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O USO DO PILATES DE SOLO NO TRATAMENTO DA FUNÇÃO E DOR LOMBAR EM PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

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Academic year: 2021

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O USO DO PILATES DE SOLO NO TRATAMENTO DA FUNÇÃO E DOR LOMBAR EM PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Valquíria Pereira dos Santos Silveira Maria Cristina Salimena da Silva Jefferson Braga Caldeira Fernanda Gonçalves Cunha Elisabete Mendes Figueiredo

Resumo –

De 1980 à 1989, veio a público o método Pilates. Trabalhando corpo e mente de forma integrada tendo melhora na parte física, na flexibilidade e alongamento, força, equilíbrio, consciência de seu próprio corpo e da respiração juntamente com os movimentos. Com o pensamento em trabalhar o pilates de solo, iremos entrar no cotidiano da vida escolar evidenciando prevalências de dor em professoras da educação infantil vendo como, e de que forma o tratamento pode beneficiar o seu desempenho e sua estrutura em seu dia a dia, preconizando uma melhoria em seu trabalho. O estudo contou com 5 mulheres professoras da educação infantil, tendo elas entre 20 e 50 anos e trabalhando a mais de um ano na profissão, tendo como método de avaliação o Questionário de Roland - Morris e Inventario para dor (escala visual analógica) e logo após sendo aplicado o tratamento. O resultado encontrados quanto á dor baseado na média (pré tratamento) e desvio padrão (pós tratamento) foi de 4,75

±

1,76; já os resultados encontrados quanto a função baseando se na média e desvio padrão foi 8,7± 4,94. O presente estudo revelou que houve uma diferença significante sobre a sua capacidade funcional e intensidade da dor lombar nas professoras da educação infantil, demonstrando que o pilates de solo pode ser utilizado como meio de intervenção, prevenção ou tratamento.

Palavras chaves: Dor, Função, Pilates, Professoras.

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I – Introdução

Durante a 1ª Guerra Mundial Jhoseph Huberts Pilates, descobriu uma forma de trabalhar e melhorar os lesionados da guerra com um método novo ao qual ele descobriu com suas habilidades.

1,2

De 1980 à 1989, veio a público o seu método Pilates.

2

Trabalhando corpo e mente de forma integrada tendo melhora na parte física, na flexibilidade e alongamento axial, força, equilíbrio, consciência de seu próprio corpo e da respiração juntamente com os movimentos.

1,2

Avaliou-se também a musculatura do tronco, chamada de “casa de força (powerhouse)” acreditando-se que em uma estabilização do tronco, todos os outros movimentos feitos nas partes distais seriam mais eficientes.

3,4

E já de forma contrária pensando em um tronco instável, pode denegrir e exacerbar as articulações intervertebrais, aparecendo degeneração neste segmento e podendo acarretar surgimento de patologias.

3

Com o pensamento em trabalhar o pilates de solo, iremos entrar no cotidiano da vida escolar evidenciando prevalências de dor em professoras da educação infantil vendo como, e de que forma o tratamento pode beneficiar o seu desempenho e sua estrutura em seu dia a dia, preconizando uma melhoria em seu trabalho.

8,9

A escola é um dos primeiros grupos sociais que nos relacionamos, e é com ela que também começamos a conhecer e excitar hábitos essências como os de saúde. Devido à informação das “Diretrizes Básicas em Saúde Escolar”. O responsável pelo crescimento e interesse do ensino em saúde no ambiente escolar é o professor.

5

Caso ele não se sinta bem (mente e corpo), pode não se achar capaz ou devidamente preparado para trabalhar com as crianças, atrapalhando diretamente em seu dia-a-dia e interação com os alunos em sala de aula.

3,4

O trabalho docente muitas vezes acontece em situações nada favoráveis, as quais provocam suas aptidões “físicas, cognitivas e afetivas”, para alcançar os seus alvos da criação escolar, gerando um maior esforço de suas funções psicológicas.

Não havendo reabilitação ou tempo para descanso, são estimulados sinais álgicos

que acabam sendo um dos motivos ao qual o trabalhador desta área acaba se

afastando de sua função. As modificações sociais, mudanças educacionais e os

novos métodos pedagógicos interferiram diretamente nos trabalhos dos docentes,

causando mudanças em seu cotidiano.

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Hoje já não se tem tanta segurança no trabalho como antes, devido à inconstância e insegurança nas quais os professores se encontram. Nos últimos anos a educação sofreu grande intensificação porem ficou bastante precária, dificultando os trabalhos. Nesta nova era cortes foram feitos e obstáculos são enfrentados pois os professores ainda sofrem com exigências e cobranças de seu papel como: qualidade de ensino e resultados positivos; por outro lado não há recursos materiais e humanos para tal desenvolvimento e produção, com isto as pressões e sobrecarga aumentam pelos deveres e exigências que se tem a cumprir para a educação.

8

Vários fatores associados agravam o dia-a-dia dos docentes, como: “muito tempo de pé, carregar vários matérias didáticos pesados, mobília inadequada para o trabalho, muito tempo sentada, correção de provas e exercícios, movimentos inadequados durante as aulas (flexão de tronco e coluna cervical, elevação de membros superiores e extensão da coluna cervical), elevada carga horária semanal, grande quantidade de turmas, elevado numero de alunos em sala e tempo insuficiente para repouso”.

9

Os problemas músculo esquelético são na maioria das vezes, o fator ao qual, se leva os professores a terem problemas de saúde, gerando um índice elevado de afastamento do trabalho e de complicações nessa profissão, causando assim diminuição de sua atividade laboral.

8,5,9

Os exercícios fundamentados no pilates, está bem estabelecida na literatura, e sua prática física regular, traz benefícios a saúde física e mental.

4

O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito do método de pilates de solo exerce na função e dor lombar em professoras da educação infantil.

II – Materiais e Métodos

O estudo contou com 5 mulheres, professoras da educação infantil, as

mesmas foram informadas sobre os procedimentos a ser realizado e após o aceite

assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Contaram como critérios de

inclusão: ser professora da educação infantil, exercer o cargo pelo menos a 1 ano,

ter entre 20 a 50 anos de idade, serem do sexo feminino. Foram usados como

critérios de exclusão: não ser professora da educação infantil, exercer o cargo a

menos de 1 ano, ter menos de 20 e mais de 50 anos de idade, ser do sexo

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masculino. A coleta de dados foi realizada no Centro de Educação Infantil Municipal Recanto da Amizade.

As professoras foram submetidas a aplicação do Questionário de Roland- Morris para dor lombar, o primeiro questionário específico validado no Brasil. Sua estrutura é formada de 24 questões que envolvem o cotidiano dos pacientes que sofrem de lombalgia, sendo que cada questão assinalada indica uma incapacidade funcional. A pontuação 24 indica maior número de incapacidades, e 0 aponta o melhor estado de saúde do indivíduo.

11,12

Posteriormente foram avaliadas pelo Inventario para dor (escala visual analógica) aonde são encontradas escalas numéricas, graduadas de zero a 10 (onde zero significa a ausência e 10 a pior dor imaginada), que avaliam a intensidade geral da dor e suas repercussões na vida laboral e extra laboral dos entrevistados.

O protocolo desse estudo seguiu um programa com os seguintes exercícios;

Aquecimento:

- Respiração: paciente em decúbito dorsal, braços ao lado do corpo e pernas flexionadas. Realizou uma inspiração puxando o ar pelo nariz e uma expiração soltando o ar pela boca contraindo o abdômen (“umbigo nas costas”). Esse trabalho foi realizado em todos os exercícios.

- Lombar apoiada/Pelve neutra: paciente em decúbito dorsal, braços ao lado do corpo e pernas flexionadas. Ao realizar a inspiração a coluna fica neutra e ao realizar a expiração apoia a coluna lombar no solo (realizando uma retroversão).

Foram realizadas 10 repetições.

- Rotação lombar: paciente em decúbito dorsal, braços abduzidos a 90° e pernas flexionadas a 90° apoiadas sobre a bola suíça. Durante a inspiração se prepara para realizar o movimento, na expiração realiza o rolamento do quadril para um lado, na inspiração retorna ao centro e na expiração realiza o rolamento para o outro lado. Foram realizados 5 repetições para cada lado.

- Ponte: paciente em decúbito dorsal, braços ao lado do corpo e pernas flexionadas. Durante a inspiração apoia a lombar, na expiração subir em ponte retirando vértebra por vértebra do solo, na inspiração mantém na ponte e na expiração desce da ponte apoiando vértebra por vértebra no solo, terminando em posição neutra da pelve. Foram realizadas 10 repetições.

Acabando o aquecimento partimos para os exercícios:

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- Círculo com a perna: paciente em decúbito dorsal, lombar apoiada, um membro inferior flexionado e o outro estendido no ar com o pé em dorsiflexão sendo sustentado por uma faixa elástica colocado sob o pé do paciente sendo segurado por ambas as mãos. Foram realizados pequenos círculos com a perna estendida, durante a inspiração faz metade do círculo e na expiração faz a outra metade. As pacientes foram orientadas para que fosse movimentada somente a perna e que o tronco ficasse firme, sem se movimentar. Foram realizadas 5 vezes para cada direção totalizando 10 repetições para cada perna.

- Alongamento em uma perna: paciente em decúbito dorsal, braços ao lado do corpo, lombar apoiada, uma perna em flexão aproximada de 45° de quadril com o joelho estendido e o pé apoiado na bola e a outra perna com flexão de quadril e joelho a 90°. Na inspiração se prepara para realizar o movimento, na expiração flexiona a perna que estava estendida e estende a perna que estava flexionada.

Foram realizadas 8 repetições.

- Alongamento com as duas pernas: paciente em decúbito dorsal, lombar apoiada, pernas flexionadas (quadris e joelhos a 90º) com os pés apoiados na bola suíça e mãos apoiadas nos joelhos. Durante a inspiração se prepara para realizar o movimento, na expiração realiza extensão de joelhos e quadris junto com uma flexão dos ombros e inspira novamente voltando à posição inicial. Foram realizadas 8 repetições.

- Abdução da perna de cima: paciente em decúbito lateral, com o corpo alinhado em completa extensão. Na inspiração se prepara para realizar o movimento, na expiração faz a abdução da perna de cima e na inspiração retorna a posição inicial. Foram realizadas 8 repetições em cada perna.

- Pernas bambas: paciente em decúbito lateral, com o corpo alinhado em completa extensão. Na inspiração faz uma abdução da perna de cima, na expiração faz adução da perna de baixo, promovendo um encontro entre as pernas no ar e o retorno à posição inicial. Foram realizadas 6 repetições em cada perna.

- Chute: paciente em decúbito lateral, com o corpo alinhado em completa extensão. Na inspiração com o joelho estendido realiza uma flexão de quadril com o pé em plantiflexão, e na expiração volta à posição inicial com o pé em dorsiflexão.

Foram realizadas 8 repetições em cada perna.

- Rotação do tronco: paciente em decúbito lateral, com os joelhos e quadris

flexionados a 90°, e membros superiores perpendiculares ao corpo anteriormente.

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Na inspiração realiza abdução horizontal de ombro até 90° e em seguida na expiração realiza rotação de tronco até onde não ocorram movimentos compensatórios, mantém três respirações nessa posição e retorna na expiração para a posição inicial. Foram realizadas 3 vezes para cada lado.

- Preparação abdominal: paciente em decúbito dorsal, braços ao lado do corpo, lombar apoiada e pernas flexionadas. Na inspiração abaixa o queixo, na expiração flexiona o tronco, na inspiração mantém a flexão de tronco e na expiração retorna a posição inicial. Foram realizadas 8 repetições.

- Ponte na bola: paciente em decúbito dorsal, braços ao lado do corpo, lombar apoiada, pés apoiados na bola suíça e pernas flexionadas. Na inspiração se prepara para realizar o movimento, na expiração sobe na ponte, na inspiração mantém na ponte e na expiração retorna a posição inicial. Foram realizadas 8 repetições.

- Preparação para o nado: paciente em posição de quatro apoios com o corpo alinhado, olhando para baixo. Na inspiração se prepara para realizar o movimento, na expiração flexiona o braço e estende o quadril oposto e na inspiração retorna a posição inicial. Foram realizadas 4 vezes para cada lado, de forma alternada, totalizando 8 repetições.

Logo após a aplicação do tratamento foram feitas avaliações pós-tratamento utilizando os mesmos parâmetros do pré-tratamento com o inventário da dor e o questionário funcional.

III – Resultados

O grupo de pacientes estudado apresentou idade média de 161.2, todos com dor lombar e encontrando dificuldades em suas funções. O resultado encontrados quanto á dor baseado na média e desvio padrão foi de 4,75

±

1,76; já os resultados encontrados quanto a função baseando se na média e desvio padrão foi 8,7± 4,94.

Em relação a variável estudada, o resultado das avaliações pré e pós tratamento

apresentaram diminuição, tornando-se relevante para pesquisa, conforme figura 1

(dor) e 2 (função) abaixo:

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Figura 1: valor médio referente as medidas de pré e pós da dor.

Figura 2: Valor médio referente às medidas de pré e pós da incapacidade funcional.

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IV – Discussão

O presente estudo revelou que houve uma diferença significante sobre a sua capacidade funcional e intensidade da dor lombar nas professoras da educação infantil, demonstrando que o pilates de solo pode ser utilizado como meio de intervenção, prevenção ou tratamento.

Pesquisas mostram que há um maior percentual de docentes do sexo feminino no setor educacional. Este quadro reflete o crescimento do setor ocorrido a partir da segunda metade do século XX, quando houve a incorporação de muitos trabalhadores na área da educação. A introdução das mulheres no mundo do trabalho, como professoras, foi concebida como atividade do "cuidado" e continuidade das atividades domésticas. Dessa forma, atualmente, a educação é um campo profissional desempenhado predominantemente pelas mulheres. As mulheres são maioria na categoria. Segundo pesquisa realizada pela UNESCO sobre o perfil do docente no Brasil, 81,3% dos docentes são do sexo feminino (Cardoso et al. 2009).

Com o alto índice de trabalho e de suas cargas horárias, os docentes encontram-se com uma incapacidade de estabilização da coluna vertebral, causada por desequilíbrios entre a função dos músculos extensores e flexores sendo esse um dos importante fatores no desenvolvimento de distúrbios da coluna lombar.

Os exercícios do método pilates são, na sua maioria, executados na posição deitada, com diminuição do impacto nas articulações de sustentação do corpo na posição ortostática e, principalmente, na coluna vertebral. Dentre as formas de treinamento contra resistência, o método pilates surge como forma de condicionamento físico para proporcionar bem estar ao indivíduo, proporcionando força, flexibilidade, boa postura, controle, consciência e percepção do movimento (Conceição et al. 2012).

Há controvérsias quanto ao tempo necessário de prática do método pilates para promover relação equilibrada dos agonistas e antagonistas da coluna lombar.

Alguns estudos sugerem que são necessários pelo menos seis meses de tratamento

para alívio da dor lombar, porém outro estudo demonstrou que o pilates é efetivo no

tratamento de indivíduos com dor lombar, sendo necessários apenas quatro

semanas para redução da intensidade da dor.

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Neste estudo, foram necessários três meses (sendo trabalhadas duas vezes por semana com duração de uma hora) para proporcionar bom controle da lombalgia.

Os resultados são importantes para o desenvolvimento de um plano de intervenção e tratamento de pacientes com lombalgia, sugerindo ser o método pilates boa opção para tratamento da função e dor lombar.

V – Conclusão

Os resultados do presente estudo permitem concluir que o método pilates de

solo proporcionou significativa melhora na função e dor lombar em professoras da

educação infantil.

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Referências

1. Conceição J.S., Mergener C.R. Eficácia do método pilates no solo em pacientes com lombalgia crônica. Revista Dor 13: 385-8,2012.

2. Costa L.M.R., Roth A., Noronha M. O método pilates no Brasil: uma revisão de literatura. Arquivos catarinenses de medicina 41: 87-92,2012.

3. Pestana V.S., Pestana A.M.S., Schinoni M.I., et al. Efeito do pilates solo e exercício resistido sobre a obesidade central e o índice de massa corpórea em idosos. Revista de ciências médicas e biológicas 11: 218-223,2012.

4. Pestana M.C.S., Pestana V.S., Pestana A.M.S., et al. Comparação entre os exercícios baseados no pilates solo versus exercícios resistido sobre a marcha e equilíbrio do idoso. Revista de ciências médicas e biológicas 12:

441-448, 2013.

5. Macedo I.C., Cervato A.M., Gambardella A.M.D. Estratégia de capacitação nutricional para professores de educação infantil. Nutrição Brasil 7: 10-16, 2008.

6. Cardoso J.P., Ribeiro I.Q.B., Araujo T.M., et al. Prevalência de dor musculoesquelética em professores. Revista Brasil epidemiologia 12: 604- 14,2009.

7. Ribeiro I.Q.B., Araújo T.M., Carvalho F.M., et al. Fatores ocupacionais associados á dor musculoesquelética em professores. Revista baiana de saúde pública 35: 42-64, 2011.

8. Dore B.F., Guerra R.O. Sintomatologia dolorosa e fatores associados em bailarinos profissionais. Revista brasileira de medicina e esporte 13: 77-80, 2007.

9. Nogueira H.C., Navega M.T. Influência da escola de postura na qualidade de vida, capacidade funcional, intensidade de dor e flexibilidade de trabalhadores administrativos. Fisioterapia e pesquisa 18: 353-8, 2011.

10. Gasparini S.M., Barreto S.M., Assunção A.A. O professor, as condições de trabalho e os efeitos sobre sua saúde. Educação e pesquisa 31: 189- 199,2005.

11. Monteiro J., Faísca L., Nunes o., et al. Questionario de incapacidade de Roland Morris. Octa medica portuguesa 23: 761-766, 2010.

12. Júnior J.J.S., Nicholas M.K., Pimenta C.A.M., et al. Validação do questionário

de incapacidade Rodand Morris para dor em geral. Revista dor 11: 28-36,

2010.

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