema sujeito-objeto, o controle hermenêutica das decisões judiciais, a Constituição como norma, a integridade e a coerência do Direito e o que chamo de "resposta constitucionalmente adequada". Ao contribuir, portanto, para o alinhamento da jurisdição eleitoral com os paradigmas filosófico-constitucionais contemporâneos e, assim, para o exercício de uma jurisdição devidamente constitllcionali=ada, Guilherme Barcelos projeta leitura indispensável a todos aqueles preocllpados não somente com a jlldicatura eleitoral no Brasil, mas, acima disso. com a soberania popular e a democracia representativa.

Boa leitura a todos os interessados.

Lenio Luiz Streck

Pós-doutorado em Direito CO/lStitucional (FDUUPortugal).

Professor Titlllar dos Programas de Pós-Graduação em Direito da UN1S1NOS e da UNESA . Membro Caledrálicoda Academia Brasileira de Direito Constitucional ABDCollst).

Professor Emérito da Escola da Magistratura do Rio de Janeiro (EMERJ). Advogado - OAB/RS 14. ./39.

SUMÁRIO

LISTA DE SIGLAS ........ 19 1 INTRODUÇÃO ..................... 21

2 A JUSTIÇA ELEITORAL NA HISTÓRIA DO BRASIL ... 31 2.1 A Fonnação e a Evolução do Estado Brasileiro e "Os Donos do

Poder" : o PatrimoniaJismo Característico da "Terra de Santa Cruz"

2.2 O Direito de Voto no Brasil, do Império à República ... 44 2.3 A Criação da Justiça Eleitoral Brasileira e o Pensamento de Assis

Brasil. ............. 52 2.4 A Evolução da Justiça Eleitoral, do Código Eleitoral de 1932 à

Constituição Federal de 1988 ...... 56 2.5 Competências Típicas e Atípicas da Justiça Eleitoral no Brasil. ... 61 2.6 O Marco Regulatório do Direito Eleitoral Brasileiro ...... ...... . 65 3 A SOBERANIA POPULAR ENTRE A DEMOCRACIA REPRE­

SENT ATIV A E A JUSTIÇA ELEITORAL ...... 73 3. J Democracia: uma Defmição Possível. ... 74 3.2 Democracia Direta, Indireta e Semidireta

3.3 Soberania Popular - o Povo Soberano na Democracia Repre­

sentativa ....... 87 3.4 Os Direitos Políticos como Condições de Possibilidade para o

Regime Democrático ...... 90 3.5 Democracia Representativa, Soberania Popular e Justiça Elei­

toral: Desnudando um Aparente Antagonismo - Qual o Cerne da Questão, o Decidir ou o como Decidir? ... 105

83

(3)

16 Guilhenne Barcelos

4 O JULGAMENTO DA "CHAPA DILMA-TEMER" PELO TRI­

BUNAL SUPERIOR ELEITORAL... 119 4.1 Considerações Inaugw-ais: Compreendendo o Trajeto da Eleição

Presidencial de 2014, do Resultado das Umas aos Tri bWlais ... 121 4.2 As Acusações Propostas pelo Partido da Social Democracia

Brasileira (PSDB Nacional) e pela Coligação "Muda Brasil"

(PSDBIPMN/SDIDEM/PENIPTN/PTBIPTCIPT do B) Perante o TSE - AIJE 194358 (18.12.2014), AlJE 1547-81 (02.10.2014), AIME 761 (02.01.2015) e RP 846 (02.01.2015) ...... 124 4.3 As Defesas da Chapa Majoritária Eleita no Processo Eleitoral de

2014 - Dilma Rousseff(PT) e Michel Temer (MOB) ... 129 4.4 A Marcha Processual, do Recebimento das Ações às Sessões de

Julganlento ... 132 4.5 A Posição Adotada pelo Ministério Público Eleitoral.. ... 139 4.6 O Julgan1ento ... 143 4.7 Uma Parada Necessária - Delimitando o Lugar e os Limites da

Fala ... 158 5 A CRÍTICA HERMENÊUTICA DO DIREITO DE LENIO

STRECK COMO CONDIÇÃO DE POSSIBILIDADE PARA UMA PRESTAÇÃO JURISDICIONAL ELEITORAL DEVI­

DAMENTE CONSTITUCIONALIZADA... 161 5.1 A Crítica Hermenêutica do Direito (Parte 1): a CHD em Sua

Primeira Fase, a Aproximação com a Filosofia Hermenêutica (Heidegger) e com a Hermenêutica Filosófica (Gadamer) e a Superação do Esquema Sujeito-Objeto pelo Giro Ontológico­

-Linguístico (Linguistic turn) ...... 164 5.2 A Crítica Hem1enêutica do Direito (Parte lI): a CHD em Sua

Segunda Fase e a Aproximação (Complementar) com a Teoria do Direito como Integridade de Ronald Dworkin ... 179 5.3 A Crítica Henllenêutica do Direito de Lenio Streck e o Con­

trole Hennenêutico e Constitucional das Decisões Judiciais ... 185 5.3.1 A Constituição que constitui-a-ação e a denúncia da baixa

constitucionalidade em terrae brasilis ... 185 5.3.2 A crise de paradigmas de dupla face no direito brasileiro:

do juiz boca da lei ao voluntarismo judicial - a recepção equivocada de teorias estrangeiras no Brasil.. ... 202

Crítica Hennenêutica do Direito Eleitoral 17

5.3.3 A diferença e o condicionamento recíproco existente en­

tre regras e plÍncípios e a crítica à indústria principioló­

gica à brasileira - o panprincipiologisl11o ... 215 5.3.4 A distinção entre judicialização da política e ativismo ju­

dicial ... 221 5.3.5 A integridade e a coerência najurispmdência - o art. 926

do novo CPC ... 234 5.3.6 Os cinco princípios a serem observados no âmbito da in­

terpretação-aplicação dos textos legais e constitucionais .. 242 5.3.7 As únicas seis hipóteses pelas quais o juiz ou o Tribunal

não está obrigado a aplicar a lei ou o texto legal ... 248 5.4 O Ativismo Judicial Eleitoral na Berlinda: uma Crítica Her­

menêutico-Constitucional dos Fundamentos do Julgamento da Chapa Presidencial (Eleita em 2014) pelo Tribunal Superior Eleitoral- de como os Votos Vencedores (em Parte) e os Vo­

tos Vencidos Não Resistem a um Controle Hermenêutico e Constitucional ... 250 5.4.1 Fase preliminar do julgamento ... 252 5.4.2 Fase de mérito do julgamento ... 283

CONCLUSÃO 299

REFERÊNCIAS 313

ÍNDICE REMiSSIVO ... 321

(4)

I

16 Guilhemle Barcelos

4 O JULGAMENTO DA "CHAPA DILMA-TEMER" PELO TRI­

BUNAL SUPERIOR ELEITORAL ....... 119 4.1 Considerações Inaugurais: Compreendendo o Trajeto da Eleição

Presidencial de 2014, do Resultado das Umas aos Tribwlais ... 121 4.2 As Acusações Propostas pelo Partido da Social Democracia

Brasileira (PSDB Nacional) e pela Coligação "Muda Brasil"

(PSDBIPMN/SDIDEMIPEN/PTNIPTBIPTCIPT do B) Perante o TSE - AIJE 194358 (18.12.2014), AJJE 1547-81 (02.10.2014), AIME 761 (02.01.2015) e RP 846 (02.01.2015) ... 124 4.3 As Defesas da Chapa M~ioritária Eleita no Processo Eleitoral de

2014 - Dihna Rousseff(PT) e Michel Temer (MDB) ........ 129 4.4 A Marcha Processual, do Recebimento das Ações às Sessões de

Julgaruento ............ ............... 132 4.5 A Posição Adotada pelo Ministério Público Eleitoral. ... 139 4.6 O Julganlento ...... 143 4.7 Uma Parada Necessária - Delimitando o Lugar e os Limites da

Fala ............ 158 5 A CRÍTICA HERMENÊUTICA DO DIREITO DE LENIO

STRECK COMO CONDIÇÃO DE POSSIBILIDADE PARA UMA PRESTAÇÃO JURISDICIONAL ELEITORAL DEVI­

DAMENTE CONSTITUCIONALIZADA ... 161 5.1 A Crítica Hermenêutica do Direito (Parte I): a CHD em Sua

Primeira Fase, a Aproximação com a Filosofia Hernlenêutica (Heidegger) e com a Hermenêutica Filosófica (Gadamer) e a Superação do Esquema Sujeito-Objeto pelo Giro Ontológico­

-Linguístico (Linguistic furn) ...... 164 5.2 A Crítica Helmenêutica do Direito (Parte 11): a CHD em Sua

Segunda Fase e a Aproximação (Complementar) com a Teoria do Direito como Integridade de Ronald Dworkin ... 179 5.3 A Crítica Hermenêutica do Direito de Lenio Streck e o Con­

trole Hennenêutico e Constitucional das Decisões Judiciais ... 185 5.3.1 A Constituição que constitui-a-ação e a denúncia da baixa

constitucionalidade em terrae brasilis ..... 185 5.3.2 A crise de paradigmas de dupla face no direito brasileiro:

do juiz boca da lei ao volwltarismo judicial - a recepção equivocada de teorias estrangeiras no Brasil. ... 202

Crítica Hermenêutica do Direito Eleitoral 17 5.3.3 A diferença e o condicionamento recíproco existente en­

tre regras e princípios e a crítica à indústria principio1ó­

gica à brasileira ­ o panprincipiologis111o ... 215 5.3.4 A distinção entre judicialização da política e ativismo ju­

dicial ... 221 5.3.5 A integridade e a coerência na jurisprudência - o art. 926

do novo CPC ........ .... ...... ... ... ... ... 234 5.3.6 Os cinco princípios a serem observados no âmbito da in­

terpretação-aplicação dos textos legais e constitucionais .. 242 5.3.7 As únicas seis hipóteses pelas quais o juiz ou o Tribunal

não está obrigado a aplicar a lei ou o texto legaL... 248 5.4 O Ativismo Judicial Eleitoral na Berlinda: uma Crítica Her­

menêutico-Constitucional dos Fundamentos do Julgamento da Chapa Presidencial (Eleita em 2014) pelo Tribunal Superior Eleitoral - de como os Votos Vencedores (em Parte) e os Vo­

tos Vencidos Não Resistem a um Controle Hermenêutico e Constitucional ... 250

5.4.1 Fase preliminar do julgamento 252

5.4.2 Fase de mérito do julgamento ........ 283 CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS 13

ÍNDICE REMISSIVO ........... 321

Referências

Documentos relacionados

Nele são apresentados e discutidos dados geológicos, petrográficos e geoquímicos de três stocks: Propriá, Amparo do São Francisco e Fazenda Alvorada, localizados na parte

Existem dois tipos de compostos químicos utilizados como bloqueadores-UV em tecidos e malhas atualmente, os orgânicos e os inorgânicos, eles exercem a função

Neste trabalho, devido o sucesso do uso da técnica de relaxação Lagrangeana na resolução do PAG-DC, e principalmente na resolução de problemas de projeto de redes no contexto

A teoria das filas de espera agrega o c,onjunto de modelos nntc;máti- cos estocásticos construídos para o estudo dos fenómenos de espera que surgem correntemente na

Para o ferro puro foi utilizado uma camada de entrada com 4 neurônios (um para cada classe de dados de entrada – temperatura, tempo, diâmetro inicial de grão e

• painéis MDP e MDF, sem revestimento, para uso geral (não estrutural) em condições secas (espessuras diferentes de 15 mm) ou úmidas (todas as espessuras), em relação ao

O artigo 38 do Código Penal estabelece que: “O preso conserva todos os direitos não atingidos pela perda da liberdade, impondo-se a todas as autoridades o respeito à sua

A) Misdeals incluem, mas não estão necessariamente limitados a: 1) duas ou mais cartas expostas na distribuição inicial, 2) a primeira carta distribuída ao assento errado, 3) cartas