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DICAS DE ESTUDO: MARCAÇÃO DE TEXTO E CONSTRUÇÃO DE TÓPICOS

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Academic year: 2021

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(1)

Prof.: Diego Gomes

E-mail: diegogome.historia@gmail.com

Página: https://www.facebook.com/profdiegogomes/

Blog: http://omonstrodahistoria.blogspot.com.br/

DICAS DE ESTUDO:

(2)
(3)

1 – LEIA COM

CALMA

Antes de tudo, para estar apto a sublinhar

corretamente o texto, você precisa ter lido bastante

e com muita atenção.

Só marque os trecho se você

entender sobre o que o parágrafo

está tratando. Veja o exemplos a

seguir

(4)

▪ Inicialmente, os egípcios se organizaram por meio de um conjunto de comunidades patriarcais chamadas de nomos. Os nomos eram

controlados por um chefe chamado nomarca. Os nomos se agrupavam em duas regiões distintas, que formavam dois reinos rivais: o reino do Alto Egito e o reino do Baixo Egito.

Por volta de 3.200 a.C. o reino do Norte dominou o reino do Sul,

unificando assim, o Egito. O responsável por essa união foi Menés, que passou, então, a ser chamado de faraó, cujo significado é “casa grande”, “rei das duas terras”. O poder dos reis passava de pai para filho, isto é, era hereditário. Como os egípcios acreditavam que os faraós eram deuses ou, pelo menos, representantes diretos dos deuses na Terra, a forma de governo que se instalou foi chamada de monarquia teocrática.

Marcação Exagerada

Formação dos nomos e

divisão do Egito

Unificação do Egito e Faraó

As marcações tem de

estar de alguma forma

relacionados ao “tema” do

(5)

2 – NÃO

MARQUE TUDO

O QUE LÊ

Sim, marcar textos é um hábito saudável e comum

entre os leitores. Acontece, porém, que alguns

marcam excessivamente, rabiscam qualquer coisa

que chame a atenção e é uma verdade que,

quando não há critérios para marcação de textos,

as páginas do livro viram verdadeiras aquarelas

iluminadas.

Procure fazer marcações pontuais.

Marcar nomes, datas, palavras ou

termos centrais. Veja o exemplo a

seguir no próximo slide:

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▪ Inicialmente, os egípcios se organizaram por meio de um conjunto de comunidades patriarcais chamadas de nomos. Os nomos eram

controlados por um chefe chamado nomarca. Os nomos se agrupavam em duas regiões distintas, que formavam dois reinos rivais: o reino do Alto Egito e o reino do Baixo Egito.

Por volta de 3.200 a.C. o reino do Norte dominou o reino do Sul,

unificando assim, o Egito. O responsável por essa união foi Menés, que passou, então, a ser chamado de faraó, cujo significado é “casa grande”, “rei das duas terras”. O poder dos reis passava de pai para filho, isto é, era hereditário. Como os egípcios acreditavam que os faraós eram deuses ou, pelo menos, representantes diretos dos deuses na Terra, a forma de governo que se instalou foi chamada de monarquia teocrática.

▪ Inicialmente, os egípcios se organizaram por meio de um conjunto de comunidades patriarcais chamadas de nomos. Os nomos eram

controlados por um chefe chamado nomarca. Os nomos se agrupavam em duas regiões distintas, que formavam dois reinos rivais: o reino do Alto Egito e o reino do Baixo Egito.

Por volta de 3.200 a.C. o reino do Norte dominou o reino do Sul,

unificando assim, o Egito. O responsável por essa união foi Menés, que passou, então, a ser chamado de faraó, cujo significado é “casa grande”, “rei das duas terras”. O poder dos reis passava de pai para filho, isto é, era hereditário. Como os egípcios acreditavam que os faraós eram deuses ou, pelo menos, representantes diretos dos deuses na Terra, a forma de governo que se instalou foi chamada de monarquia teocrática.

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▪ Inicialmente, os egípcios se organizaram por meio de um conjunto de comunidades patriarcais chamadas de nomos. Os nomos eram

controlados por um chefe chamado nomarca. Os nomos se agrupavam em duas regiões distintas, que formavam dois reinos rivais: o reino do Alto Egito e o reino do Baixo Egito.

Por volta de 3.200 a.C. o reino do Norte dominou o reino do Sul,

unificando assim, o Egito. O responsável por essa união foi Menés, que passou, então, a ser chamado de faraó, cujo significado é “casa grande”, “rei das duas terras”. O poder dos reis passava de pai para filho, isto é, era hereditário. Como os egípcios acreditavam que os faraós eram deuses ou, pelo menos, representantes diretos dos deuses na Terra, a forma de governo que se instalou foi chamada de monarquia teocrática.

Marcação Exagerada

Este tipo de marcação não é eficiente

por não destacar as informações

essenciais.

As informações estão misturadas com

outras informações diminuído a

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▪ Inicialmente, os egípcios se organizaram por meio de um conjunto de comunidades patriarcais chamadas de nomos. Os nomos eram

controlados por um chefe chamado nomarca. Os nomos se agrupavam em duas regiões distintas, que formavam dois reinos rivais: o reino do Alto Egito e o reino do Baixo Egito.

Por volta de 3.200 a.C. o reino do Norte dominou o reino do Sul,

unificando assim, o Egito. O responsável por essa união foi Menés, que passou, então, a ser chamado de faraó, cujo significado é “casa grande”, “rei das duas terras”. O poder dos reis passava de pai para filho, isto é, era hereditário. Como os egípcios acreditavam que os faraós eram deuses ou, pelo menos, representantes diretos dos deuses na Terra, a forma de governo que se instalou foi chamada de monarquia teocrática.

Destaca as informações essenciais.

Facilita a revisão e leituras futuras

Este tipo de marcação força o leitor a

pensar sobre o que é realmente

importante.

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3 – MARQUE

INFOMAÇÕES

RELEVANTES E

INÉDITA

Quem utiliza o marca-texto de forma ideal, ou seja,

sinalizando o que achou mais importante nos textos

que está estudando, só terá vantagens para decorar e

aprender os conteúdos. É uma forma fácil de estudar

e que certamente te poupará muito tempo, já que o

que será necessário ler novamente estará marcado.

Assim não será necessário ler todos os textos

novamente, o que além de cansativo é praticamente

impossível de ser feito se você tem pouco tempo.

Procure marcar informações

inéditas, pois assim evita a poluição

visual e repetição de informações.

Veja o exemplo a seguir no próximo

slide:

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▪ Inicialmente, os egípcios se organizaram por meio de um conjunto de comunidades patriarcais chamadas de nomos. Os nomos eram

controlados por um chefe chamado nomarca. Os nomos se agrupavam em duas regiões distintas, que formavam dois reinos rivais: o reino do Alto Egito e o reino do Baixo Egito.

Por volta de 3.200 a.C. o reino do Norte dominou o reino do Sul,

unificando assim, o Egito. O responsável por essa união foi Menés, que passou, então, a ser chamado de faraó, cujo significado é “casa grande”, “rei das duas terras”. O poder dos reis passava de pai para filho, isto é, era hereditário. Como os egípcios acreditavam que os faraós eram deuses ou, pelo menos, representantes diretos dos deuses na Terra, a forma de governo que se instalou foi chamada de monarquia teocrática.

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4 – UTILIZE

DIFERENTES

CORES

Melhor do que marcar o texto é utilizar cores

diferentes para fazer isso. Não, isso não é frescura

ou coisa de criança! O ideal é que você realmente

utilize uma cor para cada categoria ou prioridade

diferente.

O uso de diferentes cores facilita a

visualizar e identificar um certo

tipo de marcação. Isto contribui na

revisão e memorização das

informações. Veja o exemplo a

seguir no próximo slide:

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▪ Inicialmente, os egípcios se organizaram por meio de um conjunto de comunidades patriarcais chamadas de nomos. Os nomos eram

controlados por um chefe chamado nomarca. Os nomos se agrupavam em duas regiões distintas, que formavam dois reinos rivais: o reino do Alto Egito e o reino do Baixo Egito.

Por volta de 3.200 a.C. o reino do Norte dominou o reino do Sul,

unificando assim, o Egito. O responsável por essa união foi Menés, que passou, então, a ser chamado de faraó, cujo significado é “casa grande”, “rei das duas terras”. O poder dos reis passava de pai para filho, isto é, era hereditário. Como os egípcios acreditavam que os faraós eram deuses ou, pelo menos, representantes diretos dos deuses na Terra, a forma de governo que se instalou foi chamada de monarquia teocrática.

Exemplo:

– cor verde para datas e noções de

tempo

– cor amarela para termos importantes

– cor azul para nomes

Poderia utilizar outras cores para

destacar leis, princípios, fórmulas e

etc.

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Construção de Tópicos

Uma maneira de reter melhor as informações e melhorar a

aprendizagem é a construção de tópicos;

Reunir as informações e relacioná-la, além de adicionar informações

pode ampliar a o aprendizado sobre o texto

Para a construção de tópicos é preciso analisar as informações,

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▪ Inicialmente, os egípcios se organizaram por meio de um conjunto de comunidades patriarcais chamadas de nomos. Os nomos eram

controlados por um chefe chamado nomarca. Os nomos se agrupavam em duas regiões distintas, que formavam dois reinos rivais: o reino do Alto Egito e o reino do Baixo Egito.

Por volta de 3.200 a.C. o reino do Norte dominou o reino do Sul,

unificando assim, o Egito. O responsável por essa união foi Menés, que passou, então, a ser chamado de faraó, cujo significado é “casa grande”, “rei das duas terras”. O poder dos reis passava de pai para filho, isto é, era hereditário. Como os egípcios acreditavam que os faraós eram deuses ou, pelo menos, representantes diretos dos deuses na Terra, a forma de governo que se instalou foi chamada de monarquia teocrática.

Início

– Nomos

Comunidades patriarcais

Chefe: nomarca

– Divisão em dois reinos

Alto Egito

Baixo Egito

Unificação do Egito (3.200 a.C.)

– Norte dominou o Sul

– Responsável: Menés

– Faraó: rei das duas terras

Hereditário

Representante dos deuses

– Monarquia teocracia

Referências

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