• Nenhum resultado encontrado

PLANO DE ENSINO. EMENTA (parte permanente)

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PLANO DE ENSINO. EMENTA (parte permanente)"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Teoria do Conhecimento I

CÓDIGO: HF734 PRÉ-REQUISITO: NÃO HÁ SEMESTRE: 1º/SEM/2019

CRÉDITOS: 05 C. H. SEMANAL: 12 C. H. TOTAL: 75

PROFESSOR: Vivianne de Castilho Moreira TITULAÇÃO: Doutora

Mestrado e Doutorado Obrigatória ( ) Optativa (X)

EMENTA (parte permanente)

A disciplina visa abordar a epistemologia de uma perspectiva eminentemente histórica, isto é, acompanhando a tematização das questões fundamentais em torno da questão do conhecimento em um ou mais autores ao longo da história, desde a sua origem na filosofia grega até seus desdobramentos mais recentes na teoria do conhecimento contemporânea. Dentre os muitos temas e textos filosóficos que podem ser aqui abordados, mencionamos o Teeteto de Platão, os Segundos Analíticos de Aristóteles, as críticas céticas à possibilidade de conhecimento, a metafísica do conhecimento proposta pelos filósofos patrísticos e medievais, o renascimento do problema do conhecimento no Renascimento em autores como Ramus, Montaigne, Sanchez e Bacon, a discussão sobre o entendimento humano ao longo da história da filosofia moderna e em Kant, ou as diversas ramificações do problema do conhecimento na filosofia contemporânea.

PROGRAMA Estudo da teoria aristotélica da ciência.

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

Seminários de leitura de texto (Analíticos Posteriores) dirigidos pela professora. É facultado aos estudantes conduzir seminários.

FORMAS DE AVALIAÇÃO

(2)

BIBLIOGRAFIA MÍNIMA

ARISTÓTELES. Segundos Analíticos. Trad. ANGIONI, Lucas. Cadernos de Tradução nºs 4 e 7. UNICAMP.

____________. Aristotle's Prior and Posterior Analytics. Ross, D. (ed.). Clarendon Press, Oxford, 1949. ____________. Posterior Analytics. Barnes, J. (trad.).Clarendon Aristotle Series, Oxford, 2002.

PLATÃO. Plato’s Theory of Knowledge – the Theaetetus and the Sophist. Trad. with commentary: Cornford, F. Dover Publication inc., New York, 2003.

________. Opera, Tomus I, Oxford Classical Texts, OUP, Oxford, 1995.

ANGIONI, L. O conhecimento científico no livro I dos Segundos Analíticos de Aristóteles. em: Journal of ancient philosophy. (http://www.filosofiaantiga.com/documents/Lucas-2007-2.pdf).

AQUINO, T. Comentario de los Analíticos Posteriores de Aristóteles. EUNSA, Pamplona, 2002.

BARNES, J., SCHOFIELD, M. e SORABJI, R. Articles on Aristotle – 1. Science. Duckwort, London, 1975.

BERTI, E (ed.). Aristotle on Science: The Posterior Analytics. Editrice Antenore, Padova,1981. CHARLES, D. Aristotle on Meaning and Essence. Clarendon Press, Oxford, 2000.

HINTIKKA, J. On the Ingredients of an Aristotelian Science. in: Noûs, Vol. 6, No. 1. (Mar., 1972), pp. 55-69.

McKIRAHAN, R. Principles and Proofs. Princeton University Press, Princeton, 1992.

MIGNUCCI, M. L’Argomentazione Dimostrativa in Aristotele – Commento agli Analitici Secondi. Editrice Antenore, Padova, 1975.

SMITH, R. The Relationship of Aristotle's Two Analytics. Em: The Classical Quarterly, New Series, Vol. 32, No. 2. (1982), pp. 327-335.

ZUPPOLINI, B. Forma lógica das proposições científicas e ontologia da predicação: um falso dilema nos Segundos Analíticos de Aristóteles. Em: Revista Philósophos, Vol. 19, Nº 2. Goiânia, 2014 - pp. 11-45.

_____________. Explanation and essence in Posterior Analytics II, 16-17. Em: Revista Archai - The origins of western thought. 2018, pp. 229-264.

(3)

BOSTOCK, D. Plato's Theaetetus. Clarendon Press, Oxford, 2000.

CHAPPELL, T. Reading Plato’s Theaetetus. Hackett Publishing Co. Indianapolis, 2004.

BRONSTEIN, D. ”Investigação e Paradoxo do Mênon: Aristóteles, Segundos Analíticos II 8”. Em: Revista Dois Pontos, Volume Especial: Aristóteles – A noção de prioridade. Vol. 7, nº 3, 2010.

___________. (ed.). Definition in Greek Philosophy. OUP, Oxford, 2010.

CORCORAN, J. Aristotle's Demonstrative Logic. in: History and Philosophy of Logic, 30 (February 2009), 1–20

DESLAURIERS, M. Aristotle on Definition. Brill, Leiden / Boston, 2007.

FEREJOHN, M. The Origins of Aristotelian Science. Yale University Press, New Haven / London, 1991.

FINE, G. Plato on Knowledge and Forms. OUP, Oxford, 2003.

GOLDIN, O. Explaining an Eclipse – Aristotle’s Posterior Analytics 2.1-10. The University of Michigan Press, Michigan, 1996.

LEAR, J. Aristotle's Philosophy of Mathematics. in: The Philosophical Review, Vol. 91, No. 2. (Apr., 1982), pp. 161-192.

______. Aristóteles: o desejo de entender. Trad.: Watanabe, Lygia, Discurso Editorial, São Paulo,2006. LE BLOND, J. Logique et Méthode chez Aristote. Vrin, Paris, 1939.

LLOYD, G. & OWEN, G. Aristotle on Mind and the Senses. Cambridge University Press, Cambridge, 2007.

MANSION, S. Études Aristotéliciennes. Institut Supérieur de Philosophie, Louvain-la-Neuve, 1984. OWEN, G. O platonismo de Aristóteles. em: Zingano, M. (ed.). A Metafísica de Aristóteles. Odisseus, São

Paulo, 2005.

PLATÃO. Mênon. Iglesias, M. (trad.) Edições Loyola, Rio de Janeiro, 2001. ________. Opera, Tomus III, Oxford Classical Texts, OUP, Oxford, 1903.

ZINGANO, M. (org.). Sobre Ciência e Dialética em Aristóteles. in: Revista Analytica. Vol. 8 – nº 1, 2004. Rio de Janeiro.

BIBLIOGRAFIA SUPLEMENTAR

ALSTON, W. . The Reliability of Sense Perception. Ithaca, Cornell University Press, 1993.

(4)

BAILEY, Alan Sextus (2002) Empiricus and Pyrrhonean Scepticism. Oxford, Oxford University Press.

BETT, Richard (2010) The Cambridge Companion to Ancient Scepticism. Cambridge: Cambridge University Press.

BONJOUR, Laurence (2002) Epistemology, Classic Problems and Contemporary Responses. Lahnam, Boulder, New York: Rowman&Littlefield.

BURNYEAT, Myles (1990) The Theaetetus of Plato, Indianapolis/Cambrige: Hackett.

CICERO, Marcus Tulius and BRITTAIN, Charles. (2006) On Academic Scepticism; London, Hackett Publishing Co.

DAVIDSON, Donald. “A Coherence Theory of Truth and Knowledge”. In LEPORE, E. (Org.). Truth and Interpretation. Oxford, Oxford University Press, 1986.

DRETSKE, Fred. Knowledge and the Flow of Information. Cambridge, MA, MIT Press, 1983. FOGELIN, Robert (2009): Hume’s Skeptical Crisis, a textual study. New York: Oxford University

Press.

FREDE, Michael (1987). Essays in Ancient Philosophy. Oxford, Clarendon Press.

GARRET, Don (2002) Cognition and Commitment in Hume’s Philosophy. Oxford: Oxford University Press.

GOLDMAN, Alvin I. Epistemology and Cognition. Cambridge, MA, Harvard University Press, 1986.

GRECO, John. Putting Skeptics in Their Place. Cambridge, Cambridge University Press, 2000. HANKINSON, R. J. (1998) The Sceptics. London and New York: Routledge.

HANKINSON, R. J. (2002) Cause and Explanation in Ancient Greek Thought. Oxford: Oxford Universtity Press.

HATFIELD, Gary (2002) Routledge Philosophy Guidebook to Descartes and the Meditations, New York: Routledge.

HUME, David. (2000) Tratado da Natureza Humana, trad. Deborah Danowski, São Paulo: Editora Unesp.

INWOOD, Brad (2003) The Cambridge Companion to the Stoics. Cambridge, Cambridge University Press.

LEHRER, Keith. Theory of Knowledge. Boulder, CO, Westview, 1990.

MAIA NETO, J.R.; PAGANINI, Gianni (eds.) Renaissance skepticisms, Springer Netherlands, 2009. MATES, Benson (1996) The Skeptic Way, Sextus Empiricus’s Outlines of Skepticism. Oxford:

Oxford University Press.

(5)

NOONAN, H. (1999) Routledge Philosophy Guidebook to Hume on Knowledge. London and New York: Routledge.

NOZICK, R. Philosophical Explanations. Cambridge, MA, Belknap University Press, 1981. OWEN, David (2002) Hume’s Reason, Oxford: Oxford University Press.

PLANTINGA, A. Warrant and Proper Function. Oxford, Oxford University Press. 1993. PORCHAT PEREIRA, Oswaldo (2006). Rumo ao ceticismo. São Paulo, Unesp.

PUTNAM, H. Reason, Truth and History. Cambridge, Cambridge University Press, 1981). ROSSI, Paolo (1968), Francis Bacon: from Magic to Science, London, Routledge & Kegan Paul. SELLARS, Wilfrid. (1997) Empiricism and the Philosophy of Mind. Cambridge, London: Harvard

University Press.

STEUP, M.; SOSA, E. (Org.). Contemporary Debates in Epistemology. Blackwell, Malden, MA, 2005.

STROUD, B. The Significance of Philosophical Scepticism. Oxford, 1985.

TRAIGER, Saul (ed.) (2005), The Blackwell Guide to Hume’s Treatise, London: Wiley-Blackwell VAN LEEUWEN, Henry G. (1970). The Problem of Certainty in English Thought - 1630-1690.

The Hague: Martinus Nijhoff.

WITTGENSTEIN, L. On Certainty. Oxford, 1977.

ASSINATURA DO PROFESSOR:_________________________________________

A P R O V A D A P E L O D E P T O E M _ _ _ / _ _ _ / _ _ _ A S S I N A T U R A : __________________________

Referências

Documentos relacionados

Assim, medicamentos que neutralizam o ácido do estômago devem ser tomados pelo menos uma hora antes de tomar cetoconazol comprimido ou não devem ser tomados antes de duas

Se um componente for divulgado na secção 3, mas não aparecer na tabela abaixo é porque não existem dados disponíveis sobre esse componente, ou os dados existentes não são

As formas clínicas de leishmaniose dependem das características do parasita (espécie e linhagem) e das características do hospedeiro, traduzindo-se a relação

Alguns fatos mais recentes mudaram este cenário, fazendo com que o interesse pela técnica fosse recuperado. O plantio por MPB resgata o conceito de produção de mudas sadias, com

kraft também são mais indicados para alimentos prontos para consumo imediato, já que não podem ser aquecidos.. Além disso, esse

Foram comparados os valores da amplitude da resposta de ressonância da orelha externa (REUR), resposta de ressonância da orelha externa com uso da amplificação (REAR)

Explique por que a leucemia (em que há produção de glóbulos vermelhos anormais) é um dos tipos de câncer que esse elemento pode provocar.. As células diretamente responsáveis

30Nov – 1Dez 2019 Grande Final Nacional Drive Challenge Jamor.. Internacional Amador de Portugal - Senhoras Montado Golf Resort