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RESISTÊNCIA AO PARTO NORMAL DECORRENTE DE VIOLÊNCIAS OBSTÉTRICAS. PALAVRAS CHAVES: Violência. Obstétrica. Parto normal. Educação em saúde.

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Academic year: 2022

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1- Acadêmica do Curso de Enfermagem, no Centro Universitário Unifavip/Devry

Gessicapricila14@gmail.com

RESISTÊNCIA AO PARTO NORMAL DECORRENTE DE VIOLÊNCIAS OBSTÉTRICAS

Gessica Pricila Ribeiro dos Santos ¹ Emanuel Siqueira Guimarães ² Thaíse Torres de Albuquerque ³ RESUMO

Pesquisa com o objetivo de analisar o grau de desconhecimento das gestantes acerca da violência obstétrica no parto normal, que influenciara em um conceito errôneo sobre o mesmo. Aplicar educação em saúde permitindo que estas tenham uma consciência de seus diretos, podendo assim exigir um tratamento adequado. A coleta de dados foi em forma de questionários (pré-teste e pós-teste) para avaliar o grau de instrução dessas mulheres, realizado em uma Unidade de Saúde da Família (USF) em Caruaru-PE. Após analises realizada por questionários 91,6% das gestantes assistidas não sabiam identificar as violências obstétricas, acreditando que estes procedimentos são habituais, apresentando em seus relatos aflição ao parto normal, com receio de passar por tais técnicas que acreditavam ser rotineiras, optando pela cesariana como caminho de evitar tais desconfortos e medos.

PALAVRAS CHAVES: Violência. Obstétrica. Parto normal. Educação em saúde.

ABSTRACT

Research in order to analyze the degree of ignorance of pregnant women about the obstetric violence in normal birth , which influenced on a misconception about the same. Apply health education allowing them to have an awareness of their direct and may thus require appropriate treatment. Data collection was in the form of questionnaires (pre-test and post-test ) to assess the level of education of these women held in a Family Health Unit ( USF ) in Caruaru -PE . After analysis performed by questionnaires 91.6 % of assisted pregnant women did not know identify obstetric violence , believing that these procedures are common , presenting in their distress reports to normal childbirth for fear of going through such techniques believed to be routine , opting for caesarean section as a way to avoid such discomforts and fears.

KEY WORDS : Violence . Obstetric . Normal birth. Health education.

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1- Acadêmica do Curso de Enfermagem, no Centro Universitário Unifavip/Devry

Gessicapricila14@gmail.com INTRODUÇÃO

A gravidez é um evento fisiológico da mulher, a qual se apresenta como uma série de modificações em seu organismo sendo elas físicas ou emocionais, causada pela elevação dos hormônios responsáveis pela manutenção da gravidez, a progesterona e o estrogênio, tendo como fim dessa fase o parto.

O parto é representado como a última fase do clico gravídico, sendo caracterizado pela expulsão do feto e anexos (placenta). De acordo com a OMS, o parto normal é um processo natural e consequentemente, não deve sofrer interferência no seu curso. O trabalho de parto propriamente dito, se inicia quando a parturiente está em um processo chamado dinâmica uterina onde a mesma apresenta 3 contrações com duração entre 30 segundos no intervalo de 10 minutos. É neste momento de grande fragilidade que a parturiente comumente sofre violências obstétricas tanto físicas como verbais, sendo elas frequentemente:

 EPISIOTOMIA DESNECESSÁRIA

De acordo com Neme ( 2000) a episiotomia é uma incisão cirúrgica na região do períneo que visa ampliar o canal de parto facilitando assim o trabalho de parto, evitando lesões desnecessárias e sofrimento fetal.

Seu problema está em seu uso sem indicações, e de forma rotineira nos serviços de assistência ao parto, muitas vezes sem o consentimento da parturiente. Onde traz tanto desconfortos físicos, como dor referida em atividades sexuais, no período menstrual e desconfortos emocionais causado pela estética e vergonha de expor seu corpo que agora considera mutilado.

Estima-se que este procedimento é realizado em 94% dos partos normais no País (BRASIL; CEBRAP, 2006), podendo existir em maior porcentagem pela falta de registro do mesmo.

A maioria das mulheres que venham a parir por via vaginal, não será necessário a aplicação da episiotomia. Caso venha ocorrer algum tipo de laceração a mesma se classifica em:

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Gessicapricila14@gmail.com

 Primeiro grau- São lesões superficiais que atingem tecido subcutâneo do períneo ou epitélio vaginal.

 Segundo grau- São lesões, mas profundas que as de primeiro grau, atingem músculos superficiais.

 Terceiro grau- São lesões, mas severas por envolverem músculos perinatais e esfíncteres anais.

 Quarto grau- Além de lacerar músculos perinatais e esfíncteres anais, o quarto grau inclui o rompimento do esfíncter anal e do epitélio anorretal.

A episiotomia em si já é um procedimento que tem laceração de segundo grau, onde não existe base cientifica que a não realização desde procedimento venha ocasionar lacerações graves, muitas vezes sendo utilizada apenas para acelerar a expulsão do feto, agilizando assim o término do parto.

 MANOBRA DE KRISTELLER

É um procedimento desenvolvido sem base cientifica, que teria a finalidade de ajudar o feto a nascer, onde se faz pressão com as mãos, braço, antebraço ou joelho empurrando a barriga da mulher em direção a pelve.

Manobra totalmente desnecessária que pode causar ruptura do útero, causando hemorragia na mulher, podendo evoluir para um choque hipovolêmico, parada cardíaca e consequentemente a morte.

 MANIPULAÇÃO DE FÓRCEPS

O Fórceps na obstetrícia é um instrumento cuja função é envolver a cabeça fetal e extrai-la através do canal vaginal da parturiente, seu uso inadequado está em sua ação de prática em partos sem intercorrências, apenas para acelerar o processo e liberar a sala de parto, ou finalizar a assistência do obstetra. Tendo como consequência traumatismo craniano que poderá levar a morte ao neonato.

 RESTRIÇÃO AO LEITO

Estudos comprovam que é melhor para a parturiente e para seu recém-nato que a mulher se mantenha em movimento em seu trabalho de parto, pois o útero se contrai, mas efetivamente, tendo como consequência a diminuição da dor e o

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Gessicapricila14@gmail.com

fluxo sanguíneo que chega ao bebê através da placenta é mais abundante, e o trabalho de parto se encerra em um período menor. (Kitzinger, 1978; Osava, 1997; Bloom et al., 1998; Manual, 2000; Robertson, 2000).

De acordo com Piotrowski (2000) a deambulação só traz benefícios como:

aumento da atividade uterina, distração da parturiente da dor, controle materno sobre seu parto, e envolvimento do parceiro, quando este ajuda no processo de deambular.

 ALIMENTAÇÃO NO PARTO

Segundo a OMS, o uso de dietas para repor as fontes de energia que são utilizadas no trabalho de parto, combate a desidratação e a cetose, assegura o bem-estar da parturiente. Sendo assim, a oferta de líquidos e alimentos leves por via oral à mulher, de acordo com o seu desejo, além de não prejudicar o andamento do trabalho de parto e do parto, pode ser de extrema importância para um bom desenvolvimento do mesmo.

 OCITOCINA

O uso inadequado da ocitocina encontrasse em uma das mais usadas dentre as violências, é uma prática onde sua real utilidade seria em caso de bolsa rota com mais de 48 horas sem desenvolvimento adequado do trabalho de parto, nesta situação seu uso está correto, o problema é seu uso antes situação, apenas para adiantar o trabalho de parto liberando assim o obstetra daquele procedimento. Seu uso inadequado causa um grande impacto negativo sobre a parturiente, já que diferente da ocitocina fisiologia onde existe um momento de contração pela liberação da mesma e o momento de relaxamento pela liberação do hormônio endorfina, também fisiológico que causa o relaxamento nos intervalos das contrações. Com a ocitocina exógena não existe a liberação desse hormônio relaxante havendo da apenas o estado de dor pelas seguidas contrações sem intervalos. Existe também relatos de desmaios de parturientes pela superdose de ocitocina exógena, o que apenas configura para esta mulher o parto como uma fase traumatizante de sua vida.

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Gessicapricila14@gmail.com

Estas práticas tanto como outras: rompimento artificial de bolsa, violência verbal, violência emocional, são violências obstétricas comumente infligidas as parturientes. Pelo desconhecimento dessas ações como violência a parturiente acredita que este é um procedimento rotineiro, e toma para si um conceito distorcido do parto normal, tendo como consequência a troca do mesmo pela cesariana em uma futura gestação.

Perante esta situação existe a grande necessidade da educação em saúde, fazendo assim que a gestante tenha conhecimento dessas práticas como violências impedindo que venham ocorrer sobre si.

‘’ Eu já cheguei no hospital já sem comer, pedi comida mais não deram, passei muitas horas com dor, quando a cabeça da minha filha apareceu não tive forças para empurrar, tava fraca já!!! Depois de tudo de tantas horas no parto, tive que correr para a cirurgia fazer uma cesariana, eu não tinha força pra empurrar. Não sabia que eu tinha o direito de comer na hora do parto, agora sei!!! ‘’ Participante da pesquisa, atendida na Unidade de Saúde da Família (USF) em Caruaru-PE

OBJETIVO

Analisar o grau de desconhecimento das gestantes acerca da violência obstétrica no parto normal, que influenciara em um conceito errôneo sobre o mesmo.

METODOLOGIA

O estudo foi realizado no dia 29 do mês de março de 2016, em uma unidade básica de saúde no munícipio de Caruaru- PE, com o intuito da definição de o que seria violência obstétricas para gestantes.

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1- Acadêmica do Curso de Enfermagem, no Centro Universitário Unifavip/Devry

Gessicapricila14@gmail.com

O presente estudo Trata-se de uma pesquisa-ação participante, exploratório- descritiva de abordagem qualitativa, realizado através de grupo de gestantes, apresentado em uma Unidade de Saúde da Família (USF) em Caruaru-PE. No estudo foram considerados como princípios de inclusão todas as gestantes presentes, como idade de 13 anos a 45 anos, com diferentes níveis de escolaridad e renda familiar financeira, tantos mulheres nulíparas, primípara, secundípara, tercípara, multípara .

Para registro e contabilização de resultados foi utilizado o método de coleta questionários: pré-teste (ofertado antes do início da atividade para que seja respondido) e pós-teste (ofertado após a atividade de educação em saúde) para avaliar o grau de instrução dessas mulheres, sendo fornecido pelo projeto de extensão Maternidade Segura ‘’ Ciência, Cuidado e Amor’’, da instituição UNIFAVIP/Devry.

Tendo como perguntas norteadoras:

1- Na sua opinião o médico pode fazer a episiotomia (corte na abertura da vagina) sem lhe dizer o motivo?

2- O obstetra pode decidir por uma cesariana mesmo você querendo o parto normal?

3- Você acha que essa frase dita muitas vezes por profissionais na hora do parto se caracteriza como uma Violência " Na hora de fazer foi bom né?"

4- Você sabe o que fazer/onde para denunciar violência obstétrica?

5- Você acha que introduzir leite artificial ou chupeta sem autorização da mãe é considerada violência obstétrica?

6- Manobras realizadas para acelerar o parto como Manobra de kistreller (empurrar a barriga), ‘’Coquetel’’ de Ocitocina, rompimento artificial de bolsa, fórceps dentre outros, é uma violência obstétrica ou o profissional de saúde está tentado lhe ajudar?

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7- Estou em trabalho de parto peço comida no hospital, mas eles não

disponibilizam alegando que não posso comer, pois caso necessite ir para uma cesárea não posso estar alimentada. Isso é certo?

RESULTADOS

No gráfico 1, onde foi coletado o material de pré-teste, fica perceptível o grau de desconhecimentos de gestantes acerca de práticas discutidas acima como violências obstétricas, 91,60% apresentavam um entendimento que essas práticas seriam realizadas apenas com o intuito de auxiliar em seu trabalho de parto, onde o seu médico obstétrico tinha apenas o objetivo em lhe ajudar.

91.60%

8.40%

GRÁFICO 1 : Violências Obstétricas

Ajudar-me a parir Violência Obstétrica

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No gráfico 2, fica perceptível a escolha da cesariana, já no gráfico 3 explica que as 83,33% do gráfico 2 tem a escolha o parto cesariano tende a ser feito como um meio de fugir dessas práticas de violências decorrentes de outras experiências, ou por relatos traumatizantes de pessoas próxima a si e não por medo do desenvolver do trabalho de parto.

[VALOR]

[VALOR]

GRÁFICO 2: Escolha pela Cesariana

Sim Não

100.00%

0%

GRÁFICO 3: Motivo da Cesariana

Medo das Violências Medo do parto normal

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No gráfico 4, onde se tem resultados de pós-teste realizado após a atividade de educação em saúde, nota-se o empoderamento dessas gestantes em 100% acerca de violências obstétricas, onde sabe que não é necessário a escolha da cesariana com medo dessas práticas, já que as mesmas são violências, e após o conhecimento de tal, não será permitido que se utilize esses procedimentos em seu trabalho de parto.

CONCLUSÃO

Em todo o processo de sua gestação ao parto, a mulher merece ser tratada com respeito e dignidade, é na fase do pré-natal que a educação em saúde tem primordial importância no empoderamento dessas gestantes, permitindo que as mesmas venham ter plena compreensão de seus diretos, desmitificando o parto normal como um processo de apenas dor com práticas que lhe causaram tormento, levando a estas sequelas tanto no âmbito físico e emocional. Tendo esse medo sanado pelo conhecimento acerca da violência obstétricas, as gestantes se sentem aptas para ter um papel verdadeiramente de protagonista do seu parto, levando para sim uma experiência rica em emoções positivas, cessando assim o medo do parto normal causado por experiência e emoções negativas decorrentes de práticas violentas.

0%

100.00%

GRÁFICO 4 : Violências Obstétricas

Ajudar-me a parir Violências Obstétricas

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1- Acadêmica do Curso de Enfermagem, no Centro Universitário Unifavip/Devry

Gessicapricila14@gmail.com REFERÊNCIAS

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Movimentação/deambulação no trabalho de parto: uma revisão. Acta Sei Health Sei, v. 26, n. 2, p. 295-302, 2004.

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Gessicapricila14@gmail.com

8. MAMEDE, Fabiana Villela et al. O efeito da deambulação na duração da fase ativa do trabalho de parto. Esc Anna Nery Rev Enferm, v. 11, n. 3, p. 466-71, 2007.

9. PEREIRA, Gislene Valeria. Episiotomia: uma revisão de literatura. Ensaios e Ciência, v. 15, n. 3, p. 183-196, 2011.

10. SCHNECK, Camilla Alexsandra; RIESCO, Maria Luiza Gonzalez. Intervenções no parto de mulheres atendidas em um centro de parto normal intra-hospitalar. Revista Mineira de Enfermagem, v. 10, n. 3, p. 240-246, 2006.

11. YI WEI, Chang; GUALDA, Dulce Maria Rosa; PIRES DE OLIVEIRA SANTOS JUNIOR, Hudson. Movimentação e dieta durante o trabalho de parto: a percepção de um grupo de puerpéras. Texto & Contexto Enfermagem, v. 20, n. 4, 2011.

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