Resoluções das Atividades
Sumário
Aula 1 – Processos de eletrização I ...1
Aula 2 – Processos de eletrização II ...2
Aula 3 – Força elétrica ...4
Aula 4 – Campo elétrico I ...6
Aula 5 – Campo elétrico II ...8
Atividades Propostas
01 C
Os quarks up (u) têm carga elétrica + 2
3 e, e os quarks down (d) têm carga elétrica – 1
3 e, nos quais e é o módulo da carga elétrica do elétron (carga elementar).
Assim, o próton e o nêutron têm as seguintes composições:
02 E
Etapa I: como houve repulsão, a esfera pendular e o bas- tão tinham cargas de mesmo sinal, respectivamente:
[(+),(+)] ou [(–),(–)].
Etapa II: a esfera estava descarregada e o bastão conti- nuou com a mesma carga: [(neutra),(+)] ou [(neutra), (–)]
Etapa III: ao entrar em contato com o bastão, a esfera adquiriu carga de mesmo sinal que ele, pois foi novamente repelida. As cargas da esfera e do bastão podiam ser, res- pectivamente: [(+),(+)] ou [(–),(–)].
Como o sinal da carga do bastão não sofreu alteração, a esfera apresentava cargas de mesmo sinal nas etapas I e III.
Assim as possibilidades de carga são: [(+), (neutra) e (+)] ou [(–), neutra e (–)].
03 E
Na eletrização por atrito, ocorre transferência de elétrons de um corpo para o outro, ficando ambos eletrizados com cargas de sinais opostos. No entanto, não é possível, nesse caso, saber se o vidro ficou com carga negativa ou positiva.
01 E
Pela leitura do texto, observamos que somente os quarks up e down estão presentes no núcleo atômico. Ou seja, prótons e nêutrons possuem somente quarks up e down.
Cada próton é composto de 2 quarks up e 1 quark down.
Como um átomo de lítio tem 3 prótons, ele terá 6 quarks up e 3 quarks down. Cada nêutron é composto de 1 quark up e 2 quarks down. Como o átomo de lítio tem 4 nêu- trons, ele terá 4 quarks up e 8 quarks down. Ele possuirá um total de 10 quarks up e 11 quarks down.
02 B
A umidade do ar faz com que ele se torne bom condutor de eletricidade. Assim, em dias secos, com umidade bem baixa, o ar seco torna-se um bom isolante e os corpos só perdem cargas para outros por meio do contato.
Atividades para Sala Aula 1 Processos de eletrização I
1 próton = 1d + 2u 1 nêutron = 1u + 2d
Up Up
Down Up
Down Down
O bastão de vidro eletrizado atrai os pedaços de papel que estão neutros, devido à polarização.
04 A
Conectando as esferas por fios condutores, haverá um rearranjo das cargas. Considerando as esferas idênticas, a carga final de cada uma após a conexão é dada por:
Q Q Q
Q C
A B
’ ( )
’
= + = + − ⇒
= 2
20 4 2 8µ
Como a carga final de todas as esferas é positiva, a força entre elas será repulsiva. Assim sendo, após a desconexão dos cabos condutores, a força resultante sobre a partícula 3 pode ser representada pela ilustração a seguir:
Isto é, horizontal para direita.
1 2 3 F3
07 E
Como as esferas B e C não têm efeito uma sobre a outra, ambas estão neutras: B (neutra) e C (neutra).
A esfera A tem carga negativa.
Se as esferas B e C são atraídas por D, então D está ele- trizada. Como D é atraída por A, elas possuem cargas de sinais contrários. Assim, a esfera D tem carga positiva.
08 C
Se não há força elétrica entre o pente e o pedacinho de papel, então ambos estão inicialmente neutros.
Ao passar o pente no cabelo (atrito), os dois se eletrizam com cargas de sinais contrários.
Aproximando novamente o pente do pedacinho de papel, este é atraído pelo pente, agora eletrizado, enquanto o papel continua neutro.
As forças eletrostáticas F
pente= F
papel, pois são forças do tipo ação e reação.
09 B
Contato de Z com M: q
Z= q
M= 60 ⇒ q
Z= q
M= C
2 30
Contato de Z com N: q ’
Z= q
Z+ q
N= + ⇒ q ’
Z= C 2
30 10
2 20
Contato de Z com P:
No final dos contatos, a carga da esfera Z será q’’
Z= –10 C
10 B
Ao se atritar o canudo com o papel-toalha, ambos se ele- trizam. O papel-toalha, por ser melhor condutor que o canudo, neutraliza-se em contato com o estudante.
q ’’
Z= q ’
Z+ q
P= + − ( ) ⇒ q ’’
Z= − C 2
20 40
2 10
03 C
No contato entre A e B, temos:
Q Q Q Q
A B A B
C
´ ´ ,
= = + = + = , 2
6 4 0 2 3 2 µ
O número de elétrons n
1transportados nessa operação é dado por:
elétrons No contato entre B e C, temos:
Q Q Q Q
B C B C
C
´´ ´ ´ ,
= = + = + = , 2
3 2 0 2 1 6 µ
O número de elétrons n
2transportados nessa operação é dado por:
n Q
e
C 2
6 19
1 6 10
131 6 10 1 0 10
= = ⋅
⋅
−−= ⋅
´ ,
, , elétrons
Assim, o número total de elétrons transportados é:
n = n
1+ n
2= 2,0 · 10
13+ 1,0 · 10
13⇒ n = 3,0 · 10
13elétrons 04 C
Após a transferência de carga, observa-se que, na figura I, ocorre uma repulsão e, consequentemente, ambas as esferas estão carregadas com cargas de mesmo sinal.
Necessariamente, o fio que une as esferas é condutor.
Na figura II, verifica-se uma atração, o que significa que apenas uma delas está carregada, pois inicialmente ambas estavam neutras. Nesse caso, o fio que liga as esferas é obrigatoriamente isolante.
05 A
No processo de eletrização por atrito, os corpos adquirem cargas de sinais diferentes. Dessa forma, um fica eletrizado positivamente e o outro negativamente.
06 C
n Q
e
B 1
6 19
3 2 10
131 6 10 2 0 10
= = ⋅
⋅
−−= ⋅
´ ,
, ,
01 D
a) (F) A esfera neutra polariza-se e ocorre a atração entre elas:
Atividades para Sala Aula 2 Processos de eletrização II
++ ––– + ––
–––
++ ++ + ++
++
Neutra B
–Q 2
1
ocontato:
–Q
A B A
⇒ –Q
2
2
ocontato:
+Q
A C A C
–Q ⇒ 2
Q 4 Q
4
Q Q Q
Q Q
Q Q
Q
Q Q Q
T T
A C A C
= + −
⇒ =
= = ⇒ = =
2 2
2
2 4
´ ´ ´ ´
Atividades Propostas
02 C
As cargas induzidas na Terra e indutoras na parte mais baixa da nuvem sempre têm sinais contrários.
03 D
Como o cubo tem dimensões maiores que as esferas I e II, elas se descarregam para o cubo. Como as esferas I e II têm cargas +q e –q, respectivamente, a carga do cubo não se altera. Assim, no final do processo, as cargas são:
cubo (+Q); esfera I (neutra); esfera II (neutra).
04 C
A fuselagem do avião é condutora e isolada. Ao ser atin- gida por um raio, as cargas em excesso ficarão na super- fície externa, pois a fuselagem atua como blindagem ele- trostática. No interior do avião, não há carga em excesso, logo a tripulação não sofrerá nenhum dano físico.
05 D
Se o bastão de vidro carregado positivamente atrai um pedaço de papel-alumínio, é possível que:
I. o pedaço de papel-alumínio esteja carregado negativa- mente, mas não necessariamente.
Na figura 2, o dedo do professor faz uma ligação à Terra na esfera S, logo, ela ficará eletrizada positivamente. A esfera R continua polarizada.
Na figura 3, a polarização na esfera R deixa de existir e permanece neutra, enquanto a esfera S fica com carga positiva.
01 D
Na figura 1, as esferas R e S estão polarizadas.
Figura 1
Figura 2
Figura 3 ++
++ ++ + +
+ + + +
Neutra
b) (F) Havendo contato, a carga será distribuída igualmente pelas duas esferas:
Quando elas forem afastadas, haverá repulsão.
c) (F) Contraria o que foi explicado no item B.
d) (V) Ao aterrarmos a esfera B, as cargas positivas serão neutralizadas por elétrons que vêm da Terra.
++ –– +
–– –– ––
++ + ++ ++
++
Neutra
++ –– –– ––
––
++ ++
Neutra
Elétrons
e) (F) Tudo volta ao início, já que não houve transferência de cargas.
02 B
Os celulares recebem ligações por meio de ondas ele- tromagnéticas. Dentro da caixa metálica, o celular fica blindado eletrostaticamente, pois as cargas distribuem- -se na superfície externa do condutor, anulando o campo elétrico no seu interior, e assim as ondas não conseguem atingir o aparelho. Dessa forma, o aparelho não recebe chamadas.
03 A
Ao ligarmos a chave S, fazendo o aterramento do eletros- cópio, elétrons subirão para as folhas, neutralizando as cargas positivas. No entanto, o eletroscópio continuará com carga positiva, menor que a anterior, pois as cargas da esfera do eletroscópio sofreram atração por parte do corpo A.
04 B
A Gaiola de Faraday é uma blindagem eletrostática, na qual o campo elétrico não se manifesta no interior. Por- tanto, o fenômeno que pode ser explicado com base no experimento é o das ligações de telefones celulares fica- rem comprometidas no interior de elevadores metálicos.
Ao passar o pente nos cabelos, eles ficam arrepiados devido à eletrização por atrito. Já o fenômeno dos raios nos dias de chuva é explicado pela quebra da rigidez dielétrica do ar. O fato de as descargas atmosféricas atin- girem os para-raios é explicado pelo poder das pontas.
O aterramento dos aparelhos eletrodomésticos evita que
cargas indesejáveis permaneçam na superfície dos condu-
tores, escoando para a Terra pelo processo do contato.
Atividades para Sala Aula 3 Força elétrica
07 C
As figuras ilustram a situação descrita.
Na figura 1, devido à presença do bastão, ocorre a pola- rização de cargas nas esferas. A figura 2 mostra as esferas com cargas de mesmo módulo e sinais opostos.
08 A
Quando a pele do gato se atrita com plástico, este se ele- triza negativamente, enquanto aquela se eletriza positiva- mente. Ao entrar em contato com a cuba X, esta se car- rega positivamente. Instantaneamente, ocorre indução nas cubas Y e Z, que, ao se separarem, terão cargas: Y (nega- tiva) e Z (positiva).
09 A
A polarização (fenômeno da indução) ocorre tanto com condutores (anel de cobre) como também com isolantes (anel de plástico).
A polarização é mais acentuada nos condutores que nos isolantes. Dessa maneira, os dois anéis se aproximarão do bastão. Porém, a atração é maior no anel de cobre que no anel de plástico.
10 A
Com o eletroscópio carregado positivamente, as folhas estão afastadas. Ao aproximarmos do eletroscópio um bastão carregado, observamos que suas folhas se fecham, o que significa que elétrons foram repelidos da esfera para as folhas. Assim, o bastão tem carga negativa.
01 B
Aplicando a Lei de Coulomb aos pontos mostrados no gráfico:
F k Q
= d
2 2
F k Q
=
2
0 3
2( , )
F k Q
9 10 0 3 k Q 0 1
3 2 2
2
⋅ = ⋅
2⇒
( , ) ( , ) 9 10 0 1
3 2
⋅ = k Q
2( , )
÷ ⇒ ⇒
F F
F N
9 10 0 1 0 3 9 10
1
9 1 10
3 2
2 3
3
⋅ = ⋅
⋅ = ⇒ = ⋅ ( , )
( , )
02 A
O triplo contato faz com que a carga total divida-se por três, portanto, q
A= q
B= Q
3 . A força será repulsiva de valor: k
Q Q d
K Q
0 2
d
0 2
3 3
29
⋅ = .
03 D
As figuras representam as duas situações.
Na primeira situação, as forças são atrativas e têm inten- sidade:
F k Q q
= 4 d
2
Na segunda situação, as forças são repulsivas e têm inten- sidade:
F k Q q
d
k Q q d
k Q q
’ d
= 4 ( ) 3 = = 2
12
4 3
2 2 2
Comparando as expressões (I) e (II), concluímos que F’ = 3 F, e que as forças passam de atrativas para repulsivas.
04 D Assim, elas funcionarão como se fossem um só condutor.
Aproximamos o bastão carregado de uma das esferas (operação I). Haverá polarização nas esferas. Separando-se as esferas (operação III) e afastando-se o bastão (operação IV), as esferas estarão carregadas por indução.
II. o papel-alumínio pode estar neutro, mas é polarizado pelo bastão, o que provoca uma força de atração.
06 A
Inicialmente, colocamos as esferas em contato (operação II).
F
F D
Q q
F k Q q
= D
2+Q F F –q
d +4Q
2d
F’ +3q F’
++ ++
1 2
Figura 2 + +
+ +
1 2
Figura 1
++++ + ++ ++++
++ ++
Atividades Propostas
F KQ Q
d F N
12 1 2
1
2 12
4 10
5= ⇒ = ⋅
−F KQ Q
32
d
2 32
=
2Como d
1= 2d
2⇒F
32= 4F
12⇒F
32= 16 · 10
–5N Cálculo da resultante em Q
2:
R = F
32– F
12⇒R = 16 · 10
–5– 4 · 10
–5⇒R = 12 · 10
–5N
⇒1,2 · 10
–4N
06 D
Com os balões carregados negativamente, a intensidade da força elétrica aumenta entre os balões, pois a distância diminui e eles se repelem.
07 E
Antes do contato:
F F
+Q –2Q
d
F k Q Q
d F k Q
=
0⋅ ⋅
22 ⇒ = 2 d
02 2Depois do contato:
A carga das esferas Q
T= +Q + (–2Q)
⇒Q
T= –Q
Q Q Q
1 2
= = − 2
d 1 2
F1 F1
F k Q Q
d F k Q
1 0 2 1 0
d
2
2 2
2= ⋅ 4
⇒ =
Razão F F
1F F
k Q d
d k Q
F
1
F
0 2 2
2
0 2 1
2 4
= ⋅ ⇒ = 8
08 D
Do enunciado, pode-se observar que as intensidades das forças de q
2e q
3sobre q
1têm intensidades 3F e 4F, respec- tivamente.
4F
R
q2 = 3q
q3 = 4q q1 = q
3F
01 C
Observe que F · r
2= constante = C 144 · (0,25)
2= 36 · (0,5)
2= 9
Assim: 16 · d
2= 9
⇒d
29 d m
16 0 75
= ⇒ = ,
02 B
Inicialmente, a força entre as esferas será F k Q
0
D
2 2
= 3 . Após as duas esferas se tocarem, as cargas em ambas serão iguais a
Q+3Q= Q2 2
. Posteriormente, quando elas forem posicionadas na distância D, a força de repulsão será F k Q
= ( 2 D )
22
. Portanto, F
F
04
= 3 . 03 B
O corpo possui falta de elétrons, isto é, está carregado positivamente.
A carga do corpo é:
Q = (n
p– n
e) · e ⇒ Q = (5 · 10
19– 4 · 10
19) · 1,6 · 10
–19⇒ Q = 1,6 C
04 D
No contato de esferas idênticas, a carga total se divide igualmente entre elas. Assim, a carga de cada esfera após o contato será:
Q
A= Q
B= 1,6 µC
Dessa maneira, n elétrons saíram da esfera B para a esfera A.
Q
B= n · e ⇒ 1,6 · 10
–6= n · 1,6 · 10
–19⇒ n = 10
13elétrons 05 C
As forças que atuam em Q
2são:
F32 F12
d1 = 10 cm d2 = 5 cm
F k Q q D
F k Q q
D
F F
* ( )
*
*
=
= ⋅
= 2 1 4 1 4
2
2
F* 2D F*
Q q
Atividades Propostas Atividades para Sala
Aula 4 Campo elétrico I
01 A
O campo elétrico é uma grandeza vetorial definida como:
E F
q
=
0
No entanto, o campo elétrico não depende da carga de prova, mas depende da carga geradora (Q):
E kQ
= d
2O sentido do campo elétrico depende da carga (Q) que gera o campo elétrico.
02 E
A intensidade do campo elétrico é inversamente propor- cional ao quadrado da distância. Assim:
E
1· d
12= E
2· d
22 ⇒4,5 · 10
5· (10
–1)
2= E
2· (3 · 10
–1)
2⇒0,5 · 10
5N/C
01 C
Situação inicial:
Situação final:
+
Q r P
E KQ
= r2
E
+
3Q 2r E
1 E K Q
1 r2
3
= 2 ( )
Como formam 90º, sua intensidade pode ser calculada
pelo Teorema de Pitágoras. Logo:
R = ( ) 3 F
2+ ( ) 4 F
2∴ = R 5 F 09 C
A força elétrica é calculada pela fórmula:
F=4π ε1 ⋅q qd1 22. Como as cargas e as distâncias são as mesmas nas três situações, tem-se:
F q q
d F q q
d
F q q
= 1 ⋅ = ⋅ = ⋅ d
4 2 1
4 2
1
1 4
1 2 2
2 1 2
2
3 1 2
π ε ; π ε ; π ε 2 .
Assim: ε
2< ε
1< ε
3O meio 2 é o de menor permissividade (parafina); o meio 3 o de maior permissividade (vidro).
10 B
Cálculo da carga de cada esfera:
|Q| = n · e
⇒|Q| = 5,0 · 10
14· 1,6 · 10
–19C
|Q| = 8,0 · 10
–5C
Cálculo da força elétrica:
F k Q Q
d
F N F
= ⋅
= ⋅ ⋅ ⋅ ⋅
( ⋅ ) ( ) ⇒ =
− −
−
0 2
9 5 5
9 0 10 8 0 10 8 0 10
2 28 0 10 9
| | | |
, , ,
, ,00 10 ⋅
3N
Como foram transferidos elétrons de uma esfera para outra, uma delas ficou positiva e a outra negativa. Logo, entre elas surge uma força de atração.
Cálculo da força:
F = q · E
2⇒F = 2 · 10
–6· 0,5 · 10
5⇒F = 1 · 10
–1N/C 03 D
Dados: m = 1,6 g = 1,6 · 10
–3kg; e = 1,6 · 10
–19C; E = 1 · 10
9N/C;
g = 10 m/s
2.
Como a esfera está em equilíbrio, a força eletrostática equilibra o peso:
F q E mg neE mg n mg
eE n
n
= = ⇒ = ⇒ = ⇒ = ⋅ ⋅
⋅ ⋅ ⇒
= ⋅
−
−
1 6 10 10 1 6 10 10 1 10
3
19 9
8
, ,
04 E
Campo elétrico produzido pela carga q
1na posição da carga q
2:
q1 Eq1 q2
2d
Eq k q
d Eq k
d Eq k
1 0 1
d
2 1 0
2 1 0
2
216
4 4
= ⋅
⋅ ⇒ = ⋅
⋅ ⇒ = ⋅
( )
µ µ (horizonte para
a esquerda)
⇒E
q1= 3,6 · 10
8V/m
Campo elétrico produzido pela carga q
3na posição da carga q
2:
q2
d
Eq3 q3
Eq k q
d Eq k
d Eq k
3 4 d
0 3
4
2
3 0
2 3 0
= ⋅
2⇒ = ⋅ ⇒ = ⋅
( )
µ µ (horizontal para a direita)
⇒Eq
3= 3,6 · 10
8V/m
Campo elétrico resultante: E = E
q1+ E
q2+ E
q3E
q1E
q3Como: |E
q1| = |E
q3| ∴ E = 0
⇒E = 0.
E E
K Q r
r
K Q E E
1 2
2 1
3 4
3
= ⋅ ⇒ = 4
02 D
a) (F) Com as gotas neutras, não haverá atração eletros- tática.
b) (F) A folha terá a indução de cargas opostas ao da gota.
c) (F) A força de atração é tanto maior quanto mais próxi- mas estiverem as gotas da folha.
d) (V) Por estarem com carga de mesmo sinal, as gotas se repelem.
e) (F) A formação de campos elétricos é sempre no sen- tido do positivo para o negativo e nesse caso será, então, das gotas para a folha.
03 B
Como as distâncias do ponto A a cada uma das cargas q
1e q
2são iguais, e q
1= 2q
2, podemos concluir que |E
1| = 2|E
2|.
Utilizando a Lei de Coulomb, temos:
E Kq
d e E
2 2
2 2
9 6
2 2
7 1 7
9 0 10 1 0 10
1 10 9 10 18 10
= = ⋅ ⋅ ⋅
⋅
− −= ⋅ = ⋅
, ,
( ) N/C N/C
Utilizando a regra do paralelogramo, obtemos:
EA =(E12+E22)21=E2 5 9 5 10= ⋅ 7N/C⇒EA=9 5 10⋅ 7N/C
04 A
A intensidade do vetor campo elétrico gerado por uma carga Q puntiforme é dada por:
E K Q
= d
2Para d = 2 m, E N
= 18 10 ⋅
5N/C (do gráfico). C Assim: 18 10
2
5
⋅ = K Q
2(I) Para d = 6 m: E K Q
= 6
2(II)
Dividindo-se membro a membro as expressões I e II, obtém-se:
E = 2 · 10
5N/C 05 E
De acordo com o enunciado, tem-se:
Sabendo que a força elétrica trocada entre as cargas tem intensidade 8 · 10
3N, a carga elétrica Q
2pode ser obtida pela expressão:
F = |Q
2| · E ⇒ 8 · 10
3= |Q
2| · 2 · 10
9⇒ |Q
2| = 4 · 10
–6C ou
|Q
2| = 4 µC
06 B
Desenhe os vetores campo elétrico das cargas A e B no vértice C.
07 C
Como a carga Q, que gera o campo elétrico, é negativa, então ela deverá estar à direita do ponto P.
Cálculo da distância (d):
E KQ
d d KQ
E d
d d cm
= ⇒ = ⇒ = ⋅ ⋅ ⋅
⋅
= ⋅ ⇒ =
−
− 2
2 2 9 6
5 1
9 10 2 10 2 10
3 10 30
08 B
Podemos montar a seguinte situação: Q = 4,0 · 10
–6C
Desse modo, o campo terá a direção da reta que une Q a M.
Como Q > 0, o campo diverge da carga, ou seja, o sentido é de Q para M.
O valor do vetor campo elétrico
E é dado por:
E K Q
r E
=
2= 9 0 10 4 0 10 ⋅
9⋅
2⋅
−6⇒ = ⋅
50 20 9 0 10
, ,
( , ) , N/C
09 A
1
ocaso: E KQ
= d
22
ocaso: E KQ
d E KQ
d
EE E
1 2 1 2 1
3 9 9
= ⇒ = ⇒ =
( )
+ r = 3 · 10–3 m
Q1 Q2 = ?
+
E V
= ⋅2 109m
qA(+) qB(–) a
a = 120°
L
EA
EB
ER
+ M
r = 0,20 m
E
Horizontal para a direita.
P
d E Q
1
E E Kq
L
E E
E E E
E
A B
A B
A B
R
= = ⇒
= = ⋅ ⋅ ⋅
⋅ ⇒
= = = ⋅ ⇒
−
− 2
9 6
1 2 5
9 10 1 10 1 10
9 10
( )
N/C
== + + ⋅ ⇒
= ⇒ = ⋅
E E E E
E E E
o
R R
2 2
5
2 120
9 10
cos
N/C
Atividades para Sala Aula 5 Campo elétrico II
10 E
Desenhando os vetores campo elétrico das cargas 1 e 2 no ponto P.
+ –
P
Q Q
1 E 2
1
E
2
d 2 d
2
E E kQ
d E E kQ
1 2 2 1 2
d
22
= = 4
⇒ = =
E E E E kQ
d
kQ
d E kQ
P
= +
1 2⇒
P=
2+
2⇒
P= d
24 4 8
01 E
No ponto A, o campo elétrico é tangente à linha de força com sentido para direita.
C
A
B
E a F
Assim a carga positiva ficará sujeita a uma força elétrica no mesmo sentido do campo elétrico, portanto não seguirá a linha de força, mas sua aceleração inicial é tangente à linha no ponto A e com sentido para a direita.
02 B
Como a carga é positiva, ela fica sujeita a uma força na direção e sentido do campo elétrico.
0 q(+)
F E
Liberada a carga, ela irá se mover no sentido de A com movimento uniformemente acelerado.
03 D
Suponha que a placa da esquerda seja positiva e da direita negativa. Desta forma, os campos das duas placas nos pontos 1 e 3 têm o mesmo módulo, porém sentidos opos- tos. O campo resultante nesses dois pontos será nulo. No ponto 2, o campo elétrico resultante será diferente de zero, pois os dois vetores campo elétrico, das duas placas estão no mesmo sentido.
04 E
Na situação I:
• Posição de equilíbrio
f
B A
O f’
+
+ –
–
• Afastando da posição de equilíbrio
Como f > f’, o momento resultante em relação a O é anti- -horário e, portanto, a barra B tende a voltar à posição ini- cial (equilíbrio estável).
Na situação II:
• Posição de equilíbrio
f
B A
O
f’
+
+ –
–
• Afastando da posição de equilíbrio
Como f > f’, o momento resultante em relação a O é horá- rio e, portanto, a barra B tende a afastar-se mais da posição inicial (equilíbrio instável).
F
B A
o F
∴ ∑
O= 0
+ –
– +
F B
A
O
F
∴ ∑
O= 0
+ –
– +
Atividades Propostas
08 B
As forças que atuam na partícula são:
No equilíbrio: R = 0
⇒F = P q E mg E mg
q
E E
⋅ = ⇒ =
= ⋅ ⋅
⋅
− −⇒ = ⋅ 1 10 10
1 10
4 61 10
3V/m
09 D
Como a carga é negativa, a força elétrica tem sentido con- trário ao campo elétrico. O movimento é uniformemente acelerado.
10 E
Analisando o gráfico de campo elétrico em função da dis- tância, obtemos o valor do campo para x = 3 mm.
F
P E
Vertical para cima
03 C
Entre duas placas planas e paralelas, o campo elétrico é constante, divergindo da placa positiva e convergindo para a placa negativa.
Como as partículas que se movem dentro do tubo são os elétrons (carga negativa), então a força elétrica é contrária ao campo elétrico.
04 D
Entre as placas, o campo elétrico é constante, tem direção vertical e sentido para baixo.
Como a carga q é positiva, a força elétrica F (resultante) é vertical para baixo e, portanto, a aceleração é constante e vertical.
F m a q E ma a q E
= ⋅ ⇒ ⋅ = ⇒ = m ⋅
Assim, a aceleração independe de v
0
.
Emissor de elétrons Trajetória do elétron
+Q –Q
E
+q
–q
E
F F
01 D
As linhas de força nunca se cruzam e são representações gráficas do campo elétrico.
O número de linhas de força é proporcional à intensidade do campo elétrico. Para uma carga positiva, as linhas são radiais e divergentes.
No campo elétrico uniforme, as linhas de força são retas paralelas e igualmente distanciadas.
02 C
O campo elétrico gerado entre a nuvem e a Terra terá sentido da Terra para a nuvem, pois a nuvem induz cargas positivas na superfície terrestre.
+ –
+ + + + +
– – – – – – – –
E
Assim, os dipolos serão orientados verticalmente. No entanto, a força elétrica resultante em cada dipolo será nula, pois o campo é uniforme.
05 C
As cargas +q e –q, que constituem a molécula polar, ficam sujeitas às forças mostradas na figura, quando na presença do campo elétrico.
A resultante das forças é nula, logo ela não terá movi- mento de translação. No entanto, as forças provocam um movimento de rotação no sentido horário.
06 A
Dentro da nuvem, o campo é uniforme, diverge das cargas positivas e converge para as cargas negativas.
Desse modo, entre os pontos X e Y, o campo é para baixo.
Entre a nuvem e o solo, ou seja, entre os pontos Z e W, é para cima.
07 D
No ponto P, a força elétrica é tangente à linha de força e tem o mesmo sentido dela.
Ao se deslocar na região, a força diminui e, consequen-
temente, a aceleração é decrescente e não permanece
sobre a linha de campo B, visto que a linha de força não é
reta.
2 10 0 4 0
0
3 0 4 6 10 1 5 10
5
5 5
⋅ −
− = −
− ⇒ = ⋅ ⇒ = ⋅
E E E , N/C
Agora, obtemos a força elétrica que atua em uma carga q = 3,2 · 10
–6C pela equação:
F = E · q
F = 1,5 · 10
5· 3,2 · 10
–6F = 0,48 N
E(V/m)
2 · 105
E
3,0 4,0 (mm)