Prof.: Diego Gomes
E-mail: diegogome.historia@gmail.com
Página: https://www.facebook.com/profdiegogomes/
Blog: http://omonstrodahistoria.blogspot.com.br/
DICAS DE ESTUDO:
1 – LEIA COM
CALMA
Antes de tudo, para estar apto a sublinhar
corretamente o texto, você precisa ter lido bastante
e com muita atenção.
Só marque os trecho se você
entender sobre o que o parágrafo
está tratando. Veja o exemplos a
seguir
“
”
▪ Inicialmente, os egípcios se organizaram por meio de um conjunto de comunidades patriarcais chamadas de nomos. Os nomos eram
controlados por um chefe chamado nomarca. Os nomos se agrupavam em duas regiões distintas, que formavam dois reinos rivais: o reino do Alto Egito e o reino do Baixo Egito.
▪ Por volta de 3.200 a.C. o reino do Norte dominou o reino do Sul,
unificando assim, o Egito. O responsável por essa união foi Menés, que passou, então, a ser chamado de faraó, cujo significado é “casa grande”, “rei das duas terras”. O poder dos reis passava de pai para filho, isto é, era hereditário. Como os egípcios acreditavam que os faraós eram deuses ou, pelo menos, representantes diretos dos deuses na Terra, a forma de governo que se instalou foi chamada de monarquia teocrática.
Marcação Exagerada
Formação dos nomos e
divisão do Egito
Unificação do Egito e Faraó
As marcações tem de
estar de alguma forma
relacionados ao “tema” do
2 – NÃO
MARQUE TUDO
O QUE LÊ
Sim, marcar textos é um hábito saudável e comum
entre os leitores. Acontece, porém, que alguns
marcam excessivamente, rabiscam qualquer coisa
que chame a atenção e é uma verdade que,
quando não há critérios para marcação de textos,
as páginas do livro viram verdadeiras aquarelas
iluminadas.
Procure fazer marcações pontuais.
Marcar nomes, datas, palavras ou
termos centrais. Veja o exemplo a
seguir no próximo slide:
“
”
▪ Inicialmente, os egípcios se organizaram por meio de um conjunto de comunidades patriarcais chamadas de nomos. Os nomos eram
controlados por um chefe chamado nomarca. Os nomos se agrupavam em duas regiões distintas, que formavam dois reinos rivais: o reino do Alto Egito e o reino do Baixo Egito.
▪ Por volta de 3.200 a.C. o reino do Norte dominou o reino do Sul,
unificando assim, o Egito. O responsável por essa união foi Menés, que passou, então, a ser chamado de faraó, cujo significado é “casa grande”, “rei das duas terras”. O poder dos reis passava de pai para filho, isto é, era hereditário. Como os egípcios acreditavam que os faraós eram deuses ou, pelo menos, representantes diretos dos deuses na Terra, a forma de governo que se instalou foi chamada de monarquia teocrática.
▪ Inicialmente, os egípcios se organizaram por meio de um conjunto de comunidades patriarcais chamadas de nomos. Os nomos eram
controlados por um chefe chamado nomarca. Os nomos se agrupavam em duas regiões distintas, que formavam dois reinos rivais: o reino do Alto Egito e o reino do Baixo Egito.
▪ Por volta de 3.200 a.C. o reino do Norte dominou o reino do Sul,
unificando assim, o Egito. O responsável por essa união foi Menés, que passou, então, a ser chamado de faraó, cujo significado é “casa grande”, “rei das duas terras”. O poder dos reis passava de pai para filho, isto é, era hereditário. Como os egípcios acreditavam que os faraós eram deuses ou, pelo menos, representantes diretos dos deuses na Terra, a forma de governo que se instalou foi chamada de monarquia teocrática.
▪ Inicialmente, os egípcios se organizaram por meio de um conjunto de comunidades patriarcais chamadas de nomos. Os nomos eram
controlados por um chefe chamado nomarca. Os nomos se agrupavam em duas regiões distintas, que formavam dois reinos rivais: o reino do Alto Egito e o reino do Baixo Egito.
▪ Por volta de 3.200 a.C. o reino do Norte dominou o reino do Sul,
unificando assim, o Egito. O responsável por essa união foi Menés, que passou, então, a ser chamado de faraó, cujo significado é “casa grande”, “rei das duas terras”. O poder dos reis passava de pai para filho, isto é, era hereditário. Como os egípcios acreditavam que os faraós eram deuses ou, pelo menos, representantes diretos dos deuses na Terra, a forma de governo que se instalou foi chamada de monarquia teocrática.
Marcação Exagerada
▪
Este tipo de marcação não é eficiente
por não destacar as informações
essenciais.
▪
As informações estão misturadas com
outras informações diminuído a
▪ Inicialmente, os egípcios se organizaram por meio de um conjunto de comunidades patriarcais chamadas de nomos. Os nomos eram
controlados por um chefe chamado nomarca. Os nomos se agrupavam em duas regiões distintas, que formavam dois reinos rivais: o reino do Alto Egito e o reino do Baixo Egito.
▪ Por volta de 3.200 a.C. o reino do Norte dominou o reino do Sul,
unificando assim, o Egito. O responsável por essa união foi Menés, que passou, então, a ser chamado de faraó, cujo significado é “casa grande”, “rei das duas terras”. O poder dos reis passava de pai para filho, isto é, era hereditário. Como os egípcios acreditavam que os faraós eram deuses ou, pelo menos, representantes diretos dos deuses na Terra, a forma de governo que se instalou foi chamada de monarquia teocrática.
▪
Destaca as informações essenciais.
Facilita a revisão e leituras futuras
▪
Este tipo de marcação força o leitor a
pensar sobre o que é realmente
importante.
3 – MARQUE
INFOMAÇÕES
RELEVANTES E
INÉDITA
Quem utiliza o marca-texto de forma ideal, ou seja,
sinalizando o que achou mais importante nos textos
que está estudando, só terá vantagens para decorar e
aprender os conteúdos. É uma forma fácil de estudar
e que certamente te poupará muito tempo, já que o
que será necessário ler novamente estará marcado.
Assim não será necessário ler todos os textos
novamente, o que além de cansativo é praticamente
impossível de ser feito se você tem pouco tempo.
Procure marcar informações
inéditas, pois assim evita a poluição
visual e repetição de informações.
Veja o exemplo a seguir no próximo
slide:
“
”
▪ Inicialmente, os egípcios se organizaram por meio de um conjunto de comunidades patriarcais chamadas de nomos. Os nomos eram
controlados por um chefe chamado nomarca. Os nomos se agrupavam em duas regiões distintas, que formavam dois reinos rivais: o reino do Alto Egito e o reino do Baixo Egito.
▪ Por volta de 3.200 a.C. o reino do Norte dominou o reino do Sul,
unificando assim, o Egito. O responsável por essa união foi Menés, que passou, então, a ser chamado de faraó, cujo significado é “casa grande”, “rei das duas terras”. O poder dos reis passava de pai para filho, isto é, era hereditário. Como os egípcios acreditavam que os faraós eram deuses ou, pelo menos, representantes diretos dos deuses na Terra, a forma de governo que se instalou foi chamada de monarquia teocrática.
4 – UTILIZE
DIFERENTES
CORES
Melhor do que marcar o texto é utilizar cores
diferentes para fazer isso. Não, isso não é frescura
ou coisa de criança! O ideal é que você realmente
utilize uma cor para cada categoria ou prioridade
diferente.
O uso de diferentes cores facilita a
visualizar e identificar um certo
tipo de marcação. Isto contribui na
revisão e memorização das
informações. Veja o exemplo a
seguir no próximo slide:
“
”
▪ Inicialmente, os egípcios se organizaram por meio de um conjunto de comunidades patriarcais chamadas de nomos. Os nomos eram
controlados por um chefe chamado nomarca. Os nomos se agrupavam em duas regiões distintas, que formavam dois reinos rivais: o reino do Alto Egito e o reino do Baixo Egito.
▪ Por volta de 3.200 a.C. o reino do Norte dominou o reino do Sul,
unificando assim, o Egito. O responsável por essa união foi Menés, que passou, então, a ser chamado de faraó, cujo significado é “casa grande”, “rei das duas terras”. O poder dos reis passava de pai para filho, isto é, era hereditário. Como os egípcios acreditavam que os faraós eram deuses ou, pelo menos, representantes diretos dos deuses na Terra, a forma de governo que se instalou foi chamada de monarquia teocrática.
▪
Exemplo:
– cor verde para datas e noções de
tempo
– cor amarela para termos importantes
– cor azul para nomes
▪
Poderia utilizar outras cores para
destacar leis, princípios, fórmulas e
etc.
Construção de Tópicos
▪
Uma maneira de reter melhor as informações e melhorar a
aprendizagem é a construção de tópicos;
▪
Reunir as informações e relacioná-la, além de adicionar informações
pode ampliar a o aprendizado sobre o texto
▪
Para a construção de tópicos é preciso analisar as informações,
▪ Inicialmente, os egípcios se organizaram por meio de um conjunto de comunidades patriarcais chamadas de nomos. Os nomos eram
controlados por um chefe chamado nomarca. Os nomos se agrupavam em duas regiões distintas, que formavam dois reinos rivais: o reino do Alto Egito e o reino do Baixo Egito.
▪ Por volta de 3.200 a.C. o reino do Norte dominou o reino do Sul,
unificando assim, o Egito. O responsável por essa união foi Menés, que passou, então, a ser chamado de faraó, cujo significado é “casa grande”, “rei das duas terras”. O poder dos reis passava de pai para filho, isto é, era hereditário. Como os egípcios acreditavam que os faraós eram deuses ou, pelo menos, representantes diretos dos deuses na Terra, a forma de governo que se instalou foi chamada de monarquia teocrática.
▪
Início
– Nomos
▪
Comunidades patriarcais
▪Chefe: nomarca
– Divisão em dois reinos
▪
Alto Egito
▪Baixo Egito
▪
Unificação do Egito (3.200 a.C.)
– Norte dominou o Sul
– Responsável: Menés
– Faraó: rei das duas terras
▪
Hereditário
▪