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AVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PRÉ- NATAL: OPINIÃO DAS GESTANTES

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C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.5, n.1, p.141-148, jan./dez. 2012 141

NATAL: OPINIÃO DAS GESTANTES

Tialla Cardeal Simão Santos*

Sheila Milena Pessoa dos Santos**

Gilvania Patrícia do Nascimento Paixão ***

Chalana Duarte de Sena ****

RESUMO

O presente estudo teve o objetivo de identificar e avaliar a percepção das gestantes sobre a assistência pré-natal. Para isto, foi realizado um estudo quantitativo, utilizando para coleta de dados um questionário semi-estruturado aplicado a 12 gestantes atendidas em duas Unidades Básicas de Saúde da Família do município de Lagoa Grande-PE. Após análise dos resultados, verificou-se que 100% das gestantes realizavam o pré-natal apenas com o enfermeiro (a) e encontravam-se satisfeitas com a atenção recebida, 58,4% avaliaram como ótima a qualidade do pré-natal e 25% referiram não esclarecer todas as suas dúvidas durante as consultas. Em relação ao número e tempo das consultas, 58,4% e 91,6%, respectivamente, consideraram suficientes. Observamos ainda que embora a participação de um membro da família durante as consultas fosse o desejo da maioria, apenas 16,6% contavam com essa participação. A partir dos dados obtidos na pesquisa, concluímos que mesmo não estando de acordo com o preconizado pelo Ministério da Saúde, o pré-natal realizado apenas pelo enfermeiro satisfaz as usuárias, porém observamos ainda a necessidade de algumas ações de saúde que garantam as gestantes um atendimento multiprofissional e que sejam comprometidas com a qualidade e a humanização da assistência.

Palavras-chave: Cuidado Pré-Natal. Gestantes.

Avaliação de Programas e Projetos de Saúde.

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* Enfermeira intendivista da

Prefei-tura Municipal de Saúde/Juazeiro/ BA. E-mail: tialla_cardeal@yahoo. com.br

** Enfermeira Obstetra, Mestra em

Educação/UFCG. E-mail: Sheila

milena@hotmail.com.br

*** Enfermeira Obstetra, Mestranda

em Enfermagem/UFBA. E-mail:

gilvania.paixao@gmail.com

**** Enfermeira Obstetra, Trabalha

na Prefeitura Municipal de

Juazeiro/BA. E-mail:

chalanaduarte@gmail.com

1 INTRODUÇÃO

A gestação é marcada por várias

mudanças no organismo materno,

sofrendo influências de múltiplos fatores,

desde biológicos, até alterações das

características sócio-econômicas da

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profissionais de saúde (TREVISAN, 2002).

Nesta perspectiva, foi criado o Programa de Atenção Integral a Saúde da Mulher (PAISM, 1984), tendo como

proposta o emprego de ações e

tecnologias de baixo custo e fácil acesso, com o objetivo de reduzir as taxas de mortalidade materna e neonatal, até em então em ascensão no Brasil (BENIGNA;

NASCIMENTO; MARTINS, 2004).

Atualmente está em vigor a Política de Humanização do Pré-Natal e Nascimento, buscando garantir o acesso qualificado e humanizado do acompanhamento pré-natal (BRASIL, 2005).

O pré-natal consiste no

acompanhamento da evolução da

gestação com o intuito de cuidar da saúde da mulher até o momento do parto, sendo preconizado que todas as Unidades Básicas de Saúde do SUS ofereçam

atendimento adequado com uma

assistência freqüente, que inclua medidas de prevenção e promoção da saúde, diagnóstico e tratamento dos problemas comuns desse período (BRASIL, 2005)

O acompanhamento pré-natal pode melhorar o prognóstico materno nas complicações ocorridas durante o parto

(GELBAND, 2001 apud CALDERON et al., 2006 ). Assim, estudos revelam que a falta de assistência pré-natal está relacionada com a elevação da taxa de mortalidade pré-natal e que diferente de regiões desenvolvidas, onde as mortes

perinatais estão associadas

principalmente a doenças de difícil prevenção, como as más-formações congênitas, o descolamento de placenta e os acidentes de cordão, nos países em desenvolvimento os óbitos perinatais se

dão principalmente, por afecções

previníveis ou de controle por meio de uma assistência pré-natal adequada. (TREVISAN, 2002).

A primeira consulta pré-natal deve ser realizada o mais precocemente possível, preferencialmente no primeiro trimestre da gravidez, e que, no mínimo seis consultas devam ser feitas. De acordo com dados do Ministério da Saúde, houve um aumento de consultas de pré-natal por mulher que realiza o parto no SUS, passando de 1,2 em 1995 para 5,1 em 2003. Todavia, a análise dos dados evidencia que apesar da ampliação

na cobertura pré-natal, há um

comprometimento na sua qualidade

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Diante da relevância do pré-natal para a saúde materna e neonatal, somada à necessidade de uma atenção mais qualificada e humanizada, tendo em vista que há uma preocupação nacional com a temática, a exemplo da Rede cegonha que tem sido uma prioridade do Ministério da Saúde, buscou-se com a realização desta pesquisa, observar a opinião das gestantes em relação à consulta pré-natal, na tentativa de avaliar a assistência que

está sendo prestada, bem como,

identificar os possíveis problemas

vivenciados por elas.

2 MATERIAL E MÉTODOS

Os sujeitos da pesquisa foram gestantes atendidas regularmente em duas Unidades Básicas de Saúde da Família do município de Lagoa Grande - PE, no período de março a junho de 2008. Os critérios de inclusão eram: estar grávida no momento da pesquisa e ser maior de 18 anos. Como critério de exclusão tinha-se aquelas menores de 18 anos.

Trata-se de um estudo quantitativo. Para coleta de dados foi utilizada a técnica da entrevista. Sendo aplicado um

questionário semi-estruturado a 12

mulheres na sala de espera para consulta pré-natal. O questionário continha 10 questões abertas e fechadas. A pesquisa foi realizada por graduandos do sexto período do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF, durante os estágios da disciplina Saúde da Mulher e Gênero.

As gestantes estavam em

diferentes períodos gestacionais e tinham realizado entre 1 e 4 consultas. Foram

levantados os seguintes

questionamentos: Com que profissional realizavam o pré-natal? Qual a idade gestacional? Quantas consultas foram

realizadas até o momento? Algum

membro de sua família participa das consultas/atividade do pré-natal? Você considera o numero e o tempo o das consultas suficientes? Quais assuntos são abordados durante a consulta? Você acha o pré-natal importante? Como você avalia a atenção dada pelo profissional? Você esclarece as suas dúvidas com o profissional faz seu acompanhamento? Como você avalia a qualidade do seu pré-natal?

Os resultados quantitativos foram

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percentuais descritivos e analisados quantitativamente.

O trabalho cumpriu as normas da resolução 196/96 atribuídas e conferidas pela Lei nº 8.412, de 28 de dezembro de 1990, no que se refere aos aspectos éticos da pesquisa envolvendo seres humanos. Destaca-se, também, que este projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Feira de Santana (CEP/UEFS) sob o protocolo de número 101/2008 (CAAE 0099.0.059.000-08).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A pesquisa constatou que constatado que 100% das gestantes realizavam o pré-natal apenas com a enfermeira da unidade, o que está de acordo com a Lei de Exercício Profissional de Enfermagem (Decreto n.º 94.406/87), onde o pré-natal de baixo risco pode ser inteiramente acompanhado pelo (a) Enfermeiro (a).

No que tange a avaliação da

qualidade do atendimento recebido,

58,4% das gestantes avaliaram a

qualidade do pré-natal como ótima, enquanto que 25% avaliaram como boa e

apenas 8,3% como ruim, 8,3% não

responderam. Quando questionadas

sobre o número e o tempo das consultas,

58,4% e 91,6%, respectivamente,

consideram suficientes. De acordo com Lima e Moura (2005), vários estudos sobre a assistência pré-natal afirmam que a consulta de enfermagem vem sofrendo transformações, que por sua vez são imprescindíveis para a aceitação e valorização do profissional enfermeiro nos serviços de saúde. Estas mesmas autoras afirmam que os serviços devem nortear suas ações no sentido de atender às especificidades das mulheres atendidas no pré-natal.

Observamos também, que houve uma discordância de idéia de algumas gestantes, pois 100% delas avaliaram

suficiente a atenção dada pela

profissional durante as consultas, embora 8,4% dessas mulheres consideraram ruim a qualidade do pré-natal. Isto pode ser causado pela deficiência em alguns

aspectos do conjunto de ações

necessárias para a efetivação da

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natal é a demora para marcar e realizar exames, o que compromete a qualidade do seu trabalho, o que converge com discursos de algumas mulheres:

“É bom o atendimento (...) o problema é que agente nunca consegue fazer o exame a tempo”(Rosa) “Na outra gravidez (...) depois que o bebê já tinha um mês chegou a autorização do exame” (Tulipa).

O estudo revelou também que 16,6% das gestantes não tinham suas

dúvidas esclarecidas durante as

consultas, porém, as únicas justificativas dadas pelas mesmas foram “tenho vergonha” e “porque eu não quis.”, e não por incapacidade do profissional para

esclarecer as dúvidas. Constatamos

ainda, a partir das declarações, que 92% das gestantes viam o pré-natal como algo importante, que possibilitava a aquisição do conhecimento, além de proporcionar saúde a elas mesmas e ao filho.

“Importante para o bebê e pra gente mesmo porque sabemos o que vai acontecer” (Margarida) “A consulta é boa pra saúde da pessoa e do bebê” (Rosa) “Serve para ficar mais entendida sobre a gravidez” (Violeta)

Em relação ao número de

consultas, 58,4% demonstraram-se

satisfeitas, como na fala de Flor-de-Lis abaixo:

“Eu acho que a quantidade é boa (...) eu venho aqui todo mês” (Flor-de-Lis).

Porém, mesmo com a satisfação

das gestantes, 50% das que se

encontravam no 3° trimestre da gravidez tinham realizado apenas duas consultas, quando, de acordo com o preconizado pelo Ministério da Saúde (2005), estas gestantes deveriam está pelo menos com 04 (quatro) consultas.

No que tange à participação de um membro da família durante a realização das consultas, o estudo identificou uma carência por parte das gestantes, pois, mesmo o desejo estando presente em 58,4% delas, apenas 16,6% contava com essa participação, fato este que comprova a necessidade da consolidação das políticas de humanização no pré-natal.

Os temas abordados durante as consultas de pré-natal estão entre os recomendados pelo Ministério da Saúde (2005). Todavia, percebe-se que as

orientações não seguem uma

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exames e sobre o uso de drogas, enquanto que as do 2° trimestre, apenas 71,4% e 28,5% respectivamente . Foi identificada também, a necessidade de inclusão de outros assuntos importantes a serem esclarecidos durante o 1° trimestre da gestação, visto que só estavam presentes “orientações de exames” e

“drogas”, enquanto poderiam ser

adicionados temas como: nutrição e alimentação, sinais de alerta, higiene e atividades físicas, entre outros (Tabela 1). De acordo com Rios e Vieira (2007), vários estudos revelam que as gestantes, mesmo tendo um acompanhamento pré-natal, não estão satisfeitas quanto às

orientações recebidas sobre parto,

puerpério e cuidados com o recém-nascido.

Tabela 1: Assuntos abordados durante as consultas 1° Trimest re 2° Trimest re 3° Trimest re Orientação de exames 100% 71,4% 100% Nutrição/alimenta ção - 71,4% 100% Drogas 100% 28,5% 75% Desenvolvimento da gestação - 57,1% 100% Sexo - 42,8% 100% Sinais de alerta - 71,4% 75% Aleitamento materno - 85,7% 100% Higiene e atividade física - 57,1% 75% Sinais e sintomas no parto - 42,8% 75% Cuidados no pós-parto - 28,5% 50% Cuidados com o recém-nascido - 57,1% 75% Importância do acompanhament o do crescimento e desenvolvimento - 42,8% 75%

Fonte: Dados da Pesquisa

4 CONCLUSÕES

Ao fim do estudo percebe-se que todas as gestantes realizavam o pré-natal com o(a) Enfermeiro(a) e demonstravam-se em sua maioria estar satisfeitas com a atenção recebida. Embora a maioria tenha considerado o acompanhamento de boa qualidade, uma parte das mulheres relataram não sanar todas suas dúvidas durante as consultas.

Em relação ao tempo de duração e ao número de consultas, a maioria considerou suficiente. O ponto mais frágil diz respeito a falta do acompanhante, que foi muito baixo, apesar de as mulheres demonstrarem interesse.

Apesar das opiniões favoráveis à consulta pré-natal de enfermagem, ficou evidente

nesse estudo a necessidade da

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saúde que valorizem mais os aspectos emocionais e individuais das gestantes, como por exemplo, a participação de um membro familiar durante as consultas, bem como estratégias que permitam às

mesmas um acompanhamento

multiprofissional, o esclarecimento de

todas as suas dúvidas e o fortalecimento do vínculo entre o profissional e o cliente, para que dessa forma essas mulheres possam dispor, realmente, de um pré-natal que priorize a qualidade e a humanização.

EVALUATION OF PRENATAL CARE: OPINION OF PREGNANT WOMEN

ABSTRACT

This study aimed to identify and assess the perception of pregnant women about prenatal care. For this, we performed a quantitative study, using data collection a semi-structured questionnaire applied to 12 pregnant women at two Basic Health Units Family of the municipality of Lagoa Grande, Pernambuco. After analyzing the results, it was found that 100% of pregnant women received prenatal care only with the nurse (a) and were satisfied with the attention, 58.4% rated as excellent the quality of prenatal care and 25 % did not answer all your questions during consultations. Regarding the number and time of visits, 58.4% and 91.6%, respectively, considered sufficient. We further note that although the participation of a family member during the consultations was the desire of the majority, only 16.6% had such participation. From the data obtained in the research, we concluded that although not in accordance with the recommendations by the Ministry of Health, prenatal care only performed by the nurse meets the users, but noted the need for some actions to ensure the health of a pregnant multidisciplinary care and are committed to quality and the humanization of care.

Keywords: Prenatal Care. Pregnancy. Evaluation of Health Programs and Projects.

Artigo recebido em 02/12/2011 e aceito para publicação em 21/06/2012

REFERÊNCIAS

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BRASIL. Ministério da Saúde. Pré-Natal e

Puerpério: Atenção Qualificada e

(8)

materna. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. Rio de Janeiro, v. 28, n. 5, 2006.

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dificuldades vivenciadas pelas

enfermeiras. Rev. Latino-Am.

Enfermagem, Ribeirão Preto, v.4, n.5, set./out. 2006

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