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TECNOLOGIAS DIGITAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: FOCO NA APRENDIZAGEM HÍBRIDA

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Academic year: 2021

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TECNOLOGIAS DIGITAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: FOCO NA APRENDIZAGEM HÍBRIDA

DIGITAL TECHNOLOGIES AND ENGLISH LANGUAGE TEACHING: FOCUS ON BLENDED LEARNING

Sthefanie Kalil Kairallah (Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”- sthefanie.kalil@ifsp.edu.br)

Resumo:

Com o advento da internet, mudanças como a instalação de uma nova ordem social que deriva do relacionamento homem-máquina, unidos por uma língua estrangeira, especificamente o Inglês, cresceram e continuam crescendo em grande escala. Diante dessa realidade, destaca-se a necessidade de superar a complexidade do processo ensino-aprendizagem de línguas, que se configura como alvo constante de pesquisa e discussão. Consoante a isso, as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) atuam como instrumentos facilitadores para desenvolver a modalidade híbrida de aprendizagem, blended learning, uma vez que oferecem a possibilidade de tornar o aluno um participante ativo ao integrar tecnologias digitais ao currículo escolar e permitir que a construção do conhecimento seja cada vez mais significativa. Os participantes da pesquisa são alunos do Ensino Médio, em um Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo. Pretende-se verificar o potencial da modalidade blended learning para o ensino e a aprendizagem de línguas estrangeiras neste contexto, investigando mais especificamente as plataformas digitais. Como resultado, espera-se fomentar o interesse do aluno pelo estudo da Língua Inglesa de modo personalizado e significativo, assim como contribuir para as pesquisas da área.

Palavras-chave: Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação. Aprendizagem Híbrida. Blended learning. Ensino de Língua Inglesa. Ensino Médio.

Abstract:

With the advent of the internet, changes such as the installation of a new social order that derives from the man-machine relationship, united by a foreign language, specifically English language, have grown and continue to grow on a large scale. Given this reality, it is necessary to overcome the complexity of the teaching-learning process of languages, which is a constant target for research and discussion. Accordingly, Digital Information and Communication Technologies (DICT) act as facilitators to develop the blended learning modality, since they offer the possibility of making the student an active participant by integrating digital technologies into the school curriculum, and allowing the knowledge is increasingly significant. The research participants are high school students at a Federal Institute of Education, Science and Technology of the State of São Paulo. It is intended to verify the potential of the blended learning modality for the teaching and learning of foreign languages in this context, investigating more specifically the digital platforms. As a result, it is hoped to foster the student's interest in English language study in a personalized and meaningful way, as well as contribute to the area's research.

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Keywords: Digital Information and Communication Technologies. Blended Learning.

English Language Teaching. High school.

1. Introdução

A globalização e o advento da internet acarretaram modificações em várias áreas do conhecimento, assim como no comportamento das pessoas. Na educação, o uso das tecnologias digitais vem se tornando gradativamente mais presente, embora ainda seja necessário se desenvolver pesquisas para compreender o potencial e os limites de tal aplicação. Diante dessas transformações, é notável a necessidade de se rever as metodologias tradicionais, de forma que os alunos passem a ser vistos como sujeitos ativos no processo de aprendizagem.

A aula como transmissão monológica de conteúdos e informação não tem mais espaço na sociedade atual. Isso posto, cada vez mais se reconhece o papel de protagonista dos aprendizes de Língua Inglesa como indivíduos ativos e transformadores da sociedade, tomada por Bauman (2001) como modernidade líquida, devido à fluidez e intensas transformações que marcam o mundo em que vivemos. Consequentemente, o perfil do alunado também se modifica. Prensky (2001), por exemplo, classifica o aluno do século XXI como “nativo digital”, pois está acostumado a utilizar instrumentos tecnológicos para o acesso rápido às informações.

Logo, as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC), as atuais formas de interação, o acesso e compartilhamento de informações criam novos espaços de aprendizagem e, consequentemente, os paradigmas de ensino e aprendizagem de línguas devem ser revistos. Nessa perspectiva, a modalidade conhecida como “aprendizagem híbrida, b-learning ou blended learning”, proveniente do “e-learning”, consiste em aprender a partir da mediação do uso das TDICs, de forma síncrona e assíncrona.

Singh (2003) define blended learning como a combinação entre ensino on e offline, acontecendo o primeiro através da Internet ou Intranet e o segundo em sala de aula. De acordo com o autor, além de oferecer mais opções metodológicas, a modalidade híbrida também é considerada mais efetiva nos processos de aprendizagem.

A partir de uma práxis transformadora, ao utilizar as TDICs e uma metodologia diferenciada – a blended learning –, pretende-se investigar o potencial da modalidade híbrida como alternativa coerente com o mundo dinâmico que corresponda aos interesses e às necessidades dos alunos presentes em salas de aula de Língua Inglesa, frequentemente, numerosas e heterogêneas.

2. Metodologia

Esta pesquisa será de natureza qualitativa (MINAYO, 2007), aplicada, tendo como objetivo usar a pesquisa exploratória bibliográfica e o estudo de caso (GIL, 2007), como método de investigação (FONSECA, 2002).

A pesquisa, em fase de estudos bibliográficos, será realizada no Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, campus Avaré, aplicada a alunos do Ensino

Médio, nas aulas de Língua Estrangeira Moderna (LEM) – Inglês.

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Diante dessa proposta, as ações podem ocorrer presencialmente e virtualmente, sendo a segunda modalidade realizada por meio de plataformas como Google Classroom, Google Forms, Trello, e/ou outras a serem ainda melhor investigadas. Os instrumentos de coleta de dados serão questionários e dados obtidos em grupos focais para coleta e análise a fim de obter respostas para os questionamentos levantados e verificar a validade do uso de determinadas abordagens mediante resultados finais.

3. Fundamentação teórica

3.1. Blended learning: inovações no processo ensino-aprendizagem

As primeiras reflexões acerca da aprendizagem híbrida apareceram na obra de Michael Horn e Clayton Christensen, intitulada Disrupting class: how disruptive innovation will change the way the world learns.

Os autores apontam em sua obra para a importância de haver inovações no processo ensino-aprendizagem e propõem o desenvolvimento de ações disruptivas a partir de um ensino personalizado, considerando cada uma das singularidades dos sujeitos envolvidos no processo.

Para Moran (2015), híbrido significa misturado, mesclado, blended. Assim, a aprendizagem pode acontecer em múltiplos espaços e tempos, ou seja, podemos ensinar e aprender a partir de atividades presenciais ou à distância, em espaços formais ou informais.

Logo, o Ensino Híbrido se divide em dois grupos: sustentados e disruptivos.

Primeiramente, o que é conhecido como tradicional alia-se a novas práticas – modelo sustentado, como a Rotação por Estações, os Laboratórios Rotacionais e a Sala de Aula Invertida. Por outro lado, há uma vertente mais disruptiva em relação aos paradigmas vigentes, como Flex e À La Carte, Virtual Enriquecido e Rotação Individual. Para que tais habilidades sejam efetivamente aplicadas, visa-se trabalhar de forma mesclada, denominada como Ensino Híbrido ou Blended (HORN; STAKER, 2015).

É preciso salientar o avanço no âmbito das tecnologias digitais, pois possibilita a interação sem limitação de tempo e espaço. Isso resulta, segundo Moran (2007, p. 67), na necessidade de desenvolver uma nova competência: a de saber conviver nos espaços digitais pelos quais nos movemos, de respeitar a diversidade e as diferentes opiniões. Desse modo, Gomes (2014) enfatiza que a aprendizagem híbrida transforma inevitavelmente a maneira de ensinar e aprender.

3.2. TDIC (Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação): modificações tecnológicas e o impacto na organização social

As inovações e as modificações das tecnologias causam impacto na organização

social e no comportamento humano e, consequentemente, nos meios de comunicação e na

aprendizagem escolar. Portanto, “toda aprendizagem, em todos os tempos é mediada pelas

tecnologias disponíveis” (KENSKI, 2003). Partindo desse princípio, mediante a forma como

interagimos em sociedade, é perceptível a interdependência da formação do sujeito pós-

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moderno ao espaço que o circunda (HALL, 2006), assim como a adoção de múltiplas identidades para se relacionar com o mundo ao seu redor.

Visto que não há como impedir a presença da tecnologia no cotidiano pessoal e profissional, destaca-se que a relação com o conhecimento e com as outras pessoas é atualmente mediada pelas chamadas Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação (TDIC), as quais podem mesclar atividades on e offlines, bem como instrumentalizar as metodologias ativas, servindo de suporte para o uso da modalidade de aprendizagem híbrida.

Segundo Freitas (2008), o computador e a internet são objetos culturais de aprendizagem da época contemporânea e atuam como instrumentos materiais e simbólicos, ou seja, as TDICs são construídas a partir de símbolos próprios. Além disso, são mediadores do conhecimento por serem instrumentos materiais, simbólicos e culturais, permitindo a mediação com o outro, uma vez que a comunicação proporcionada por essas tecnologias digitais é realizada com base na leitura e na escrita.

Assim, as TDICs devem ser vistas como ferramentas mediadoras da aprendizagem, visando qualificar cada vez mais o processo ensino-aprendizagem, uma vez que a tecnologia oferece recursos interativos e dinâmicos ao aluno e, por conseguinte, as transformações da sociedade, da educação são imprescindíveis.

3.3. Ensino de língua inglesa e seus desafios

A ideia de aliar a modalidade de aprendizagem híbrida e as TDICs fundamenta-se na busca por inovação no processo ensino-aprendizagem de Língua Inglesa. Embora existam muitas discussões no que se refere a aprender e ensinar língua estrangeira, a aplicação de tais metodologias continua atingindo altos níveis de insucesso nos resultados. Leffa (2008) aponta “que a história do ensino de línguas tem sido comparada por alguns metodólogos aos movimentos de um pêndulo, balanceando sempre de um lado a outro; uma constante sucessão de tese e antítese sem jamais chegar à síntese”.

Contudo, o presente trabalho almeja explorar a disrupção, para isso mudanças de paradigmas serão necessárias, de modo que ao romper com a sala de aula tradicional, o professor passe a atuar em posição descentralizada, periférica, atribuindo ao aluno a responsabilidade de protagonizar o processo ensino-aprendizagem como sujeito responsável pelo próprio conhecimento.

Nosso sistema educacional, não apenas nos EUA, não foi construído para otimizar o aprendizado para cada aluno. Foi construído como uma indústria para atender a um grande número de alunos. Funcionou bem numa economia industrial, mas [não] na economia do conhecimento, quando se questiona por que o modelo não serve a muitos alunos. O sistema [educacional] está fazendo exatamente o que ele foi programado para fazer. O que temos visto consistentemente é que a inovação disruptiva é o único jeito confiável de se transformar o sistema. A coisa mais legal do ensino híbrido é que você pode personalizar o ensino para diferentes necessidades dos alunos. (HORN, apud GOMES, 2014)

No tocante a personalizar e individualizar o ensino, dentro e fora das salas de aula, a

modalidade blended learning propõe que tecnologia e educação tradicional se aliem para

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criar uma nova abordagem que promova o interesse dos alunos e explore suas habilidades para que ocorra, de modo efetivo, a ressignificação do que aprendem, adaptando-se às necessidades de cada professor e de cada aluno, visto que estão todos conectados ao mundo digital. Logo, inovações nas práticas educativas são fundamentais devido à transformação contínua da sociedade.

A modalidade híbrida se desdobra na tríade transformadores, transformados e transformação, portanto, frente às mudanças constantes, é inevitável que haja resistência da comunidade escolar, principalmente em relação à disparidade de ideais e interesses entre as gerações, podendo parecer insustentáveis em um primeiro momento.

Partindo da realidade do alunado, pretende-se, por meio da modalidade blended learning, oferecer ao aluno possibilidades para que se torne um participante ativo do processo de aprendizagem. De acordo com Freire (1997), saber ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou construção. Visto que a aprendizagem híbrida integra as tecnologias digitais ao currículo escolar, a aprendizagem pode se tornar mais significativa do que assistir passivamente as aulas tradicionais.

Para Graham (2006), a aprendizagem híbrida evidencia o uso de múltiplas tecnologias digitais, com o objetivo de dinamizar o ensino, através de planejamento e da mediação auxiliar das TDICs, para promover atividades que valorizem as interações interpessoais e facilitem a aprendizagem dos alunos.

4. Considerações finais

Diante das questões supramencionadas, pretende-se levantar dados sobre uma aplicação de metodologia híbrida aliada as TDICs, partindo de diferentes dimensões, mediante a realidade da instituição e dos participantes, a fim de personalizar e ressignificar o processo ensino-aprendizagem de Língua Inglesa.

Assim, surge a conexão indissociável que integra quem ensina e quem aprende, considerando a autonomia do alunado, tal como o papel reflexivo e mediador do docente na articulação dos saberes.

Para que isso possa se efetivar, torna-se indispensável fomentar o interesse dos alunos do Ensino Médio pelos aspectos linguísticos e culturais da Língua Inglesa por meio de uma práxis transformadora e disruptiva – a modalidade blended learning. Espera-se obter resultados ao investigar o potencial de tal modalidade em um Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo e contribuir para as pesquisas da área.

5. Referências

BACICH, L.; MORAN, J. M. Aprender e ensinar com foco na educação híbrida. Revista Pátio, nº 25, junho, 2015, p. 45-47. Disponível em:

http://www.grupoa.com.br/revistapatio/artigo/11551/aprender-e-ensinar-com-foco-na-

educacao-hibrida.aspx. Acesso em: 18 jan. 2018.

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BAUMAN, Z. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

BONK, C. J.; GRAHAM, C. R. The Handbook of Blended Learning. San Francisco: Pfeiffer, 2006.

FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997.

FREITAS, M. T. A. Computador/Internet como instrumentos de aprendizagem: uma reflexão a partir da abordagem psicológica histórico-cultural. Recife, In: Anais Eletrônicos – 2º Simpósio de Hipertexto e Tecnologias na Educação: Multimodalidade e Ensino (Org.) Recife, 2008. Disponível em: http://www.ufpe.br/nehte/simposio2008/anais/Maria-Teresa- Freitas.pdf. Acesso em: 20 fev. 2018.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2007.

GOMES, P. Ensino híbrido é o único jeito de transformar a educação: entrevista com Michael Horn. 2014. Disponível em: http://porvir.org/ensino-hibrido-e-unico-jeito-de- transformar-educacao/20140220/. Acesso em: 16 fev. 2018.

HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006

HORN, M. B.; STAKER, H. Blended: usando a inovação disruptiva para aprimorar a educação.

Porto Alegre: Penso, 2015.

KENSKI, V. M. Aprendizagem mediada pela tecnologia. In: Revista Diálogo Educacional, 2003. Disponível em:

http://www2.pucpr.br/reol/pb/index.php/dialogo?dd1=786&dd99=view&dd98=pb. Acesso em: 16 fev. 2018.

LEFFA, V. J. Metodologia do ensino de línguas. In BOHN, H. I.; VANDRESEN, P. Tópicos em linguística aplicada: O ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1988. p.

211-236. Disponível em:

http://www.leffa.pro.br/textos/trabalhos/Metodologia_ensino_linguas.pdf Acesso em: 10 fev. 2018.

MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo:

HUCITEC, 2007.

MORAN, J. M. Como utilizar as Tecnologias na escola. In: A Educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá. Campinas: Papiros, 2007.

PRENSKY, M. Digital Natives, Digital Immigrants. Part 1" On the Horizon Vol. 9 No. 5, October 2001, pp.1-6. MCB University Press, 2001. Disponível em:

https://www.marcprensky.com/writing/Prensky%20%20Digital%20Natives,%20Digital%20Im

migrants%20-%20Part1.pdf. Acesso em: 18 jan. 2018.

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