EDITE MARIADA
CONCEIÇÃO
MARUNS ALBERTOAS
INSTITUIÇÕES
DE
RESGATE DE
CATIVOS
EM
PORTUGAL
-
SUA
ES I
RUTURAÇÂO
E
EVOLUÇÃO
NO
SÉCULO
XV
F.C.S.H.
T
2t^
l
EDITE MARIA DA CONC
i»,
AO MARTINS ALBERTOAS
INSTITUIÇÕES
DE
RESGATE
DE CATIVOS
EM PORTUGAL
-
SUA
ESTRUTURAÇÃO
li
EVOLUÇÃO
NO
SÉCULO
XV
í.dsr.i.TtLÍi.Ji
idl' MruLl.uIi'
rlllHistóri.)dos Di-sí hImniiur.íos«■da
Ibp.nis.ii' fortujjuesj
.iprovnlad.i
.1 L.iiuLl.uk' d,-CViu i.isSun.nspHuniiiiu1; djUnivursidjJt1
Nuv.i ili- Lislmj\' i
''FwtT' * '-:.
f\tt
iiAPÊNDICE
DOO MENTAL
AS INSTITUICOl* DC RESGATE Dl. CA /7\'OS
-AfcrJki-
DfiuttimtnlNesta
colectânea
transcreveni-so
osdocumentos
inéditos
considerados
básicos
nodesenvolvimento
efunda
mentaçau
desta
dissertação.
Encontram-se
organizados
por
ordem
ironológica,
precedidos
de
umpequeno
resumoque
osenquadra
natemátka
desenvolvida
aolongo
deste estudo.
Devido
á
importância
para
estoestudo das
informações
contidas
noRegimento
cia
Rendição
dos
Cativos
bom
como noRegimento
do
Mamposteiro
Mor,
optamos
por
colocar
estesdocumentos,
separadamente,
nofim da
restante
documentação.
APÊNDICE DOCUMENTAL
div
ÕL>
Dl Ri <CAIL DECAHVO<■\!yruiic<-
Doniiiicnl.il\'a
transcrição
dos documentos foi mantida
com omaior
rigor
aorlogralia
dos
manuscritos,
semqualquer
pertensao
de
uniformização,
\lantiveram-se todas
asdivergem
ias
próprias
da
epcn
a, emgrande
parlo,
resultantes
da
variedade de
copistas,
cada
umpossuidor
dos
sonshábitos
\o
entantopara
ummelhor
entendimento du
textofizeram-se
asseguintes
alterações:
b
1'roiodeu-se
.10desdobramento sistemático lias abreviaturas
lonsoante asformas
integrais
que,
para
as mesmaspalavras,
ostextos
quasesempre
apresentam,
comexcepção
das referentes
anumerais.
No desenvolvimento
das
abreviaturas
ulili/ou-se
osublinhado.
1 K sinais
diacriluos
comsignificado
fonético
foramtranscritos
ionio c(copulatk
a)
minúsculo
oumaiúsculo
consoante .1preposição aparecia
desenvolvida
aolongo
do
manuscrito
transi rito..-IS
IXtllTUlÇOCS
DE. KESGATE DF.CAI!VO< ■Ap-rJuc
Drititurnliilpreposição
de
diante de
palavras
começadas
por
vogal
ouh
foi
utilizado
oapostrofe.
<.
Manteve-se
autilização
do
// edo
o,do
/
edo
/,
do
< edo
ç
bem
como oi/.
Permaneceram também
asletras
duplas
noinicio
eno
meio
das
palavras.
•I. Substituiram-se
asmaiúsculas por minúsculas
evici-versa
obedecendo
aovalor semântico
eá
posição
sintática.
Os nomespróprios foram
trarwritos
commaiúsculas
enquanto
que
nos nomes comunssubstitui
u-se asmaiúsculas
por minúsculas
tanto nuinicio
como nomeio
das
palavras.
\
As
nasais
simples,
emque
anasalidade
surge
rn.an.ada
por
umtil
ou
sinal
equivalente,
foidesdobrada
em nt ou '/ ,segundo
asgrafias
sugeridas
por
formas
integrais
das
mesmaspalavras.
As
nasais
duplas
aque
eslavasobreposto
til
ousinal
equivalenle
loimantida
sempre
nas mesmascondições
por
respeito
ápronuncia
il.i epoi
iiutilizando
n.itranscrição
otil moderno.
(>. A
pontuação
existente nos manuscritos foimantida apesar
de
muitorudimentar
, nao selendo
acrescentado
qualquer
outrosinal
diai
ritii
o.7.
Quanto
apaginação,
foi
utilizada
uma sobarra
/
para
indicar,
na
lianscriçâo,
ofim d,\
primeira
loluna de cada
folio
do
manuscrito,
eduas
barras
//
,seguidas
por
umnúmero
entreparênteses
rectos,
para
indicar
oinkio do
fólio
seguinte.
AS
INSTITUIÇÕES
DERESGATE
DECATIVOS-
ApaiJur
DoanuniUil IM8. Foi assinalado
com(sic)
os errosdo
texto ecolocado
entre
parênteses
rectos| |
oque
foi
interpretado.
Lacunas do
suporte,
no casode
reconstituição
possível
foram
assinaladas
entreparênteses
curvos(
),
no casode não
serpossível,
comreliiéncias
(...).
As
dúvidas
de
leitura foram assinaladas
com umponto
de
interrogação (?)
quando
foi
susceptível
ainterpretação,
quando
essaleitura
náofoi
conereti/ad
autílizaram-se também
asreticências
(...?).
APÊNDICE
DOCUMENTAL
As"
INSTITUIÇÕES
DE Kf"StbbjT
Dl O. 771 'íK-AfèndUr
Oqium-.-nhú I ~t<1
(ÁREA DE
PRIVILÉGIO
AESTEVÃO
EANES MAMPOSI EIRÓ DAGAFARIA
DEBEJA
Hahm. 1Ahnl 1371 AN II i:,in, ,'J,iriu ..'•.'P. ÍYrJi.iH.iV. livroI.H7H..
!' RJ
\]
LtEtjIOS
'DO^lt>\TOSTílR()
."t (7.
d/b-Ukk
\ J>) !',!'! \Dom
'fernando
et cetera a nos/in/.:i'i
ti,' Beta i' i? fi)<ítí.\ ,<•> oitirusmpihas justiças
que
e.Wii curto videssuude
sabedeque
Osijiifo-.
ttexnuiY/u
m*?t!riii|íiriini dizer
que
elles ueendo
que
hizeriiihiin eque
opusauam mui por
mjngou
dentoonposleyro tjiie
nemtiif/<im
t/m'
í7ii'>procuras?
ne)n demanduse os seus beensque
por lai razamfizeram
teumoonpostcyro
e seuprocurador
pêra //!«*.«
lepnyrur osdietas beens
aTteuc .Anes
semvinham
por .•nlenderemque. pile
era homem boom elídimo
e pet lêem ente-IS
INSTITUIÇÕES
DE RESGATE DE CATIVOS-Arm.h.,■D.-eurienj.i!
í,'7u-'
INSTITUIÇÕES
DE RESG.-Vit Di CAI! Vi.>S-Af-i-r.:!!-.
■:De.umenliij
II
CARTA
DEPROTEÇÃO
REAL AO ( ON VENTO DA I RINDADI DI SINI KAl.i'.|.,..i.lr<i iiiUilv,'1-1 Hl ANTT.' iiii"i•'•'"'' i'.' 1'|iW'/. lur.. Vil l.o
.'•KJUjLitçJOs
DO.MOESTEVRO
!> \JJUiW.AJr.i
DE sLNTR. A}>om
loham
et tetern \qunnlo-
esto carta viremfazemos
-abeiAS
INSTITUIÇÕES
DE RESGATE D E CATIVOS-Apàulnc
De, tnn-r.l-.ii i '.■>AS INS
TITUI_ÇÕ_t
S DERESGATE
DE CAJIVOSL
Afênju
<_\>.uu meu!a[
J±i2
III
SIM I
NÇA
AO C ONVENTO DA 1'RINDADE DE SAMARIA! SOBRE A POSSE DECERTOS HINS DE RAIZS.iMt,iri.ni. 2(>lulhol-lVI ANTT. 'Iian.rlmm.!• I'I'itmtf. Ini" I il"I x "u
V:\7£:Ni'.A
DOUOESTEIRO
D\ rRJ.VjyAJrEDE
s \;\ TAREAI SORREOEIZJR
A M £AS BA
RRAD
Is Vi)VICIO
£0(,
ARDom Eduarte
peita
iiruçti de Dco>Rey
deTorturai
e daAhmrue
L senhor deCerta
aquantos
e.-ui carta desentençii
vnvmfuzemo-saber
que
perante
ha paz das nossosfectos
em a nassa corte -•' hordenou huumfe<
ta antre a memslra £ conuento da moesteira ttuUnidade
de Santarém como autor de huuparle
da outrare<
odizendo
o- dietas autoresque El
Rrey
Dam Dem> nassa ht.-nuoo cuja alma Deos ais escambara huum herdamentoque
jazpinto
com a dietaujílu
deSantarém
ande channnn iMonte de Truta oqual
herdamento
partia
de
huaparte
comvinhas
dAlu/slrel
'!' comcnmjnho
publico
seaunçla
que
a caminha entra em.'Harta
Atuifod
£ da outraparte
com osI
runes(:')
de
Ocres £comre^uen^a
AS
INSriTUlÇõi
> DiRESGATE
DECdEíVOS-Apí-mlicc
De.lanothii./<•
mjl
ii]
lxx] anos £
que
pet virtude da dit io es(iimbo
o .In to moestetra £ bordem se meteiti em po-.-e da ttictoherdamento
,le- a dietatempo
utaii ora u olho- £face
de todo tio- reisque
foram
em estt-s reanos semcastradizimento
denenhuu pessoa
alaa me\ deSetembro
que
orafoe
da
era do ntictmento de nvsoSenhai
lesti
( hristo demil
iiij
cxxb]
annosque
Johum
,1Ornet'ta<
na--o contador os mandara esbulhar£
tomar huumpedalo
,lo herdamento aque
chamam
oCaziram
E n- Marradas oqual
hedentro
em osdietas
termoscojithemlo-
em o dn to escamba sem perueito
primeiramente
seremcitada1,
nem demandados £que
/'<•>muitas
nosrequereram
como orarequeriam
em pesotl do dn ta na.-saprocurador
que
os nomqui.-e-.-emos
esbulhai £
forçar
do dictopedaço
dadieta
herdade
E
que
e nomquiser
iifazer pedindo
que
persentença
fosse
declarthio o dicto moesleiro seereshulVnid"
'£forçado
l o- nnmdusemos tornai tiposse
da dietaherdiiite
tom<< untes estauamsentindo
em seulibeíto
maisçampridamente
he contheudo£
seenda loaopor
paarte
dodicto
moesleiroapresentada
a caria do dicto escambo Esobre
lo.lofora
razoutlu de huapai
te > titi outra atua ,uie afe<
tafora
comlusa T vtsta pei n,<- relaçam
comda-■íS
INSTITUIÇÕl
SDl
RI Si,ATE Dl.ÇA
liVi)<- A>-c>i,ii..cDe, nmciil.ilno.-.-o-
fecío.-
£ ao dicto scriuam da- noasfecto-
que
per
ssyfossem
ueei£
apeuotir u.- dietasçonfrom
timões
asquaaes
asforam
ueer £ apeaoar comTrey
Teráfraire
da dn tabordem que
eitofae
paiparte
do dieta mosteiro'E
viram aherdade
Sobreque
he a dieta contendaE
que
asronfrontuçõe-
per ande a dietaherdade partia
o' eomeçaua per ocaminho que
he
antre .Monte, deTritfo
£ as vinlm-d.Mimquer
que
/aram
£chcii.n
um ao rioque
nem estoutra OrlaLuaoa
que
u,iy per ,iponte
que
e.iu na várzea a pnr do ,in /<> biotiteper
acaminho
que
uay peru!'r_enez
(')
£que
ally
fazia
a huaeantrontaçom
£
daparte
,la ultemdo
riojaziam herdades
que
eram ocresque
ora -umda Jtanlem
deSantiaao
£que
pinto
com ,i-tlictas herdatli'.- sehiziam
duas
lua>,t,l<isque
juntauam
comhuum
Utilthto
per hupartia
£orreauenp<>
onde diziamque soyam
scern-vinhas
naitttsque
eramforeiras
n et mey'£
que
ora nom estauam Inviniiit- nenhuu- a-
quaaes
Btiru.lu- o dictoTrey
!'ero diziaque
eram da ílictit hartlem assy tomo punia y-oUo du to ualado atua per
cunijiiho
que
uuyda
ponte
per aliem docaminho
de
Trenez '£pinta
■ em (>
camjnho
que
sefaz
huum chão
que
pareimque
fora
vinhn
que
era nosso £ <em o dicto elnltlo <onfi
ontauu oiilto chaaoque
.o1/ modo de liziitique
diznimque
cru ,la dietabardem
que
entestauti m> rioque uay
pêra aponte £
u.-syforam
perpinto
com o dnlo naper lio
ç.anfrontauti
a dieta herdauc tiadieta
bardem ataahu
lunlaua
a dii toria
com o rio,pie
itfnha
dAzoyii
£ se melmm ambos em huaala^oa
que
chamam tia .'Moura £ daparte,
da
aliem do dictorio
eratmlo reauenjjo
noive £parte
da 1 iaper
afundo
eraherdado
da dnl.i hordem £ o datoreauentfo
petn diziaJohum
,1 Orneilus
que
nopresente
e-Uuni £ outrosque hi
anttuitttm se cfiamauare^uetijfo
dos Cabreiros £ a dieta herdade dahartlem
pêra
fundo
tantra Santarémpartia pet_a
a tinto ria comfinas
vmbn-que
e.-lam 1outra aponte
que
esta peru otnie unnoda
dieta bardem de Lhri-to- £ nas visto lodo esta por se tirarditU]du que
-ol<re esla era/.
aotíiante
poiíena
-eet£
querendo
mufa
zer ifraça £ mercee pooie-moíin
aodicto
mae-letro da Irintlade de Santarém■\<
INSTITUÍ!,
i '/ •-DERESCA II. DE CA ElVOS-Af^n.licc
Deamei:!.)!tomada
u ,tic!a posse£
que
nata com herdamento de Monte de Trinopar
que
escambaram tomEl
Rrey
DomDenjs
poijiiratliçom
dAlujto
£que
daquy
endianlelhe
nom -eia mais toitmtla a dietaherdade '£
liziram parem mandamos ,1 todolios
corregedores
piizes
£
justiças
£
ii outro-quaaesquer
officiaes
aque
de-to oconhecimento pertencei
nque
esla cariafor
mo-lin,lnque
uconpram £
ijuardem
Efaçam
conprir
£quardar
estoque
per no-he mandada sem outranenhuum
emhattja
que
lhe -.abre eito .-emposto que
nossa mereceJ
uantade he o du tamoestçiro
auer ii dictiiherdade £ Eizirom £
lhe nom seer tirada coma dn ta he vtnle ulnom
fiiçatle-
dada em Suntaremxxbj
ilias deJulho
El rrey o mandou peiDiOfjo
Afom.-a
-euuassallo £ do
seu de-emi'n> i/oE puz
■■is INS
ITEUIÇÕES
DE RESGATE DECATIVOS-
Apcu.inv
Dotitmetil.i!IV
LICENÇA
PARA O CONVENTO DA TRINDADE DE SAN I ARI M PODER TERREQLEREDORES,
MAMPOSTE1ROS E PROCURADORES PARAPEDIREM I RI CFBERI M AS ESMOLAS
~-..inl.ir»TTi,27h-ii-nin>i-l-ln AN|T. ''M'i •■'in....', ; \,' i;-. '. livrou,II IS '
TO lMOLsTEJRO
DA
ÍJU MJ>AD£DA IIIELA DE
S \\7ARE.M£IC'EjMÇ:\
PER A ROERME.MTOSTETROS
£ VROlllR XDORESVERA TE.niREM £
RUERERE.M
!S.MOE AS
OJIE
EHls D.\R
O'UISTR.1
MAS INSTEEl
ilÇÕES
DERESGA IE DECATIVOS-.\rci;J_í,t_L\^.ii'it--iit.ii
£
que.
por sse auerem ,le menteer o dnlo ministro£
frade-
,1o dieta moesteiroponham
alfjuns
requeredares
E
mauposteiros
£monposteirus
em os dietasarcebispados
!bispados
£lutjtires
dos tlido-Reinos
£ senhorio
j>crnpedirem
.'_" reçadarem ,i- dietas perusubport,
intento do dtclo moesteiro £reparamento
delle dizque
lho nomquerees
consentir unte- osprendmde.s E
manduuutles levar u nossas pessoas £ outros s-e tibssentauam comrcçe.os tfellas £lhes
apamhadcs
que
andauampregando
£ exerornando£
elle- por ti dieta rrezom nom oussauampedir
as tln tas esmoílo- £ por >; dtclurrezom o
padeciam
mujlo
mallE
o dn to moesteiro i ,<>t\unia
,lorrepairamenta
ijue lhe
houvéssemosat^uum
remetia£
lhe déssemos 110--1I carta pêra 110- jierque
o-que elle
dictonioesteyrr
passesse ou desse
leceni.a que
poiie.-scm
pedir
£ recn.hn tis esmolltisque
lhes darquise.-em
o-ftees chrisinio-
peta sseus-opartamenio
£repairamento
dodieta
moesleiro£110-
vi-lo -seurrpnr.nnenla
emrrelaçom
com os de nos-odes-enbtiiyo
,ttordamo- ! Iremos j>oi bem£
mandamosque
o dieta moesteiro possa por monpo-tevro> £requeredoí
e-procuradores
petapyderern
'£.
receberem esmollustjue
lhes
osfces
t hristanos darquiserem
com tantoque
e-le-que
ti-ypassesem sejam
jiortuijuee-ses
£nom defora
do reana £ nom anilem cxornnndo £ ssejam pessoas onestas nem anilempregando
saluacom boa omstidade
pedmtlo
E
sejam dous em ca,In huumarçebispatlo
oubispada
£que
levem pu,he
j'cra ello u bastante tia du to ministroprole
tarajmlente
£ autentica £sse taaesfaiem
tu>s no- rounnu>- £ eneomenduma- no-que
as leixeespctlit
> lhe daae nosso consentimento E autoridade £ajuda
£fanai
' miiiiiír as nossasjustiças
que
os nomprendam
nem leuent uu ctUtcti £achando
oititospedir
peiti odicto
moesleiroque
tinit'- nom sejiimque
lho
nom eonssenlaaes ! a-prendam
£ nomssobrem
Lmque
■,'iiim ssabr ello no.--omandado
s.-em ti e-io lhe --etpa-to
outro nehuuttiembar^uo
em nehuua autssaque
--eja lhe Intua £ aulto-,mll nomfui
itaes dante em n vilUi de Santarém wiui dm- tia mes ,leTeu,
'tenaEl
Rey
o mandou peru o dauloiRtuy
Çjomez
."Aluarentjti
£ peru Luj-Martin.-
-.-eu- vti-snllo- £ do sseuue-senbartjo
lpeet
içai1,'
. Peta\ton\--,>
a fez uno de m>--o senhot.AS
INSTITUIÇÕES
DF. RESGATE DE CATIVOS^Avweucç
l>eciatietihil_
'WoV
CARTA DE
DOAÇÃO
DE CER I OS RINSPARA
RESGATE DEJOÃO
FERNANDES,
ESCUDEIRO DO INIANILD.HENRIQUE,
QUE
SIENCONTRACATIVO EM I ERRA DE MOUROS
Ii-l>,„i.=>Julho1451 ANl"l'.' Imii. -l.iii.'./■•/ M •■■■> Iimu n.n.íir
Dom
Afomso
cetera aquantos
estti carta viremfazemos
.-.sabeique
oJfante.
Dom\nmque
meumuito
unindo ')'prezado lija
no-enit]ou dizer !fazer
arrenlamcuto per ssitn nirla como huumQuente
Terez morador em ,iujla
de Santarémfez
-seu testamento■,:■"
iNSTITUIÇÕl
S DE RESC,AU DE CATIVOS-AjH-ihljXiiDoatiitcr.l.:!
escudeiro a
que
jaz
eatjuo
em terra de montras peru nuet de ssair tie cattueiro £uisto
sseu 1 1equjrimento
-e n-y he como nas dizerenujou em
que
asdietas
heen-perteem,
em ti uas dedirrejla
l ospodemos
dar aquem
no--u meiçeefor
temos porbem £
fti.emo.-
lhe
deites
meii.ee peresmoúa
£porem
mandamos aosjuizes
da
tltctaujlia
de Sanctarein £ a outro-quaesquer
juizes
E
justiçtis
ofiçiaae.-pessoas aque
aconhiçimento
destopertencer
que sseentla
as tte.ores das dietas ou p,n les uque
cU)pertencer
i iludasE
auujdos
secundo
derreptamente
deuem
.-ersmhaies
desto o certo tirandosobre
elapiquiricom
pidu
mil
hitnlopalio
fedo
em diante camafoi dirrejla
7 sseachai
de1,que
os ilidas beens cutramlorrígindo
7 peitençer
ti nos'£
devema- dar nquem
no— a ir.ert.eefor
ojulgues
asy pai nosstiSenhora
£ -se tis parles per eltaquiserem
e-tarfnzeze
lhetogo
entregar
a dicto beem a(...')
Auiarez■■-cudeyro
do
IfaiDe
DomAnmque
£
sseapeilar
ouagrauar
quiserem
dalhe.m
ti upreuciçorn £ uijrniia nas cassasque
o tlu tooutoitja
canuem Utintla n Cudii hua dasparte-
seudirre/to conpridamente
comohe hoitienado
danteAS±NSEni.ltÇ(.>l.S
DE RESGA1E DE CATIVOS ■.■'./■rn,íi,vI2.tvn'ff.-
•.'.'.;.\ 1
CARTA AO 1 1 SOUREIRO MOR DO CONVENTO DA TRINDADE DE LISBOA
|I.isihm|.
15|ullui 1IS1 -\\:TT.,'; ■,• :..'- Mi-C,-. il n. '•IO .MÓIS!.'
MRODA TRJ.MDADE 'DES
IA UDADE OÍIJROJAE
TAJTRA.M
Dom
affans'.o
teteru Item outra tal! carta do moesleiro duIrimdade da
çnhtde
d,'Ctxbaa
peru MnrlimÇapata
thesaureyi
amoor e cetera dada xv tlm\
de
Julho
Gon^aíto
Cardoso
n fez annoA
S iN_SJ EUIIÇOIS .DE
Rt.So,-177
/>/.k'W7
TOS •■•'•■l'<«th''■' Dctionent.t! 189
VII
CARTA DE
NOMEAÇÃO
DEGONÇALO
ESLEVES PARAESCRIVÃO
DO SECREIÁRIO
DO REI DE IUDO OQUE!
ESTERECEBER PARA OSCATIVOS
s.iru.ir-in I<'iiiulu.'I4ÚV ANTI,■ h.iir,:,:>;.i /- .'' \t->:■ Inr.i l>.Il.l.'~\
Dom
Afomso
Et
eéteraA
quantos
esta ctirta viremfnzemo-
saberAS
INSTITUIÇÕES
DE RESGAEl DE CATIVOSApèn.li.c
De.ianciU.ilVIII
CARTA DE
PRIVILÉGIO Á
RENDIÇÃO
DOS CA 11VOS ISENI ANDO-A DOPAGAMENLO DE IMPOSTOS NACOMPRA DE MOUROS CATIVOSPARA RESGATEDE (RIS I AOS
I i'.|..'.,. ISM.ii.,.'I -li.il Ar>.";'T:íi <.■■!■ ii»,,-.. ll lli lã
A
R£.\D.h,
\'.\fDOS
CATIVOS
PRlXlELEÇilO
íUIE
.NA.MP.
ALEITEM
SIS \úVE.M
OUTROS
DIREITOSA£GtTU:NS
DOSMOUROS
(AITUOS 0'UE SE COMPRAREM
TER \RESíiV.ATE
D
:ALmi'll:N
s (JtRJSJ.iAES
.Dom
Afom-sa
celera A vo- vectores chi noss,ifazemda
em/'/'
l-tsl
a nosso corte e da
cidade de
Eixbon e .laseomarquas
e tias nosst>s contaitoresnlmaxarife- rrci,ebedorcs
e decimara- e aquaees
quei
outras 110--0-offiçiaees
e pessoas de nossosrregnos
1/que
desto hoconhecimento
pertemcer
e esta nosa cutlnfor
mo-lr,i,hi
saiitle sabe.deque
n no- praz e miemos pai bemque
toda
tias
nossas rremdtis de sisas eatfandeguas
eporlngeens
/
e autio-quaee.-tiuer nosso.- dereitos /' e custume.- -aum arrendadas iam e.-tti
i
amdiçam que
todos o- mauro- cattuo-tjue
em nassa-rregnos
e-enhorya
forem
ionpradas
pêra
tirai ourre-gunltii
atguuns
cliristâaos que
asam caímos em terra de mauros perquall
quer
pe-soaque
sejaque
os ju-rn elloquiser
< amprar e isso me-matarem
As
INSTITUIÇÕES
DL RESGATE DE CATT;Í>S-.l/ónby
[\>amicnjal_
con
prados
dos dinheiros ,la arca dapyetlade
e dequuue-
quer
outrosdjnheir°s
que
pêra
ello mninhirmo-apricar
que
num p.hiuemdeiles
sisa nemdizima
nemportagem
nem outroatguum
trebulo nemcustumagem
e num uvennlohy
rremdenos
e tiram ilo--e ti-dylii-
rremdus
e direitospor
»u". essa mesmoqueremo-
que
numpntjuem
udyta
sisa nem dizima nem outroalguum
iii-lumeforo
nemtrebuto por
quando
ho
miemos assypor
seruiço de Peos enos-o sem
embarguo
das
nassashordenaçõees
foraees
e cus!umesqut'
em taes ca-a- ate orafossem
guardados
e mandamos,pte
quuaes
quer
mouras e mourasque
assy peru estarremdiçam
forem
eam/nndasque
numpossam
seraprictidas
a outras vsas suíno tio dito rresauate comodito
hesob
pena doque
ho
contrairáfizer
perder
loguo
ho dito mouro peru nos e e-lo campry tle.-ha
primeiro dm/
deJaneiro que
virada
era demjll
uij1
l.\i e e.-h.i nassa lUrhimandtiy
rregistar
tn>- tiuros dti no.s-afazemda
e conto- d,i ditti i idade eeomarquas
pêra estai emrrenembrança
pei\t , u,hihuum
annoquainlo
sse arremdarem u- ditas cousas rrenutu- edireitos
e sse uriemdarem
com estascomdiçõces
-u-adylas
paiemA_S
IN<UTUIÇÕLS
DE RESGATEl\l
CATIVOS-Apêndice
Decinuoital /'dl\
CARTA DE
DOAÇÃO
Ã
RENDIÇÃO
DOS CATIVOS DOS BENS DOSQUE
MORREM ABINTESTADOS E DOS RESÍDUOS E PENAS DO REIN<>I i->,,,.i. _>\ii,iiul>r,t I Imi AVIT./1 ■',.,í" /J.'r:j... II IOI.ti
.1 \ JUTA
RREMDUAM
OUTR
\TEU
'■MIEEME
S \ MATROTJADOS IODO ELOS RESIDOS
DORR£(j:NO
TTODA
JJ \S OUTRAS TE.N.AS OVTSE
TTRELLE
I! R.UME.
NI £ TOSERl Mí
OS TEE:\S DOS VBI.NTESI-\DOS
£DOS DITE T.UEELIM s£M
.
II £
RDETR OS
LWTTIMl )S
]>om
\fomsso cetej'_a
Aqttamlo-
esta carta viremfazemos
-uherque
esguardamdo
nos como antre n- abras damtsericardya
epiedade
amais
meritorya
he rremjr ascatiuos que
jazem sobpoder
tlt'- mourosarreneguados
ejnfiees
equeremdo
noscomseguu
ha.-■>
INSIITUIÇÕES
DERESGATE DE
CAI!VOS ■Arènji,
cDe-. inncr.Lilfaíleçem
sem testamentos ouherdeiros
ligilimo-
aque
de ttitoperleinçniii
porque querem que
daquy
em diamle sejam Lies beense eranças da- ditas
abintestutla-
que
herdeiras
ligitimo-
nomtiuerem ao
tempo
de -eu-falteamentos
pêra ditaRremdiçtim
tiosditos
cultuasassy
dotempo
presemte
como daposado
que
a/inda
exuculados nam som e parem
mandamos
aos nossas vedores dafaze.mda
eomtadorescarreqe-dores
puzes ejustiças
e a outrasquitee-quer
aque
ha
canhei ime.nto tte-lo pei temcer e porparle
tio- ditoscattuos ri
equerida
for
e esta nossa cartafor
mastititlu ou hotreílado
delta
em prunna.forma
que
emtreguem
loguo
oufaçam
emtretfuar
n.-dytn-
i ousa.- tio tc-oureiro ou tiquull
quei
outroofficiutl
oumenposlen
a dosdylo-
cattuos nalugunr
homde
esto aeomtecer eho
escripuam outaballyam
que.
hy
estitier hocarregue
loquo
sabreho
offnmil
qae
ho rreceber hoquull
esiiijntum ou labiilinimlia
noteftque
tio aminislrudat ou I :-oitreirt> tia tidaRremdiçam
peru toda ujr u boarreciido(,am
e -e noulguum
numarrecadar
ouho
soneguar
que
ha
piigue
,lti i tuleti anoiteado
e aterça parte
sejapêra
queite
que
ha acusar e n- duaspartes
peru ditaRremdiçam
e esto -emembargue
tlequaeet quer
tloticõce-
que
jerallmente
oulaigti,ln-
tenhamos
aquaecs
tjuei
pessoa deq,mll
quer
estado edemdade
que
/
sejam emque
lhetenhamos
feita
tneri e edoaçam
tle todas nosso- direitos rrene- u-tjuaees
quet
emasque
num ninmlugiitit
no- ditosabmtestados
sulim se expi esstimentefizerem
eltas
meinçam dosditas
abintestadas e doutraguisa
num e se pei ventura tis tlilasdoaçôee.s
forem
duujdasas
eatguuni
pertemder
ter dito em lues beensque
se/aanuído
< om .-eu dito e dadaapellaçam
eugraua
peru
no- o.-tjuaees
feitos
venhampêra
nossa
Casa da
Sopryt
,içam aodesembarguador
nque
osfeito-
dos ditos cattuostenhamos cometidos
e ho conhecimento de laeesfeitos
-eja sumaryo sem
escripto
nemfigura
ti ordem deptizo
por majsbreue
lyut
amento ,io- ditasfeitos
--oamente sabida a ueid.nle eouujdtis
aspartes titula
em a nossa cidade deLtxhoa
x.xv dm- tio',■- iNSIiI
UK.
i'<i S l )/' RIS( iATE DECATIVOS
-Apèiuiice
Di>tui)iet,tiil_
] -i-l\
CARTA DE
NOMEARÃO
DE ÁLVARO DIAS PARA PROCURADOR DARENDIÇÃO
DOS CATIVOS EM ESIREMO/.Hslr,.nvv.15l.in..ir.i14-u! .\NT7,' li.uic-iiiri,! ,!,■ I>M3ik,.V. livneUl Vlv..
7)i)f?i
Afomso
cetera . \quantos
esto carta viremfazemos
saberI...:')
a na- ouJUoga
Yaasquez
moradn>
no cano(■')
faro
deste monteiro ti Aluara 'Diazmorad0>
que
em merçee de(...;')
dasqiuies
beenstjue
a ilido Aluara 'Diaz mandaraque
sse daque.
par sua alma do dnloJorge
Yaasquez
eomprira esla mandar(?)
proees(...')
com alma£
aslipihn
u nasa ja oque
fezer
dirrejto
£
tetxamosiiordetiaçoni
-em nafeda
£ de todo lios beensfamas
oupodemos
tlut .lo-ílirrejlos
em nossa merçee Ema -sentia os dezerterça
oude
totía aRrendiçom
doscatyuos
ffeda
£ como nos uísee£
j?gi~ a dieta rrezum os dietas beens u nas
pertencem
Icemos par bem £ lhefazemos
ttwi\ee e a meetude £da
outra AluaraDyuz
morador
em Estrema.: oprocurador
tia dietaJíemdiçom
doscatyuos
£ peru adieta vdla
£ mandamos a toda lias nasjustiças
e emforma
tlada em Estremoz a xb dni\ delaneiro
Lopo
d,<
INSTITUIÇÕES
DE RESGATE DE (ATI VOS-.\j'êii,hççl\>3jjitçi_iO!
\(
CARIA DE
NOMEAÇÃO
DE DIOGO CARDO/.O PARA CONTADOR 1CHANCELER DA
RENDIÇÃO
DOSCATIVOSSinir,,,íSi-i.,,,,1,,,, l-|,..' ANTT. h-An. .i.tru ,' '■' ■
Inn,'».ll I !-'i
Dom
Afonso
relera aquantos
esta carta viremfazemos
saber que
fiamdo
nos da bondade£
tieseripc,
om de'Djogo
l ardoso estudejt
ode
nossa cassaque
ofura
bem £ verdadeiramentesegundo
cohpte paiserutço do dicto £ nosso temos pot bem
E
ti,imotio
par coniL.nim detodo
lios
dinhejr)0.-
rendas E
dirrejtus
£
cousasque
perquallquet
tjuis.-upertencer
oupertencerem
imJ-rendiçom
tio-' lutiua- emtodos nossas
rregnnos
£Senhorio £
praz no- 7" lenha as -ello- ,tudieta 'Rremliçom
Lporem niandamos
no nossoprouedor
que
oinsou tio ilmnle
foi
dadieta
R.endu.0111
E
atjuaeesípwr
nasascorregedores
juizes £justiças ofiçiaes
E
pessoas tique
oconheçimen'0
desto pe_rtemçer £
esta im-.-n cartafoi'
mostrtidaque
ajam
o dicto'Dfogo
Cardosso
por comtador £chame,
éter da duLiRreniíiçom
tomo dictode E
leixemseruir
£ hussar
do-dieta-ofjçios
£ nuet onmnlymen'''
ptoee- ,'-tlirtejto.-
que
nelle-pertencerem
7 aooutr°
nhum num em Inpoerem
sobre ellonenhua
duujda
nemenbarguo
porque
nosa merçee he delle
ladoteer £ auer como cada
huum
das no-os auunlores das campiti- 7qual
7 jurou
em a nossachancelar'1'
aos sanitasEvangelhos
que
bem£
tt:>>ejtiimente
como deite obre o husa da dietaoiti,
togutii
dum,lo o■\>k\>7'ni/j\'0J
s m riSGATE DE CATIVOS -.Ajrihlitc
DeuintetiltiT
l:h>lxij-As INSTi I
IRÇÕI
S D!. RESGAIi D/ CATIVOS-Ayctulicr
Do,itweiil.i: 1'.'':\II
CARTA Dlí
NOMEAÇÃO
DE VASCO MARUNS PARAESCRIVÃO
DARENDIÇÃO
DOS CATIVOS NO ARCEBISPADO DE IISBOAí,!ihi;'.,il,-s.-t|.„ii-.ri,Il"a" AM1 li",-i.-.-ii.i .'• I'■.':!■■•-■ '. h.r,, I 11 101 \
Dom
Afoniso
< elati \quanto-
esta caria viremfnzemos saber
que
nas
querendo
luza
gitiçtí
1 merçee ti\'aa*.t
oMtirtpiz
nossaporteiro
,ln camará Icemos por bem £ dama lia porescrifivum
durecepta
T
despe
sa ,le lodo liosdirreitos
E cousasque
-se iecadarem
E
auerem nonreebispiitlo
deEixboa
da{ndullegetu
ia que
nos ora oSsanto
Padre
outorgou
peruRendeçam
dos ctiíiuos £porem
mandamos n todo lios nossosofiçiaacs
£
pe--oa- nque
oconhecimento
destopertencer,' que
a/am o ditaVasco
Martinz peresi ripuam tlti
recepta
£tle.-pesa
dos dietas dirreitos rama dito he 1leixem ser £
husar
,1odito oficio
daml o mantimentoque
n elleperleencem
7 ií outronehum
nam seni lhe -ohtello
seerposta
nehum
enbargua
nemduujdu
alguua
parque
n-si he nassa onleem oquali
jurou em ,i nassachancelaria
aosSantos
.Auangethas
que
bem
£doutamente
7 < orno neve obre£. huse
do ditoofficia
guardando
a no< no--o -eruiça £ aproboo
-eu direito dada emTentúgal
bp .linde Setembro
Uan^ulo
Cardoso afez
uno de nossa senho)Jesu
Christo
AS
INSEITUIÇÕÍ.SLU
RESGATE DE CA UVt )S-A)>ctitticc
DecinuniUl
Mil
CARLA DE
NOMEAÇÃO
DEJOÃO
DlÓBIDOS
[
PARA ESCRIVÃO DOS (Al IVOS|
NO BISPADO DO REINO DOALGARVEImc-miiV. \2IKvcmhni I i"J ANTI.•'íi,r:.••:'.•:./.!'■•'' ■'-.' ■:■ livr,, l.ll I."'v
Dom
Afonso
et cetern per carie, deJohum
il Obntos escudei)o dll
Rey
per lhe damos odito
<>/«,
ia nobispado
aoregno
doAlgurve
emforma
ttiidecima
dOabnla-
ihtda emEstremo.:
.vi/ tlm- de lh-zemb)o(jopçalo
lardoso
afez
una ,le nossoSenhor
le-u (brisfa
AS
INSTITUIÇÕES
Dl KiNi .A ii Dl CA,'ÍVi)S-Aj'cmli,c
Po imwnl-.tlMV
CARIA DE
NOMEAÇÃO
DE PEDRO ANN1S PARA ESCRIVÃO DARENDIÇÃO
DOS CATIVOS NO BISPADO DA GLAUDAKMriinoif,14 I WiTiit.ri, |-lr..' ANTI,• Ir.i». cÍíim.-i ■/• !' \t.-n-, i. Iuim". ll <S
Dom
Afonso
Aquantos
esta cartavirem
fazemo-
-nberque
nasque
remitofazer
graça
£ merçee a J'edrr \ne- e-,udej'
" criado de DomAfonso
l')d
Euaruprior
deSsanta
íTuz meu tImnceter
l*>
curado
senho)(■')
Jcemo-por bem E
damaTio
par e-ttjjntam dana
eptti
Edespesa
tiosdmhejrros
ou diis outras toussasque
.-se ouuerem £ rei uilmem pau uRe.ndiçatn
do-(Utyuos
not'í
daenfade tia
L-juarda £
</<iIndulgência
que
n na-(')
a santo Padre a 'Deos temvanquadn
I')
peru n dieta[...')
tomo dar lhos aliquo
aeíl'
teremos(')
aprauado
E
parem mandamos ao nosoproueedor
tinos da dieta
Rrendieam
7 carrecebuíorque
for
delia mandar obispado
£ titoda lias
outrosofiçiaees
pessoas aque
oconhecimento
desta
pertencei
oque
duquerendo
(?)
ulatiam
a dn la J'eraAnes
par scripuam de Ioda II,i- coustts a
pertencerem
uu ,lut,i'Rendiçom
no dietabispado
aque
dn ' o dexem sentir£
hu-m do dn toofii.
ia £ auer outro muito ptoee-atreitos que
nperlem
aem I no outronhuum
timm --eu lhe ouueremdo
dn tonenhim
duujita
nemaiburjuo
parque afastou
-e(':')
merçeeque
tillI...')
d.ida emfSantaremJ
Estremoz ,i xui] de]>ezemhr°
mino Ue noso senhorAS INS
EI'1'UIÇõEN
Dl RESGAIE Dl < AUVl >'•Afcn.ítcr
Dmiiinriilul\V
CARTA DE
NOMEAÇÃO
DEJOÃO
GONÇAI
Vl-S PARA ESCRIVÃO DARENDIÇÃO
DOS CATIVOS DO BISPADO Dl VISEUl-Mr-ni.^. 22!\./i-nil.i.. :•■>..: A\n >ur- ■ ..-í-m..'<■ /< ».:.'n- '.'. I M.i".ll M.
2>iwi
dl/tmi.ío
celan Aquanto-
esta cart<i viremfazemos
saberque
nosquerentlo
f,izer
grua
e merçee n lohumGan^uliuez
setule iro de no--ti casa e cattuos por bem e ilamo lio pai -, pi ittnin dureçepH
edespes1'
da-dinheiros
e tad,i !<n- outras cau-n-que
seouueram e Rei Uilarem j>era a
Raiduam
,lo- inlitio- dabispada
daçiilade
deYi.se
it n-y dnindulgência
ijue
no Santa l\idreparte
outorqada
peru a dn LiRendiçoni
e de todo o tillque
perueím
teemosapropiado
e parem mandamos ao nesseproueedor
inoot da dieta'Jlendiçom
<loret,ehedoi
,lell,t nadicto
bispado
e a lodolios
outr°s
ofiçine-
e pe-.stt.asque
paiconhecimento
,le-lo pateençer
que
ilttqui
endiante
,i]mn o dictoJohum
Çjonçalluez
pai sijniuam de toda Ui- i ousa-i/id'
perteençerem
aadiettí Rendiçoni
no du lobispado
deViseu
e a laxem serun e hu-m tia tln looficio
e nua no mantimento proees edjrejtos
que
a elle pa len, a em e uooutr"
ecominem fiam pai
que
nsy he nosso mei\ee e em outraduujtla
nem em pioinjetilguum
que
lhe sobie ello sepij>oslo
oqtmll
jurou em ,i nossa ihanii ciaria tio- santosAvan/cllnis
que
bem edireitamente
e.-\S
INSTITUIÇÕES
DERESGATE
DE CATIVOS-_■Xy-emlt,,-
D,',it»icit,il
201'Dezembro
(jandaia
Cardoso afez
ano de no-soSenhor
lesu Chrislo
.-\s INS1 1
EUIÇÕES
DE RE>( ,A I ! I]t
CATIVOS 202WI
(ÁRIA DE
NOMEAÇÃO
DEJOÃO
DE GUIMARÃES I\\RA ESCRIVÃO DARENDIÇÃO
DOS CATIVOSs.i,,11,>hi. |4'i"l AN1"I.■ Iíijii ■:.:::.:.;'.•.'' A.v1-':-•
li-.r.<S».H 1| \
Dam
Afamsa
et cetera 1quantos
estti caria viremfazenuts
-•iberque
no-queremdo
fazer
graça
i merçee AJaum (.-uimarãees
nassa cada(...') dctle
que
ofiiiti
bemE
i'íiiiic compie a -eruico de JU-o- £nosso £
bem
dopapão
leenio- porbem
l dama Uo por .-ci-ipittim tios tintosdmheijrros
£ coti.-su-tjue
pertencem
nuRrenitit,om
,U>-cutyita- (..')£
detuy
(■')
a-ida
Jndulegençm
que
noso Santo Padreperu eito e-t
ryuani
comatias esinoílas
o dnlo(...') peru
aRemftçom
aproptado
£ porem
mandamos aoprgueedor
£ auue.dor I.') dttiljeta
Jsenduom
£ toda tiaspistuas otnmees
£ pessoas aque
conforme
destopertença
thtqui
endiante
tom a dieta deque
majspai -o/'» muni
da dieta Rendiçom
na du tumeneslraçam '£
a laxem sei uu '£ hussar do ditlooftçia
£ a nas auujiem proe.es 7diiiejtas
que
n ellef>ertençacm
7 íí outronenhum
num s-emlhe peru eito
pooremnenhua
duujdu
nem pêraque
ufoy
nosa merçee 7 pa ellA S INS
El
EUIÇ.ÕES
DERLSGATE
DE CATIVOS-Apc>;dicc
l\\-itnwiil.i!
XVII
CARTA DE
DOAÇÃO
ARENDIÇÃO
DOS CATIVOS DOS BENS DOSABINTESTADOS BEM COMO DE OUTROS BENS
QUE
PERTENCEM AOREI,
REFERINDO O SEU MODO DEARRECADAÇÃO
liirid,
hMarco
14MANTI.
Livrotle11Iras.
II. 82
-A
REMDIÇAM
DOS (A777/05
DOAÇA
MDE
Ji£T:\SOUA .1 EL
RE\J
PERTEMÇEM
DOS
PJsESSOS O'UE :MORTE:MABPNTESTADOS
ESEM TRDEIROS
Dom
Afamsso
cetera Aquamtos
esto caila viremfazemos
saberque
nos porconíieçermo-
tjue
amais
principal]
esmaltaque
sepode
dar
por
amor de nassa Senhor Deos de nque
se ,l,i por tarar o cattuos ehristãaasque
jazem empoder
tle mouros hordenamos deem nossos
.Hegno-
mandar que
se dens as dinheiros ,ta-resydos
que
dados nemapropiutlo-
nom Icemos na- nem a-//
fSz
v.f
re.xnossos umtei e-ot e.- j>aa
iilguuas
obras e cousas tiesjnçilidtide
que
saamperu
esto n ns-yulguuas
pennas
nossas e outrosesmaltas que
dam os
fiees
christUtitts
releuamosaquelles
que
desto temcargo
deulguas
coussasseguindo
em nossas cuitus e reciidos sabre e.-lopasado
hecontheuilo
e potque
atee oi\i per nossas curtasley
ordenaçõoes
nos ouuemos ouaquelles
aque
/vi nosStis cartasdanamos toda lít>.- beens
que
a nas pa lancem du pe soasque
marrem abeintentadas
semfazem
o.- te-Limenla nom tentilaherdeiras que
• am dercitodeitam
nem i'o--nmherdai
-eus l>cen.s.dS
INSIITUIÇÕES
DERESGAl
l. DI CA Ti VOS-Afemine
I)ocititienlti!_
nom
mijamos
nemaquelles
,ique
osdautimos
euenuia
no.-que
seriamais
seruiço de Deas e nos.-o darmos esto pai esmalta ii remeta dadita Remdieam
por nossaalma
edaquelle-
que
oganharam
outjunharem
poremdeste
minoque
ora corre em diamle nospraz
que
todo
lios
ditos beens
qua
u nos de da atoperlemçem
epodem
jtertemea
de ttiue- pie-.o-que
em nossosRegnos
e-senhoria
morrerem abemleslada- sem
fazerem
testnmemto nemteemdo
herdeiros
que
o- de tia eito aiom dauer sejam peta no.-tiprojnadas
ar,
esmaíUi
pêra ii dieta renniti da Remdicom das catiuos eporem
nitindamos tio- nosso- veedores
dti Lizemdti cantadorescorrejedore.s
juizees
ejustiças
e aquaaes quer
outras nque
estapertemçee
e esta na--n cartafor
mostrada ouIrellado delia
empublica
forma
que
Lindoque
sobrestoforem
requerulos
ftella
lhesoureiro
moor ou menistrndos oupeitos
outrosaf
f
u timesquull
o lacam emite, /<./» taaes beensque
/loguo
,>^emtreguem
efaçam
entregunr
pre-enite
aesci_ipuam
dothesoureiro que
os sobre ebe dito thesoureiroponha
emrecepta
ouperamle
o e-t ripimm a"a■ .untirii e -ca-
altp.tuin
mcaposteiro peque
no tetepa ,<q-tiun
escripuam
onatefique
aomenjstrador
ou ao thesoureiro moor e escrtpuam peru osmandarem
requerer
e vi, em nbooa
iaa,lacam
e sealguum
neijtmr nom vier ao Intraque
apugne
anaueado
decadea
eaja
o lacaquem
o acusar e asduas
parles
uu remda da dita'Remduam
e sealtjuuns
que
pertennlem
alguum
daeilo em asditos beens
quiserem
npelur
ougranar
dae lhenpelUunm
ouagrauo
-eaumdo aordeiniçam
e deretto mandaprnmte
Pêro deCoimbra
que
o liure emrolai,
um nu nossa casa doçtuell
seguindo
aardenamçu
que
lhe
teemos dada e a assy he nassa merçee tltida emr
.-\S
INSTITUIÇÕES
DERESGATE
DECAIIVi» -Apêmlice
Deciiiucttlti!
Wlll
CARTA DE
NOMEAÇÃO
DE ÁLVAROGONÇALVES
PARA ESCRIVÃODA
RENDIÇÃO
DOS CATIVOS DO ARCEDIAGO DEBRAGA Dl EN 1 Kl DOURO EMINI IOs.i..1-,.-m. 18M.ifi,,>1li-'* ANTI'.' 'i.ul,.'.'.ir:,;.,'.' í\.\.'"}i:r',. Inni*>.ll h.v
Jhnn
Afomsp
cedera a iiuantas esta carta viremfazemos
suba,jtn'
nos
querendo
fazer
graça
e merece aAluai4'
(.-oncaliuez
escutlc/ro
de no.-su tussa
confiando
deliaque
o esti>,i{.') bem
Tcomo conpre oser
uiço
de Deos e a esto Icemos porbem
edama tio
por escripunm,1a- ilida-
tlinhejrros
e coit.-sti-que
patauem aRrendiçom
doscatyuos
en oareheaada
de'Jiragaa
,1 unlreDoiro
eMjnho
tiju ,lnpitlulegençia
que
a nas a Ssanto Padre peru eitooutorgou
comotia-esmaltas
e toda alique
a dntaJirendiçam
heapropiado
e pai emmandamos o
proueedar
e comtador da dietaRremdiçam
e nqimeesquer outr°s
juizes
pt-tuns
eofiçiaes
e pessoas aque
oconhecimento desto
pertencei
e csLi nt>ssa cartafoi
mostradaque
ha
cnqueriçom
aja
o dictoAluar"
(,onçalluez
por scripuam
e ,iilida
Rrendiçom
da
dietachancelaria
que
olhe laxes
serim ehussui do
dieta
oficio
e mia otnantymenlo
prae.es
edirrrçjtos
que
a elle
i'ertencerem
e(...:')
nenlutum num s\,>m lhe pêra eito poetemnenhuum outro
emhmguo
eque
Atiumoíjançaíluez
jurou
celati dada emSacauem
a \b n/ dias do mes de.Mtt>\o (...')
,!,•ihiueitedo a
fez
anno de no-,< Senhailesii
(htisto demjll
e ui] 'As INSTITL
UÇ(
'1ES DE RESGATE DECATIVOS-Afêittlicc
I '('<'"'iv>iM.
. 20bXIX
CARTA DEI
NOMEAÇÃO
DEJOÃO
RODRIGUI-S ARANHAPARAESCRIVÃO
DARENDIÇÃO
DOS CATIVOS DO ARCEBISPADO DE BRAGA NA CAMARÁ DE IRAS OS MON IESSiuivtm.2.SMui,,..l-tl>l ANTI.' ft.;n ■/..'-, .'■ ." M n-' '■
ll\r.,'' ll " \
'Dom
Afomso
reterá. \quantos
esta carta vi cmfazemos
saberque
noos
querendo fazei
graça
T. merçee tifoliam
Radriguiz
\ranha
escudejr0
de nossa casafiando
todo
que
hafará
bem £ comocompre o seru]t,o de Deos
'£
nosso temos pai bem E dtimoUo
porscpriuam
de lado liosdinheirr°s
l cousa-que
pei tençan nRendiçoni
tias cativos em lioarcebispado
de'Braga
na camará tleIra.- o- .Mantee
assy
daJinluligençia
que
nos ha Santo'Padre
pêraello
outorgou
<orno dasesmaltas
£ todoali que
n du InJsendtçom he
apropriado
£ porem mandamos aoprovedor
£contador
du dn taReiníiçom
Tas
quaees quer
outr°s
Juizes
£lustiçits
loffiçiauees
£
pessoas a
que
hoconhecimento desto
pertencer
£ esta nossa cartafor
mostrada
que
daqui
endyante
ajam
dictoJohum
'Radrigmz
porscripvam
dtidieta
Rendiçom
em a dieta comarca 1 lhe devea-servjr £ husar da du lo
offiçio
£auer /ie mantimento proenraçam£
dirrejtos
que
,n he pertencerem£
oittr0
alguum
nom lhe sobreeito
poetemalguum enharguo
oquatl
Johum
Rodrigutz
pirou em anossa t
hiinçeliiriii
uo- saneiasEvtingeíhos
qu,-
bem !Uereiiamen'''
obre £ hit-e ,1o dtdo
affiçio
nunrdando
ti no- no--o .ervjço £ noAS INS'1
ITUICÕES
DERESGA 17. DE lADl;'OS
•Ajvntiicc
Dociiincnltil
:o:Djogu°
deFigueiredo
,iIfez
anua donascimento
de ;NossoSenhor
\S
INSTITUIÇÕES
Dfl RESGATE DECAEIVOS ■Apétuluc
DccitmenUú 20S\\
CARTA DE
NOMEAÇÃO
DE RUI DE LISBOA PARAESCRIVÃO
DARENDIÇÃO
DOS CATIVOS DO BISPADO DEÉVORA
L isKu.IS Abril 14.. * ANIT,■'Ir.i-i.■,'.;va.:■'.'> .-.. .■:-.
-lniiil !l.'V
Dom
Afomso
ceternA
quantos
esttt curtavirem
fazemos
sabeique
nos
querennlo
fazer
graça
e mei\ce uRuy
deLixboa
mm,i,l'"
ema nassii
cidade
ti Euoraescudeiro
doIfanle
!>omTernamdo
meumuyto
pagaiio
I') e untadojrmaão
fynmda
deite que
afura
bem ecomo conpre a nosso seruiço
£
bem dopoboo
teanos por bem eleixamas por
cscripuum
de toda liosdinhej°s
£ coussa-que
s-eouuerem e rretadarem pêra a
Remdiçmn
tios.catyuos
dobispado
dadieta
çnltide
d Euora asi dainduligem.ni
,jiie
nos ora muito{■')
padre
tem outra(...)
eatiuo dasesmoflas
e lado alique
peru n dn tu'Rrennliçom
hetipropiado
e porem mandamos ao nossopraueedor
moor da dieta
Rendiçoni £
a todo lios outros nossosofu.
me- e patodos u
que
oconhecimento
desta patemer qtje
letxem uo dnloJs\uy
deLixboa
sentirE
husar do dietaoficio
E
auer o compi nnenL<pertence
£
dtrrejtos
que
uelle
pertencem
£ ti outro nerihum numsem lhe
pagando
sobre ello nenhuudiiu/tlu
nemenbargtto
porque
nsy
he nossa merçee oquull
Ruy
deLisboa
foj
mem(?)
u nossachmnceím
t'1
dutln emEixhõa
xbnj
dias d Abi di(jonçaíue
Ane- nAS
INSTITUIÇÕES
DERESGA
TE DE CATIVi>s-Apên.iiif
Dc-.itwciiln!\\l
CARTA DE
NOMEAÇÃO
DELOURENÇO
ESI I V ES PARA ESCRIVÃO DARENDIÇÃO
DOS CATIVOS DO BISPAD() DE LAMEGO! ísK,,,.-íMui., | ho ANI"l.- ij.i-r ..'."m.;.-:- \t.ni.-r
Inr-,1-'.ll.Rr>
'Dom
\ftinisa
cetera \quantas
esta caria viremfazemos
subaque
nosquerenulo
fazer graça
1 met\ec aLouren1-'''
Esleuezescrutão
tle nas-n casadando!')
delie iitte ojura
bem ! i amocompre n no--a seruiço
£
bem de /'i'/>ee lemos por beni£
dama tiopor
spriuam
de lodo liasdmheji
<■'• .' i orno tisqu?
sse ouuerem £rrecaduran nucr I 'l do
carrego
peru .1Rrendiçom
doscatyuos
,isyda
Jndulgençm
que
nas éramos(?)
Padre
peru ello ouque
cama ,ltt-esmaUns 7 todo aali
que
peru a dn Lijurdiçam
for
propnnlo
'!.porem mandamos ao nosso
prauedor
! contador du tlulnRrendiçom
! aquaeesquer
juizes
£íijUi^u'
ofiçiaes
£
pessoas aque
o 1 alheamento desta
pertencer
que
daqui
en diante aimji o iln loLouren-
•' Esleuez escrutamdelia
no tln lofn'spado
deLamaia
7 v\p(?)
jurdiçam
E o laxem seruir
£ hu-.ar do dictooficio
£
nua omuito yv>
(?)
£dinheirro- que
ti ellepertencerem
semlhe
poaemsobre ellu nenhua
duujda
nemenbaiguo
porque
atedetjranileçe
£ali
jurou
dada em lixboa aiuj
dias
de Aí,n/eGonçalo
(urda.a ufez
ASJNS
TUI.'/Ç(
■! s DERE'2DiÇÁ0 D!_VAUVO^
'Ajviitlnr
DoLiunctii.itWII
CARIA DE
CRIAÇÃO
DO OFICIO DE MAMPOSI I IRO DARENDIÇÃO
DOS CATIVOS E SEIS
PRIVILÉGIOS
I ishiu. 12 liinln,I I" ANTT iht.iJ-','>.U'..'-.
il Iifis • 1 '•"s '
.4
R-EMDILAM J>Os CAIlllOS PlUtllLLEGlO
PÊRA OSMAlNTOST
EIROSJEAS
'FREGUESIAS
niTODA EEAS (IDADES
UIEEAS
££'UG.
ARES
7rESTES
RRE(,'.
VOS .' Vb\.'V'/<
>RI(>SDom
Afom--o
eeteraA
quantos
esla nos-a iarta ou otrethido
//
fi.-iof
ilelLi em prunuaforma
feyln
pe>tiutorydade
dejustiça for
mostrada
fnzemo-
-aherque
semda no-maujdo
por seruiço deJ)eo-e
bem
dn -uu -,uu Lifee
hordemima-
que
emcada hiiua
freguesia
de Ioda llu-
cidades vdías
elugares
,le nossosRegnos
e -cunhai yaouuesse huum meu
poste
iro perutirar
errecadar toda lias esmaltas
e caridades
que
seftizent
perurremymen,°
doschistãaos
que
stimcattuos do-
pifiee-
e em rremuneraçtim dotrabalho que
em ellohum
tle latiu no-prouue
emquando
-a unem ha ditoearguo
lheoutorguma-
nossoprtuiílegto
de cala- lebeitladesque
se n.lmmteseguem.
Pi imar,tmentequeremos
e manitlumosque
sejam escitsattos di'lotlofios
emcarreiíuo- do- , onnellio- de -a em lutaresnem curadores -alua se as tutorias
faiem
lídima.- e de -a empastas
l".s|... .1..,'(Cl.1,1,'' II..",lllI'■• T.\"-lI.K'III'111,-M!,".,íl\ 1,"ll 1-'' V I III. ,'ITlN"T.l."Ml .).lul.l ,1,' .' I