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MEMBROS SUPERIORES MEMBROS SUPERIORES ANATOMIA DO SISTEMA LOCOMOTOR

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MEMBROS SUPERIORES

ANATOMIA DO SISTEMA LOCOMOTOR

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MEMBROS SUPERIORES

CONTEÚDO: YASMIN FRAGA DA SILVA ALVES

CURADORIA: MARCO AURÉLIO PASSOS

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SUMÁRIO

MEMBROS SUPERIORES ... 4

CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR ... 4

BRAÇO ... 7

ANTEBRAÇO... 9

MÃO ... 10

VESTINDO O JALEKO ... 12

Raio X ... 12

REFERÊNCIAS ... 13

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MEMBROS SUPERIORES

O esqueleto apendicular é formado pe- los quatro membros: dois membros su- periores e inferiores. Estes possuem co- nexão com o esqueleto axial por meio dos cíngulos do membro superior e do membro inferior.

Os membros superiores e inferiores pos- suem formação embriológica seme- lhante e diversas características co- muns, no entanto possuem diferentes funções. Enquanto o membro inferior está associado à sustentação do peso e, por isso, tem bastante estabilidade, o membro superior tem maior caracterís- tica de mobilidade e, devido a isso, me- nor estabilidade.

O membro superior além de sua mobili- dade tem características de força e de apreensão de objetos, garantindo ca- pacidades importantes como comer, se- gurar, golpear e realizar movimentos fi- nos.

O esqueleto apendicular superior é com- posto pelos seguintes segmentos: cín- gulo do membro superior, formado pelas clavículas e escápulas, unidas pelo ma- núbrio do esterno; o braço, formado pelo úmero; o antebraço, formado majoritari- amente pelo rádio e a ulna; e a mão, for- mada por ossos do carpo, metacarpo e falanges.

CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR

O cíngulo do membro superior é, por- tanto, um anel incompleto formado pe- las escápulas e clavículas, unidas ao manúbrio do esterno. Sem conexão pos- teriormente.

Diferentemente do cíngulo do membro inferior, que possui maior conexão com o esqueleto axial, o cíngulo do membro su- perior tem sua conexão com o esqueleto axial apenas anteriormente, o que lhe garante maior possibilidade de movi- mentos. Além disso, os dois membros su- periores são independentes, podendo ter maior liberdade de um em relação ao outro.

O cíngulo do membro superior é susten- tado, estabilizado e movimentado pelos músculos toracoapendiculares que se fi- xam às costelas, ao esterno e às vérte- bras. Anteriormente o cíngulo é com- posto pela clavícula e posteriormente pela escápula. A clavícula articula-se com o esterno pela articulação esterno- clavicular, única articulação entre o es- queleto axial e o esqueleto apendicular.

Unindo a clavícula e a escápula está a articulação acromioclavicular. O ombro é o segmento mais proximal do membro superior e recobre metade do cíngulo do membro superior, é, portanto, uma re- gião de transição entre o cíngulo e a parte livre do esqueleto apendicular su- perior. A articulação glenoumeral é a co- nexão da escápula com o úmero. Inferi- ormente à essa articulação está a fossa axilar, em formato de pirâmide irregular

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5 recoberta por músculos cujo interior é

preenchido por feixes vasculares e ner- vosos axilares, interpostos entre tecido adiposo.

Imagem 1: Representação da união entre o esque- leto apendicular e esqueleto axia

A clavícula atua como um suporte rígido e móvel, suspendendo a escápula e a parte livre do membro. É, desse modo, o único elo ósseo entre a escápula e o es- queleto axial. É um osso que transmite choques e, portanto, é muito suscetível a fraturas. A clavícula é um osso longo sem cavidade medular e que possui ossifica- ção intramembranosa. Ela possui for- mato de “S”, com curvatura dupla no plano horizontal, o que garante maior re- siliência. A extremidade esternal é mais abaulada em relação à extremidade acromial, que é mais plana. Dois terços medias da clavícula são convexos ante- riormente e o terço lateral achatado e côncavo anteriormente. A face esternal articula-se com o esterno e é medial e a face acromial se articula com o acrômio

da escápula, lateralmente. No corpo da clavícula observamos, na face inferior, o tubérculo conoide, local de inserção do ligamento conoide (parte medial do liga- mento coracoclavicular), e a linha trape- zoide, local de inserção do ligamento trapezoide (parte lateral do ligamento coracoclavicular). Ainda na face inferior se situa o sulco do músculo subclávio, no terço medial do corpo da clavícula, sendo o local de inserção do músculo subclávio, e medialmente a este sulco está a impressão para o ligamento cos- toclavicular. A face inferior é mais ás- pera, justamente por conter essas inser- ções de ligamentos, enquanto a face su- perior é mais lisa, estando situada logo abaixo da pele. Por ser subcutâneo, é um osso palpável em todo o seu compri- mento e serve como um importante ponto de referência para o acesso a di- versas estruturas vasculares e nervosas que transitam entre ela e as costelas. Os acessos são chamados de supraclavicu- lares e infraclaviculares. A clavícula é um osso com uma grande recorrência de fraturas, sendo a parte mais suscetível a fraturas a junção dos terços médio e la- teral.

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Imagem 2: Representação da escápula. Fonte: Site da openstax.com

A escápula é um osso plano triangular que possui duas faces (costal e poste- rior), três ângulos (ângulo superior, ân- gulo do acrômio e ângulo inferior) e duas margens (medial e lateral), estando lo- calizada entre a 2ª e a 7ª costelas. Tem grande amplitude de movimento sobre a parede torácica na articulação fisioló- gica escapulotorácica, realizando movi- mentos de elevação, depressão, protra- ção, retração e rotação. É um osso que possui relevância também para o dorso por ser local de inserção de diversos músculos dessa região. A face posterior é convexa e nela há uma grande crista óssea, a espinha da escápula, que a di- vide em fossa supraespinhal e fossa in- fraespinhal. Essas duas fossas são locais

de inserção de músculos. A espinha se si- tua da margem medial da escápula até a parte posterior e superior da cavidade glenoidal, no acrômio da escápula. Na espinha da escápula há uma proeminên- cia, o tubérculo deltoide, que serve de inserção dos músculo deltoide e trapé- zio. O acrômio, a estrutura onde termina a espinha da escápula, é plano e expan- dido. Conecta-se com a clavícula e re- cebe inserção dos músculos trapézio e deltoide. A cavidade glenoidal articula- se com a cabeça do úmero e está situ- ada na face lateral da escápula. É uma fossa oval, côncava e rasa, bem menor que a esfera que compõe a cabeça do úmero. Por essa diferença a articulação do úmero é bastante instável, possuindo

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7 grande diferença com o acetábulo no

membro inferior, que possui formato se- melhante. O processo coracoide é um uma formação óssea semelhante a um bico localizada acima da cavidade gle- noidal e se projeta anterior e lateral- mente. Medialmente ao processo cora- coide está a incisura da escápula, uma importante depressão na margem supe- rior da escápula pelo qual transita o nervo supraescapular. Recobrindo a inci- sura está o ligamento transverso superior da escápula. Por essa localização, a os- sificação do ligamento pode acarretar compressão do nervo e consequente comprometimento dos músculos inerva- dos por ele (músculos supraespinal e in- fraespinal). A face costal é côncava e forma uma grande fossa subescapular.

A articulação esternoclavicular (EC) une o esqueleto axial (manúbrio do esterno) ao membro superior (extremidade acro- mial da clavícula). É uma articulação bastante forte, bem protegida e estabi- lizada. É formada por um conjunto de li- gamentos: ligamentos esternoclavicula- res anterior e posterior e, entre eles, o li- gamento interclavicular. Ela possui um disco articular formado por cartilagem fibrosa, que suporta a tensão dos deslo- camentos verticais.

Articulação acromioclavicular (AC) une a clavícula com o acrômio da escápula. É uma articulação mais suscetível à luxa- ção. É formada pelo ligamento acromio- clavicular e pelos ligamentos extrínsecos cocacoclaviculares (ligamentos conoide

e trapezoide), que unem o processo co- racoide da escápula à clavícula.

A articulação do ombro ou glenoumeral é do tipo esferoide e, portanto, triaxial.

Ela realiza grande diversidade de movi- mentos: abdução e adução, flexão e ex- tensão e rotação medial e lateral). É uma articulação bastante instável devido à diminuta cavidade glenoidal em relação ao tamanho da cabeça do úmero, além da cavidade glenoidal ser bastante rasa. Por isso, é a articulação do corpo que mais sofre luxações, tendo estabili- zadores rígidos e dinâmicos. Os ligamen- tos que há mantém são os ligamentos glenoumeral, coracoumeral e transverso do úmero. Além disso, recebe sustenta- ção pelos músculos do manguito rotador (músculos supraespinal, infraespihal, re- dondo menor e subescapular. A articula- ção do ombro possui, ainda, o lábio gle- noidal ou labrum uma estrutura de carti- lagem fibrosa que garante sua amplia- ção e portanto,maior estabilização arti- cular.

BRAÇO

O braço representa o primeiro segmento da parte livre do membro superior, é a parte mais móvel. O úmero se articula, proximalmente, com a escápula e distal- mente com o rádio e a ulna na articula- ção do cotovelo. O úmero é dividido em cabeça, colo e corpo. A cabeça tem for- mato esférico e, cerca de 1/3 desta, está acomodada na cavidade glenoidal na articulação glenoumeral. O colo anatô- mico do úmero está entre a cabeça e a

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8 região compreendida pelo tubérculo

maior (lateralmente, é o local de inserção dos músculos supraespihal, infraespihal e redondo menor) e o tubérculo menor (medialmente, é local de inserção do músculo subescapular). Os dois tubércu- los são ainda divididos pelo sulco inter- tubercular e seguem distalmente como duas cristas. No sulco intertubercular transita o tendão da cabeça longa do músculo bíceps braquial e na sua mar- gem se inserem os músculos latíssimo do dorso, redondo maior e peitoral maior. O colo cirúrgico do úmero é distal aos tu- bérculos, sendo um local de frequente ocorrência de fraturas. No corpo do úmero, situado lateralmente, se encon- tra a tuberosidade do músculo deltoide, onde esse músculo se insere.

Já na face posterior obliquamente está o sulco do nervo radial, pelo qual transita o nervo radial e a artéria braquial pro- funda. Acima do sulco do nervo radial se insere a cabeça lateral do músculo trí- ceps braquial e abaixo dele a cabeça medial deste músculo. Na extremidade distal do úmero encontram-se os epi- côndilos do úmero (medial e lateral, onde se inserem os músculos flexores e exten- sores do antebraço, respectivamente), o côndilo do úmero formado pela tróclea (medial) e o capítulo (lateral) e as cristas supraepicondilares medial e lateral. A tróclea, em formato de carretel, articula- se com a ulna, enquanto o capítulo arti- cula-se com o rádio. Junto ao capítulo, anterior e lateral, há a fossa radial que recebe a margem da cabeça do rádio

durante a flexão total do antebraço. Já superior à tróclea se encontram duas fossas: a fossa coronoide, anterior, é o local onde o processo coronoide da ulna se encaixa durante a flexão completa do cotovelo; e a fossa do olécrano, poste- rior, local onde o olécrano da ulna se en- caixa durante a extensão total do coto- velo. Por ter um grande comprimento e ser local de trânsito de importantes es- truturas, fraturas do úmero podem com- prometer diferentes componentes de acordo com a localização da lesão: se a fratura ocorrer no colo cirúrgico pode le- sar o nervo axilar, em fraturas proximais os vasos sanguíneos nutrícios estão sob risco, já em fraturas na diáfise o nervo ra- dial pode ser lesado e em fraturas distais o nervo ulnar ou até mesmo o nervo me- diano podem ser afetados.

Imagem 3: Representação do úmero. Fonte: Site openstax.com

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ANTEBRAÇO

O antebraço corresponde ao segundo segmento da parte livre do membro su- perior e é formado pelo rádio e a ulna, dispostos em paralelo. O rádio medial e mais longo e a ulna lateral e mais curta.

Entre eles se dispõe a membrana inte- róssea do antebraço, fina e fibrosa. Este semento do membro superior é respon- sável por realizar os movimentos de su- pinação e pronação, pela rotação do rádio sobre a ulna.

A ulna se dispõe medialmente e é res- ponsável por estabilizar o antebraço. Em sua porção proximal, a ulna possui duas projeções de articulação com o úmero: o olécrano e o processo coronoide. O olécrano é reconhecido como a “ponta do cotovelo” por ser palpável e visível superficialmente, ele funciona como uma alavanca e se encaixa na fossa do ole- crano no úmero. Já o processo coro- noide está na face anterior e se encaixa na fossa coronoide do úmero. A incisura troclear corresponde a “chave inglesa”

visível na porção proximal da ulna, ela é formada em suas paredes pelo olecrano e pelo processo coronoide e realiza a ar- ticulação da ulna com o úmero, permi- tindo a flexão e extensão do cotovelo. A tuberosidade da ulna se encontra infe- rior ao processo coronoide e é o local de inserção do músculo braquial. Ainda em relação ao processo coronoide, na face lateral deste está a incisura radial que recebe a cabeça do rádio. Na porção distal do osso está a cabeça da ulna que

se articula com a incisura ulnar do rádio e possui um processo estiloide, estrutura proeminente na margem medial do pu- nho. É importante ressaltar, ainda, que a ulna não participa diretamente da arti- culação radiocarpal.

O rádio é o osso mais lateral do ante- braço e é ele que roda sobre a ulna, sua cabeça gira na incisura radial, sendo uma articulação do tipo sinovial trocói- dea e, portanto, uniaxial, permitindo os movimentos de pronação e supinação.

Ele também é menor que à ulna. Na ex- tremidade proximal está a cabeça do rádio de formato discoide e côncava, coberta por cartilagem articular. O rádio ainda possui entre a cabeça e a sua tu- berosidade, o colo do rádio. A tuberosi- dade do rádio é o local de inserção do músculo bíceps braquial e ela muda de posição de acordo com a rotação do rá- dio. O corpo do rádio contém a incisura ulnar, que recebe a cabeça da ulna, e se termina no processo estiloide do rádio, maior que o da ulna e que se localiza na margem lateral do punho, podendo ser palpado. Na face posterior do rádio está o tubérculo dorsal do rádio onde transi- tam tendões dos músculos do ante- braço.

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Imagem 4: Representação do segundo segmento livre do membro superior. Fonte: Site openstax.com

A articulação radiulnar proximal ocorre entre a cabeça do rádio e a incisura ra- dial da ulna, é trocoidea e realiza o mo- vimento de pronação e supinação. Já a articulação radiulnar distal possui disco articular, é trocoidea e ocorre entre a in- cisura ulnar do rádio e a cabeça da ulna.

A articulação do cotovelo ocorre entre o úmero, o rádio e a ulna e funciona como uma “corrediça”. Lateralmente ocorre a articulação umerorradial entre o capítulo do úmero e a cabeça do rádio, do tipo esferoide. Medialmente ocorre a articu- lação umeroulnar entre a tróclea do úmero e a incisura troclear da ulna, do tipo gínglimo. Participa desse conjunto articular, também, a articulação

radiulnar proximal, que é trocoidea. Além disso, a cápsula articular é reforçada por um forte conjunto de ligamentos que for- necem sustentação permitindo que a cabeça do rádio gire em uma alça du- rante a rotação: o ligamento colateral do rádio, o ligamento colateral ulnar e o ligamento anular do rádio.

MÃO

A mão é formada por um conjunto de oito ossos carpais, cinco ossos metacar- pais e as falanges. A mobilidade do po- legar é apresentada como um elemento evolutivo que permite a oposição e o movimento de pinça, tão importantes na nossa espécie.

Os ossos carpais ou ossos do punho são dispostos em duas fileiras: a fileira proxi- mal é composta pelos seguintes ossos de lateral para medial – Escafoide, Se- milunar, Piramidal e Pisiforme; já a fileira distal contém de lateral para medial os ossos – Trapézio, Trapezoide, Capitato e Hamato. O osso escafoide é o maior da fileira proximal e é o osso mais frequen- temente fraturado, principalmente em quedas. O osso hamato possui um pe- queno processo em forma de gancho anteriormente, o hâmulo do hamato. Os ossos do carpo são côncavos anterior- mente e deslizam sobre os ossos adja- centes e são responsáveis por garantir flexibilidade ao punho.

Os ossos metacarpais formam o esque- leto da palma da mão e são um conjunto de cinco ossos, que possuem base,

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11 corpo e cabeça (representa os “nós” dos

dedos. O primeiro metacarpal é o mais largo e curto e o terceiro metacarpal possui um processo estiloide na face la- teral da base.

As falanges são ossos longos, que têm cavidade medular, e também possuem base, corpo (diáfise) e cabeça. Cada dedo possui três falanges, exceto o pri- meiro dedo que não possui falange mé- dia.

A articulação radiocarpal, que une os ossos do carpo ao antebraço, é do tipo elipsoide. As articulações intercarpais seguem esse mesmo tipo de movimento, sendo também do tipo elipsoide. Já as articulações entre os ossos do carpo e metacarpos permitem pouco movi- mento, exceto no primeiro dedo que é bastante móvel. Além disso, as articula- ções metacarpofalângicas são também móveis, do tipo esferoide, enquanto as interfalângicas são do tipo gínglimo.

Imagem 5: Representação dos ossos que formam a mão. Fonte: Site openstax.com

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VESTINDO O JALEKO

Raio X

O exame de imagem do punho e da mão, com o raio X, indica com boa precisão a avaliação da idade óssea. Como os cen- tros de ossificação ficam evidentes du- rante o 1º ano de vida e até os 11 anos todos os centros de ossificação ficam vi- síveis, pode-se analisar o desenvolvi- mento ósseo e ter uma base para calcu- lar a idade da criança. Além disso, radi- ografias permitem visualizar fraturas e luxações, indicando alterações do

posicionamento dos ossos. Porém, nesse tipo de exame lesões ligamentares não são bem vistas, devendo ser investiga- das por ultrassonografias ou ressonância magnética.

A fratura distal do rádio é a mais fre- quente do copo, já no carpo a fratura do escafoide é a mais comum. Nesse último caso, embora de dificil visualização, o raio x é fundamental para detectar essa fratura haja vista perigo de lesão dos vasos sanguíneos nutrícios, que transi- tam nessa região, e podem levar a ne- crose do osso.

Imagem 6: Imagem de uma radiografia da mão, com detalhe para as articulações. Fonte: Site openstax.com

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REFERÊNCIAS

Sistema Osteomuscular – Anatomia do Sistema Locomotor – Esqueleto apendicular – Anatomia dos membros superiores – Introdução à ana- tomia dos membros superiores (Professor Marco Aurelio Passos). Jaleko Acadêmicos. Disponível em: < https://www.jaleko.com.br>.

Sistema Osteomuscular – Anatomia do Sistema Locomotor – Esqueleto apendicular – Anatomia dos membros superiores – Cíngulo do membro superior (Professor Marco Aurelio Passos). Jaleko Acadêmicos. Disponí- vel em: < https://www.jaleko.com.br>.

Sistema Osteomuscular – Anatomia do Sistema Locomotor – Esqueleto apendicular – Anatomia dos membros superiores – Braço (Professor Marco Aurelio Passos). Jaleko Acadêmicos. Disponível em: <

https://www.jaleko.com.br>.

Sistema Osteomuscular – Anatomia do Sistema Locomotor – Esqueleto apendicular – Anatomia dos membros superiores – Antebraço (Profes- sor Marco Aurelio Passos). Jaleko Acadêmicos. Disponível em: <

https://www.jaleko.com.br>.

Sistema Osteomuscular – Anatomia do Sistema Locomotor – Esqueleto apendicular – Anatomia dos membros superiores – Mão (Professor Marco Aurelio Passos). Jaleko Acadêmicos. Disponível em: <

https://www.jaleko.com.br>.

Sistema Osteomuscular – Anatomia do Sistema Locomotor – Esqueleto apendicular – Anatomia dos membros superiores – Vestindo o Jaleko (Professor Marco Aurelio Passos). Jaleko Acadêmicos. Disponível em: <

https://www.jaleko.com.br>.

MOORE, Keith L.. Anatomia Orientada para a Prática Clínica. 8ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. 1128p.

NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 7ed. Rio de Janeiro: Else- vier, 2019. 672p.

DRAKE, Richard L.. Gray’s anatomia clínica para estudantes. 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 1192p.

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@jalekoacademicos Jaleko Acadêmicos @grupoJaleko

PAULSEN, Friedrich, WASCHKE, Jens. Sobotta: atlas de anatomia hu- mana. 23ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

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