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Mulheres na liderança: sim vamos insistir nisso!

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Academic year: 2021

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Mulheres na liderança: sim vamos insistir nisso!

Graças a Deus, a discriminação por gênero perdeu espaço e, hoje, podemos encontrar mulheres em número igual ou até maior em diversas áreas e segmentos de mercado. E isso não demorou muito para se refletir em suas lideranças. Uhuuu! Porém, ainda não chegamos aonde queremos…

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O que se espera de um líder é um processo de evolução e compartilhamento de seus talentos e pontos forte, certo? E isso que as mulheres que estão no meio o corporativo têm buscado. Mostrando suas qualificações e incorporando conhecimentos que agregam novos diferenciais. Veja alguns:

Visão Sistêmica – é fato que as mulheres prestam mais atenção aos detalhes do que os homens. Então, acabam desenvolvendo uma visão sistêmica. Ou seja, a capacidade de enxergar a empresa de uma maneira integrada. Quer algo melhor que isso???

As empresas que tem mulheres como líderes tendem a ter uma comunicação mais efetiva, tanto no sentido de desenvolvimento da líder (competências e habilidades) quanto no aumento do desempenho de seu grupo de liderados.

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Às vezes, falta iniciativa das pessoas em expor-se e exercitar seus talentos, pontos fortes e ideais. Porém, como as mulheres – normalmente – tem mais talento para se comunicar de forma acessível, escutar e dosar as respostas, os colaboradores costumam se sentir mais à vontade em conversar. Conseguindo assim, que a empresa tenha funcionários mais “tranquilos”, digamos assim, para expor suas ideias.

Enfim, existe sim, um crescimento pequeno de mulheres na liderança, considerando que estamos em 2020. E sim, as empresas precisam ter um diálogo mais aberto com homens e mulheres para desafiar o status quo.

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Então… mulheres, vamos continuar correndo atrás porque, mais do que nunca existem muitas oportunidades! Os homens, não percam tempo e coloquem mulheres na liderança de sua empresa.

Estão esperando o que?

Incentivar a redução da desigualdade é também buscar um futuro melhor para todos. Entendem a abrangência de to-dos né?

Visual para o trabalho:

afinal, com que roupa?

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O que vale e o que não vale? Difícil dar um orientação super precisa uma vez que esse é um assunto muito pessoal. Mas, talvez valha a pena a gente parar para rever alguns ícones de vestuário.

Gravata– algumas instituições financeiras super tradicionais já aboliram a gravata de seu dress code– mesmo para quem ocupa cargos mais altos. Estão, na verdade seguindo uma tendência mundial, que vem adotando uma informalidade cada vez maior mesmo no ambiente de trabalho.

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Paletós e calças sociais– continuam em alta, pelo menos nas áreas financeira e jurídica mas hoje é possível ver executivos e funcionários com calças modelo skinny, mais modernas assim como os paletós mais acinturados, que ajudam a quebrar o tom de formalidade muito forte.

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Não vale tudo– mesmo sem um dress code rigoroso ainda é preciso se vestir de modo a refletir os valores de sua empresa e a sua identidade – assim como a roupa deve estar de acordo com a sua ocupação. E isso vale para homens e mulheres.

Se você trabalha com agronegócio ao ar livre, é natural adotar um visual mais despojado e esportivo. Se trabalha na área jurídica, o tom é um pouco mais formal. É o que já não acontece com quem trabalha em áreas artísticas ou criativas como comunicação, publicidade etc.

S i g o o c l i e n t e o u m eu estilo? A ideia de se vestir de acordo com os clientes tem a ver com o desejo de estabelecer uma sintonia para facilitar a comunicação. Se o cliente se identifica no momento em que bate o olho em você, é mais fácil envolve-lo e, literalmente conseguir uma cumplicidade que, sem essa empatia torna-se

muito mais difícil..

Eternos curingas– alguns itens como camisas brancas – tanto para homens quanto para mulheres – são clássicos do guarda- roupa corporativo. No caso de mulheres, saias-lápis, vestidos

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envelope, pantalonas escuras e lisas e vestidos tubinho mais estruturados são alguns dos itens que nunca saem de moda e sempre podem ser usados com outras peças – variando do mais conservador ao mais descolado.

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“Sou mais eu”– tem gente que se recusa a adotar um visual mais antenado com a empresa o os clientes pois acredita mais no seu estilo. Beleza. Mas isso pode tanto ajudar quanto atrapalhar a comunicação entre clientes e fornecedores e muitas vezes até

“empacar “ um negócio.

Moda é um mix de tendências, estilo, estado de espírito e, naturalmente de adequar tudo isso a ocasião e ao biotipo.

Portanto é uma coisa dinâmica e que podemos perfeitamente adaptar sem adotar uma postura rigorosa – seja para um lado ou outro. E é para ser, principalmente uma coisa divertida – lembre disso!

Festa da Firma com Whatsapp

ousado, demite !!!

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Ficou chocado? Eu também – e era só uma foto pequena no pé da página do jornal.

Mas imaginem o constrangimento dos colegas ao ver essa imagem grotesca dançando ao vivo na festa da firma no final de ano: o sujeito se fantasiado de “negão do Whatsapp” .

Fantasia racista, machista e de extremo mau gosto! Não deu outra: a foto foi parar na matriz americana da empresa e o presidente mandou demitir o funcionário.

Maurício Prado, Ex-Diretor-Geral no Brasil – demitido

Seu chefe e diretor defendeu a prática dizendo que no Brasil as coisas são bem mais liberais…. E acabou demitido. Assim como o Presidente da empresa no Brasil que supostamente teria alegado que era uma punição exagerada, também foi demitido.

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Daniel Prado – Ex-funcionário

Sabe onde pega mesmo? Na eterna mania de achar que, por conta do humor e sensualidade dos trópicos tudo pode pois somos mais liberais, mais do jeitinho, mais…. Uma porção de coisas e, por isso mesmo, menos levados a sério!!

De uma vez por todas: no mundo todo, 70% das demissões ocorrem por atitude inadequada. Ora se alguém disser que o cara fantasiado com esse primor de adereço entre as pernas teve uma atitude adequada a uma festa de confraternização em ambiente profissional é porque não entendeu nada…

Será que as moças ao lado dele estavam achando engraçado ou sorrindo amarelo e tentando se esconder para o fundo da foto?

Certamente estavam tão chocadas quanto eu fiquei – talvez tentando esconder o mal estar, achando, como eu as vezes acho, que estou ficando maluca e fora de moda.

Ainda bem que não. As demissões provam que não se trata de ser brasileiro ou liberal. E sim de entender que respeito é bom e essencial. Ainda mais no trabalho. Básico. E não atura esse tipo de deslize. Está mais que na hora de entender isso e

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adotar tolerância zero nesse quesito.

Fontes: Veja Revista Exame

Referências

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